Na Mira da Verdade: Leandro Quadros mente ao dizer que Lutero é o criador da Árvore de Natal

https://www.youtube.com/watch?v=HBTe3kRppdg

Se o pai do protestantismo não viu nada de pagão na guarda do Domingo, e olha que ele era totalmente contra qualquer tipo de paganismo, será que podemos saber melhor do que ele que dia devemos guardar? Ou seria melhor perguntar se realmente procede a informação de que Martinho Lutero teria criado a árvore de Natal?

RESPOSTAS CATÓLICAS

De acordo com a “tradição” protestante o primeiro a montar uma árvore de Natal em sua residência foi o reformador Martinho Lutero…

Pura mentira! A árvore de Natal é uma criação de São Bonifácio!

Algumas tribos pagãs da Alemanha consideravam os carvalhos árvores santas, por isso realizavam sacrifícios humanos debaixo destas árvores oferecidos ao deus Odin. Uma das histórias diz que São Bonifácio, tentando acabar com este costume pagão, cortou um carvalho, que quando caiu, fez cair todas as árvores próximas a ele, com exceção de um pequeno pinheiro. Assim, havia acontecido um milagre, pois o pinheiro simbolizaria o menino Jesus.

Quando a árvore de natal tinha um caráter pagão, as pessoas a enfeitava para que, depois da queda das folhas no inverno, os espíritos das árvores voltassem. Da mesma forma, os cristãos passaram a ter o mesmo costume, no entanto essas decorações passaram a possuir um caráter diferente, significando alegria, bondade, amor, a benção de Cristo, etc.(3)

Interessante também notar que na Wikipédia diz que Lutero criou a árvore de Natal, mas a mesma Wikipédia narra o momento em que São Bonifácio cria a árvore natalina:

Um acontecimento-chave da sua vida ocorreu em 723, quando derrubou o carvalho sagrado dedicado ao deus Thor, perto da moderna cidade de Fritzlar no Norte do Hesse, e construiu uma pequena capela a partir da sua madeira, no local onde hoje se ergue a catedral de Fritzlar, e onde se viria a estabelcer a primeira sede de bispado na Alemanha a norte do antigo limes romano, junto do povoado fortificado franco de Büraburg, numa montanha próxima da cidade, junto do rio Éder. Este acontecimento é considerado como o início formal da cristianização da Germânia.

Até os protestantes admitem:

“A árvore de natal é de origem germânica. No tempo de São Bonifácio, foi dotada para substituir os sacrifícios ao Carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus-menino”.(5)(6)

A VERDADEIRA HISTÓRIA:

Os antigos germânicos criam que o mundo e todos os astros estavam sustentados pendendo dos ramos de uma árvore gigantesca chamada o “divino Idrasil” ou o “deus Odim”, a quem rendiam culto a cada ano, no solstício de inverno, quando se supunha que se renovava a vida. A celebração desse dia consistia em adornar um pinheiro com tochas que representavam as estrelas, a lua e o sol. Em torno desta árvore bailavam e cantavam adorando ao seu deus.

Contam que São Bonifácio, evangelizador da Alemanha, derrubou a árvore que representava o deus Odim, e no mesmo lugar plantou outro pinheiro, símbolo do amor perene de Deus e o adornou com maçãs e velas, dando-lhe um simbolismo cristão: as maçãs representavam as tentações, o pecado original e os pecados dos homens; as velas representavam Cristo, a luz do mundo e a graça que recebem os homens que aceitam Jesus como Salvador. Este costume se difundiu por toda a Europa na Idade Média e com as conquistas e migrações chegou à América.
Pouco a pouco, a tradição foi evoluindo: trocaram as maçãs por bolas e as velas por luzes que representam a alegria e a luz que Jesus Cristo trouxe ao mundo.

As bolas atualmente simbolizam as orações que fazemos durante o período de Advento. As bolas azuis são orações de arrependimento, as prateadas de agradecimento, as douradas de louvor e as vermelhas de preces.

Costuma-se colocar uma estrela na ponta do pinheiro, que representa a fé que deve guiar nossas vidas. Também costuma-se pôr adornos de diversas figuras na árvore de Natal. Estes representam as boas ações e sacrifícios, os “presentes” que daremos a Jesus no Natal.

Para aproveitar a tradição: Adornar a árvore de Natal ao longo de todo o advento, explicando às crianças o simbolismo. As crianças elaborarão suas próprias bolas (24 a 28 dependendo dos dias que tenha o Advento) com uma oração ou um propósito em cada uma, e conforme passem os dias as irão colocando na árvore de Natal até o dia do nascimento de Jesus.

Portanto, desmascaramos novamente os sites protestantes e ainda mostramos a falta de unidade entre os mesmos! Tentam de toda a forma entra em uma história da qual não fazem parte!

Aprofundar o conhecimento acerca da história é abdicar ao protestantismo”. John Henry Newman, ministro ex-protestante convertido ao catolicismo.

Por Jefferson Nóbrega
Pax et bonvs.

Fonte: Site católico — https://caiafarsa.wordpress.com/a-mentira-lutero-criador-da-arvore-de-natal/

OUTRAS RESPOSTAS:

São Bonifácio, que viveu entre os séculos VII e VIII d.C., foi o responsável pela cristianização dos germanos, ou povos germânicos, que se instalaram no norte da Europa, entre os rios Danúbio e Reno. Assim como os hebreus e os povos da Mesopotâmia, os germanos também tinham uma forte ligação com o símbolo da árvore, talvez até mais central que esses últimos. O Deus Odin, figura central na mitologia nórdica, era reverenciado pelos germanos por meio do culto a uma grande árvore de carvalho. …

Para São Bonifácio, tal simbolismo direcionado ao culto pagão deveria ser debelado. O culto às árvores, sobretudo aos pinheiros, passou a ser direcionado à atmosfera litúrgica do inverno e, principalmente, ao acontecimento central relacionado a essa época do ano para os Cristãos: o nascimento do menino Jesus. Progressivamente, o pinheiro passou a ser enfeitado não para o culto aos deuses pagãos antigos, mas para celebrar o nascimento de um Deus feito Homem. Do norte da Europa, o hábito do enfeite da árvore de natal espalhou-se e tornou-se comum por todo o mundo.

Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/natal/arvore-natal.htm

Quem inventou a árvore de Natal?

O inventor da árvore de Natal foi São Bonifácio, o apóstolos dos germanos ou o evangelizador da Alemanha. Ele nasceu na Inglaterra em 672 e faleceu martirizado em 5 de junho de 754. Seu nome religioso, em latim [í]Bonifacius, quer dizer “aquele que faz o bem”, e retoma o mesmo significado do seu nome saxão Wynfrit.

Em 718 ele esteve em Roma e o Papa Gregório II enviou-o à Alemanha, com a missão de reorganizar a Igreja. Por cinco anos ele evangelizou territórios que hoje fazem parte dos estados alemães de Hessen e Turíngia. Em 722, foi feito bispo dos territórios da Germânia e, um ano depois, inventou a árvore de Natal, causando um certo impacto no meio ambiente germânico.

Fonte: http://www.tradicaoemfococomroma.com/2011/12/curiosidades-catolicas-sobre-o-natal.html

Quando surgiu a Árvore de Natal?

Em 723 São Bonifácio derrubou um enorme carvalho dedicado ao deus pagão Thor, perto da atual cidade de Frizlar, na Alemanha. Para convencer o povo e os druidas (os sacerdotes pagãos) de que não era uma árvore sagrada e que não seria castigado pelo falso deus, ele a derrubou com um machado.

Esse acontecimento é considerado o início formal da cristianização da Alemanha.

O carvalho ao cair destruiu tudo ao redor menos um pequeno pinheiro e, segundo a tradição, Bonifácio interpretou esse fato casual como um milagre. Como era o período do Advento e como ele pregava sobre o Natal, declarou: “Doravante, nós chamaremos esta árvore de Árvore do Menino Jesus”.

O costume de plantar pequenos pinheiros para celebrar o nascimento de Jesus estendeu-se pela Alemanha e de lá para todo o Mundo.

A simbologia da árvore é uma das mais espalhadas em todas as culturas. A árvore está presente na Bíblia, desde as árvores do jardim do Éden – em especial a Árvore do Bem e do Mal – até a “árvore” da Cruz de Jesus.

Existem várias explicações para a origem do costume de cortar a árvore, levá-la para dentro de casa e enfeita-la, baseada na tradição bíblica. O simbolo da árvore de Natal é bem anterior ao do presépio e mais universal.

Por que um pinheiro?

Por que essa planta cresce mais rápido, fica verde mais tempo. Várias comparações do pinheiro cristão com o carvalho pagão foram destacadas pela Igreja, desde o inicio dessa tradição.

O pinheiro mantém-se verde, em pleno inverno, quando todas as outras árvores, inclusive os carvalhos, amarelam e perdem as folhas. O pinheiro tornou-se símbolo da Igreja, que mantém a esperança sempre viva (o verde constante) na vinda de Jesus Cristo apesar de todas as dificuldades e perseguições que sofre e, como crescimento do pinheiro é constante, também é constante o crescimento da Cristandade no Mundo.

Sua forma triangular foi vista por São Bonifácio como um símbolo da Santíssima Trindade.

Por que enfeites na árvore de Natal?

A tradição cristã assimilou a árvore de Natal como uma Nova Árvore da Vida, substituindo a árvore do Jardim do Éden (a Árvore do Bem e do Mal citada em Gn 2,9). Ao contrário da história do Éden sobre a Serpente e o Fruto Proibido. No tempo de São Bonifácio, as árvores de Natal eram enfeitadas com maçãs, evocando a nova frutificação e o antigo pecado original. o (a “maçã”) a árvores de Natal passaram a evocar “vida e salvação plantadas nas casas”.

Como a árvore também é símbolo da Igreja, os enfeites brilhantes são também símbolos dos santos que embelezam a vida da Igreja de Cristo.

As árvores também eram decoradas com velas, que simbolizam Jesus, Luz do Mundo. O costume difundiu-se pela Europa.

Uma das primeiras referências registradas dos enfeites é do século XVI e vem da Igreja na Alsácia, Alemanha. As famílias decoravam os pinheiros com papéis coloridos, enfeites, frutas e doces. Espalhada por toda a Europa, a tradição de enfeitar a árvore de Natal chegou ao continente americano por volta de 1800.

Qual o simbolismo das bolas?

É costume enfeitá-la com bolas coloridas, como se fossem frutos, e com outros adornos natalinos. Os enfeites simbolizam virtudes, desejos e sonhos das pessoas e da casa onde está a Árvore de Natal.

Desde o século VI, a tradição da árvore de Natal se desenvolve: trocaram-se as perecíveis “maçãs da árvore do Éden” por bolas e enfeites, simbolizando os frutos da vida.

As tradições familiares variam. Alguns colocam 12 bolas ou múltiplos de doze para evocar os Doze Apóstolos. Outros, 33 bolas, os anos da vida terrena de Jesus. Outros adornam progressivamente a árvore de Natal com 24 a 28 bolas, dependendo do número de dias do Advento. Outros ainda adornam a árvore de uma só vez, as crianças elaboram suas próprias bolas. em outras famílias, as bolas são colocadas com uma oração ou um propósito em cada uma, até o nascimento de Jesus.

Para algumas comunidades religiosas, as bolas simbolizam as orações do período do Advento: as azuis são de orações de arrependimento, as prateadas de agradecimento, as douradas de louvor e as vermelhas de prece.

Fonte: http://livrosmarianos.blogspot.com.br/2014/12/os-simbolos-do-natal.html

RESPOSTA PROTESTANTE

Os antigos germânicos, antes de serem cristianizados, acreditavam que o mundo e todos os astros estavam sustentados nos ramos de uma grande árvore chamada por eles de o “divino Idrasil” ou o “deus Odim”, a quem rendiam culto a cada ano, no período do solstício de inverno (em dezembro), época em que supunham que a vida na Terra era renovada. A celebração desse dia consistia em adornar uma grande árvore com tochas que representavam as estrelas, a lua e o sol. Em torno dessa árvore, eles cantavam e dançavam adorando ao deus pagão Odim e a seu filho Thor. Porém, no oitavo século, o missionário católico Bonifácio começou a cristianizar os pagãos germânicos e derrubou o grande carvalho em adoração a Odim e a Thor. Esse acontecimento se deu em 723 d.C. e é considerado o evento que marca oficialmente o início da cristianização dos povos germânicos. Com a madeira do grande carvalho, Bonifácio construiu uma capela que viria a ser a primeira sede do bispado católico na Alemanha. Hoje, no mesmo lugar, encontra-se a catedral de Fritzlar.

Foi Bonifácio quem ensinou aos pagãos germânicos a verdadeira origem do mundo segundo a Bíblia. Ele ensinou-lhes também a criação de Adão e Eva, a Queda do homem, e Jesus, o Filho de Deus que veio morrer para expiação dos nossos pecados. Então, após derrubar o antigo carvalho, o missionário católico resolveu plantar no mesmo lugar um pinheiro e o adornou com maçãs e velas, dando-lhe um simbolismo cristão. Assim, maçãs representavam as tentações, o pecado original, uma referência à árvore do Jardim do Éden; e as velas representavam Cristo, a luz do mundo.

Dessa forma, o antigo culto a Odim no período da festa do solstício foi substituído pelo culto ao Deus cristão, o verdadeiro Criador do mundo, e o pinheiro com esses enfeites de simbolismo cristão começou a ser usado para celebrar a criação do mundo e dos primeiros seres humanos por Deus. O pinheiro adornado passou a ser chamado por eles de “Árvore do Paraíso”. Bonifácio seria martirizado em 754 d.C. na Frísia por pagãos que se opunham à evangelização naquele lugar.

Assim, do século 8 ao século 16, para os cristãos germânicos medievais, a data de 24 de dezembro, além de ser véspera de Natal, era também o dia da festa religiosa de Adão e Eva, que rememorava a criação do primeiro homem e da primeira mulher por Deus. E nessa festa, a peça usada para celebrar a data nas casas era justamente uma árvore de pinheiro com maçãs penduradas, para representar a “Árvore do Paraíso” no Jardim do Éden. Inclusive, com o passar dos anos, os católicos alemães que ainda tinham essa prática passaram a enfeitar ainda mais essas árvores para a festa. Passaram, por exemplo, a pendurar nelas também bolinhos delgados, simbolizando a hóstia, para lembrar a redenção do homem por meio do sacrifício de Cristo.

O detalhe é que, como o Natal era celebrado no dia seguinte à Festa de Adão e Eva, as casas costumavam usar, durante as comemorações das duas datas, além da “Árvore do Paraíso”, uma peça de madeira, geralmente de formato piramidal e cheia de prateleiras, para pendurar figuras de Natal decoradas com sempre-verdes e velas. Uma dessas figuras era uma estrela representando aquela que guiou os magos do Oriente a Cristo em Belém (Mt 2.1,2,9-12).

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/14882/a-origem-da-Árvore-de-natal.html

Lutero “protestantizou” a árvore dos deuses pagãos que a Igreja Católica “cristianizou”

Então, quando chega o século 16, nasce na Alemanha, de fato, a Árvore de Natal, como uma “fusão” das duas peças: a “Árvore do Paraíso” de Bonifácio e a o móvel natalino de madeira para pendurar figuras de Natal. A tradição alemã aponta para o reformador Martinho Lutero como o grande catalisador dessa fusão. Lutero teria sido o primeiro a usar o pinheiro como peça natalina. Conta-se que, em uma noite de inverno no mês de dezembro, no século 16, Lutero teria olhado para o céu através de alguns pinheiros que cercavam a trilha no meio da neve e visto o firmamento intensamente estrelado, parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores.

Tomado pela beleza daquilo, ele arrancou um pequeno pinheiro e o levou para casa. Lá chegando, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o não apenas com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos, mas também com papeis coloridos para enfeitá-lo ainda mais. A partir daquele momento, o pinheiro passou a ser usado como símbolo do Natal em sua casa e, posteriormente, também na de outras famílias, que gostaram da ideia, fazendo nascer, de fato, o que hoje conhecemos como Árvore de Natal.

Segundo a tradição alemã, Lutero queria mostrar às crianças, por meio dessa árvore enfeitada, “como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo”. Os católicos convertidos ao protestantismo, e que antes usavam a “Árvore da Vida” de Bonifácio, substituíram os bolinhos, que representavam as hóstias, por biscoitos de formatos os mais variados. Com o passar dos séculos, a tradição da Árvore de Natal foi se espalhando pela Europa e os Estados Unidos por meio da imigração, chegando à América Latina, e ao Brasil, no século 19. E de lá para cá, algumas mudanças também aconteceram, com as maçãs sendo trocadas por bolas artificiais e as velas, com o surgimento da luz elétrica, por luzes artificiais.

Apesar da origem cristã da Árvore de Natal, muitos cristãos de hoje preferem não usá-la em suas casas, por temerem estar, de alguma forma, mesmo que indiretamente, se assemelhando aos povos pagãos do passado (como os pagãos germânicos), que usavam árvores sagradas para celebrar o solstício de dezembro.

Outros cristãos, porém, não se importam em usá-las particularmente em suas casas, já que as árvores de Natal, desde sua origem no século 16, não têm e nunca tiveram o mesmo significado das árvores sagradas pagãs, pois nunca foram objetos de adoração ou sequer veneração, mas apenas um enfeite natalino com simbolismos cristãos cuja origem remonta aos primeiros cristãos alemães no século 8 e aos primeiros protestantes alemães no século 16.

Seja como for, essa é uma questão de consciência, para o qual podemos aplicar o princípio de Romanos 14: Se algum irmão vê a Árvore de Natal de uma forma diferente do seu real significado, é melhor não usá-la, por questão de consciência. Além do mais, não convém usar árvores de Natal em templos, por duas razões: primeiro, em respeito à consciência dos irmãos que não a vêm como algo aceitável; e segundo, porque não se trata de uma ordenança bíblica, mas apenas de uma tradição posterior de origem cristã.

Agora, independente de se gostar ou não de Árvore de Natal, fato é que Natal não é Papai Noel, nem meros enfeites de Natal, como os do famoso pinheiro natalino alemão, mas é a celebração do nascimento de Cristo, o Verbo encarnado, que se fez homem para morrer em nosso lugar, para remissão de nossos pecados e nossa completa Salvação. A Ele a Glória, hoje e sempre. — Redação CPADNews

Fonte: http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/14882/a-origem-da-Árvore-de-natal.html

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