Mistério dos Nefilins: Arqueólogo do Unasp anunciou que iria ao Sudão em busca dos “Gigantes da Bíblia”

Publicado originalmente em abril de 2004.

Nas primeiras horas deste sábado (começo da noite de 30/04/2004), o arqueólogo e curador-adjunto do Museu Paulo Bork, do Unasp 2, Dr. Rodrigo Silva, anunciou que nos próximos dias estará se dirigindo ao Sudão em busca de provas arqueológicas da existência de gigantes naquela região, especialmente durante o período antediluviano.

Falando como convidado especial, na abertura do 2º Congresso de Jovens Universitários de Campo Grande, MS, o teólogo afirmou acreditar que a Arqueologia é um importante segmento do conhecimento científico, utilizado especialmente por Deus para confirmar a fé do leitor de Sua Palavra, a Bíblia.

Rodrigo Silva anunciou que sua plena confiança nos textos bíblicos e nos escritos de Ellen G. White o está levando mais uma vez ao Exterior à procura de artefatos que comprovem o relato bíblico acerca dos primitivos gigantes. Ele citou como estímulo a seguinte passagem do livro Patriarcas e Profetas:

“Pretendem geólogos achar prova na própria Terra de que ela é muitíssimo mais velha do que ensina o registro mosaico. Ossos de homens e animais, bem como instrumentos de guerra, árvores petrificadas, etc., muito maiores do que qualquer que hoje exista, ou que tenha existido durante milhares de anos, foram descobertos, e disto conclui-se que a Terra foi povoada muito tempo antes da era referida no registro da criação, e por uma raça de seres grandemente superiores em tamanho a quaisquer homens que hoje vivam.” Patriarcas e Profetas, pág. 112.

Segundo Rodrigo Silva, “o Sudão está logo abaixo do Egito e possui muito mais pirâmides que o país vizinho. Imagino que possamos encontrar ainda vestígios de que a localidade denominada na Bíblia como ‘terra de Gósen’ situava-se, de fato, no Sudão. Além disso, soube de relatos acerca da existência de fósseis de homens gigantes na região e pretendo investigá-los.”

Entre as ilustrações mostradas pelo teólogo, através de animação em Power Point especialmente preparada para o evento, parecem-nos ter causado mais impacto sobre o auditório estas fotos que posicionamos ao lado deste texto. (Clique para ampliá-las em outra janela.) Nelas, é mostrado um fêmur de cerca de 1,25 m, o qual teria pertencido a um indivíduo antediluviano de 3,5 a 4 m de altura, conforme sugere a reprodução em tamanho natural à direita.

É extamente nesse ponto que começam a surgir discordâncias, do tipo Criação X Evolução, entre os pesquisadores, segundo o Dr. Rodrigo. Pois um achado como esse tanto pode ser interpretado por alguns como pertencente a um “Gigantopithecus” (grande macaco) enquanto outros, poucos, veêm-no como um “Megantropus” (gigante humano).

Argumentos contrários ao endeusamento da Ciência

Rodrigo Silva é doutor em Teologia pela Pontifícia Faculdade Católica Nossa Senhora de Assunção, mestre pela Universidade Gregoriana do Vaticano e especializado em Arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Por isso, sente-se à vontade para criticar o dogmatismo científico, que não admite discordâncias, exatamente como fazia a Igreja Católica no período da Inquisição.

Os argumentos abaixo, enriquecidos com informações adicionais obtidas na internet, foram também mencionados por ele, ao ensinar aos universitários sul-mato-grossenses que nem tudo que é atribuído à Ciência merece crédito:

1. Declaração do cientista Antoine Lavoisier

“Nada além de bobagens… Apenas camponeses podem acreditar que do céu caiam pedras, porque simplesmente não há pedras no céu.” Isso foi dito por Lavoisier em 1769, para descartar a possibilidade de existência dos meteoros que ainda eram desconhecidos pela ciência de sua época. Assim, Rodrigo Silva procurou ilustrar que a verdade científica é relativa e pode ser negada ou superada com a ampliação e aprofundamento das pesquisas.

2. O caso do “Homem de Nebraska”

Nebraska Man drawing

Hesperopithecus haroldcookii ou “Homem de Nebraska”, como ficou conhecido através de uma gravura de Amedee Forestier para o Illustrated London News, foi idealizado a partir da localização em 1917, pelo rancheiro e geólogo Harold Cook, em Nebraska, de apenas um dente de porco pré-histórico.

Em 1922, o achado foi identificado pelo Dr. Henry Fairfield Osborn, Presidente Museu Americano de História Natural, como dente de um homem-macaco, ancestral dos seres humanos.

“Este pequeno dente nos diz volumes inteiros de verdades. Volumes estes nos quais estão as provas de que os homens descendem do macaco,” garantiu Osborn.

Em 1927, outras partes do esqueleto desse tal homem-macaco foram encontradas e comprovou-se que se tratava de uma espécie de porco pré-histórico. Osborn teria ficado conhecido a partir de então como “o cientista que criou um homem-macaco a partir de um dente”, brincou Rodrigo Silva.

Dicas de links:

3. “Imposturas intelectuais” denunciadas por Alan Sokal

Em 1996, o físico Alan Sokal pregou uma ‘peça’ na revista americana Social Text, escrevendo um artigo completamente vazio de significado, ligando o relativismo cultural à mecânica quântica e o tal texto foi aceito e publicado pela revista científica, com o título de: “Transgressing the Boundaries: Toward a Transformative Hermeneutics of Quantum Gravity” (Transgredindo Fronteiras: Em direção a uma Hermenêutica Transformativa da Gravidade Quântica).

Nesse artigo, o autor construiu um texto repleto de argumentações infundadas e sem sentido, usando incorretamente conceitos da física e da matemática na tentativa de elucidar temas sociológicos ou filosóficos. A intenção do autor teria sido denunciar e demonstrar não somente a falta de rigor dos editores da revista, mas principalmente, a de toda uma corrente do pensamento humanista, em especial aquela baseada no relativismo cognitivo que propõe pensar as teorias científicas e a realidade como construções sociais.

A paródia foi desmascarada com a publicação do artigo “A Physicist Experiments with Cultural Studies” (Um Físico Experimenta com os Estudos Culturais), na edição de maio/junho de 1996 da revista Lingua Franca, no qual Sokal detalha as incoerências existentes no artigo da Social Text e explica algumas de suas motivações em evidenciar os usos indiscriminados de “nonsense” por alguns intelectuais das humanidades.

A repercussão do episódio surpreendeu Sokal e a própria comunidade acadêmica ao ganhar a primeira página de alguns dos principais periódicos norte-americanos e estrangeiros.

Um ano depois, o físico norte-americano decidiu dar continuidade a esse debate, convidando Jean Bricmont a escrever com ele o livroImposturas Intelectuais (Paris, Éditions Odile Jacob, 1997), no qual focalizam trechos de obras de Jacques Lacan, Julia Kristeva, Luce Irigaray, Bruno Latour, Jean Baudrillard, Gilles Deleuze, Félix Guattari e Paul Virilio com o intuito de demonstrar alguns tipos recorrentes de abusos na utilização de conceitos e termos provenientes das ciências físico-matemáticas.

Entre estas recorrências estariam:

1) usar terminologias científicas (ou aparentemente científicas) sem conhecimento de seu significado;

2) importar noções das ciências exatas para as ciências humanas sem a preocupação com uma justificação empírica ou conceitual;

3) exibir uma erudição superficial ao apresentar termos especializados ao leitor “leigo”, em um contexto no qual eles não têm pertinência alguma;

4) manipular frases desprovidas de sentido e se deixar levar por jogos de linguagem.

A partir desses critérios, os autores, inicialmente, listam uma série de imposturas nas obras em questão e, em seguida, partem para uma crítica ao relativismo cognitivo.

“O único objetivo destes autores parece ser demonstrar erudição, mesmo que isto não seja relevante.” — Alan Sokal

Fonte dessas informações:

Dicas de links:

4. O caso do imunologista Jacques Benveniste, que teria se vendido em troca de patrocínio para suas pesquisas.

Segundo o Dr. Rodrigo Silva, atualmente o depoimento de cientistas é explorado comercialmente, devido ao consenso coletivo de que todos eles são pessoas muito sérias, responsáveis e incapazes de colocar em risco sua credibilidade profissional. “Já repararam na quantidade de comerciais de tevês que são apresentados por cientistas, com seu jaleco branco, devidamente identificados com o nome, qualificação, registro no CRM, CRO, etc?” 

Mais detalhes sobre o caso de Jacques Benveniste obtidos na internet:

“Toda vez em que se cava algum espaço para a homeopatia em laboratórios científicos sérios, explodem as críticas. A maioria acusa seus tratamentos de ter efeito apenas psicológico. O escândalo mais notório ocorreu há dez anos, em 1986, quando a revista inglesa Naturepublicou em sua edição de dezembro um trabalho do imunologista francês Jacques Benveniste.

“Diretor do conceituado Inserm (a sigla em francês para Instituto Científico de Estudos e Pesquisas Médicas), o alopata Benveniste contou que estudava alergias em geral e resolveu fazer uma pesquisa sobre a ação de dois remédios homeopáticos à base de beladona e de ferro fosfórico. ‘Eu também era cético quando comecei a testar esses produtos’, disse.

“‘A minha cultura científica me levava a pensar que tudo não passava de placebo, algo com efeito imaginário. Resolvi fazer a experiência justamente para pôr uma pedra no assunto.’ A equipe de Benveniste observou, em tubos de ensaio, células chamadas neutrófilos. Parte do sistema imunológico, elas liberam moléculas de radicais livres, desencadeando as inflamações. Os cientistas estimularam a produção desses radicais. Depois, pingaram algumas gotas das substâncias em análise. ‘As duas fórmulas reduziram a liberação daquelas moléculas em 25%’, conta Benveniste.

“Um antiinflamatório alopático provoca uma redução maior, em torno de 40%. Em uma segunda experiência com amostras do sangue de pacientes alérgicos, o grupo francês testou outra medicação homeopática, à base do veneno de abelhas.

“Em uma segunda experiência com amostras do sangue de pacientes alérgicos, o grupo francês testou outra medicação homeopática, à base do veneno de abelhas. ‘Durante as crises alérgicas, certas estruturas celulares chamadas basófilos se modificam’, explica o médico. ‘O que notamos é que o veneno de abelha diminuía essa reação celular, indicando que poderia atenuar as crises. E, quanto maior a diluição, maior era esse efeito.’

“Ao serem publicados na Nature, os trabalhos provocaram uma chuva de mais de trezentas cartas e telefonemas criticando a atitude da revista que, por ser científica, na opinião desses leitores não deveria dar crédito a um estudo sobre a homeopatia. ‘Tínhamos de checar se havia um erro ou não. E parece que erramos’, fala o inglês John Maddox, hoje aposentado, mas que na época dirigia a publicação.

“Maddox, acompanhado de um especialista em fraudes científicas e um mágico famoso na época, foi até o laboratório francês à caça de alguma maracutaia. Ao repetir a experiência diante do trio, Benveniste não obteve os mesmos resultados. A revista pediu desculpas ao público em seu editorial. E Benveniste só agora está retomando seu espaço nos meios científicos.

“‘Achei estranho e preconceituoso existir um mágico na equipe de investigação’, diz o pesquisador francês. ‘Continuo assumindo os primeiros resultados. Não digo que a homeopatia funciona. Só posso dizer que aqueles produtos que testei têm, de fato, algum efeito biológico.”

Fonte:

Dica de link:

5. Não existem posições unânimes da Ciência.

Quase ia me esquecendo deste outro argumento do Dr. Rodrigo, que chamou a atenção dos participantes do congresso para a errônea idéia contida em textos onde a Ciência aparece como sujeito, emissor de determinada informação. Ele explicou que a Ciência não é pessoa jurídica. Não é uma instituição, ou autoridade. Não há quem possa falar em nome dela e afirmar: “A Ciência diz tal coisa…” Existem homens e mulheres que trabalham com Ciência, mas quando um deles, ou um grupo deles, emite uma opinião ou divulga uma conclusão, está falando apenas por si mesmo e não por toda a Ciência. Entre os cientistas, podem haver opiniões ou conclusões divergentes sobre um mesmo fato científico.

O que você aqui: um crânio ou um casal?Quantos rostos ou personagens, vê você neste quadro?A possibilidade de um cientista ver o que não existe ou focar sua atenção sobre outros aspectos de um mesmo fato científico, o que resultará numa compreensão e explicação diferente para um mesmo problema, foi ilustrada pelo Dr. Rodrigo Silva com quadros de ilusão de ótica, como estes ao lado, os quais permitem dupla ou múltipla visualização.

O jovem arqueólogo Rodrigo Silva acrescentou ainda informações sobre as diferentes fases do processo de investigação científica, que se inicia com a observação e descrição isenta do (1) fato científico, no contexto das (2) evidências que o cercam; e disto pode resultar uma (3) hipótese de interpretação pessoal do fato, seguida posteriormente pela formulação de uma (4) teoria, desde que se documente a repetição do fenômeno em outros lugares; e finalmente, pode-se concluir que esteja se tratando de uma (5) lei científica, se a ocorrência observada for reproduzida em qualquer lugar, reunindo-se os mesmos elementos e condições.

A explicação foi concluída com o alerta de que devemos ter cuidado com publicações supostamente científicas, como a revista Super Interessante e outras do gênero, as quais publicam com freqüência meras hipóteses e opiniões pessoais de pesquisadores, como se fossem verdades científicas incontestáveis.

 

Resumo e conclusão

Sem nenhuma dúvida, o Dr. Rodrigo Silva, do Unasp 2, realiza um importante trabalho de combate à idolatria da Ciência, desconstruindo o mito de sua infalibilidade no estágio atual, uma vez que deixa bem claros os seguintes pontos:

1) Cientistas também fazem afirmações preconceituosas, que expressam apenas suas convicções pessoais momentâneas ou hipóteses ainda não comprovadas. (Caso de Lavoisier)

2) Cientistas também chegam a conclusões precipitadas, fundamentadas em dados incompletos e insuficientes. (Caso do Homem de Nebraska)

3) Cientistas também precisam de dinheiro para desenvolver suas pesquisas e podem manipular informações ou emitir opiniões de modo a favorecer os patrocinadores de suas pesquisas principais. (Caso de Jacques Benveniste)

4) Cientistas podem publicar, mesmo em revista científica tida como séria, trabalhos de suposta natureza científica, que não representem o resultado de rigoroso esforço científico, mas apenas um amontoado de opiniões e informações desconexas de difícil compreensão e avaliação para leitores leigos. (Caso de Alan Sokal)

Reconhecida, portanto, a louvável contribuição do Pastor Rodrigo no sentido de desestimular a idolatria dos cientistas, através da Ciência, resta-nos chamar-lhe a atenção para o necessário combate à idolatria dos teólogos, através da Religião, uma vez que boa parte destes continuam tão dogmáticos quanto os representantes da Igreja Católica no período inquisitorial. Aliás, soube que minha filha Evellyn disse-lhe pessoalmente isto, durante visita que fizeram ao setor de Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul: “Teólogos costumam ser tão dogmáticos quanto os cientistas, pastor.”

Em outras palavras, diríamos:

1) Teólogos também fazem afirmações que expressam apenas suas convicções pessoais, fruto de conhecimento limitado ou educação tendenciosa. Mesmo assim, imaginam-se mensageiros especiais de Deus, cuja palavra (dos teólogos) não pode ser posta em dúvida e muito menos contestada como se fosse Palavra de Deus.

2) Teólogos também chegam a conclusões precipitadas, fundamentadas em dados incompletos e insuficientes. Contudo, dificilmente voltarão atrás e admitirão que estavam errados. Para teólogos, descredibilizar a classe científica apontando erros isolados de alguns profissionais de Ciência como motivo para desconfiar de todos, é aceitável e válido. Mas quando os erros apontados provêm de teólogos, o critério de avaliação muda e dizem que toda uma classe não pode ser julgada pelos erros de alguns.

3) Teólogos também precisam de dinheiro para sobreviver e manter a família em condições confortáveis. Por isso, podem manipular informações ou emitir opiniões de modo a favorecer as posições doutrinárias da denominação religiosa que os mantém.

4) Teólogos podem publicar, mesmo em publicações adventistas tidas como sérias, direcionadas a pastores, anciãos ou membros comuns, trabalhos de suposta natureza teológica e doutrinária, que não representem necessariamente um “Assim diz o Senhor”, ou o resultado de rigoroso estudo da Bíblia com oração e ausência de preconceitos, mas apenas um amontoado de opiniões e informações desconexas de difícil compreensão e avaliação para leitores leigos.

5) O perigo de dogmatismo é multiplicadas vezes maior quando o Teólogo acumula para si o título de Cientista, pretendendo apresentar-se duplamente titulado e, exatamente por isso, incontestável: “Pastor Fulano, Ph.D”, “Doutor em Divindade”, “Mestre em línguas bíblicas”, “Arqueólogo bíblico”, etc. Aliás, a simples Teologia, isolada, constitui exemplo claro de fé religiosa apresentando-se como Ciência: Theos + logia, ciência que tem a Deus como objeto; Theos + logos, teólogo, um pesquisador do próprio Deus, como se pudéssemos descobrir algo sobre Ele independentemente de Sua revelação! No máximo, podemos ser “Bibliólogos”…

No passado, Roma locuta finita est. “Roma falou, acabou”, disse o Dr. Rodrigo, referindo-se ao dogmatismo católico medieval. Posteriormente, ainda de acordo com ele, a situação se modificou e a palavra da Igreja começou a ser contestada pelos cientistas. “Homens de jaleco branco substituíram os de batina ou terno preto, na definição do que é verdade para os leigos.” Assim, a Ciência teria desbancado a Teologia, contestando opiniões e decisões de líderes religiosos. Hoje, vemos a Religião, disfarçada de Ciência, tentando recuperar a ascendência perdida sobre a congregação…

Nossos teólogos arrogam-se dupla autoridade: divina e científica. “Com um título de doutorado na mão, você consegue provar qualquer coisa”, frase do Dr. Rodrigo, explicando o fato de que, depois de conquistado o título e publicados alguns trabalhos, tudo que um pesquisador diz ou escreve torna-se verdade inquestionável e recebe atenção da mídia…

Para concluir e utilizando o estilo jovial do Dr. Rodrigo, que domina muito bem a linguagem dos jovens e se comunica com facilidade com eles: “Valeu, pastor! Só faltou falar sobre o perigo do endeusamento de cientistas cristãos em congressos da Igreja e, obviamente, do risco de endeusamento dos teólogos e de suas opiniões.”

Acerca das referências indiretas à discussão em torno da questão da Divindade e de sua explicação quanto à possível razão da transliteração do nome de nosso Senhor Yehoshua para Iesous no grego, Iesus em latim e Jesus no português, falaremos em outro artigo, assim que houver tempo disponível para escrevê-lo. — Robson Ramos. Atualizado em 2 de maio de 2004, às 11h00.

2 comentários em “Mistério dos Nefilins: Arqueólogo do Unasp anunciou que iria ao Sudão em busca dos “Gigantes da Bíblia””

  1. Que autoridade você tem para afirmar as coisas que disse acima? Quando o arqueólogo e curador-adjunto do Museu Paulo Bork, do Unasp 2, Dr. Rodrigo Silva distorceu qualquer informação bíblica? Quantas vezes você distorce a realidade afirmando ter comprovado frivolidades e ainda sugere a existencia de falsos alienígenas no papel do fim do mundo?

  2. A BÍBLIA AFIRMA CATEGORICAMENTE EM GÊNESIS 6:1-4 QUE EXISTIRAM OS NEFILINS OU GIGANTES OU OS HOMENS DE FAMA DA ANTIGUIDADE ANTES DO DILÚVIO.OS ANJOS REBELDES DESEJARAM AS FILHAS DOS HOMENS TERRENOS E VIERAM À TERRA SE MATERIALIZARAM E TIVERAM FILHOS HÍBRIDOS QUE SE CHAMARAM NEFILINS OU HOMENS DE FAMA OU GIGANTES.
    PROVANDO QUE ERAM ANJOS ESSES FILHOS DE DEUS.:Jó1:6/2 PEDRO 2:4 e JUDAS 6./ JÓ 38:7 e 1 Pedro3:19,20….

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