The Advent Review and Sabbath Herald: Jornal dos pioneiros publicou artigo sobre os Nefilins em 1890

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Em sua edição do dia 7 de outubro de 1890, o jornal The Advent Review and Sabbath Herald, reproduzido abaixo, que divulgava o pensamento dos pioneiros adventistas do sétimo dia, publicou em sua pág. 615, artigo em que se referiram à amálgama de humanos e anjos caídos como o começo do mistério da iniquidade:

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Menção Especial: ENGANOS DOS ÚLTIMOS DIAS

Um teólogo suíço muito conhecido, Prof. Godet, observou: “Deus nunca coloca um homem no cenário, sem que Satanás imediatamente não apresente um macaco em cena.” Esta expressão singular contém uma grande verdade que não poucas vezes tem sido negligenciada.

Está muito mais na linha de Satanás imitar, caricaturar, e falsificar as verdades de Deus, do que proceder sua negação real ou promover o ateísmo absoluto. Se os comandos avançados e grupos infiltrados podem seguir para tão perto do acampamento do inimigo quanto possível, sem serem vistos, estão mais propensos a surpreender os incautos, desprevenidos.

Ao longo da história, são observáveis os esforços do Maligno para vestir a falsidade de modo a aparecer como verdade. Agora, no momento presente, os elementos do budismo, o panteísmo, o evolucionismo, e paganismo estão sendo tão furtivamente entrelaçados com o cristianismo que mesmo os escolhidos podem ser vítimas do engano mais poderoso destes últimos dias.

Logo nas primeiras páginas da Palavra de Deus, temos advertências sobre essas coisas. Passagens como Gênesis 6:2 e Números 13:33 implicam que, mesmo nos primórdios da história da humanidade, o mistério da iniquidade já havia começado a operar.

É provável, portanto, como foi recentemente afirmado sobre esses assuntos por vários escritores, que a principal fonte de toda a apostasia deve ser datada a partir de um período, anterior ao Dilúvio. A miscigenação [mistura ou amálgama] de nossa raça com seres caídos de outro mundo provocou a ruína do velho mundo.

Modernas descobertas na Babilônia e em outros lugares lançam uma estranha luz sobre essas coisas. E paralelamente ao relato bíblico dos “Nefilins”, temos alusões nos mitos de todos os sistemas pagãos, nos escritos das escolas rabínicas, e nos pais da igreja primitiva.

A partir dessas fontes de mistério, ciências ocultas, filosofia, e feitiçaria, os antigos obtiveram então o conhecimento singular, que eles incorporaram nos hieroglíficos, pirâmides e templos. Os sistemas pagãos dos babilônicos, egípcios, gregos e romanos, conforme foram surgindo no palco da história, cristalizaram os falsos ensinamentos em formas de culto.

Os reformadores, em seus dias, pensavam que de alguma forma ou de outra o mistério da iniquidade estava operando em Roma, e sem dúvida eles estavam certos. Na verdade, essa operação nunca cessou. Os sacerdotes pagãos e os videntes do passado, os oráculos de Delfos, e em um período posterior os falsificadores papais de milagres, tiveram a sua origem na mesma fonte.

Sem dúvida, um único propósito é executado através de todos; ou seja, são usados para afastar o homem do culto ao verdadeiro Deus. Isso foi visto na notável carreira de Ninrode e sua fracassada tentativa da Torre de Babel. Como que para prevenir a humanidade contra tais coisas, os filhos de Israel foram especialmente advertidos para não se envolver de forma alguma com o invisível. Levítico 19:31; Êxodo 22:18.

Apesar disso, no entanto, nós vemos que o rei Saul perdeu a vida por consultar a médium de En-dor. E aqui pode ser bom para observar o perigo, em que incorremos nós nos dias de hoje, se estamos a assistir sessões espíritas ou, sob qualquer pretexto que seja, consultando médiuns e agentes invisíveis. É curioso notar os milagres operados por Moisés e Arão contra Janes e Jambres: “Eles também fizeram o mesmo com os seus encantamentos.”

É milagre contra milagre! Empirismo Satânico versus realidade divina. Mas o falso sempre deve se retirar antes da verdade. Caminhando através da linha do tempo, encontramos entre os judeus, quando sua dispensação estava se encerrando, os mesmos fenômenos demoníacos voltaram a ocorrer. Na época de nosso Senhor, o demonismo parece ter sido galopante. Sem dúvida, o grande adversário viu a oportunidade de jogar uma sombra sobre o reino da luz, e para tentar minar o plano divino da salvação.

Em Atos 13:8, Elimas, o feiticeiro, resistiu aos apóstolos. Paulo, no entanto, logo o identificou em sua verdadeira luz como um filho do Diabo. E o castigo que se seguiu imediatamente, mostra o perigo terrível em que incorrem aqueles que fazem uso de agências “subnaturais”. Os apóstolos tinham o poder de expulsar demônios. Isto foi demonstrado no caso da moça que estava possuída por um espírito de adivinhação ou, como ela seria agora chamada, em um transe mediúnico-profético.

Mais uma vez, na história da igreja primitiva as mesmas coisas afloram. No terceiro século, Orígenes ensinou que a magia é uma ciência legítima, a pré-existência e transmigração das almas, a salvação universal, etc. Em suma, é provável que este escritor, como muitos dos grandes pensadores e filósofos, da antiguidade, era também um iniciado nos “mistérios secretos.”

Uma citação de Irineu, em “Contra as Heresias”, livro 1, capítulo 15,6, é importante, neste contexto: “Artífice de ídolos, Marcus, ilusionista, especialista na consulta das estrelas (astrologia), e experiente nas artes de magia negra, por cujos truques confirmas doutrinas errôneas. Fornecendo sinais de prodígio para aqueles envolvidos por ti no engano, maravilhas de poder que são totalmente separadas de Deus e ligadas ao apóstata, que é Satanás, o teu verdadeiro pai, permite-te ainda a cumprir, por meios de Azazel, aquele caído mais ainda poderoso anjo.”

Podemos notar, de passagem, que a permanência dos druidas mostra que, em um período remoto, a adoração do sol e culto à serpente foram introduzidos a partir do Oriente na Inglaterra. Altares e colinas de Baal ainda existem em muitos lugares. Os elementos do budismo e do druidismo são muito semelhantes, apontando, sem dúvida, uma origem comum.

Em resumo, o rastro sinuoso da serpente é visível em toda a estrada poeirenta das eras. Quando a grande crise espiritual, conhecida como a Reforma se aproximava, demonologia, feitiçaria e bruxaria parecem ter sido galopantes na cristandade. No final do século XV, um dos papas chegou, na verdade, a publicar um édito fulminante contra tais práticas.

Mesmo o próprio Lutero estava preocupado com seu demônio. E a história relata surtos esporádicos de violência demoníaca muito depois deste período; nomeadamente no momento da John Wesley e Cotton Mather.

A avaliação dos fatos acima obriga-nos a concluir que por trás do mundo material visível de sentido, em que habitamos, existem ordens de seres caídos — denominado pelo apóstolo como “potestades do ar” — que são inimigas para a raça humana. O termo Satanás pode ser genérico, bem como específico. Atualmente, a mão da Providência mantém esses principados e potestades, em cheque, mas o tempo pode vir para que esta restrição seja removida.

O moderno surto de demonologia, como tem sido frequentemente observado, cobre exatamente o período do renascimento dos dons divinos de cura. Para falar claramente, então, o diabo está com seus velhos truques novamente. O macaco já está no palco, e trabalhando na mesma linha que o anjo. Em outras palavras, é o empirismo satânico contra a verdade divina.

Sem dúvida, a intenção é a mesma de sempre. Ou seja, para desviar a atenção do plano de Deus, e para substituir a realidade com a moeda falsa. Não estão os cientistas cristãos (adeptos da Ciência Cristã), cirurgiões mediúnicos, e toda sorte de coisas, afirmando que operam curas milagrosas? Não temos ainda entre nós feiticeiros (parmakoi) e necromantes com seus sinais, prodígios da mentira, e engano de injustiça? E não estão as grandes linhas de pensamento na filosofia, ciência e cultura sendo tomadas pelos nossos theosofitas modernos, ocultistas, espíritas, falsos profetas e profetisas, palestrantes motivacionais e escritores de auto-ajuda?

O adversário pode estar estabelecendo suas doutrinas de demônios em muitas e diversas formas. Em resumo, ele está jogando seu último trunfo e carta — mas há razões para acreditar que suaa falsa vontade, voltará a ser confrontado com a verdade; e para usar as palavras de uma grande autoridade moderna sobre estas questões:

“A última fase da consumação da Igreja vai voltar a exigir para a final e decisiva luta com os poderes das trevas, a interferência milagrosa de seu Senhor ressuscitado e, portanto, as Escrituras nos levam a esperar milagres mais uma vez para este período.” -– T. W. Greenwell.

F. R. S. L. em Advent Review and Sabbath Herald, edição de 7 de outubro de 1890, pág. 615.

Confira abaixo a íntegra do artigo em inglês e a reprodução em alta resolução da capa e do artigo publicado:

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Capa do Adventist Review and Sabbath Herald, Oct. 7, 1890.

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Adventist Review and Sabbath Herald, Oct. 7, 1890, pág. 615.

Special Mention: LATTER-DAY DELUSIONS — VAMOS TRADUZIR!

A WELL-KNOWN Swiss theologian, Prof. Godet, has observed, ” God never puts a man upon the stage, that Satan does not immediately bring forward an ape.” This singular expression contains a great truth which has not infrequently been overlooked. It is much more in Satan’s line to imitate, caricature, and counterfeit God’s truths, than to proceed to actual denial or absolute atheism. If the advanced guards and concealed pickets can proceed as near the enemy’s camp as possible, without being seen, they are more likely to catch the unwary straggler. All through history the efforts of the evil one to dress up falsity so as to appear like truth are observable. Now, at the present time the elements of Buddhism, Pantheism, Evolutionism, and Paganism are being so stealthily interwoven with Christianity that ‘even the elect may be caught in the strong delusion of these latter days.

In almost the first pages of God’s word we have warnings about these things: such passages as Gen. 6: 2 and Num. 13 : 33 imply. that even in-the earliest dawn of human history the mystery of iniquity had begun to work. It is probable, therefore, as has recently been asserted by several writers on these subjects, that the primary – source of all apostasy is, to be dated from a period, anterior to the flood. The intermingling of our race with fallen beings from another world brought about the ruin of the old world. Modern discoveries in Babylon and elsewhere throW a strange light on these things; and besides the biblical, account of “the Nephilim;” we have allusions in the myths of all pagan systems, in the writings of the rabbinical schools, and the early church fathers. From these mysterious- sources, then, occult wisdom, philosophy, and sorcery, the ancients obtained the singular knowledge: which they embodied in many a hieroglyphic, pyramid, and temple. The pagan systems –Babylonian, Egyptian, Grecian, and Roman –, as they, appeared on the stage of history, crystallized the false teachings into forms of worship.

The Reformers,in their day, thought that somehow or other the mystery of iniquity was working at Rome, _ and doubtless they were right. Indeed, it hai never ceased to work. The priests and seers of old, the oracles of Delphi, and at a later period the papal miracle-meng-ers, have had their origin in the same source. Doubtless one intention, runs through all ; namely, to draw away man from the worship of the true Jehovah. This was seen in Nimrod’s remarkable career and the futile attempt at the tower of Babel. As if to warn mankind against such things, the children of Israel were especially cautioned not to tamper in any way with the unseen. Lev. 19.:31; Ex. 22: 18. Notwithstanding this, however, we find that king Saul lost his life for consulting the medium at En-dor. And here it may be well to remark the danger, incurred by us at the present day if we attend 8ea/11008 or, under any pretense whatever, consult mediums and unseen agencies. It is curious to note the miracles wrought by Moses and Aaron against Jannes and Jarnbres: “They also did in like manner with their enchantments.”

Miracle is matched against miracle — Satanic empiricism versus divine reality. But the false must always retire before the true. Passing down the stream of time, we find among the Jews, as their dispensation was closing, the same phenomena—demoniacal or’ otherwise— re-appearing. At the Aime of our Lord, demonism ‘seems tohave been rampant. No doubt the great adversary saw his opportunity of throwing a shadow on the kingdom of light, and of undermining the divine scheme of salvation.

In Acts 13: 8, Elymas the sorcerer withstood them (the apostles). Paul, however, soon branded him in his true lightas a-son of the Devil; and the punishment which immediately followed, shows the frightful danger incurred by those who make use of infranatural agencies. The apostles had the power of casting , out demons. This was shown in the case of the damsel who was possessed with a spirit of divination or, as she would now be called, a prophetic trance-medium.

Again, in early church history the same things crop out. In the third century Origen taught’ that magic is a lawful science, the pm-existence and transmigration of souls, universal salvation, etc. In short, it is probable that this writer, like many of the great thinkers and philosophers,
of antiquity, was an initiate of “the secret mysteries.”

A quotation ‘from irenreus (“Against Heresies,” book 1, ch. 15) is important in this connection : 4 4 Marcus, thou former of idols, inspector of portents, skilled in consulting the stars, and deep in the black arts’of magic, ever by tricks such ‘as these confirming the doctrines of error. Furnishing signs unto those involved by thee in deception, wonders -of power that is utterly, severed from God, and apostate, which Satan, thy true father, enables thee still to accomplish, by – means of Azazel, that fallen yet mighty angel.”

We may note, in passing, that Druidical remains show that at an early period in Britain, sun-worship and serpent-worship had been introduced from the East. ” Baal” altars and hills are still extant- ,in many places. The elemerite of Buddhism and, Druidism are very similar, Undoubtedly pointing to, a common origin. In short, the trail of the ‘serpent, is viSible all down the dusty road of the ages. When the great spiritual, crisis known; as the Reformation drew near; demonology, sorcery; and witchcraft appear to have been rampant in Christendom. At the close of the fifteenth – century one of the popes had actually to fulminate an edict against such practices.

Even ‘Luther himself was troubled with his demOn. – Arid, hlatory= reports’ sporadic out-: breaks of derrieniaeal violence long after this period; notably at the time of John Wesley and Cotton Mather.

A review of the above facts forces the conclusion upon us. that behind the visible material world of sense,which we inhabit, there are °Mere of fallen beings—styled by the apostle “powers of the air “—who are inimical to the human race. The term Satan may be generic as well as specific. At present the hand of Providence keeps these principalities and powers, in check,’ but the time may come for this restraint to be removed.

The modern outbreak of demonology, as has frequently beenremarked, exactly covers the period of the revival, of divine gifts of healing.: To speak plainly, then, the Devil ‘is at his old tricks again. The ripe is already on the stage, andworking on the same line as: the angel ; in other
words, there is satanic empiricism and divine truth. Doubtless the intention is ‘the same as ever; namely; ‘to draw Off attention from’ God’s plan, and to substitute the spurious coin for the reality. Have we not Christian scientists,’ trancedoctors, et Iwo genus onine, claiming to work miraculous cures and healing? Have we not sorcerers (parmakoi) and -necromancers with their signs, lying wonders, and deceit of -unrighteousness? And are not the great lines of thought in philosophy, science,: and culture being taken up by our modern theosophists; occultists, spiritists, false prophets, prophetesses; and inspirational speakers and writers? The adversary may be establishing his doctrinei of devils in many and various forms,—in short, he is playing his last and, trump card,—but there are reasons for believing • that the false will ,again be confronted by the true ; and to use the words of the greatest modern authority on these matters: “In the last epoch of the, consummation of the Chnrch, ahe will again=require for the final, decisive ,struggle with the powers of darknesa, the miraculous interference of her risen Lord and hence the Scriptures lead us -to expect miraeles:once more: fOr this
period.”– T. W. Greenwell, F. R. S. L.

Adventist Review and Sabbath Herald, Oct. 7, 1890, pág. 615.

8 comentários em “The Advent Review and Sabbath Herald: Jornal dos pioneiros publicou artigo sobre os Nefilins em 1890”

  1. Será mais fácil acreditar na teoria da evolução, quando houver a reprodução de seres carnais, que tiveram um “ancestral comum” humanos e símios, quando houver alguns exemplares macacos/humanos do que nessa hipótese de cruzamento de seres espirituais com carnais.

  2. O autor não aborda a questão na perspetiva insinuada, senão mesmo pretendida. Aborda tão-só a probabilidade do contacto de seres terrestres com os anjos caídos, os quais teriam ensinado “falsa doutrina” aos homens daquele tempo, iniciando a apostasia. Algo que não está explícito em Génesis 6, mas sim implícito. Está explícito no livro de Enoque e em alguns pais da igreja. Não fala do pecado sexual dos anjos com as filhas dos homens – coisa bem explícita no texto, é certo, mas certamente lendário. Na igreja primitiva, como o prova a epístola de Judas, ainda se acreditava nisso. Aconteceu assim? Para os que lemos a Escritura não como a palavra, mas o texto que encerra a palavra, não damos importância a essas coisas.

    1. O irmão está equivocado, pois o autor do texto, ainda que de forma resumida, confirma o que dezenas de intérpretes bíblicos têm defendido desde aquela época acerca de Gênesis 6:

      “Logo nas primeiras páginas da Palavra de Deus, temos advertências sobre essas coisas. Passagens como Gênesis 6:2 e Números 13:33 implicam que, mesmo nos primórdios da história da humanidade, o mistério da iniquidade já havia começado a operar. É provável, portanto, como foi recentemente afirmado sobre esses assuntos por vários escritores, que a principal fonte de toda a apostasia deve ser datada a partir de um período, anterior ao Dilúvio. A miscigenação de nossa raça com seres caídos de outro mundo provocou a ruína do velho mundo. Modernas descobertas na Babilônia e em outros lugares lançam uma estranha luz sobre essas coisas. E paralelamente ao relato bíblico dos “Nefilins”, temos alusões nos mitos de todos os sistemas pagãos, nos escritos das escolas rabínicas, e nos pais da igreja primitiva.”

      1. Observe a ligação que faz entre os gigantes pré-diluvianos, a quem Deus destruiu com o Dilúvio, e os gigantes de Canaã, a quem Deus ordenou que Israel destruísse, sem poupar mulheres e crianças. Uma espécie maldita aos olhos de Deus!

      2. Perceba também que o autor identifica os “filhos de Deus” de Gênesis 6 com seres caídos de outro mundo, negando a teoria setita adotada hoje pela Igreja Adventista, que os identifica como fiéis descendentes de Sete.

      3. Fala ainda de “miscigenação” entre esses anjos caídos e as fêmeas humanas, não apenas mero contato intelectual.

      4. Acrescenta que essa versão é confirmada pelos registros históricos de Babilônia e outras civilizações, pela interpretação dos antigos mestres judaicos e pelos primeiros pais da Igreja.

      Assim, portanto, o essencial da teoria dos Nefilins para a compreensão de Gênesis 6 é mencionado, sim, pelo autor do texto.

  3. Uma lástima um espaço como esse poderia estar debatendo os temas escatológicos,ensinando a verdade presente para o nosso tempo – DANIEL E APOCALIPSE-,estar 25hs por dia interessado em “provar” os erros e distorções que existem na IASD.

    Uma pena!

    1. A participação dos nefilins e híbridos nos acontecimentos finais é escatologia, irmão. Jesus disse que antes de Seu retorno o mundo estaria como “nos dias de Noé”. Nabucodonosor sonhou com um gigante feito de vários metais, que simbolizava a história humana desde Babilônia. Depois erigiu uma réplica desse nefilim para que todos a adorassem, como irá acontecer com o “clone” da besta…

      Aliás, todas as bestas que simbolizavam poderes terrestres são descritas como animais híbridos, semelhantes aos produzidos em Babilônia pelos nefilins… O próprio Nabucodonosor foi transformado temporariamente em animal, por um vigilante celestial (não caído, mas que desempenhava a mesma função dos seres caídos que se envolveram com mulheres antediluvianas).

      Ah, ainda no capítulo 2 de Daniel, existe a previsão de mistura com semente humana no período da amálgama de ferro e barro… E Apocalipse 18 anuncia que Babilônia caiu porque “se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Apocalipse 18:2.

      O engano final vai envolver tudo isso, engenharia genética demoníaca, supostos alienígenas, homens que se imaginarão deuses e um filho da perdição, semente da serpente, a ser destruído por Cristo… Pesquise mais e vai ver que estamos focados, sim, na verdade escatológica presente.

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