Pesquisador adventista disponibiliza novo estudo sobre antitrinitarianismo de EGW

“Olá, gostaria de enviar a vocês o seguinte estudo sobre o Antitrinitarianismo de Ellen Gould White. Gostaria de pedir aos irmãos para divulgarem esse estudo para as pessoas. Obrigado.” Clique no link para fazer o download do arquivo em pdf: O Antitrinitarismo de Ellen Gould White.

111 comentários em “Pesquisador adventista disponibiliza novo estudo sobre antitrinitarianismo de EGW”

  1. Olá, estou tentando encontrar algum campo no site adventistas.com para fazer contato com os administradores do mesmo. Tenho links de materiais bons para ser divulgados. Por favor, aguardo contato e parecer!

    atenciosamente,

      1. Olá, irmão! Estou fazendo uma revisão no estudo sobre os escritos de Ellen White, analisando as declarações dela de forma cronológica, e gostaria de saber se seria possível a publicação desse estudo no site. Percebi que cometi alguns erros em certas declarações. Posso afirmar que até 1893 a Sra. White defendeu uma crença antitrinitária sobre o Espírito Santo. Após essa data, principalmente em 1896, a Sra. White passou a ensinar a trindade com a expressão “terceira pessoa da Divindade”. Eu preciso ser justo e correto em minhas explicações e preciso corrigir aquilo em que errei. Obrigado!

  2. “Alexandre Fontana. em 22 de julho de 2016 às 19:59 disse:
    Se Cristo não é Deus, por favor queira explicar a seguinte frase de E. G. White.

    “O Deus que andou com Enoque foi o nosso Deus e Salvador Jesus Cristo.” Testemunhos Para a Igreja, vol. 6, p. 392. CPB, 2005. Tradutor: Dr. Hélio L. Grellmann.”

    Muito obrigado pelo texto, senhor Alexandre.
    Ajudou a enraizar uma certeza que eu já tinha: A ORGANIZAÇÃO MANIPULA OS TEXTOS DE ELLEN WHITE. E não é de hoje que isso acontece.

    No texto original está “our Lord and Saviour, Jesus Christ”, mas o tradutor, o tal doutor Hélio, preferiu “nosso Deus e Salvador Jesus Cristo”.

    (A frase completa é: “That God who walked with Enoch was our Lord and Saviour, Jesus Christ”).

    Aí eu me pergunto: é para isso o badalado título de doutor? Para alterar o sentido das palavras? Francamente!

    E antes que o senhor Alexandre, do alto de seu pedestal intelectual, comece com sua logorreia e, ao final da “aula”, que pensa estar ministrando, diga que, independentemente da tradução (do notável doutor Hélio), o texto continua afirmando que Cristo é o Deus que andava com Enoque, peço que leiam o seguinte texto da Sra. White:

    “O grande Criador reuniu os seres celestiais para poder, na presença de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. Este estava sentado no trono com o Pai, com a multidão celestial de santos anjos reunida à volta. Então o Pai fez saber que Ele próprio ordenara que Cristo, Seu Filho, fosse igual a Ele, de modo que, ONDE O FILHO ESTIVESSE, ESTARIA A SUA PRÓPRIA PRESENÇA. A palavra do Filho deveria ser obedecida tão prontamente quanto a do Pai. O Filho fora investido de autoridade para comandar o exército celestial. Deveria Ele agir especialmente em união com o Pai no projeto de criação da Terra.” A Verdade Sobre os Anjos, pág. 33.

    Como se vê, Cristo é o REPRESENTANTE do Pai, de tal maneira que, onde Ele esteja, ali está o próprio Deus Eterno, na figura de Seu amado Filho, nosso Senhor e Salvador.

    É tão simples de entender. Não precisa mudar palavras, manipular textos.

    Marcelo Almeida

    1. Além de não acreditarem em tudo o que Ellen White escreveu (pois dizem acreditar no dom profético manifestado nela – doutrina nº 18), ainda manipularam essa tradução. É brincadeira!

        1. Olá, irmão Lucas. Peço desculpas por não ter respondido antes pois vi a sua mensagem somente hoje (31/01/2018). Irmão, ainda bem que não mandei antes, pois estou fazendo uma revisão no estudo que eu tinha feito. Cheguei a conclusão que a Sra. White até 1893 defendeu uma crença antitrinitária sobre o Espírito Santo. Em 1896 a Sra. White abraçou um conceito trinitário sobre o Espírito Santo chamando-O de “terceira pessoa da Divindade”. Sobre as cartas de Kellogg existe uma explicação melhor para a explicação que eu dei anteriormente. Algumas pessoas poderão me criticar, mas é melhor corrigir aquilo que errei do que permanecer ensinando algo errado apenas por orgulho. Eu me sinto apenas uma formiga, não sou ninguém para tentar esconder a verdade. Logo, o orgulho é um sentimento que deve ser rejeitado. Assim que eu terminar essa revisão vou passar o arquivo para o irmão.

          Um abraço. Deus te abençoe!

          Carlos.

  3. Alexandre Fontana

    Em uma de suas assertivas, o senhor criticou o Carlos por ter “cochilado na aula do curso de língua grega”, alegando que ele está ensinando errado Romanos 8:26 e 27.
    Após a primeira parte de sua explanação sobre estes versículos do apóstolo Paulo, o senhor afirmou, para embasar essa primeira parte, que o Espírito Santo é “o outro parakletos”. Assim, não haveria apenas um, mas dois Consoladores. Para isso, utilizou o termo grego “allos”, que significa “OUTRO DA MESMA ESPÉCIE”.

    Embora eu concorde que em João 14:16 o “outro” seja da mesma natureza de Cristo, não há como provar, usando apenas um termo em grego, que exista “outro” mesmo nesse verso. E a razão é bem simples: João usou “allos” para se referir a si próprio (assim como Jesus já se referiu a si mesmo como se fosse outra pessoa):

    João 20.1-3: “1. No primeiro dia da semana, bem cedo, estando ainda escuro, Maria Madalena chegou ao sepulcro e viu que a pedra da entrada tinha sido removida. 2. Então correu ao encontro de Simão Pedro e do outro (allos) discípulo, aquele a quem Jesus amava, e disse: “Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram!” 3. Pedro e o outro (allos) discípulo saíram e foram para o sepulcro”.

    Quem era o outro discípulo que acompanhou Pedro ao sepulcro nessa narrativa de João?
    Resposta: o próprio João.

    Apenas para acrescentar, diferentemente do significado exclusivo dado pelo senhor, o Dicionário do Grego do Novo Testamento, de Carlos Rusconi, mostra que “allos” também se aplica a “OUTRO DE NATUREZA DIFERENTE”.
    A prova disso está em João 5.43: “Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro (allos) vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis”. Claramente esse “outro” não é da mesma espécie ou natureza de Cristo.

    Já que o senhor citou Ellen White, permita-me usar de seus textos também. Vou trazer alguns trechos onde ela fala de nosso Consolador:

    “Impedido pela humanidade, Cristo não poderia estar em todos os lugares pessoalmente, então foi para vantagem deles que Ele deveria deixá-los, ir para o Pai, e enviar o Espírito Santo para ser o Seu sucessor na terra. O ESPÍRITO SANTO É ELE MESMO, despido da personalidade da humanidade e independente dela. Ele Se representaria como estando presente em todos os lugares pelo Seu Espírito, como o Onipresente”. Manuscript Releases Vol. 14, pág. 23 e 24.

    “NÃO EXISTE CONSOLADOR COMO CRISTO, tão terno e tão verdadeiro. Ele se compadece de nossas fraquezas. Seu Espírito fala ao coração”. The Review and Herald, 26 de Outubro de 1897.

    “Estudem o capítulo dezessete de João e aprendam como orar e viver a oração de Cristo. ELE É O CONSOLADOR, e habitará em seus corações tornando a sua alegria completa. Suas palavras lhes serão como o Pão da Vida, e na força assim obtida serão habilitados a desenvolver caráter que será uma honra para Deus”. Refletindo a Cristo, pág. 192.

    Atenciosamente

    Marcelo Almeida

    1. Olá, Marcelo.

      A palavra “phronema”, de acordo com Strong, significa:

      “o que alguém tem em mente, os pensamentos e propósitos”

      A phronema do Espírito é o pensamento do Espírito, os propósitos do Espírito. O que é o Espírito? O espírito de adoção que é a mente de Jesus. É o mesmo Espírito (mente) do Filho que Deus enviou aos nosso coração (Gálatas 4:6).

      A phronema do Espírito são os pensamentos, os propósitos que estão na mente do Filho de Deus. O Espírito que intercede por nós é a mente do Filho de Deus, pois Ele é o único Mediador entre Deus e os homens.

      Romanos 8:34 esclarece a identidade do intercessor: Cristo Jesus.

      Ellen White entendia que o Espírito de Cristo era a existência espiritual de Cristo. Não era o “modo de viver” de Cristo. Essa interpretação é ridícula! Segundo ela, o Espírito de Cristo era a existência espiritual de Cristo. Cristo soprou sobre os discípulos o Espírito Santo (a Sua existência espiritual). Não há como Cristo ter soprado o Seu modo de viver. O fato é que o sopro que saiu do interior de Jesus era a existência espiritual de Jesus.

      “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”. Os apóstolos não foram enviados para serem testemunhas de Cristo até que eles recebessem aquele dom espiritual necessário para prepara-los para a execução de sua grande comissão. Todas as profissões de Cristianismo são apenas expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. O evangelista não está preparado para ensinar a verdade, e para ser o representante de Cristo, até que ele tenha recebido este dom celestial. Homens em posição de responsabilidade, que estão proclamando a verdade de Deus em nome de Jesus sem a energia espiritual dada pelo poder vivificador de Deus, estão fazendo um trabalho irreal, e não podemos ter certeza se o sucesso ou a derrota vai assistir seus trabalhos. Muitos se esquecem de que a religião e dever não são sentimentalismos tristes, mas ação séria. Não são os grandes serviços e aspirações elevadas que recebem a aprovação de Deus, mas o amor e consagração através do qual o serviço é realizado, seja ele grande ou pequeno. Tempestades da oposição e repulsa são as providências de Deus para nos conduzir sob o abrigo de sua asa. Quando a nuvem nos envolve, sua voz é ouvida: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá.” O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878}

      Por acreditar que o Espírito de Cristo era a existência espiritual de Cristo, Ellen White ensinou que o Espírito Santo de Cristo era o próprio Jesus despido da personalidade da humanidade e independente dela, ou seja, ela ensinou que o Espírito de Cristo era a personalidade espiritual de Cristo.

      1. Marcelo, chamei de ridícula a interpretação trinitária de dizer que “vida espiritual” significa “modo de viver espiritual”. Isso é apenas uma tentativa de fugir do verdadeiro sentido do texto, o qual é contrário à doutrina da Trindade.

      2. Carlos

        Eu desconhecia esse texto. Mas é exatamente isso que Ellen White escreveu, sem tirar ou acrescentar nada:

        “Todas as profissões de Cristianismo são apenas expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com SUA VIDA ESPIRITUAL, QUE É O ESPÍRITO SANTO”
        “All professions of Christianity are but lifeless expressions of faith until Jesus imbues the believer with his spiritual life, which is the Holy Ghost” – The Spirit of Prophecy, vol. 3, pág. 242.

        Isso me fez lembrar de um outro texto dela:

        “Cristo mesmo chama nossa atenção para o crescimento do mundo vegetal, como uma ilustração da operação de Seu Espírito para manter a vida espiritual. A seiva da vinha, subindo da raiz, é difundida para os ramos, promovendo o crescimento e produzindo flores e frutos. Assim O PODER VITALIZANTE DO ESPÍRITO SANTO, QUE EMANA DO SALVADOR, permeia a vida, renova os motivos e afeições e leva os próprios pensamentos à obediência da vontade de Deus, capacitando o que recebe a produzir os preciosos frutos de obras santas” – Atos dos Apóstolos, pág. 157.

        O ES é o poder que emana de Cristo.

        Isso são palavras de Ellen G. White e estão disponíveis para qualquer um. Só pesquisar. Ninguém precisa continuar enganado por traduções manipuladas.

        Grande abraço, Carlos.

        1. Olá, Marcelo.

          O irmão citou um texto muito importante:

          “Cristo mesmo chama nossa atenção para o crescimento do mundo vegetal, como uma ilustração da operação de SEU ESPÍRITO para manter a vida espiritual. A seiva da vinha, subindo da raiz, é difundida para os ramos, promovendo o crescimento e produzindo flores e frutos. Assim O PODER VITALIZANTE DO ESPÍRITO SANTO, QUE EMANA DO SALVADOR, permeia a vida, renova os motivos e afeições e leva os próprios pensamentos à obediência da vontade de Deus, capacitando o que recebe a produzir os preciosos frutos de obras santas” – Atos dos Apóstolos, pág. 157.

          O fato da Sra. White ter dito que o poder vitalizante do Espírito Santo de Cristo emana (sai do interior) do Salvador nos mostra que o Espírito de Cristo está no interior de Cristo, não ao Seu lado, pois o poder do Espírito sai do interior de Jesus. Se o Espírito de Cristo fosse uma pessoa distinta de Cristo, o poder vitalizante do Espírito de Cristo sairia do interior de outra pessoa que não fosse Cristo.

          Unindo as declarações, observamos que:

          O poder vitalizante do Espírito Santo emana do Salvador

          O poder vitalizante da vida espiritual de Jesus emana do Salvador

          Um forte abraço, Marcelo.

  4. Sr. Alexandre Fontana,

    Vou deixar o nosso debate, pois cheguei à conclusão que se continuarmos assim, vamos ficar aqui para sempre. Espero não ter ofendido a sua pessoa nos comentários, pois nunca foi o meu objetivo fazer isso. Ataco doutrinas, sistemas teológicos, mas jamais ataco pessoas.

    Atenciosamente,

    Carlos.

  5. Tradução mais exata do texto:

    “Certamente Cristo sentiu a pressão de cada inconveniência quando Ele escondeu Sua divindade sob o manto da humanidade. Mas Ele suportou o teste em favor de toda a humanidade. Ele mostrou o que a humanidade pode fazer se aproveitando as oportunidades e privilégios de ser participante da natureza divina. Cristo superou toda influência corruptora. Ele sabe que o homem é assediado. Ele conhece a força de cada tentação. Ele sabe como encontrar o homem sob todas as circunstâncias, como elevar e fortalecer e imbuí-lo com a natureza divina, como soprar sobre ele o sopro de vida, dizendo: Recebei o Espírito Santo.” {Ellen Gould White. Manuscrito 43. Data: 22 de Março de 1898. Parágrafo 16. Grifos meus}

  6. Sr. Alexandre Fontana

    Você disse:

    “Temos ai um antigo exemplo de cristão causador de divisões, criador de seita, um homem de personalidade forte, que se mostrou extremista em seus atos.
    Ele pode ser considerado o pai inspirador de todos aqueles que usam sua fé cristã como se fosse um acampamento militar hostil, que desfecha ataques contra todos que não crêm como eles.
    Isso não cheira a Movimento Leigo, a adventistas.com?!
    Quanto a você não tenho dúvida que é um seguidor dos ensinos de Tertuliano (caso contrário não usaria os escritos dele para justificar seus argumentos, não é mesmo?!), portanto um extremista que reage aos argumentos como ele reagia!”

    Em primeiro lugar não estou atacando pessoas, Sr. Alexandre. Em nenhum momento dirigi uma palavra de ofensa contra você. Meu ataque é contra doutrinas, pensamentos, contra um SISTEMA teológico, jamais contra PESSOAS. Se o Sr. se ofendeu apenas porque ataquei a sua crença, isso é com você. Mas quanto a sua pessoa, nunca dirigi uma palavra de ofensa, pois nem te conheço pessoalmente e não tenho motivo para te ofender.

    1. O próprio Jesus mostrou o erro do sistema religioso da sua época. Leia Mateus 23. Ele mesmo disse que não veio trazer a paz, mas a espada. Então, segundo o seu discurso, Jesus seria um extremista também, não é?

  7. Sr. Alexandre Fontana

    Você afirmou:

    “Quanto a você não tenho dúvida que é um seguidor dos ensinos de Tertuliano (caso contrário não usaria os escritos dele para justificar seus argumentos, não é mesmo?!), portanto um extremista que reage aos argumentos como ele reagia!”

    Seguidores de Tertuliano são todos os trinitarianos, pois ele foi o pai desse conceito de um Deus três em um. No segundo século da era cristã não existia esse conceito de um Deus três em um. Tertuliano foi o criador desse conceito. Usei os escritos dele apenas para mostrar que no terceiro século, um século antes de Jerônimo, já existia a crença de que o Filho unigênito de Deus era um Filho gerado. Mostrei também que Tertuliano tinha manuscritos que continham a palavra “unigênito” em João 1:14, 18; 3:16 e 18.

    Se quiser me chamar de extremista, fique à vontade! O próprio Jesus foi considerado um extremista e seus discípulos também. Esse tipo de rotulação que é dada pela teologia adventista pouco importa para mim. Mais antes ser extremista do lado da verdade do que fazer parte de uma teologia que está obscurecendo o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu, da mesma forma que os anjos rebeldes queriam obscurecer.

    1. E lembrar que a trindade que ensinam hoje não é a mesma trindade imaginada e descrita por Tertuliano… pegaram o que era ruim e pioraram.
      Hoje, se ora para a trindade, em nome da trindade. Se prega que a trindade criou o mundo, e até que a trindade morreu na cruz (já ouvi isso de pastor adventista).
      Daqui a pouco vão colocar um terceiro trono no Céu e dizer que os salvos terão os nomes do Pai, Filho e ES escritos em si… tudo com a “chancela” de Ellen White (que eles manipulam).

      1. A trindade adventista é apenas uma cópia barata da trindade católica, pois ainda negam o Credo Niceno-Constantinopolitano que é o credo ortodoxo da Trindade. Negam o Credo ao negar as seguintes palavras:

        “E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, gerado do Pai antes de todos os séculos, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, consubstancial ao Pai”

        As igrejas protestantes aceitam esse credo. A única que não aceita é a IASD. Logo, a trindade adventista não é a trindade ortodoxa. Como todas as denominações aceitam o credo, logo elas devem concordar que “unigênito” significa “único gerado”.

        O ensino de Tertuliano era o seguinte: ele entendia que o Filho antes de ser gerado pelo Pai antes da criação do mundo, era um pensamento eterno na mente do Pai. Quando Deus gerou Seu Filho, esse pensamento foi expresso. A trindade de Tertuliano apresentava esse ensino. Logo, quando um pastor adventista disser: “Tertuliano já ensinava a trindade no terceiro século”, você deve perguntar: “Qual concepção de trindade? A dele ou a concepção adventista?” A trindade adventista teve um começo: 1931. Digo isso porque a trindade adventista não é a mesma trindade apresentada pelo Credo Niceno-Constantipolitano. A atual teologia adventista criou um novo conceito de Deus em 1931, conceito que difere do antigo Deus trinitariano criado por Roma.

        Um abraço.

        Deus te abençoe.

  8. Comentário corrigido:

    Sr. Alexandre Fontana

    Você afirmou:

    “Por gentileza, queira ler com atenção e livre de ideias preconcebidas, o ensaio abaixo…”

    As minhas “ideias preconcebidas” estão de acordo com o ensino de Ellen White sobre o Filho monogenés de Deus, pois ela ensinou que o Filho unigênito de Deus era um Filho gerado:

    “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

    Já o ensino apresentado pela atual teologia adventista sobre o Filho monogenés de Deus são ideias preconcebidas na mente dos anjos caídos, pois assim como os anjos rebeldes, o ensino da atual teologia adventista obscurece o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu, muito tempo antes de Jesus nascer em Belém.

    “Anjos foram expulsos do Céu porque não queriam trabalhar em harmonia com Deus. Caíram de sua elevada condição porque queriam ser exaltados. Chegaram a exaltar-se a si mesmos, esquecendo-se de que sua beleza pessoal e de caráter provinha do Senhor Jesus. ESTE FATO OS ANJOS [CAÍDOS] QUERIAM OBSCURECER, QUE CRISTO ERA O ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS, e chegaram a considerar que não deviam consultar a Cristo. UM ANJO INICIOU O CONFLITO e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais, entre os anjos. Eles se exaltaram devido a sua beleza.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130 e que adicionou a palavra “caídos” na tradução}

    O ensino da atual teologia adventista está satisfazendo os desejos do diabo e dos seus anjos rebeldes, pois tal ensino obscurece o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu.

    Aos adventistas do sétimo dia que ainda afirmam acreditar no dom profético manifestado em Ellen White:

    Vocês ficarão do lado de quem?

    Das minhas “ideias preconcebidas” que estão de acordo com os ensinos de Ellen White sobre a palavra “unigênito”?

    Vocês vão ficar do lado do ensino da atual teologia adventista que satisfaz os desejos dos anjos caídos ao obscurecerem o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu?

    Pensem muito sobre isso, isso se os adventistas do sétimo dia ainda acreditam no dom profético de Ellen White.

    Carlos.

  9. Sr. Alexandre Fontana

    Você afirmou:

    “Por gentileza, queira ler com atenção e livre de ideias preconcebidas, o ensaio abaixo…”

    As minhas “ideias preconcebidas” estão de acordo com o ensino de Ellen White sobre o Filho monogenés de Deus, pois ela ensinou que o Filho unigênito de Deus era um Filho gerado:

    “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

    Já o ensino apresentado pela atual teologia adventista sobre o Filho monogenés de Deus são ideias preconcebidas na mente dos anjos caídos, pois assim como os anjos rebeldes, o ensino da atual teologia adventista obscurece o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu, muito tempo antes de Jesus nascer em Belém.

    “Anjos foram expulsos do Céu porque não queriam trabalhar em harmonia com Deus. Caíram de sua elevada condição porque queriam ser exaltados. Chegaram a exaltar-se a si mesmos, esquecendo-se de que sua beleza pessoal e de caráter provinha do Senhor Jesus. ESTE FATO OS ANJOS [CAÍDOS] QUERIAM OBSCURECER, QUE CRISTO ERA O ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS, e chegaram a considerar que não deviam consultar a Cristo. UM ANJO INICIOU O CONFLITO e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais, entre os anjos. Eles se exaltaram devido a sua beleza.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130 e que adicionou a palavra “caídos” na tradução}

    O ensino da atual teologia adventista está satisfazendo aos desejos do diabo e dos seus anjos rebeldes, pois tal ensino obscurece o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu.

    Aos adventistas do sétimo dia que ainda afirmam acreditar no dom profético manifestado em Ellen White:

    Vocês ficarão do lado de quem?

    Das minhas “ideias preconcebidas” que estão de acordo com os ensinos de Ellen White sobre a palavra “unigênito”?

    Vocês vão ficar do lado do ensino da atual teologia adventista que satisfaz aos desejos dos anjos caídos ao obscurecerem o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu?

    Pensem muito sobre isso, isso se os adventistas do sétimo dia ainda acreditam no dom profético de Ellen White.

    Carlos.

  10. Sr. Alexandre Fontana

    Os adventistas do sétimo dia terão que tomar uma decisão:

    1. Aceitar o ensino da atual teologia adventista sobre “monogenés” e rejeitar os escritos de Ellen White

    2. Aceitar o ensino de Ellen White sobre “monogenés” e rejeitar o ensino da atual teologia adventista

    Digo isso pelo seguinte motivo:

    Ellen White entendia que o Filho unigênito de Deus era um Filho gerado pelo Pai em todo o esplendor de Sua majestade e glória:

    “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

    O ensino da atual teologia adventista está tentando obscurecer o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu, antes de um anjo iniciar o conflito no céu. De acordo com a próxima declaração, quem foram os seres que queriam obscurecer o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu, muito tempo antes de Jesus nascer em Belém?

    “Anjos foram expulsos do Céu porque não queriam trabalhar em harmonia com Deus. Caíram de sua elevada condição porque queriam ser exaltados. Chegaram a exaltar-se a si mesmos, esquecendo-se de que sua beleza pessoal e de caráter provinha do Senhor Jesus. ESTE FATO OS ANJOS [CAÍDOS] QUERIAM OBSCURECER, QUE CRISTO ERA O ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS, e chegaram a considerar que não deviam consultar a Cristo. UM ANJO INICIOU O CONFLITO e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais, entre os anjos. Eles se exaltaram devido a sua beleza.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130 e que adicionou a palavra “caídos” na tradução}

  11. Sr. Alexandre Fontana

    Você afirmou:

    “Creio que você aceita a doutrina ariana que ensina que Cristo foi “gerado” por Deus o Pai, porque não conhece plenamente o significado da expressão “único gerado.””

    A doutrina que ensina que Cristo foi gerado por Deus não é uma crença ariana, pois muito antes de Ário aparecer no contexto histórico, Irineu de Lyon, em torno de 185 d.C, já ensinava essa crença:

    “30. Lá em Jerusalém64 foram enviados por Deus, por meio do Espírito Santo, os profetas, que aconselhavam o povo e o convertia ao Deus Onipotente de seus pais; como arautos da revelação de Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, anunciavam que à estirpe de Davi havia de florescer o seu corpo, a fim de que fosse, segundo a carne, filho de Davi – que era filho de Abraão – em virtude de uma longa cadeia de gerações, e, segundo o Espírito,65 FILHO DE DEUS, PREEXISTENTE COM O PAI, GERADO ANTES DA FUNDAÇÃO DO MUNDO e aparecido como homem66 ao mundo inteiro nos últimos tempos.67 Ele é o Verbo de Deus [enviado] “para levar o tempo à sua plenitude: a de em Cristo encabeçar todas as coisas, as que estão nos céus e as que estão na terra”.68” {Patrística. 1ª Edição. Irineu de Lyon. Obra: Demonstração da Pregação Apostólica. Página 93. Ano: 185 d.C}

    Como essa doutrina poderia ser ariana se Irineu de Lyon já ensinava no segundo século que o Filho de Deus foi gerado por Deus antes da fundação do mundo?

  12. Sr. Alexandre Fontana

    Você ainda acredita no dom profético manifestado em Ellen White conforme ensina a IASD?

    Se acredita, por que não aceita a explicação dela sobre o Filho unigênito de Deus?

    “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

    Entendendo esse comentário dela como uma revelação de Deus, uma declaração posterior dela não poderia contradizer a revelação anterior, pois isso tornaria ela em uma falsa profetiza. Deus não pode revelar duas coisas diferentes sobre o mesmo assunto, pois isso faria o próprio Deus se contradizer! Deus revela progressivamente, mas a revelação é a mesma, apenas alguns detalhes são acrescentados. Portanto, Ellen White não poderia ter mudado de pensamento sobre o significado de “unigênito”. Logo, ela sempre ensinou que o Filho unigênito de Deus era um Filho gerado de Deus.

    Mais uma vez eu digo que são os anjos caídos que queriam obscurecer o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus no céu, muito antes de Jesus nascer em Belém:

    “Anjos foram expulsos do Céu porque não queriam trabalhar em harmonia com Deus. Caíram de sua elevada condição porque queriam ser exaltados. Chegaram a exaltar-se a si mesmos, esquecendo-se de que sua beleza pessoal e de caráter provinha do Senhor Jesus. ESTE FATO OS ANJOS [CAÍDOS] QUERIAM OBSCURECER, QUE CRISTO ERA O ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS, e chegaram a considerar que não deviam consultar a Cristo. UM ANJO INICIOU O CONFLITO e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais, entre os anjos. Eles se exaltaram devido a sua beleza.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130 e que adicionou a palavra “caídos” na tradução}

  13. Sobre João 20:22

    “E havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e aqueles a quem retiverdes lhes são retidos”. João 20:22, 23.

    O Senhor Jesus assoprou sobre os discípulos, e eles receberam um sopro que saiu do interior de Jesus. Após realizar tal ato, Jesus disse: “Recebei o Espírito Santo”. A palavra “espírito” registrada em João 20:22 é uma tradução da palavra grega “pneuma”.

    A palavra grega “pneuma” pode ser traduzida das seguintes maneiras: “vento”, “sopro” e “espírito” . Sabendo que uma das traduções da palavra “pneuma” é “sopro”, podemos ler João 20:22 da seguinte maneira:

    “E havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Sopro Santo.” João 20:22.

    Ao analisarmos as Escrituras entendemos que no momento em que o Senhor Jesus assoprou sobre os discípulos, eles receberam um sopro que saiu do interior de Jesus. Esse sopro é o sopro (pneuma) santo, pelo fato de Jesus ter dito: “Recebei o Espírito (pneuma) Santo”. Os discípulos receberam, obtiveram o Espírito Santo (o Sopro Santo) em João 20:22.

    Com esse conhecimento sobre a palavra “pneuma” significar “sopro”, podemos entender melhor as seguintes palavras de Ellen White:

    “O Espírito Santo é o sopro de vida espiritual na alma. A transmissão do Espírito é a transmissão da vida de Cristo. Ele impregna o receptor com os atributos de Cristo.” {Ellen Gould White. The Review and Herald. 19 de Novembro de 1908. Art. B. Parágrafo 10}

    Essa declaração de Ellen White revela que ela definiu o Espírito Santo como sendo um “sopro de vida espiritual”. Lembre-se de João 20:22 em que Jesus soprou sobre os discípulos e eles receberam o sopro (pneuma) santo. Ellen White definiu o sopro que saiu do interior de Jesus como um “sopro de vida espiritual” e esse sopro de vida espiritual é o Espírito Santo. Um sopro de vida é uma vida, logo, um sopro de vida espiritual é uma vida espiritual, portanto, o Santo Espírito é uma vida espiritual, sendo a vida espiritual de Cristo. Em outras palavras, Ellen White ensinou que o Santo Espírito é a existência espiritual de Jesus.

    Ellen White ensinou que a transmissão do Espírito é a transmissão da vida de Cristo porque ela acreditava que o Espírito era a vida (existência) de Cristo, sendo o próprio sopro que saiu do interior de Jesus em João 20:22.

  14. Ellen White afirmou que Cristo soprou o Espírito Santo – a vida (existência) espiritual de Jesus – sobre os discípulos:

    “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”…. até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. …O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878. Grifos meus}

    Ela também ensinou que o Espírito Santo que os discípulos receberam em João 20:22 era um sopro de vida. Logo, ela acreditava que o sopro (de vida) que saiu do interior de Jesus era o Espírito Santo.

    “Certamente Cristo sentiu a pressão de cada inconveniência quando Ele escondeu Sua divindade sob o manto da humanidade. Mas Ele suportou o teste em favor de toda a humanidade. Ele mostrou o que a humanidade pode fazer aproveitando as oportunidades e privilégios de ser participante da natureza divina. Cristo superou toda influência corruptora. Ele sabe que o homem é assediado. Ele conhece a força de cada tentação. ELE SABE como encontrar o homem em todas as circunstâncias, como elevar e fortalecer e imbuí-lo com a natureza divina, COMO SOPRAR SOBRE ELE O SOPRO DE VIDA, DIZENDO: RECEBEI O ESPÍRITO SANTO.” {Ellen Gould White. Manuscrito 43. Data: 22 de Março de 1898. Parágrafo 16. Grifos meus}

    Jesus sopra sobre o homem o sopro de vida e diz: Recebei o Espírito Santo. O homem recebeu o Espírito Santo que era o sopro de vida, o sopro que saiu do interior de Jesus.

    Ellen White ensinou que os discípulos receberam o Espírito de Cristo pelo ato de Cristo soprar sobre eles:

    “Quase imediatamente após a ressurreição de nosso Senhor, Ele instou sobre os Seus discípulos a bênção do batismo espiritual com Suas palavras: “Recebei o Espírito Santo”. POR AQUELA AÇÃO DE SOPRAR SOBRE ELES, ELES RECEBERAM O ESPÍRITO DE CRISTO EM SUAS VIDAS INTERIORES. A expiração do Espírito pelo Senhor da vida é a inspiração de todo cristão. Quando o Senhor soprou o sopro no barro que Ele havia formado, o elemento vital e vivificante deu vida ao barro e tornou-se uma alma vivente. Então Jesus Cristo soprou sobre os Seus discípulos e eles se tornaram Suas testemunhas viventes. CRISTO DÁ A VIDA A TODO OBREIRO HUMANO – aos Seus ministros que levam a mais solene mensagem a ser dada alguma vez ao homem, para transmitir ao homem.” {Ellen Gould White. Carta 201. Data: 1º de Abril de 1900. Parágrafo 3. Grifos meus}

    Se você ler com atenção esse texto, ela compara João 20:22 com Gênesis 2:7, mostrando claramente que ela acreditava que o Espírito de Cristo era a Vida de Cristo.

    1. Ellen White afirmou:

      “Certamente Cristo sentiu a pressão de cada inconveniência quando Ele escondeu Sua divindade sob o manto da humanidade. Mas Ele suportou o teste em favor de toda a humanidade. Ele mostrou o que a humanidade pode fazer aproveitando as oportunidades e privilégios de ser participante da natureza divina. Cristo superou toda influência corruptora. Ele sabe que o homem é assediado. Ele conhece a força de cada tentação. ELE SABE como encontrar o homem em todas as circunstâncias, como elevar e fortalecer e imbuí-lo com a natureza divina, COMO SOPRAR SOBRE ELE O SOPRO DE VIDA, DIZENDO: RECEBEI O ESPÍRITO SANTO.” {Ellen Gould White. Manuscrito 43. Data: 22 de Março de 1898. Parágrafo 16. Grifos meus}

      Jesus soprou o sopro de vida sobre o homem. O que o homem recebeu? O sopro de vida que saiu do interior de Jesus.

      Segundo Jesus, o que o homem recebeu? O Espírito Santo.

      Conclusão: o Espírito Santo é o sopro de vida que saiu do interior de Jesus quando Jesus soprou sobre o homem. Um sopro de vida é uma vida e uma vida. Portanto, o Espírito Santo é uma vida, éuma existência que estava no interior de Jesus, pois essa existência foi soprada por Jesus sobre o homem.

  15. Ellen White afirmou que Cristo soprou o Espírito Santo – a vida (existência) espiritual de Jesus – sobre os discípulos:

    “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”…. até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. …O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878. Grifos meus}

    Ela também ensinou que o Espírito Santo que os discípulos receberam em João 20:22 era um sopro de vida. Logo, ela acreditava que o sopro (de vida) que saiu do interior de Jesus era o Espírito Santo.

    “Certamente Cristo sentiu a pressão de cada inconveniência quando Ele escondeu Sua divindade sob o manto da humanidade. Mas Ele suportou o teste em favor de toda a humanidade. Ele mostrou o que a humanidade pode fazer aproveitando as oportunidades e privilégios de ser participante da natureza divina. Cristo superou toda influência corruptora. Ele sabe que o homem é assediado. Ele conhece a força de cada tentação. ELE SABEEle sabe como encontrar o homem em todas as circunstâncias, como elevar e fortalecer e imbuí-lo com a natureza divina, COMO SOPRAR SOBRE ELE O SOPRO DE VIDA, DIZENDO: RECEBEI O ESPÍRITO SANTO.” {Ellen Gould White. Manuscrito 43. Data: 22 de Março de 1898. Parágrafo 16. Grifos meus}

    Jesus sopra sobre o homem o sopro de vida e diz: Recebei o Espírito Santo. O homem recebeu o Espírito Santo que era o sopro de vida, o sopro que saiu do interior de Jesus.

    Ellen White ensinou que os discípulos receberam o Espírito de Cristo pelo ato de Cristo soprar sobre eles:

    “Quase imediatamente após a ressurreição de nosso Senhor, Ele instou sobre os Seus discípulos a bênção do batismo espiritual com Suas palavras: “Recebei o Espírito Santo”. POR AQUELA AÇÃO DE SOPRAR SOBRE ELES, ELES RECEBERAM O ESPÍRITO DE CRISTO EM SUAS VIDAS INTERIORES. A expiração do Espírito pelo Senhor da vida é a inspiração de todo cristão. Quando o Senhor soprou o sopro no barro que Ele havia formado, o elemento vital e vivificante deu vida ao barro e tornou-se uma alma vivente. Então Jesus Cristo soprou sobre os Seus discípulos e eles se tornaram Suas testemunhas viventes. CRISTO DÁ A VIDA A TODO OBREIRO HUMANO – aos Seus ministros que levam a mais solene mensagem a ser dada alguma vez ao homem, para transmitir ao homem.” {Ellen Gould White. Carta 201. Data: 1º de Abril de 1900. Parágrafo 3. Grifos meus}

    Se você ler com atenção esse texto, ela compara João 20:22 com Gênesis 2:7, mostrando claramente que ela acreditava que o Espírito de Cristo era a Vida de Cristo.

  16. Tradução correta do texto:

    “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”. Os apóstolos não foram enviados para serem testemunhas de Cristo até que eles recebessem aquele dom espiritual necessário para prepara-los para a execução de sua grande comissão. Todas as profissões de Cristianismo são apenas expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. O evangelista não está preparado para ensinar a verdade, e para ser o representante de Cristo, até que ele tenha recebido este dom celestial. Homens em posição de responsabilidade, que estão proclamando a verdade de Deus em nome de Jesus sem a energia espiritual dada pelo poder vivificador de Deus, estão fazendo um trabalho irreal, e não podemos ter certeza se o sucesso ou a derrota vai assistir seus trabalhos. Muitos se esquecem de que a religião e dever não são sentimentalismos tristes, mas ação séria. Não são os grandes serviços e aspirações elevadas que recebem a aprovação de Deus, mas o amor e consagração através do qual o serviço é realizado, seja ele grande ou pequeno. Tempestades da oposição e repulsa são as providências de Deus para nos conduzir sob o abrigo de sua asa. Quando a nuvem nos envolve, sua voz é ouvida: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá.” O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878}

    1. Carlos,

      É hilário, para dizer o mínimo, sobre como você se contradiz!
      Quando a autora citada fez tal afirmação ela estava usando uma figura de linguagem como a Bíblia muitas vezes faz. Para ficar ciente do assunto você pode ler, Bullinger, E.W., Figures of Speech Used In The Bible, Baker Book House, Grand Rapids, Michigan,1999, um livro de 1104 páginas que vale a pena ter na biblioteca particular para não ensinar tolices. Caso esteja interessado no livro (o que duvido muito!!!) poderá adquiri-lo so site christianbook.com
      Veja “2Sm 22:16 onde a ira de Deus é comparada ao Seu sopro… A ira é um atributo natural de Deus que é muitas vezes manifestada contra o pecado e pecadores… (cf. Jó 4:9; Sl 18:15).” Wilson, W. L., Wilson’s Dictionary of Bible Types, Wm. B. Eerdmans Publishing Co., Gand Rapids, Michigan, 1977, p. 81. Já esta obra você a encontrará no site abebooks.com ou no amazon.com
      Por outro lado o que Jesus não poderia ter “soprado” é uma Pessoa (Veja Evangelismo, p. 615 e muitas outras referências que podem ser encontradas no Index, volume 2, p. 1247 parágrafo 6.)
      Quer dizer que “maneira espiritual de viver” é abstrato e “vida espiritual”, NÃO?!
      Quem dera você pudesse estudar sobre figuras de linguagem e lógica!!!

      Outra coisa mais. Quem corrigiu o texto?! Você? Jamais conseguimos corrigir corretamente aquilo que escrevemos ou traduzimos! Isto deve ser feito por alguém especializado! SE DESEJAR, POSSO INDICAR ALGUNS. GRATUÍTOS!!!

      Atenciosamente,

      A. Fontana.

      1. Sr. Alexandre Fontana, hilários são os seus argumentos. Faz de tudo para defender uma teologia falida que está servindo aos anjos caídos. Estou saindo desse debate, pois isso não levará a lugar algum.

  17. Sr. Alexandre Fontana

    Não há como dizermos que “vida espiritual” significa “maneira espiritual de viver”. Ellen White afirmou que a vida espiritual de Jesus é o Espírito Santo e ensinou no texto que Jesus soprou o Espírito Santo (a vida espiritual de Jesus) sobre os discípulos. Jesus não poderia ter soprado a Sua maneira espiritual de viver, pois isso é algo abstrato. No entanto, Jesus poderia soprar a Sua existência espiritual que era o sopro que saiu do Seu interior, o Espírito Santo de Cristo.

  18. Sr. Alexandre Fontana:

    Sobre a expressão “vida espiritual de Jesus”:

    A palavra “vida” não pode significar “maneira de viver”, pois Ellen White ensinou que Jesus soprou o Espírito Santo (a vida espiritual de Jesus) sobre os Seus discípulos. Não há como Jesus ter soprado a Sua “maneira de viver” sobre os Seus discípulos.

    “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”…. até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. …O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878. Grifos meus}

    A palavra “vida” nesse caso significa “existência”. Jesus soprou a Sua existência espiritual (o Espírito Santo de Cristo) sobre os Seus discípulos.

    De acordo com a lógica, podemos montar o seguinte raciocínio:

    O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos um sopro
    O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo

    Assim, o Espírito Santo era o sopro que saiu do interior de Jesus. Em outras palavras, o sopro que saiu do interior de Jesus era a existência espiritual de Jesus.

    Ellen White ensinou que os discípulos receberam o Espírito de Cristo pelo ato de Cristo soprar sobre eles:

    “Quase imediatamente após a ressurreição de nosso Senhor, Ele instou sobre os Seus discípulos a bênção do batismo espiritual com Suas palavras: “Recebei o Espírito Santo”. POR AQUELA AÇÃO DE SOPRAR SOBRE ELES, ELES RECEBERAM O ESPÍRITO DE CRISTO EM SUAS VIDAS INTERIORES. A expiração do Espírito pelo Senhor da vida é a inspiração de todo cristão. Quando o Senhor soprou o sopro no barro que Ele havia formado, o elemento vital e vivificante deu vida ao barro e tornou-se uma alma vivente. Então Jesus Cristo soprou sobre os Seus discípulos e eles se tornaram Suas testemunhas viventes. CRISTO DÁ A VIDA A TODO OBREIRO HUMANO – aos Seus ministros que levam a mais solene mensagem a ser dada alguma vez ao homem, para transmitir ao homem.” {Ellen Gould White. Carta 201. Data: 1º de Abril de 1900. Parágrafo 3. Grifos meus}

    Se você ler com atenção esse texto, ela compara João 20:22 com Gênesis 2:7, mostrando claramente que ela acreditava que o Espírito de Cristo era a Vida de Cristo.

    O Espírito de Deus o Pai é a Vida de Deus o Pai. Jesus foi concebido pela Vida do Pai, foi ungido pela Vida do Pai, a Vida do Pai foi blasfemada em Mateus 12:30-31.

    O Espírito do Pai é a Vida do Pai e o Espírito do Filho é a Vida do Filho.

    Carlos.

    1. De acordo com a lógica, podemos montar o seguinte raciocínio:

      O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos um sopro
      O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo
      O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos a Sua vida espiritual

      Conclusão:

      O sopro que saiu do interior de Jesus é o Espírito Santo.
      A vida (existência) espiritual de Jesus é o Espírito Santo.
      A vida (existência) espiritual de Jesus é o sopro que saiu do interior de Jesus.

      1. Carlos,

        É hilário, para dizer o mínimo, sobre como você se contradiz!
        Quando a autora citada fez tal afirmação ela estava usando uma figura de linguagem como a Bíblia muitas vezes faz. Para ficar ciente do assunto você pode ler, Bullinger, E.W., Figures of Speech Used In The Bible, Baker Book House, Grand Rapids, Michigan,1999, um livro de 1104 páginas que vale a pena ter na biblioteca particular para não ensinar tolices. Caso esteja interessado no livro (o que duvido muito!!!) poderá adquiri-lo so site christianbook.com
        Veja “2Sm 22:16 onde a ira de Deus é comparada ao Seu sopro… A ira é um atributo natural de Deus que é muitas vezes manifestada contra o pecado e pecadores… (cf. Jó 4:9; Sl 18:15).” Wilson, W. L., Wilson’s Dictionary of Bible Types, Wm. B. Eerdmans Publishing Co., Gand Rapids, Michigan, 1977, p. 81. Já esta obra você a encontrará no site abebooks.com ou no amazon.com
        Por outro lado o que Jesus não poderia ter “soprado” é uma Pessoa (Veja Evangelismo, p. 615 e muitas outras referências que podem ser encontradas no Index, volume 2, p. 1247 parágrafo 6.)
        Quer dizer que “maneira espiritual de viver” é abstrato e “vida espiritual”, NÃO?!
        Quem dera você pudesse estudar sobre figuras de linguagem e lógica!!!

        Outra coisa mais. Quem corrigiu o texto?! Você? Jamais conseguimos corrigir corretamente aquilo que escrevemos ou traduzimos! Isto deve ser feito por alguém especializado! SE DESEJAR, POSSO INDICAR ALGUNS. GRATUÍTOS!!!

        Atenciosamente,

        A. Fontana.

        1. “Quer dizer que “maneira espiritual de viver” é abstrato e “vida espiritual”, NÃO?!”

          O que eu quis dizer é que o sopro que saiu do interior de Jesus – a vida espiritual de Jesus o Espírito Santo – poderia ser sentido pelos discípulos de uma forma física, pois, como eu disse, a vida espiritual de Jesus era o sopro que Ele transmitiu aos discípulos. Quando alguém sopra sobre nós, sentimos esse sopro em nós.

          O fato é que Ellen White ensinou que Cristo SOPROU o Espírito Santo – a vida espiritual de Jesus – sobre os discípulos. A vida espiritual de Jesus é o sopro que saiu do interior de Jesus, portanto, é a própria existência de Jesus. Logo, cai por terra o argumento da vida espiritual de Jesus ser a maneira espiritual de Jesus viver, pois como Ele poderia soprar a Sua maneira espiritual de viver? Onde está a lógica nisso? Esse argumento sobre a vida espiritual de Jesus ser a maneira espiritual de viver de Jesus é algo totalmente hilário! Chega a ser ridículo!

          Sobre quem corrigiu o texto:

          Pelo que eu saiba, foi o Sr. que ajudou a traduzir o texto no seguinte comentário:

          “Parte do texto que você usou para argumentar que o Espírito Santo é a “vida espiritual de Cristo” aparece nas seguintes palavras no original:

          “All professions of Christianity are but lifeless expressions of faith until Jesus imbues the believer with his spiritual life, which is the Holy Ghost.”

          E você, ou uma outra pessoa, traduziu a frase da seguinte forma:

          “Todas as profissões do Cristianismo, são senão expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com SUA VIDA ESPIRITUAL, QUE É O ESPÍRITO SANTO.”

          Posso afirmar que a tradução está boa! Porém, está longe da perfeição que se requer de um bom tradutor!

          Em primeiro lugar não há vírgula depois da palavra “Cristianismo” no texto original; isso parece não ser importante, mas colocando-a, o tradutor quebra a cadência (compasso e harmonia na disposição das palavras) da frase.
          Logo a seguir vem a tradução da palavra inglesa “but”, por “senão.”
          Na verdade este é um dos significados dessa palavra que pode ser substantivo, conjunção, preposição, advérbio ou verbo (cf. NOVO MICHAELIS – DICIONÁRIO ILUSTRADO, EDIÇÕES MELHORAMENTOS, 24ª EDIÇÃO, Março de 1979, p. 140). Você, ou outra pessoa, a traduziu como conjunção; porém, na frase ela exerce a função de advérbio; portanto, deveria ser traduzida pelo advérbio “apenas”; e o início da frase leria: “Todas as profissões de Cristianismo são apenas expressões…”
          Faço essas observações porque é importante traduzir a palavra com o mesmo uso que ela tem no original!”

          Não vou precisar dos tradutores indicados pelo Sr. porque você mesmo me ajudou na tradução do texto.

          Carlos.

    2. Carlos,

      É hilário, para dizer o mínimo, sobre como você se contradiz!
      Quando a autora citada fez tal afirmação ela estava usando uma figura de linguagem como a Bíblia muitas vezes faz. Para ficar ciente do assunto você pode ler, Bullinger, E.W., Figures of Speech Used In The Bible, Baker Book House, Grand Rapids, Michigan,1999, um livro de 1104 páginas que vale a pena ter na biblioteca particular para não ensinar tolices. Caso esteja interessado no livro (o que duvido muito!!!) poderá adquiri-lo so site christianbook.com
      Veja “2Sm 22:16 onde a ira de Deus é comparada ao Seu sopro… A ira é um atributo natural de Deus que é muitas vezes manifestada contra o pecado e pecadores… (cf. Jó 4:9; Sl 18:15).” Wilson, W. L., Wilson’s Dictionary of Bible Types, Wm. B. Eerdmans Publishing Co., Gand Rapids, Michigan, 1977, p. 81. Já esta obra você a encontrará no site abebooks.com ou no amazon.com
      Por outro lado o que Jesus não poderia ter “soprado” é uma Pessoa (Veja Evangelismo, p. 615 e muitas outras referências que podem ser encontradas no Index, volume 2, p. 1247 parágrafo 6.)
      Bem, quer dizer então que “maneira espiritual de viver” é abstrato e “vida espiritual”, NÃO?!
      Quem dera você pudesse estudar sobre figuras de linguagem e lógica!!!
      Entre outras baboseiras você escreveu: “Assim, o Espírito Santo era o sopro que saiu do interior de Jesus. Em outras palavras, o sopro que saiu do interior de Jesus era a existência espiritual de Jesus.”
      Ora, se Ele soprou não poderia vir de fora!!! Como você é viciado em pleonasmos!!! E é mais repetitivo que um papagaio!!! Parece que conhece apenas este texto de Ellen G. White que produziu uma obra manuscrita de cerca de cem mil páginas. Veja se encontra outros textos, de preferência bíblicos (sola scriptura! Lembra?!) e com exegese e hermenêutica corretas (Será que você sabe o que estes termos significam?! Garanto a você que não são alimentos nem asneira. Então… Deixa prá lá!)
      E veja; ao ler seus comentários e raciocínios que você afirma serem lógicos (Será?!), percebo que às vezes cita a Bíblia.
      Pois ela nos ensina que o Espírito Santo “habita em nós” (2Tm 1:14) e em nenhum texto dela encontro que HOJE, não durante a encarnação, Ele estivesse “DENTRO” de Jesus!
      As palavras “por meio do Espírito Santo” (NVI) traduzem a expressão Grega “diá pneúmatos hagion” para comparar o mesmo pensamento do Espírito Santo como o agente pelo qual Deus Se manifesta ou concede bênçãos ao Seu povo, veja Rm 5:5; cf. At 1:2; 4:25; Hb 9:14.
      Consulte primeiro várias traduções destes textos e depois comentários, dicionários, gramáticas gregas para fazer uma exegese e hermenêutica corretas.
      A habitação do Espírito Santo em nós também é uma figura de linguagem usada para indicar que o poder de Deus se torna aliado com as forças vitais dos homens. O homem muda intrinsicamente quando ele permite que este Ser Divino e Pessoal dirija sua vida.
      Outra coisa mais. Quem corrigiu o texto?! Você? Jamais conseguimos corrigir corretamente aquilo que escrevemos ou traduzimos! Isto deve ser feito por alguém especializado! SE DESEJAR, POSSO INDICAR ALGUNS. GRATUÍTOS!!!

      Atenciosamente,

      A. Fontana.

  19. Sr. Alexandre Fontana:

    Sobre a expressão “vida espiritual de Jesus”:

    A palavra “vida” não pode significar “maneira de viver”, pois Ellen White ensinou que Jesus soprou o Espírito Santo (a vida espiritual de Jesus) sobre os Seus discípulos. Não há como Jesus ter soprado a Sua “maneira de viver” sobre os Seus discípulos.

    “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”…. até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. …O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878. Grifos meus}

    A palavra “vida” nesse caso significa “existência”. Jesus soprou a Sua existência espiritual (o Espírito Santo de Cristo) sobre os Seus discípulos. Ellen White ensinou que os discípulos receberam o Espírito de Cristo pelo ato de Cristo soprar sobre eles:

    “Quase imediatamente após a ressurreição de nosso Senhor, Ele instou sobre os Seus discípulos a bênção do batismo espiritual com Suas palavras: “Recebei o Espírito Santo”. POR AQUELA AÇÃO DE SOPRAR SOBRE ELES, ELES RECEBERAM O ESPÍRITO DE CRISTO EM SUAS VIDAS INTERIORES. A expiração do Espírito pelo Senhor da vida é a inspiração de todo cristão. Quando o Senhor soprou o sopro no barro que Ele havia formado, o elemento vital e vivificante deu vida ao barro e tornou-se uma alma vivente. Então Jesus Cristo soprou sobre os Seus discípulos e eles se tornaram Suas testemunhas viventes. CRISTO DÁ A VIDA A TODO OBREIRO HUMANO – aos Seus ministros que levam a mais solene mensagem a ser dada alguma vez ao homem, para transmitir ao homem.” {Ellen Gould White. Carta 201. Data: 1º de Abril de 1900. Parágrafo 3. Grifos meus}

    Se você ler com atenção esse texto, ela compara João 20:22 com Gênesis 2:7, mostrando claramente que ela acreditava que o Espírito de Cristo era a Vida de Cristo.

    O Espírito de Deus o Pai é a Vida de Deus o Pai. Jesus foi concebido pela Vida do Pai, foi ungido pela Vida do Pai, a Vida do Pai foi blasfemada em Mateus 12:30-31.

    O Espírito do Pai é a Vida do Pai e o Espírito do Filho é a Vida do Filho.

    Carlos.

  20. Sr. Alexandre Fontana.

    A palavra “unigênito” já estava nos manuscritos latins do Novo Testamento que Tertuliano usava no século III, pois Tertuliano (que escrevia em latim) citou os seguintes versos que contém a palavra “unigênito”. Portanto, muito tempo antes de Jerônimo fazer a sua tradução (a Vulgata Latina) no século IV, já existiam manuscritos latins que continham a palavra “unigênito” (único gerado) na época de Tertuliano, um século antes de Jerônimo. Os comentários foram retirados da obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3.

    João 1:14

    “He, therefore, who became flesh was not the very same as He from whom the Word came. “His glory was beheld—the glory as of the ONLY-BEGOTTEN of the Father;” not, (observe,) as of the Father.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1075}

    Tradução:

    “Ele, então, que se tornou carne não é o mesmo que Aquele de quem a Palavra veio. “Sua glória foi vista – a glória como do UNIGÊNITO do Pai;” não, (observe,) como do Pai.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1075}

    Citando João 1:18 de forma indireta:

    “It is of course the Father, with whom was the Word, the ONLY BEGOTTEN Son, who is in the bosom of the Father, and has Himself declared Him.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1067. Grifos meus}

    Tradução:

    “É claro que é o Pai, com quem estava a Palavra, o Filho UNIGÊNITO, que está no seio do Pai, e Ele próprio O declarou.. Ele foi tanto ouvido como visto, e para que não se suposse que Ele era um fantasma, foi realmente tocado.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1067. Grifos meus}

    João 3:16

    “In His address to Nicodemus He says: “So God loved the world, that He gave His ONLY-BEGOTTEN Son, that whosoever believeth in Him should not perish, but have everlasting life.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

    Tradução:

    “Ao endereçar a Nicodemos Ele diz: “Deus amou o mundo, de forma que Ele deu Seu UNIGÊNITO Filho, para que quem cresse nele não perecesse, mas tivesse vida eterna.”” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

    João 3:18

    And again: “For God sent not His Son into the world to condemn the world, but that the world through Him might be saved. He that believeth on Him is not condemned; but he that believeth not is condemned already, because he hath not believed in the name of the ONLY-BEGOTTEN Son of God.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

    Tradução:

    “E de novo: “Pois Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condená-lo, mas que o mundo através dele pudesse ser salvo. Aquele que acreditar nele não é condenado; mas aquele que não acredita nele já está condenado, porque ele não acreditou no nome do UNIGÊNITO Filho de Deus.”” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

  21. Sr. Alexandre Fontana.

    A palavra “unigênito” já estava nos manuscritos latins do Novo Testamento que Tertuliano usava no século III, pois Tertuliano (que escrevia em latim) citou os seguintes versos que contém a palavra “unigênito”. Portanto, muito tempo antes de Jerônimo fazer a sua tradução (a Vulgata Latina) no século IV, já existiam manuscritos latins que continham a palavra “unigênito” (único gerado) na época de Tertuliano, um século antes de Jerônimo. Os comentários foram retirados da obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3.

    João 1:14

    “He, therefore, who became flesh was not the very same as He from whom the Word came. “His glory was beheld—the glory as of the ONLY-BEGOTTEN of the Father;” not, (observe,) as of the Father.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1075}

    Tradução:

    “Ele, então, que se tornou carne não é o mesmo que Aquele de quem a Palavra veio. “Sua glória foi vista – a glória como o UNIGÊNITO do Pai;” não, (observe,) como do Pai.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1075}

    Citando João 1:18 de forma indireta:

    “It is of course the Father, with whom was the Word, the ONLY BEGOTTEN Son, who is in the bosom of the Father, and has Himself declared Him.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1067. Grifos meus}

    Tradução:

    “É claro que é o Pai, com quem estava a Palavra, o Filho UNIGÊNITO, que está no seio do Pai, e Ele próprio O declarou.. Ele foi tanto ouvido como visto, e para que não se suposse que Ele era um fantasma, foi realmente tocado.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1067. Grifos meus}

    João 3:16

    “In His address to Nicodemus He says: “So God loved the world, that He gave His ONLY-BEGOTTEN Son, that whosoever believeth in Him should not perish, but have everlasting life.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

    Tradução:

    “Ao endereçar a Nicodemos Ele diz: “Deus amou o mundo, de forma que Ele deu Seu UNIGÊNITO Filho, para que quem cresse nele não perecesse, mas tivesse vida eterna.”” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

    João 3:18

    And again: “For God sent not His Son into the world to condemn the world, but that the world through Him might be saved. He that believeth on Him is not condemned; but he that believeth not is condemned already, because he hath not believed in the name of the ONLY-BEGOTTEN Son of God.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

    Tradução:

    “E de novo: “Pois Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condená-lo, mas que o mundo através dele pudesse ser salvo. Aquele que acreditar nele não é condenado; mas aquele que não acredita nele já está condenado, porque ele não acreditou no nome do UNIGÊNITO Filho de Deus.”” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

  22. “Ademais, aprenda que a “revelação divina” é progressiva; isto é, Deus sempre aumenta a concessão de conhecimento que deseja nos comunicar. Mesmo E. G. White, passou por este processo de conhecimento progressivo, basta ler seus escritos em ordem cronológica para perceber isso. O que ela escreveu, tornou-se cada vez mais rico com o passar do tempo.”

    Concordo, mas existe um detalhe: Deus revela algo para uma pessoa em um determinado momento. Se Ele revelar algo para essa pessoa novamente, a nova revelação não poderá contradizer a antiga.

    Supondo que Deus revelou para Ellen Gould White em 1878 que a vida espiritual de Jesus era o Espírito Santo no comentário dela de João 20:22, ela não poderia escrever algo diferente disso nos comentários posteriores sobre João 20:22, pois se ela fizesse isso, ela estaria contrariando a revelação anterior, o que tornaria Ellen White em uma falsa profetiza. Se você observar no estudo que fiz, Ellen White sempre ensinou em seus comentários sobre João 20:22 que o Espírito de Cristo era a Vida de Cristo. Em nenhum momento ela ensinou que o relato de João 20:22 era simbólico como ensina a atual teologia adventista.

    O mesmo ocorre com a palavra “monogenés”. Ela entendia que essa palavra significava “único gerado”. Entendendo o comentário dela do dia 30 de Maio de 1895 como uma revelação de Deus, uma declaração posterior dela não poderia contradizer a revelação anterior, pois, novamente, isso tornaria ela em uma falsa profetiza. Deus não pode revelar duas coisas diferentes sobre o mesmo assunto, pois isso faria o próprio Deus se contradizer! Deus revela progressivamente, mas a revelação é a mesma, apenas alguns detalhes são acrescentados.

  23. Sr. Alexandre Fontana.

    Ellen White ensinou que os discípulos receberam o Espírito de Cristo pelo ato de Cristo soprar sobre eles:

    “Quase imediatamente após a ressurreição de nosso Senhor, Ele instou sobre os Seus discípulos a bênção do batismo espiritual com Suas palavras: “Recebei o Espírito Santo”. POR AQUELA AÇÃO DE SOPRAR SOBRE ELES, ELES RECEBERAM O ESPÍRITO DE CRISTO EM SUAS VIDAS INTERIORES. A expiração do Espírito pelo Senhor da vida é a inspiração de todo cristão. Quando o Senhor soprou o sopro no barro que Ele havia formado, o elemento vital e vivificante deu vida ao barro e tornou-se uma alma vivente. Então Jesus Cristo soprou sobre os Seus discípulos e eles se tornaram Suas testemunhas viventes. CRISTO DÁ A VIDA A TODO OBREIRO HUMANO – aos Seus ministros que levam a mais solene mensagem a ser dada alguma vez ao homem, para transmitir ao homem.” {Ellen Gould White. Carta 201. Data: 1º de Abril de 1900. Parágrafo 3. Grifos meus}

    Se você ler com atenção esse texto, ela compara João 20:22 com Gênesis 2:7, mostrando claramente que ela acreditava que o Espírito de Cristo era a Vida de Cristo. Isso está de acordo com o seguinte comentário dela:

    “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. ELE SOPROU SOBRE ELES, E DISSE, “RECEBEI O ESPÍRITO SANTO”. Os apóstolos não foram enviados para serem testemunhas de Cristo até que eles recebessem aquele dom espiritual necessário para prepara-los para a execução de sua grande comissão. Todas as profissões do Cristianismo, são senão expressões de fé sem vida até JESUS impregnar o crente com SUA VIDA ESPIRITUAL, QUE É O ESPÍRITO SANTO. O evangelista não está preparado para ensinar a verdade, e para ser o representante de Cristo, até que ele tenha recebido este dom celestial. Homens em posição de responsabilidade, que estão proclamando a verdade de Deus em nome de Jesus sem a energia espiritual dada pelo poder vivificador de Deus, estão fazendo um trabalho irreal, e não podemos ter certeza se o sucesso ou a derrota vai assistir seus trabalhos. Muitos se esquecem de que a religião e dever não são sentimentalismos tristes, mas ação séria. Não são os grandes serviços e aspirações elevadas que recebem a aprovação de Deus, mas o amor e consagração através do qual o serviço é realizado, seja ele grande ou pequeno. Tempestades da oposição e repulsa são as providências de Deus para nos conduzir sob o abrigo de sua asa. Quando a nuvem nos envolve, sua voz é ouvida: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá.” O ATO DE CRISTO AO SOPRAR SOBRE OS SEUS DISCÍPULOS O ESPÍRITO SANTO, e ao conceder a Sua paz a eles, FOI COMO ALGUMAS GOTAS ANTES DA ABUNDANTE CHUVA A SER DADA NO DIA DO PENTECOSTES.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878. Grifos meus}

    Ellen White não mudou seu ensino. Ela acreditava que o relato de João 20:22 era literal, acreditava que os discípulos receberam o Espírito de Cristo naquele momento, enquanto que a atual teologia adventista ensina que esse relato é simbólico.

  24. Sr. Alexandre Fontana, você afirmou:

    ” E além do mais, a imensa maioria de seus escritos são devocionais e não teológicos; portanto, são fáceis de se entender. Basta que o leitor não se aproxime de eles com ideias preconcebidas! Se você os ler para confirmar uma ideia que já possui, pode encontrar os maiores absurdos; não porque ela os escreveu, mas porque você está indisposto mental e espiritualmente para descobrir o que ela realmente afirma.”

    Concordo. O que vejo é que os trinitários é que fazem isso com os escritos dela. Leem os escritos dela com ideias preconcebidas. No meu estudo eu procurei diversas declarações dela. Um exemplo que pode ser dado são os comentários dela sobre João 20:22. Em nenhum deles ela mostrou um ensino de que o que ocorreu em João 20:22 era simbólico. Procurei comentários sobre Gênesis 1:26 e ela sempre ensinou que o Deus de Gênesis 1 era o Pai de Jesus que estava conversando com Seu Filho em Gênesis 1:26. Fiz uma pesquisa vasta, mostrei textos que esclarecem o assunto e ainda mostrarei mais. Logo, não sou eu que estou lendo os textos dela com ideias preconcebidas.

  25. Sobre a declaração de Ellen White sobre João 20:22 pode ser melhor traduzida da seguinte forma:

    “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. ELE SOPROU SOBRE ELES, E DISSE, “RECEBEI O ESPÍRITO SANTO”. Os apóstolos não foram enviados para serem testemunhas de Cristo até que eles recebessem aquele dom espiritual necessário para prepara-los para a execução de sua grande comissão. Todas as profissões do Cristianismo, são senão expressões de fé sem vida até JESUS impregnar o crente com SUA VIDA ESPIRITUAL, QUE É O ESPÍRITO SANTO. O evangelista não está preparado para ensinar a verdade, e para ser o representante de Cristo, até que ele tenha recebido este dom celestial. Homens em posição de responsabilidade, que estão proclamando a verdade de Deus em nome de Jesus sem a energia espiritual dada pelo poder vivificador de Deus, estão fazendo um trabalho irreal, e não podemos ter certeza se o sucesso ou a derrota vai assistir seus trabalhos. Muitos se esquecem de que a religião e dever não são sentimentalismos tristes, mas ação séria. Não são os grandes serviços e aspirações elevadas que recebem a aprovação de Deus, mas o amor e consagração através do qual o serviço é realizado, seja ele grande ou pequeno. Tempestades da oposição e repulsa são as providências de Deus para nos conduzir sob o abrigo de sua asa. Quando a nuvem nos envolve, sua voz é ouvida: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá.” O ATO DE CRISTO AO SOPRAR SOBRE OS SEUS DISCÍPULOS O ESPÍRITO SANTO, e ao conceder a Sua paz a eles, FOI COMO ALGUMAS GOTAS ANTES DA ABUNDANTE CHUVA A SER DADA NO DIA DO PENTECOSTES.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878. Grifos meus}

    O que o texto está ensinando é que o Espírito Santo é a vida espiritual de Jesus e que essa Vida espiritual de Jesus foi dada em uma quantidade pequena em João 20:22 (algumas gotas) e em uma quantidade enorme em Atos 2 (abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes). Portanto, Ellen White entendia de forma literal o texto de João 20:22, não ensinava que era algo simbólico. Nem poderia ser simbólico, pois o próprio Jesus depois de soprar sobre eles disse: “Recebei o Espírito Santo”. Os discípulos receberam o Espírito Santo naquele momento, pois foi Jesus que disse isso. Assim, o sopro que saiu do interior de Jesus era o Espírito Santo, a vida espiritual de Jesus, de acordo com Ellen G. White.

  26. Sr. Alexandre Fontana.

    Você afirmou:

    “Contudo, uma vez que genos está relacionado com ao verbo ginomai (“nascer,” “ser feito,” “se tornar,”), monogenēs também poderia significar “único gerado.””

    Esse comentário que você fez está de acordo com a declaração da Sra. White.

    “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

    pesquise no site Ellen G. White Writings. Coloque a palavra “only begotten” e você verá que ela sempre utilizou a tradução “único gerado”. Em nenhum momento ela ensinou que o Filho monogenēs de Deus era um Filho de Deus único de Sua espécie. Ela utilizava a Versão do Rei Tiago e concordava com ela.

    Até mesmo Tertuliano, que viveu muito tempo antes de Jerônimo nascer, entendia que Jesus era o Unigênito de Deus por ter sido sozinho gerado por Deus.

    Muito tempo antes da controvérsia ariana, Tertuliano havia escrito:

    “e Seu Unigênito também, porque foi sozinho gerado por Deus…” {Tertuliano. Obra: Contra Práxeas. Capítulo 7}

    Menciono Tertuliano porque isso nos mostra que a igreja entendia que Jesus era o “unigênito de Deus” no sentido de ter sido sozinho gerado por Deus, ou seja, Ele era o “único gerado” de Deus. Assim, Jerônimo tinha o mesmo pensamento de Tertuliano.

  27. Sr. Alexandre Fontana.

    Você afirmou:

    “Contudo, uma vez que genos está relacionado com ao verbo ginomai (“nascer,” “ser feito,” “se tornar,”), monogenēs também poderia significar “único gerado.””

    Esse comentário que você fez está de acordo com a declaração da Sra. White.

    “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

    pesquise no site Ellen G. White Writings. Coloque a palavra “only begotten” e você verá que ela sempre utilizou a tradução “único gerado”. Em nenhum momento ela ensinou que o Filho monogenēs de Deus era um Filho de Deus único de Sua espécie. Ela utilizava a Versão do Rei Tiago e concordava com ela. Até mesmo Tertuliano, que viveu muito tempo antes de Jerônimo nascer, entendia que Jesus era o Unigênito de Deus por ter sido sozinho gerado por Deus.

    1. Carlos,

      Creio que você aceita a doutrina ariana que ensina que Cristo foi “gerado” por Deus o Pai, porque não conhece plenamente o significado da expressão “único gerado.”
      A Bíblia usa o adjetivo “único” 21 vezes (Gn 2:2, 12, 16; Dt 6:4; 2Cr 32:12; Pv 4:3; Ec 12:11; Jr 6:26; 52:20; Am 8:10; Mc 12:29; Lc 7:12; 9:38; 21:18; Jo 17:3; Rm 16:27; 1Tm 1:17; 6:15; Hb 10:12; Jd 1:4, 25) e o adjetivo “unigênito” 7 vezes (Zc 12:10; Jo 1:14, 18; 3:16, 18; Hb 11:7; 1Jo:4:9), uma se referindo àquele que chora a perda de um filho e as outras seis a Cristo.
      Ellen G. White usa a expressão “Only Begotten Son” (Único Filho Gerado) 2.731 vezes referindo-se a Cristo.
      Vejamos como os dicionários definem este adjetivo: “único adj. 2g (c1539) 1 de que existe só um no seu gênero ou espécie; que não tem outro igual… 1.1 Que não tem precedente ou sucessor; do qual só ocorreu um… 2 que é um só; desacompanhado de outro… 3 que é incomum, raro; excepcional, exclusivo, incomparável, superior… 4 que é o mesmo para vários indivíduos ou coisas… ETIM lat. unicus, a, um ‘único, singular, raro, exímio, notável…” Houaiss, Antônio, Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, OBJETIVA, Rio de Janeiro, 2009. Não resta dúvida que significados como exclusivo, incomparável, superior podem perfeitamente ser aplicados a Cristo!

      Examinemos agora o adjetivo “unigênito.”
      “unigênito adj. (sXV) 1. Único gerado * s.m. filho único ** ETIM lat. Unigenitus, a, um ‘único (filho).’” Ibidem.

      Vejamos agora o significado de “only” (único) num dicionário contemporâneo de Ellen G. White.
      “ONLY, a. [Sax. ænlic, one-like.] Single; one alone; as, John was the only man present.
      2. This and no other. This is an only child.
      3. This above all others. He is the only man for music.” Noah Webster, American Dictionary of the English Language, Published by S. Converse, Printed by Hezekiah Howe – New Haven, 1828, volume 2, p. 26.

      Examinemos por fim o significado de “Begotten.”
      “BEGOT, BEGOTTEN, pp. Of get. Procreated; generated.” Ibidem.

      Baseados nestas definições poderíamos, sem sombra de dúvida, crer que Cristo foi “gerado (criado).”

      Porém, o Novo Testamento não foi escrito nem em português, nem em inglês, nem em qualquer língua moderna que conhecemos. Ele foi escrito em grego, e no grego koinê, isto é, numa linguagem do leitor comum. Seus autores usaram expressões que o homem comum podia entender para aceitar o evangelho da salvação.
      Portanto, precisamos examinar qual é o significado do termo “gerado” no GREGO!
      Os verbos Hebraico e Grego (yâlad e gennaô) traduzidos por “gerar ou geração” para o português são frequentes tanto no sentido literal (Dt 23:8 – NVI) como no metafórico (Jó 38:28, referindo-se ao depósito de “chuva” e ao “orvalho” – NVI). Traduções modernas frequentemente usam frases tais como “tornar-se pai” para traduzir estes verbos. A palavra Hebraica é usada em Sl 2:7 (citado em At 13:33; Hb 1:5; 5:5) para descrever o relacionamento de Deus com o rei messiânico. Aplicado ao rei Davi esta foi originalmente uma “adoção” divina para filiação e uma “separação” para ocupar o trono real. Quando esta passagem é entendida como profeticamente se referindo a Cristo, a palavra vai muito além do sentido adocionista. Ela é aplicada num sentido oficial ou Messiânico em conexão com o aparecimento de Cristo entre os homens, e com Sua separação para a missão redentiva.
      No Novo Testamento, o sentido literal é ainda mais comum (e.g., Mt 1:1-16), mas o uso metafórico é grandemente extendido. Por exemplo, em 1Co 4:15 pode ser dito de Paulo que ele “gerou” seus conversos para a nova vida espiritual. Correspondente a este uso, “gerado” (“nascer”) é a palavra comum para descrever a relação dos crentes com Deus (Jo 1:13; 1Pe 1:3 etc.), desse modo os Cristãos são considerados “filhos” de Deus (e.g., Jo 1:12). Jesus é apresentado como o “Filho” de Deus, porém o verbo gennaô NÃO É USADO NO NOVO TESTAMENTO PARA DESCREVER O RELACIONAMENTO DE DEUS COM ELE.
      Tradicionalmente a frase “ÚNICO GERADO” (Jo 1:14 etc.) traduz o adjetivo monogenês, o qual significa mais apropriadamente: “único de uma espécie, único, apenas um” (proveniente de monos “único,” e genos “espécie, classe”). Este termo corresponde à palavra Hebraica “yachidh,” que significa único, o único de uma classe (cf. Dt 6:4 – a conhecida Shema).
      A palavra Grega genos vem do verbo gnomai, “vir a ser” e não do termo gennaô que significa “gerar.” Em outras palavras, a ênfase é sobre a vinda de Cristo para Ser único em Sua encarnação em vez de vir à existência num sentido generativo.
      Quando a expressão “único gerado” é usada para argumentar que Cristo foi “criado” por Deus seus usuários estão com a razão? Consideremos as palavras encontradas em Jo 1:1-3, 14:

      “No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito… Aquele que é a palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e verdade.” (NVI)

      Segundo estes textos é o Deus Criador que Se tornou parte da criação. Ser Deus Criador define o significado de “único gerado.” Poderia também ser argumentado neste contexto que houve uma geração da humanidade de Cristo. Porém a Escritura leva-nos para um tempo antes da Encarnação. Ela diz: “Por isso, quando Cristo veio ao mundo, disse: ‘Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste… Então eu disse: Aqui estou, no livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade, ó Deus.’” (Hb 10:5, 7 – NVI.) Estas palavras estavam escritas no Sl 40:6-8 (veja a Septuaginta). Foi um corpo humano que foi gerado na Encarnação. Ela foi uma obra na qual toda a Trindade participou. Hebreus 10 nos mostra que o Pai e o Filho estiveram envolvidos. A Escritura diz que Maria “achou-se grávida pelo Espírito Santo.” (Mt 1:18 – NVI.) O fato de Deus também Se tornar humano foi primariamente a escolha e obra da Trindade, operando através da abnegação de Maria. Desse modo a “Palavra se tornou carne.” (Jo 1:14). Na encarnação Cristo Se tornou único, único de uma espécie, entre todos os seres do Universo, porque somente Ele, unicamente Ele, é o Deus-Homem.
      Além disso também se ao usar a palavra “primogênito” (primeiro gerado [Cl 1:15]), Paulo quisesse afirmar que Cristo foi o primeiro ser criado, ele teria usado a palavra protoktistos em vez de prototokos.

      Vejamos agora alguns atributos de Cristo:

      1. Existência eterna – Cristo reivindicou que veio do céu sem deixar de ser o que Ele era antes (Jo 3:13 [“Havendo estado nos conselhos de Deus e habitado nas eternas alturas do santuário, todos os elementos da verdade estavam nEle e eram Seus, pois era um com Deus” FEC, p. 190]).
      2. Existência sem início está implícita em (Jo 8:58; cf. Ap 21:6 [“Fez-se silêncio na vasta assembléia. O nome de Deus, dado a Moisés para exprimir a ideia da presença eterna, fora reclamado como Seu pelo Rabi da Galiléia. Declarara-Se Aquele que tem existência própria, Aquele que fora prometido a Israel, ‘cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade’ Mq 5:2. Novamente os sacerdotes e rabinos clamaram contra Jesus como blasfemo. O afirmar Ele ser um com Deus, incitara-os antes a tirar-Lhe a vida e, poucos meses mais tarde, declararam abertamente: ‘Não Te apedrejamos por alguma boa obra, mas pela blasfêmia; porque, sendo Tu homem, Te fazes Deus a Ti mesmo’ Jo 10:33.” DTN, pp. 469, 470]).
      3. Ele fala da glória que possuía com o Pai antes que o mundo existisse (Jo 17:5 [“A ascensão de Cristo ao Céu foi, para Seus seguidores, um sinal de que estavam para receber a bênção prometida. Por ela deviam esperar antes de iniciarem a obra que lhes fora ordenada. Ao transpor as portas celestiais, foi Jesus entronizado em meio à adoração dos anjos. Tão logo foi essa cerimônia concluida, o Espírito Santo desceu em ricas torrentes sobre os discípulos, e Cristo foi, de fato, glorificado com aquela glória que tinha com o Pai desde toda a eternidade.” AA, pp. 38, 39. Caso Ele não fosse divino, como poderia ser adorado pelos anjos e ser “glorificado com aquela glória que tinha com o Pai desde toda a eternidade?”]).
      4. A Palavra (Logos) estava no princípio com Deus e Ele foi o Agente mediador da Criação (Jo 1:1, 3; Cl 1:16; Hb 1:2, 10 [“Antes de serem criados homens ou anjos, a Palavra… estava com Deus, e era Deus… Cristo era Deus essencialmente, e no mais alto sentido. Estava Ele com Deus desde toda a eternidade, Deus sobre todos, bendito para todo o sempre” ME, livro 1, p. 247. “Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais” GC, p. 493]).
      5. Ele é o sustentador de todas as coisas (Cl 1:17; Hb 1:3 [“O apóstolo Paulo exaltou a Cristo perante seus irmãos como Aquele por quem Deus criara todas as coisas, e por quem tinha promovido a redenção. Ele declarou que a mão que sustém os mundos no espaço, e mantém na ordem perfeita todas as coisas através do Universo de Deus, é a mão que foi pregada na cruz por eles.” AA, pp. 471, 472]).
      6. União e igualdade com o Pai – Os Judeus interpretaram Suas palavras “Meu Pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando” como tornando-O igual a Deus, e Ele não os corrigiu (Jo 5:17, 18).
      7. “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30) implica uma essência não uma Pessoa; cf. Jo 5:23; 10:33; 14:7s; 17:11, 21s).
      8. É impossível descrever a maneira na qual Paulo associa Jesus com o Pai como sendo a fonte de graça espiritual e paz da Igreja, em quaisquer outros termos que não seja atribuindo a Ele uma Divindade coigual (2Co 13:14; 1Ts 1:1; 3:11s; 2Ts 1:1; cf. Fp 2:6).
      9. Veio para revelar o Pai (Jo 1:18 [“Cristo, a luz do mundo, velou o ofuscante esplendor de Sua divindade, e veio viver como homem entre os homens, a fim de que eles pudessem, sem ser consumidos, vir a relacionar-se com seu Criador. Desde que o pecado trouxe separação entre o homem e Aquele que o fizera, homem algum viu, em qualquer tempo, a Deus, a não ser segundo Ele Se manifesta por intermédio de Cristo. ‘Eu e o Pai somos um,’ declarou Cristo. ‘Ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e aquele a quem o Filho O quiser revelar’” CBV, p. 419]).
      10. Poder Universal foi frequentemente reivindicado por Cristo mesmo quando estava sobre a terra, embora ele não pudesse ser exercido plenamente até depois da Ascensão (Lc 10:22; Jo 16:15). Mesmo assim Lhe foi dado “autoridade sobre toda a humanidade” (Jo 17:2). Depois de Sua ressurreição Ele afirmou: “É-me dado todo o poder no Céu e na Terra” (Mt 28:18 [“Para que Lhe é dado todo o poder? – Para nós. Ele quer que compreendamos que voltou para o Céu como nosso Irmão mais velho, e que o poder ilimitado que Lhe é dado está à nossa disposição” TPI, volume 9, p. 186] cf. Jo 3:35; 13:3). Pedro O descreve apropriadamente como “Senhor de todos” (At 10:36); Paulo afirma que que Ele “é Deus acima de todos” (Rm 9:5 [“Cristo era Deus essencialmente, e no mais alto sentido. Estava Ele com Deus desde toda a eternidade, Deus sobre todos, bendito para todo o sempre” ME, livro 1, p. 247]). Ainda de acordo com Paulo Ele é “o Cabeça de todo poder e autoridade” (Cl 2:10 [“Tudo é de Cristo, e toda a glória, honra e majestade devem dadas ao Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” ME, livro 1, p. 396. Isto poderia ser feito caso Ele não fosse Deus?!]).
      11. As Escrituras também declaram que Cristo possui todos os atributos da Divindade. Elas afirmam que Ele possui as características divinas que chamados onipotência, onipresença e imutabilidade (Mt 18:20; 28:18; 28:20; Jo 1:3; 17:2; 1Co 1:24; Ef 1:20-22; 1:23; Fp 3:21; Cl 1:16; 2:2, 3; 2:9; 2:10; Hb 1:11, 12; 13:8; Ap 19:11-16).

      Atenciosamente,

      A. Fontana.

  28. Texto Corrigido

    Sr. Alexandre Fontana.

    Ellen White ensinou que os anjos caídos queriam obscurecer o fato de Cristo ser o único Filho gerado de Deus.

    “Anjos foram expulsos do Céu porque não queriam trabalhar em harmonia com Deus. Caíram de sua elevada condição porque queriam ser exaltados. Chegaram a exaltar-se a si mesmos, esquecendo-se de que sua beleza pessoal e de caráter provinha do Senhor Jesus. ESTE FATO OS ANJOS [CAÍDOS] QUERIAM OBSCURECER, QUE CRISTO ERA O ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS, e chegaram a considerar que não deviam consultar a Cristo. UM ANJO INICIOU O CONFLITO e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais, entre os anjos. Eles se exaltaram devido a sua beleza.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130 e que adicionou a palavra “caídos” na tradução}

    O ato dos anjos caídos quererem obscurecer o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus começou no céu, pois foi anterior ao momento em que um desses anjos iniciou o conflito no céu e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais. O texto diz: “Cristo era o único Filho gerado de Deus”. Ele já era o único Filho gerado de Deus no céu, muito tempo antes dele tornar-se um ser humano em Belém.

    Você pode conferir o texto original:

    “Angels were expelled from heaven because they would not work in harmony with God. They fell from their high estate because they wanted to be exalted. They had come to exalt themselves, and they forgot that their beauty of person and of character came from the Lord Jesus. THIS FACT THE ANGELS WOULD OBSCURE, THAT CHRIST WAS THE ONLY BEGOTTEN SON OF GOD, and they came to consider that they were not to consult Christ. One angel began the controversy and carried it on until there was rebellion in the heavenly courts among the angels. They were lifted up because of their beauty.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130}

    Eu pergunto: se negarmos que Cristo é o único Filho gerado de Deus estamos do lado de quem? Dos anjos bons ou dos anjos caídos?

    1. Carlos,

      Aqui vai a resposta inspirada por Deus às suas perguntas:

      “Os espíritos negam a divindade de Cristo, colocando o próprio Criador no mesmo nível em que estão.” GC, p. 522. Se você quiser saber quem são esses “espíritos,” é so ler todo o capítulo!

      Atenciosamente,

      A. Fontana.

      1. Sr. Alexandre Fontana.

        Foi Ellen White quem escreveu as duas declarações.

        Ellen White fazia uma distinção entre “criado” e “gerado”.

        “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

        Anjos eram filhos de Deus por criação. Jesus era um Filho gerado pelo Pai. Ellen White mostrou essa diferença entre “criado” e “gerado”. Segundo ela, os espíritos (anjos caídos) negam a divindade de Cristo fazendo d’Ele uma criatura. Porém, a declaração de Ellen White de 30 de Maio de 1895 mostra que Cristo não é uma criatura, mas é um Filho gerado pelo Pai e é esse fato que os anjos rebeldes queriam obscurecer no céu, antes da queda:

        “Anjos foram expulsos do Céu porque não queriam trabalhar em harmonia com Deus. Caíram de sua elevada condição porque queriam ser exaltados. Chegaram a exaltar-se a si mesmos, esquecendo-se de que sua beleza pessoal e de caráter provinha do Senhor Jesus. ESTE FATO OS ANJOS [CAÍDOS] QUERIAM OBSCURECER, QUE CRISTO ERA O ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS, e chegaram a considerar que não deviam consultar a Cristo. UM ANJO INICIOU O CONFLITO e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais, entre os anjos. Eles se exaltaram devido a sua beleza.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130 e que adicionou a palavra “caídos” na tradução}

        O ato dos anjos caídos quererem obscurecer o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus começou no céu, pois foi anterior ao momento em que um desses anjos iniciou o conflito no céu e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais. O texto diz: “Cristo era o único Filho gerado de Deus”. Ele já era o único Filho gerado de Deus no céu, muito tempo antes dele tornar-se um ser humano em Belém.

        1. Ellen White ensinou que “gerado é diferente de “criado”:

          “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – NÃO UM FILHO PELA CRIAÇÃO, COMO FORAM OS ANJOS… mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória…” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

          Os espíritos que negam a divindade de Cristo eram anjos que foram CRIADOS. Jesus não era um Ser criado, de acordo com Ellen White, mas era um Filho GERADO. Ela ensinou essa diferença entre “gerado” e “criado”.

          “Os espíritos negam a divindade de Cristo, colocando o próprio Criador no mesmo nível em que estão.”

          Como eles colocariam o próprio Criador no mesmo nível em que estão? Obscurecendo o fato de que Cristo era o único Filho gerado de Deus! Esse era o desejo deles.

          “Anjos foram expulsos do Céu porque não queriam trabalhar em harmonia com Deus. Caíram de sua elevada condição porque queriam ser exaltados. Chegaram a exaltar-se a si mesmos, esquecendo-se de que sua beleza pessoal e de caráter provinha do Senhor Jesus. ESTE FATO OS ANJOS [CAÍDOS] QUERIAM OBSCURECER, QUE CRISTO ERA O ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS, e chegaram a considerar que não deviam consultar a Cristo. UM ANJO INICIOU O CONFLITO e levou-o avante até que houve rebelião nas cortes celestiais, entre os anjos. Eles se exaltaram devido a sua beleza.” {Ellen Gould White. Carta 42. Data: 29 de Abril de 1910. Parágrafo 3. Declaração mencionada no livro “Este Dia com Deus” na página 130 e que adicionou a palavra “caídos” na tradução}

          De acordo com essas declarações de Ellen White, se os anjos rebeldes ensinassem que o Filho era uma criatura, isso já seria uma forma de colocar o Filho unigênito no mesmo nível em que os anjos rebeldes estão, no nível de criaturas. Porém, Ellen White ensinou que o Filho unigênito de Deus não era um filho por criação como foram os anjos (incluindo os rebeldes), mas era um FILHO GERADO. Os anjos caídos queriam obscurecer esse fato, o fato de que Cristo era o ÚNICO FILHO GERADO DE DEUS.

  29. Sr. Alexandre Fontana.

    Muito antes de Jerônimo traduzir a Bíblia para o Latim no século IV, encontramos Tertuliano no século III, escrevendo as seguintes palavras:

    “e Seu Unigênito também, porque foi sozinho gerado por Deus…” {Tertuliano. Obra: Contra Práxeas. Capítulo 7}

    Ele entendia que Cristo era o unigênito de Deus porque foi sozinho gerado por Deus. A obra “Contra Práxeas” foi escrita não anterior a 208 d.C. No Credo Niceno-Constantinopolitano (381 d.C) encontramos as seguintes palavras:

    “E em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, gerado do Pai antes de todos os séculos, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não feito, consubstancial ao Pai”

    O Credo ensinava que o Filho unigênito de Deus era um Filho gerado do Pai. As pessoas que fizeram o credo eram mais conhecedoras do grego do que qualquer um de nós. Eles entendiam que (monogenēs) significava “único gerado”. Assim, o Filho (monogenēs) de Deus era um Filho gerado de Deus.

    1. Carlos,

      Você é Católico Romano?!
      Pois é muito curioso o fato que apesar do site adventistas.com muitas vezes criticar os Católicos, você use os escritos de um “sacerdote católico” para justificar aquilo que erradamente crê!

      Você sabe quem foi Tertuliano?! Já leu a respeito de ele?!

      Suas datas aproximadas foram 155-222 DC. Nasceu na província romana da África, na cidade de Cartago. Filho de pais pagãos, tornou-se bem versado em filosofia, direito e literatura, antes de se converter ao Cristianismo. (Observe que ele não se especializou em Teologia; portanto, suas ideias eram filosóficas [gaste um tempinho e leia o que Ellen G. White escreveu sobre a filosofia humana].) Retornando a Cartago, ele serviu como presbítero. Foi o mais vigoroso e intransigente dos primeiros apologistas cristãos. Atacava incansavelmente o paganismo; mas, no fim da vida, tornou-se membro do movimento Montanista, o qual a corrente principal do Cristianismo considerava uma heresia (E, não é para menos, pois seu fundador, Montano, entre muitos exageros fanáticos, como crer na existência da alma, que segundo ele era criada pelo homem e a mulher no momento da procriação, afirmava ser ele mesmo o Paracleto [O Consolador prometido por Cristo – Jo 14:16!])
      Seus escritos, caso você queira consulta-los foram: Aos Mártires; Apologias; Contra os Gnósticos; Contra Marcião; Contra Valentino; Contra os Marcionitas; Contra Praxeas; Sobre o Corpo de Cristo; Sobre a Ressurreição do Corpo; Sobre a Alma. Além dessas obras, ele escreveu mais de duzentas outras, refletindo suas crenças montanistas e seu envolvimento no grupo. (É bom le-las para conhecer o pensamento geral do autor citado e também para não citar apenas textos fora do contexto, como você costuma fazer!)
      Parece que as principais tendências ascéticas de Tertuliano foram um fator básico em sua ligação com o Montanismo. Seja como for, Tertuliano deixou sua marca na Igreja Católica e aderiu à Teologia Católica Ocidental (Romana). Ele era casado, mas isso não o impediu de ser ordenado sacerdote católico, pois o celibato ainda não era obrigatório para os sacerdotes.
      Tertuliano possuía natureza arrebatadora, era um extremista. Como tantos outros extremistas, deixou uma impressão duradoura, mas agia como um jumento que empaca. Os próprios Montanistas não puderam tolera-lo por muito tempo, pelo que ele criou a sua própria seita conhecida como os Tertulianistas.
      Temos ai um antigo exemplo de cristão causador de divisões, criador de seita, um homem de personalidade forte, que se mostrou extremista em seus atos.
      Ele pode ser considerado o pai inspirador de todos aqueles que usam sua fé cristã como se fosse um acampamento militar hostil, que desfecha ataques contra todos que não crêm como eles.
      Isso não cheira a Movimento Leigo, a adventistas.com?!
      Quanto a você não tenho dúvida que é um seguidor dos ensinos de Tertuliano (caso contrário não usaria os escritos dele para justificar seus argumentos, não é mesmo?!), portanto um extremista que reage aos argumentos como ele reagia!

      Fonte: Champlin, R. N. e Bentes, J. M., Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia, EDITORA E DISTRIBUIDORA CANDEIA, São Paulo, SP, 1995, volume 6, pp. 503, 504.

      Respeitosamente,

      A. Fontana.

      1. Sr. Alexandre Fontana

        Os trinitários também utilizam os escritos de Tertuliano para dizer que a doutrina da Trindade já era ensinada na época em que ele viveu. Seriam os adventistas “católicos romanos” por citarem os escritos de Tertuliano?

        O que eu tentei mostrar é que Jerônimo ao fazer a Vulgata Latina não traduziu “monogenes” como “únigênito” baseando-se simplesmente nos concílios do quarto século, mas poderia ter se baseado no fato de que a igreja entendia, desde o terceiro século por exemplo, que “monogenes” poderia ser entendida como “unigênito”, como é o caso de Tertuliano, que nas citações do evangelho de João apresentou a palavra “unigênito” em certos versos.

        Veja novamente o que eu escrevi:

        A palavra “unigênito” já estava nos manuscritos latins do Novo Testamento que Tertuliano usava no século III, pois Tertuliano (que escrevia em latim) citou os seguintes versos que contém a palavra “unigênito”. Portanto, muito tempo antes de Jerônimo fazer a sua tradução (a Vulgata Latina) no século IV, já existiam manuscritos latins que continham a palavra “unigênito” (único gerado) na época de Tertuliano, um século antes de Jerônimo. Os comentários foram retirados da obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3.

        João 1:14

        “He, therefore, who became flesh was not the very same as He from whom the Word came. “His glory was beheld—the glory as of the ONLY-BEGOTTEN of the Father;” not, (observe,) as of the Father.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1075}

        Tradução:

        “Ele, então, que se tornou carne não é o mesmo que Aquele de quem a Palavra veio. “Sua glória foi vista – a glória como o UNIGÊNITO do Pai;” não, (observe,) como do Pai.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1075}

        Citando João 1:18 de forma indireta:

        “It is of course the Father, with whom was the Word, the ONLY BEGOTTEN Son, who is in the bosom of the Father, and has Himself declared Him.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1067. Grifos meus}

        Tradução:

        “É claro que é o Pai, com quem estava a Palavra, o Filho UNIGÊNITO, que está no seio do Pai, e Ele próprio O declarou.. Ele foi tanto ouvido como visto, e para que não se suposse que Ele era um fantasma, foi realmente tocado.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1067. Grifos meus}

        João 3:16

        “In His address to Nicodemus He says: “So God loved the world, that He gave His ONLY-BEGOTTEN Son, that whosoever believeth in Him should not perish, but have everlasting life.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

        Tradução:

        “Ao endereçar a Nicodemos Ele diz: “Deus amou o mundo, de forma que Ele deu Seu UNIGÊNITO Filho, para que quem cresse nele não perecesse, mas tivesse vida eterna.”” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

        João 3:18

        And again: “For God sent not His Son into the world to condemn the world, but that the world through Him might be saved. He that believeth on Him is not condemned; but he that believeth not is condemned already, because he hath not believed in the name of the ONLY-BEGOTTEN Son of God.” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

        Tradução:

        “E de novo: “Pois Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condená-lo, mas que o mundo através dele pudesse ser salvo. Aquele que acreditar nele não é condenado; mas aquele que não acredita nele já está condenado, porque ele não acreditou no nome do UNIGÊNITO Filho de Deus.”” {Tertuliano. Obra “Ante Nicene Fathers”, Volume 3, página 1076. Grifos meus}

        1. Tertuliano tinha em mãos manuscritos latins que continham a palavra “unigênito” em João 1:14, 18; 3:16 e 18. Logo, Jerônimo não foi o primeiro a fazer uma tradução para o latim desses versos contendo a palavra “unigênito”, pois na época de Tertuliano (terceiro século da era cristã) já existiam manuscritos que continham a palavra “unigênito” nesses versos.

      2. Sobre o Credo Niceno-Constantinopolitano, caso não saiba, ele não é aceito somente por católicos romanos, mas por várias denominações, como é o caso da Igreja Luterana, Igreja Anglicana, Igreja Ortodoxa, entre muitas outras. Esse Credo apresentou o Filho unigênito de Deus como um ser gerado antes de todos os séculos (a geração eterna do Filho), mas entendia que unigênito significava “único gerado”.

        Pelo que conheço, somente a Igreja Adventista do Sétimo Dia é que não aceita o Credo Niceno-Constantinopolitano. Logo, a doutrina da trindade da IASD não é a doutrina tradicional trinitária, ou seja, não é a doutrina trinitária ortodoxa que foi apresentada no Concílio de 381 d.C.

  30. Sr. Alexandre Fontana.

    Em Lucas 7:12, a palavra (monogenēs) poderia ser traduzida por “unigênito”, “único gerado”, pois aquele menino era o único filho gerado da viúva de Naim. De qualquer forma, o filho único da mulher é o único filho gerado dela.

    Em Lucas 8:42, a única filha de Jairo. A palavra (monogenēs) também poderia ser traduzida por “unigênito”, “único gerado”, pois aquela menina era a única filha gerada de Jairo e sua mulher. Era a única filha de Jairo, pois foi a única filha gerada. Algo semelhante ocorre em Lucas 9:38.

    Em Hebreus 11:17, Isaque pode sim ser chamado de “filho unigênito de Abraão” ou “único filho gerado de Abraão”, porque Isaque é o único filho gerado de Abraão com Sara. Eles não tiveram mais filhos.

    Ainda prefiro acreditar que a palavra (monogenēs) deve ser traduzida por “único gerado”. Isso também está de acordo com os escritos de Ellen White:

    “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

    Ao comentar João 3:16, a irmã White mostrou que a tradução correta da palavra grega “monogenés” era “unigênito”, ou seja, “único gerado”. Compare as palavras dela:

    “Deus… deu SEU FILHO UNIGÊNITO”

    “…UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória…”

    Atenciosamente,

    Carlos.

    1. Carlos,

      Por gentileza, queira ler com atenção e livre de ideias preconcebidas, o ensaio abaixo:

      CRISTO COMO MONOGENÊS: TRADUCÃO CORRETA E SIGNIFICADO TEOLÓGICO.

      A controvérsia sobre a doutrina da Trindade na igreja está presente nesse exato momento em muitas partes do campo mundial. Um dos argumentos usados para apoiar a ideia de que Cristo não seria Eterno, mas teve um princípio, é que o título “monogenēs” significaria “único gerado,” “unigênito.” Como iremos demonstrar essa é uma má tradução e um mau uso desse título Cristológico.
      Esse termo (monogenēs) aparece apenas 9 vezes no Novo Testamento e sempre se refere a seres humanos: um filho (Lc. 7:12; 9:38), uma filha (Lc. 8:42), Jesus Cristo (João 1:14, 18; 3:16, 18; 1 João 4:9), e Isaque (Hb. 11:17). Começaremos examinando o significado etimológico desse termo e como ele pode ser usado.

      I. Etimologia

      O termo monogenēs é derivado do adjetivo monos (“singular,” “apenas,” “único,”) e o substantivo verbal genos (“raça,” “tipo,” “espécie,”). Baseados nessas informações podemos sugerir que monogenēs significa “único de sua espécie,” “singular.”(1)
      Essa tem sido a forma mais comum de se referir a esse termo. Contudo, uma vez que genos está relacionado com o verbo ginomai (“nascer,” “ser feito,” “se tornar,”), monogenēs também poderia significar “único gerado.” A questão é se o uso de genos sempre
      expressa etimologicamente, ou não, a ideia de origem ou nascimento.
      Antes de chegarmos a qualquer conclusão devemos examinar algumas evidências adicionais.
      Primeiro devemos reconhecer que existem casos na literatura grega em que o termo monogenēs parece estar conectado com a ideia de geração. Isso é particularmente o caso quando o termo é aplicado a seres humanos ou crias. Por exemplo, em casos quando é afirmado que alguém é o “único” filho de um casal específico, monogenēs pode significar “única criança nascida a alguém.”
      Segundo, existe evidência linguística indicando que pelo tempo do NT a ideia de derivação ou nascimento estava desconectada do substantivo verbal genos. Uma vez que encontramos termos como homogenesēs (“da mesma espécie”) e hetero-genēs (“de uma
      espécie diferente”), nos quais genēs não tem absolutamente nada que ver com nascimento, origem, ou derivação. De fato, existem usos na literatura grega nas quais o termo monogenēs em si mesmo está ideia totalmente desconectada de derivação. Por exemplo: o fígado é descrito como monogenēs, o que significa dizer que ele é um órgão
      “único”; os astros são qualificados como monogenēs, “únicos.” Existem certas árvores que são monogenēs, “as únicas da sua espécie.”(2)
      Terceiro, deveríamos ser cuidadosos em não levar o argumento etimológico longe demais.(3) O estudo semântico indica que o significado de um termo específico não é determinado por sua etimologia, mas pela forma como o autor o emprega. Ou seja, o
      contexto no qual o termo é usado determina de que forma ele está sendo usado pelo escritor. Nós já demonstramos que monogenēs é comumente usado sem qualquer conexão com a ideia de geração de nascimento/derivação, enquanto em outros momentos ele parece reter algo desse sentido etimológico. A conclusão é de que em
      ambos os casos o contexto é o fator determinante ao se estabelecer o significado do termo em questão. Vamos agora examinar os materiais retirados do Novo Testamento à luz dessa conclusão.

      II. Usos não-Cristológicos

      Monogenēs é usado para designar o filho da viúva de Naim (Lc. 7:12). “Ele é o filho único (monogenēs) de sua mãe.” A princípio alguém poderia concluir que ele fosse o único filho gerado pela viúva, mas contextualmente esse não parece ser o caso. Essa parte da informação não é provida com o objetivo de estabelecer uma relação genealógica entre os dois, mas para descrever a situação desesperadora desta senhora. Ela já era viúva e agora ela perdera seu único filho; pois para ela não havia ninguém como ele. O uso
      (do termo monogenēs) intensifica a dor da mulher e convida as pessoas a se simpatizarem com a situação dela.
      O mesmo se aplica à filha de Jairo que é descrita como “sua única (monogenēs) filha” (Lucas 8:42). Ela é única na sua família por ser ela a única filha e, portanto, sua morte seria uma grande tragédia.
      O pai do garoto possesso de um espírito maligno se refere a seu filho como “meu único (monogenēs) filho.” (Lc. 9:38) Como nos outros casos a ênfase está na perda, ou na ameaça de perda de alguém que é precioso e único ao seu pai ou mãe.
      Conquanto não possamos descartar totalmente a ideia de geração, o interesse do escritor bíblico não se concentra nesse ponto, mas no fato de que aqueles indivíduos estavam encarando uma situação séria e dolorosa tragédia. Nesses casos a tradução “único” é mais apropriada, pois ela enfatiza a enorme magnitude da perda. Não existe nenhum outro filho, nenhuma outra filha. Eles são insubstituíveis.
      Em Hebreus 11:17 Isaque é descrito como o “filho unigênito (monogenēs)” de Abraão. A tradução “único gerado,” “unigênito” deve ser descartada pelo fato de Isaque não ter sido o único filho do patriarca (Gen. 16:3-4; 25:1). Ele é único, o único da sua espécie, no sentido de que ele era “o único filho da promessa”(4) (Gen. 21:12).

      III. Usos Cristológicos

      Quando esse título é aplicado a Jesus Cristo muitas ideias teológicas são expressas que ajudam a esclarecer o significado do termo. Primeiro, Ele é o monogenēs no sentido de que Ele é Divino. Isso é expresso em João 1:18(5) onde encontramos essa estranha frase “o Deus unigênito [monogenēs Theos]” sendo aplicada a Jesus Cristo. A ideia de geração não se encaixa no contexto de nenhuma maneira. Nesse caso monogenēs serve de aposição a “Deus” e lança luz sobre o uso desse termo. Conquanto Jesus seja humano, Ele também é divino, e consequentemente Ele é, e sempre foi “único”; nunca
      houve ninguém como Ele em todo o universo. Essa frase resume o que João vinha dizendo desde as primeiras palavras de seu evangelho, a saber, que o Verbo se fez carne (João 1:1; 14). Isso explica por que Jesus tinha a liberdade de dizer “Eu e o Pai somos
      um” (João 10:30).
      Segundo, o título monogenēs é aplicado a Cristo para indicar que Ele é o único revelador de Deus: “vimos a sua glória, a glória do unigênito (único [monogenēs]) do Pai, cheio de graça e verdade” (João 1:14). Assim como na passagem previamente analisada o título monogenēs é usado no sentido absoluto, e o termo filho não está ligado a ele. O contexto indica que Ele é único no fato de que Ele é único capaz de
      revelar a glória de Deus para nós. Isso é possível por que Ele é Divino. Em outras palavras, o título monogenēs fala de Jesus como alguém singular tanto em Sua identidade quanto em Suas funções. Essas duas ideias estão contidas em João 1:18 “Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.” Sua natureza divina e Sua proximidade com o Pai O tornaram possível ser o único revelador do Pai.
      Terceiro, o título monogenēs identifica a Jesus como o único redentor através do qual o amor redentor de Deus nos alcança: “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito (único) ao mundo, para vivermos por meio dele.” (1 João 4:9). Aqui encontramos os dois termos juntos “filho” e monogenēs.
      Em sua missão redentora Jesus demonstrou ser o único Filho de Deus, ter um relacionamento único com Deus de forma a possibilitar a nossa redenção. De fato, o Pai nos amou a tal ponto que Ele deu “Seu único (monogenēs) Filho” para salvar aqueles que nEle crêm (João 3:16, 18).
      Quando o título monogenēs se refere a Jesus ele designa a singularidade da Sua natureza, a singularidade de Sua relação com o Pai, Sua singularidade como revelador de Deus, e sua singularidade como Redentor. Não existe outro alguém como Ele. Ele é o único de Sua espécie. A ideia do “único gerado,” “unigênito” do Pai não aparece nessas passagens e nem é requerida nos contextos específicos onde o termo monogenēs aparece se referindo a Cristo. O termo se refere à natureza de Cristo e Sua missão.

      IV. Do “único, singular” para “o único gerado,” “unigênito”

      A tradução “unigênito,” “único gerado” chegou à nossas Bíblias através das versões latinas.(6) Os manuscritos latinos mais antigos traduziam monogenēs nas passagens cristológicas como unicus (“único”), mas na versão de Jerônimo essa tradução foi mudada para unigenitus (“unigênito”). A mudança aparentemente ocorreu durante as
      controvérsias arianas. Ário e seus seguidores ensinavam que Cristo fora criado. Os apologistas argumentavam que Cristo era o único já antes da Criação. De acordo com eles a geração do Filho a partir do Pai fora Eterna e, portanto, Ele não era um ser criado.
      Em outras palavras, quando a frase “único gerado” era aplicada a Jesus tinha o objetivo de estabelecer a eterna igualdade entre o Pai e o Filho.
      A ênfase bíblica e adventista no grande conflito situa a singularidade de Cristo no centro de sua análise teológica. Há um inimigo que afirma ser como Ele, e que no céu, bem como na história humana, tentou e continua a tentar usurpar sua singularidade. O título monogenēs torna claro que não há ninguém como Cristo na totalidade do cosmos.
      Ele é, de fato, o único da Sua espécie!

      (1) Veja, J. A. Fitzmyer, “Monogenēs,” no Exegetical Dictionary of the NT, vol. 2, editado por Horst Balz e Gerhard Schneider (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1981), p. 439.
      (2) Para estes exemplos consulte, Gerhard Pendrick, “Monogenēs,” New Testament Studies 41 (1995): 588; e Fitzmyer, p. 440.
      (3) Isto é feito, entre outros, por James M. Bulman, “The Only Begotten Son,” Calving Theological Journal 16 (1981), pp. 56-79.
      (4) Fitzmyer, p. 440.
      (5) Existem alguns problemas textuais aqui, porém a leitura encontrada nas traduções mais modernas parecem ser as melhores.
      (6) Sobre a história desta mudança veja , Dale Moody, “God’s Only Son: The Translation of John 3:16 in the RSV,” Journal of Biblical Literature 72 (1953), pp. 214-216; R. L. Roberts, “The Rendering of ‘OnlyBegotten’ in John 3:16,” Restoration Quarterly 16 (1973), pp. 2-3, 6-7.

      Atenciosamente,

      A. Fontana.

  31. Ao ilustre “mestre” Alexandre Fontana, com “louvor” não pela tese de “mestrado”, mas por uma qualquer análise de algum “escrito” qualquer, nunca terá meu louvor, pois meu louvor só é concedido ao Deus descrito em 2João 1:9.
    .
    Quanto aos seus “elogios” a mim concedidos, não me incomodam, pois sei que são provenientes de quem não “ora” pelos “inimigos”, embora eu não seja seu inimigo, mas também não é necessário, pois o Deus que eu conheço, é onisciente e não há mudança de parte dEle, por qualquer oração, pois Ele não depende de ninguém para lhe informar nada, nem tampouco retribui a qualquer pessoa, por interferência de quaisquer outras pessoas.
    Eu posso ser, sim, muito ignorante em muitos assuntos, mas eu prefiro crer que Cristo não foi nem omisso, nem desafeto, nem se esqueceu de ninguém quando fez a declaração que Lucas registrou:
    Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos.
    Lucas 9:26
    E, também, quanto à minha salvação, não se preocupe, pois ela está baseada nesta declaração registrada por João:
    E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. João 17:3

    1. João Maria,

      A expressão acadêmica “com louvor” é um título concedido ao aluno quanto este alcança a nota máxima numa determinada matéria ou melhor ainda no término de um curso superior.
      Quanto a você levar em consideração ou não este título, não me é de nenhuma importância, pois aprendi cedo na vida que as “pessoas ignorantes” são invejosas ou não sabem reconhecer as realizações alheias!
      Agora, em nenhum trecho de minhas respostas você pode encontrar evidência de que eu neguei a Cristo.
      Quanto à sua salvação, ela não me diz respeito. Porém, não se esqueça que Aquele Deus que morreu para nos salvar, que você nega Sua divindade, terá que enfrenta-Lo como Juiz!

      Fique na paz,

      A. Fontana.

    1. Carlos,

      Dentre os vários textos que Ellen G. White escreveu sobre o Espírito Santo, ao comentar At 2:1, 2, ela afirmou o seguinte:

      “(Citação de At 2:1, 2.) O Espírito veio sobre os discípulos que, expectantes, oravam, com uma plenitude que alcançou cada coração. O Ser infinito revelou-Se em poder à Sua igreja.” AA, pp. 37,38.
      Por que ela O chamaria de Ser infinito se Ele não fosse Deus?! A qualidade de ser infinito é um dos atributos de Deus que significa que Ele não teve início e nem jamais terá fim.

      Ela também escreveu:

      “Cristo determinou que quando ascendesse desta terra, Ele concederia um dom sobre aqueles que tinham crido Nele, e àqueles que creriam Nele. Que dom poderia Ele conceder rico o suficiente para distinguir e exaltar Sua ascenção ao trono mediatório? Ele devia ser digno de Sua grandeza e Sua lealdade. Ele determinou dar Seu representante, a Terceira Pessoa da Divindade (or. ‘the Third Person of the Godhead’)” The Southern Watchman, 28 de Novembro de 1905, citado no SDABC, volume 6, pp. 1052, 1053.

      Sobre a morte de Ananias e Safira Ellen G. White escreveu:

      “Quando convictos de sua falsidade, o castigo deles foi morte instantânea. Sabiam que o Senhor, a quem haviam defraudado, havia-os achado; pois Pedro disse: ‘Por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentistes aos homens, mas a Deus.’ Atos 5:3, 4.” AA, p. 463.

      Observe que Ellen G. White afirma que eles “haviam defraudado” “o Senhor”; Pedro diz que mentiram “ao Espírito Santo” e no final de sua conversa com Safira ele O identifica como sendo “Deus.”
      Portanto nesta passagem tanto Pedro como Ellen G. White assumem a divindade do Espírito Santo, visto que Aquele para quem mentiram (v. 3) foi identificado como Deus (v. 4).

      Atenciosamente,

      A. Fontana.

      1. Sobre Atos 2: A resposta se encontra no seguinte texto:

        “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”. Os apóstolos não foram enviados para serem testemunhas de Cristo até que eles recebessem aquele dom espiritual necessário para prepara-los para a execução de sua grande comissão. Todas as profissões de Cristianismo são apenas expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. O evangelista não está preparado para ensinar a verdade, e para ser o representante de Cristo, até que ele tenha recebido este dom celestial. Homens em posição de responsabilidade, que estão proclamando a verdade de Deus em nome de Jesus sem a energia espiritual dada pelo poder vivificador de Deus, estão fazendo um trabalho irreal, e não podemos ter certeza se o sucesso ou a derrota vai assistir seus trabalhos. Muitos se esquecem de que a religião e dever não são sentimentalismos tristes, mas ação séria. Não são os grandes serviços e aspirações elevadas que recebem a aprovação de Deus, mas o amor e consagração através do qual o serviço é realizado, seja ele grande ou pequeno. Tempestades da oposição e repulsa são as providências de Deus para nos conduzir sob o abrigo de sua asa. Quando a nuvem nos envolve, sua voz é ouvida: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá.” O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878}

        O Espírito Santo que seria dado no dia de Pentecostes em uma quantidade enorme era o mesmo Espírito Santo que Cristo soprou sobre os Seus discípulos em João 20:22. Ellen White afirmou que o Espírito Santo era a vida espiritual de Jesus. A palavra “vida” sigjnifica “existência”, não “modo de viver”, pois Jesus soprou o Espírito Santo, Jesus soprou a Sua vida (existência) espiritual sobre os Seus discípulos, indicando que o Espírito Santo – a vida espiritual de Jesus – era o sopro que saiu do interior de Jesus.

        O Ser Infinito (Jesus) revelou-Se em poder à Sua igreja porque era a Sua existência espiritual (o Espírito) que desceu sobre os discípulos no dia de Pentecostes.

        Sobre o Espírito ser a terceira pessoa da Divindade, eu escrevi um estudo inteiro sobre isso. Nele estão as explicações.

        Sobre Atos 5, você citou:

        “Quando convictos de sua falsidade, o castigo deles foi morte instantânea. Sabiam que o Senhor, a quem haviam defraudado, havia-os achado; pois Pedro disse: ‘Por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentistes aos homens, mas a Deus.’ Atos 5:3, 4.” AA, p. 463.

        Aqui eu coloco uma explicação sobre essa declaração de Ellen White:

        “Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a não ficava para
        ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus… Então Pedro lhe disse: Por que é que entre vós vos concertastes para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a ti.” Atos 5:3, 4 e 9.

        Os trinitários ensinam que o Espírito Santo é Deus porque, segundo eles, Pedro estaria chamando o Espírito Santo de Deus quando afirmou que “mentir ao Espírito Santo” era
        “mentir a Deus”. Mas, os irmãos adventistas do sétimo dia estão ensinando o mesmo pensamento que Ellen White transmitiu sobre esses versos? Ellen White escreveu:

        “Está aumentando o número dos que cometem o pecado de Ananias e de Safira. OS HOMENS NÃO MENTE AO HOMEM, MAS A DEUS, ao desrespeitarem as promessas que O SEU ESPÍRITO os moveu a fazer. Porque a sentença contra a obra má não é executada imediatamente como no caso de Ananias e Safira, o coração dos filhos dos homens se inclina completamente a fazer o mal, a lutar contra o Espírito de Deus. Como subsistirão esses homens no juízo? Ousais suportar o resultado final dessa questão? Como subsistireis nas cenas descritas no Apocalipse? “E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cujo rosto fugiu a Terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus; […] e foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. — The Review and Herald, 23 de Maio de 1893.” {Ellen Gould White. Conselhos Sobre Mordomia. Páginas 188 e 189}

        Ellen White ensinou que os homens não mentem ao homem, mas a Deus ao desrespeitarem as promessas que o Seu Espírito os moveu a fazer. Ela ensinou que o Espírito Santo era o Espírito de Deus. Em outras palavras, quando os homens mentem ao Espírito Santo, eles estão mentindo ao possuidor do Espírito. Deus é o possuidor do Espírito, porque o Espírito Santo é o Espírito de Deus. Em outra declaração, a irmã White afirmou de forma indireta que o Espírito de Deus é a Vida de Deus.

        “Ao dar-nos o Seu Espírito, Deus nos dá a Si mesmo, fazendo-Se uma fonte de divinas influências para proporcionar saúde e vida ao mundo.” {Ellen Gould White. Testemunhos Para a Igreja. Volume 7. Página 274. Ano de publicação: Final de 1902}

        A expressão “dar a Si mesmo” significa “dar a Sua vida” (1Timóteo 2:5; Mateus 20:28; 1João 3:16). Tal expressão foi aplicada ao Filho de Deus nas Escrituras. Portanto, quando Deus nos dá o Seu Espírito, Ele está nos dando a Sua Vida, porque o Seu Espírito é a Sua Vida. Portanto, sempre que lermos nos escritos da Sra. White a expressão “Espírito de Deus”, devemos nos lembrar que ela ensinou que o Espírito de Deus é a Vida de Deus. O Espírito de Deus é Ele mesmo, o próprio Deus, pois a Sra. White ensinou que ao dar-nos o Seu Espírito, Deus nos dá a Si mesmo. Mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus – o possuidor do Espírito – porque o Espírito de Deus é a Vida de Deus. O apóstolo Pedro confirma que o Deus mencionado em Atos 5 era o possuidor do Espírito nas seguintes palavras:

        “E nós somos testemunhas destas coisas, e bem assim o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.” Atos 5:32.

        Ananias e Safira estavam mentindo ao Deus que deu o Espírito Santo àqueles que lhe obedecem. Assim, o Espírito Santo era o Espírito de Deus.

        Ellen White ensinou que o Espírito de Deus é a Vida de Deus também na seguinte
        declaração:

        “Há um grande trabalho para fazer; e O ESPÍRITO DO DEUS VIVO tem que entrar no mensageiro vivo, para que a verdade possa ir com poder. SEM O ESPÍRITO SANTO, SEM O SOPRO DE DEUS, há torpor de consciência, perda de vida espiritual. A menos que haja conversão genuína da alma a Deus; a menos que O SOPRO VITAL DE DEUS estimule a alma para vida espiritual; a menos que aqueles que professam a verdade estejam atuando através dos princípios de origem celestial, eles não nascerão da semente incorruptível, que vive e permanece para sempre.” {Ellen Gould White. The Review and Herald. 3 de Dezembro de 1908}

        Ellen White ensinou que o Espírito Santo de Deus é o Sopro de Deus. Que tipo de sopro? Um sopro vital. Portanto, o Espírito de Deus é o sopro vital de Deus. Um sopro vital é um sopro de vida e um sopro de vida é uma vida. Assim, ela estava ensinando que o Espírito de Deus era a Vida de Deus, a existência de Deus.

        Mentir ao Espírito Santo de Deus era mentir à própria existência de Deus, pois o Espírito de Deus é a existência de Deus, é a Vida de Deus.

      2. Sr. Alexandre Fontana

        Você disse:

        Carlos,

        Dentre os vários textos que Ellen G. White escreveu sobre o Espírito Santo, ao comentar At 2:1, 2, ela afirmou o seguinte:

        “(Citação de At 2:1, 2.) O Espírito veio sobre os discípulos que, expectantes, oravam, com uma plenitude que alcançou cada coração. O Ser infinito revelou-Se em poder à Sua igreja.” AA, pp. 37,38.
        Por que ela O chamaria de Ser infinito se Ele não fosse Deus?! A qualidade de ser infinito é um dos atributos de Deus que significa que Ele não teve início e nem jamais terá fim.

        Ela também escreveu:

        “Cristo determinou que quando ascendesse desta terra, Ele concederia um dom sobre aqueles que tinham crido Nele, e àqueles que creriam Nele. Que dom poderia Ele conceder rico o suficiente para distinguir e exaltar Sua ascenção ao trono mediatório? Ele devia ser digno de Sua grandeza e Sua lealdade. Ele determinou dar Seu representante, a Terceira Pessoa da Divindade (or. ‘the Third Person of the Godhead’)” The Southern Watchman, 28 de Novembro de 1905, citado no SDABC, volume 6, pp. 1052, 1053.

        Sobre a morte de Ananias e Safira Ellen G. White escreveu:

        “Quando convictos de sua falsidade, o castigo deles foi morte instantânea. Sabiam que o Senhor, a quem haviam defraudado, havia-os achado; pois Pedro disse: ‘Por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentistes aos homens, mas a Deus.’ Atos 5:3, 4.” AA, p. 463.

        Observe que Ellen G. White afirma que eles “haviam defraudado” “o Senhor”; Pedro diz que mentiram “ao Espírito Santo” e no final de sua conversa com Safira ele O identifica como sendo “Deus.”
        Portanto nesta passagem tanto Pedro como Ellen G. White assumem a divindade do Espírito Santo, visto que Aquele para quem mentiram (v. 3) foi identificado como Deus (v. 4).

        Atenciosamente,

        A. Fontana.

        Resposta:

        Sobre Atos 2: A resposta se encontra no seguinte texto:

        “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. Ele soprou sobre eles, e disse, “Recebei o Espírito Santo”. Os apóstolos não foram enviados para serem testemunhas de Cristo até que eles recebessem aquele dom espiritual necessário para prepara-los para a execução de sua grande comissão. Todas as profissões de Cristianismo são apenas expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com sua vida espiritual, que é o Espírito Santo. O evangelista não está preparado para ensinar a verdade, e para ser o representante de Cristo, até que ele tenha recebido este dom celestial. Homens em posição de responsabilidade, que estão proclamando a verdade de Deus em nome de Jesus sem a energia espiritual dada pelo poder vivificador de Deus, estão fazendo um trabalho irreal, e não podemos ter certeza se o sucesso ou a derrota vai assistir seus trabalhos. Muitos se esquecem de que a religião e dever não são sentimentalismos tristes, mas ação séria. Não são os grandes serviços e aspirações elevadas que recebem a aprovação de Deus, mas o amor e consagração através do qual o serviço é realizado, seja ele grande ou pequeno. Tempestades da oposição e repulsa são as providências de Deus para nos conduzir sob o abrigo de sua asa. Quando a nuvem nos envolve, sua voz é ouvida: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá.” O ato de Cristo ao soprar sobre os seus discípulos o Espírito Santo, e ao conceder a Sua paz a eles, foi como algumas gotas antes da abundante chuva a ser dada no dia do Pentecostes.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e 243. Ano de publicação: 1878}

        O Espírito Santo que seria dado no dia de Pentecostes em uma quantidade enorme era o mesmo Espírito Santo que Cristo soprou sobre os Seus discípulos em João 20:22. Ellen White afirmou que o Espírito Santo era a vida espiritual de Jesus. A palavra “vida” sigjnifica “existência”, não “modo de viver”, pois Jesus soprou o Espírito Santo, Jesus soprou a Sua vida (existência) espiritual sobre os Seus discípulos, indicando que o Espírito Santo – a vida espiritual de Jesus – era o sopro que saiu do interior de Jesus.

        O Ser Infinito (Jesus) revelou-Se em poder à Sua igreja porque era a Sua existência espiritual (o Espírito) que desceu sobre os discípulos no dia de Pentecostes.

        Sobre o Espírito ser a terceira pessoa da Divindade, eu escrevi um estudo inteiro sobre isso. Nele estão as explicações.

        Sobre Atos 5, você citou:

        “Quando convictos de sua falsidade, o castigo deles foi morte instantânea. Sabiam que o Senhor, a quem haviam defraudado, havia-os achado; pois Pedro disse: ‘Por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentistes aos homens, mas a Deus.’ Atos 5:3, 4.” AA, p. 463.

        Aqui eu coloco uma explicação sobre essa declaração de Ellen White:

        “Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a não ficava para
        ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus… Então Pedro lhe disse: Por que é que entre vós vos concertastes para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a ti.” Atos 5:3, 4 e 9.

        Os trinitários ensinam que o Espírito Santo é Deus porque, segundo eles, Pedro estaria chamando o Espírito Santo de Deus quando afirmou que “mentir ao Espírito Santo” era
        “mentir a Deus”. Mas, os irmãos adventistas do sétimo dia estão ensinando o mesmo pensamento que Ellen White transmitiu sobre esses versos? Ellen White escreveu:

        “Está aumentando o número dos que cometem o pecado de Ananias e de Safira. OS HOMENS NÃO MENTE AO HOMEM, MAS A DEUS, ao desrespeitarem as promessas que O SEU ESPÍRITO os moveu a fazer. Porque a sentença contra a obra má não é executada imediatamente como no caso de Ananias e Safira, o coração dos filhos dos homens se inclina completamente a fazer o mal, a lutar contra o Espírito de Deus. Como subsistirão esses homens no juízo? Ousais suportar o resultado final dessa questão? Como subsistireis nas cenas descritas no Apocalipse? “E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cujo rosto fugiu a Terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus; […] e foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. — The Review and Herald, 23 de Maio de 1893.” {Ellen Gould White. Conselhos Sobre Mordomia. Páginas 188 e 189}

        Ellen White ensinou que os homens não mentem ao homem, mas a Deus ao desrespeitarem as promessas que o Seu Espírito os moveu a fazer. Ela ensinou que o Espírito Santo era o Espírito de Deus. Em outras palavras, quando os homens mentem ao Espírito Santo, eles estão mentindo ao possuidor do Espírito. Deus é o possuidor do Espírito, porque o Espírito Santo é o Espírito de Deus. Em outra declaração, a irmã White afirmou de forma indireta que o Espírito de Deus é a Vida de Deus.

        “Ao dar-nos o Seu Espírito, Deus nos dá a Si mesmo, fazendo-Se uma fonte de divinas influências para proporcionar saúde e vida ao mundo.” {Ellen Gould White. Testemunhos Para a Igreja. Volume 7. Página 274. Ano de publicação: Final de 1902}

        A expressão “dar a Si mesmo” significa “dar a Sua vida” (1Timóteo 2:5; Mateus 20:28; 1João 3:16). Tal expressão foi aplicada ao Filho de Deus nas Escrituras. Portanto, quando Deus nos dá o Seu Espírito, Ele está nos dando a Sua Vida, porque o Seu Espírito é a Sua Vida. Portanto, sempre que lermos nos escritos da Sra. White a expressão “Espírito de Deus”, devemos nos lembrar que ela ensinou que o Espírito de Deus é a Vida de Deus. O Espírito de Deus é Ele mesmo, o próprio Deus, pois a Sra. White ensinou que ao dar-nos o Seu Espírito, Deus nos dá a Si mesmo. Mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus – o possuidor do Espírito – porque o Espírito de Deus é a Vida de Deus. O apóstolo Pedro confirma que o Deus mencionado em Atos 5 era o possuidor do Espírito nas seguintes palavras:

        “E nós somos testemunhas destas coisas, e bem assim o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.” Atos 5:32.

        Ananias e Safira estavam mentindo ao Deus que deu o Espírito Santo àqueles que lhe obedecem. Assim, o Espírito Santo era o Espírito de Deus.

        Ellen White ensinou que o Espírito de Deus é a Vida de Deus também na seguinte
        declaração:

        “Há um grande trabalho para fazer; e O ESPÍRITO DO DEUS VIVO tem que entrar no mensageiro vivo, para que a verdade possa ir com poder. SEM O ESPÍRITO SANTO, SEM O SOPRO DE DEUS, há torpor de consciência, perda de vida espiritual. A menos que haja conversão genuína da alma a Deus; a menos que O SOPRO VITAL DE DEUS estimule a alma para vida espiritual; a menos que aqueles que professam a verdade estejam atuando através dos princípios de origem celestial, eles não nascerão da semente incorruptível, que vive e permanece para sempre.” {Ellen Gould White. The Review and Herald. 3 de Dezembro de 1908}

        Ellen White ensinou que o Espírito Santo de Deus é o Sopro de Deus. Que tipo de sopro? Um sopro vital. Portanto, o Espírito de Deus é o sopro vital de Deus. Um sopro vital é um sopro de vida e um sopro de vida é uma vida. Assim, ela estava ensinando que o Espírito de Deus era a Vida de Deus, a existência de Deus.

        Mentir ao Espírito Santo de Deus era mentir à própria existência de Deus, pois o Espírito de Deus é a existência de Deus, é a Vida de Deus.

  32. Se Cristo não é Deus, por favor queira explicar os seguintes textos escritos por E. G. White:

    “Outro erro perigoso é a doutrina que nega a divindade de Cristo, pretendendo que Ele não tivera existência antes de Seu advento a este mundo. Essa teoria é recebida com favor por uma vasta classe que professa crer na Escritura Sagrada; diretamente contradiz, todavia, as mais compreensíveis declarações de nosso Salvador, com respeito à Sua relação com o Pai, Seu caráter divino e Sua preexistência. Não pode ser entretida sem a mais injustificada violência às Escrituras. Não somente rebaixa as concepções do homem acerca da obra da redenção, mas solapa a fé na Bíblia como revelação de Deus. Ao mesmo tempo que isto a torna mais perigosa, torna-se também mais difícil de ser enfrentada. Se os homens rejeitam o testemunho das Escrituras inspiradas concernentes à divindade de Cristo, é em vão arguir com eles. “O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque elas lhe parecem loucura; e não pode entende-las, porque elas se discernem espiritualmente.” 1 Co 2:14. Pessoa alguma que alimenta esse erro pode ter exato conceito do caráter ou missão de Cristo, nem do grande plano de Deus para a redenção do homem.” O Grande Conflito, p. 524. CPB, 2008.

    No mesmo livro no capítulo “Podem os Mortos Falar com os Vivos?” ela escreveu:

    “Os espíritos negam a divindade de Cristo, colocando o próprio Criador no mesmo nível em que estão.” Pg. 522. Se você quiser saber quem são esses “espíritos,” é so ler todo o capítulo!

    Atenciosamente,

    A. Fontana.

    1. Sobre o Espírito Santo em relação à Trindade, ao sacrifício de Cristo e à vitória contra o pecado E. G. White escreveu:

      “Ao pecado só poderia resistir e vencer por meio da poderosa operação da terceira pessoa da Trindade, a qual viria, não com energia modificada, mas na plenitude do poder divino. É o Espírito que torna eficaz o que foi realizado pelo Redentor do mundo. É por meio do Espírito que o coração é purificado. Por Ele torna-se o crente participante da natureza divina.” O Desejado de Todas as Nações, p. 671. CPB, 2007.

      1. Baseado no capítulo 4 do estudo, como o sr. explicaria os seguintes textos que descrevem a presença dos três Seres celestiais no batismo das pessoas?!

        “No batismo … Em nome do Pai, Filho e Espírito Santo … Os três grandes Poderes do céu são testemunhas; eles são invisíveis mas presentes.” SDABible Commentary, vol. 6, p. 1074 (Manuscript 57, 1900).
        [Nota: a expressão “no céu”, aparece no texto em inglês como “in heaven”, mas a preposição “in” pode ser traduzida por: “de, do etc.” Novo Michaelis – Dicionário Ilustrado – Inglês-Português, pp. 518, 519. Edições Melhoramentos, 1979]

        Observe estes textos mais claros ainda!

        “O Pai, o Filho, e o Espírito Santo, poderes infinitos e oniscientes, recebem aqueles que verdadeiramente entram em um concerto com Deus. Eles estão presentes em cada batismo, para receberem os candidatos que teem renunciado o mundo e teem recebido Cristo no templo da alma.” SDABible Commentary, vol. 6, p. 1074 (Manuscript 27, 1900).

        “O Pai, o Filho, e o Espírito Santo, os três dignatários do céu, declararam que eles fortalecerão os homens para vencerem os poderes das trevas. Todas as facilidades do céu são garantidas àqueles que por seus votos batismais entraram num concerto com Deus. SDABible Commentary, vol. 5, p. 1110 (Manuscript 92, 1901). Nota: A irmã White está comentando Mt 28:19.

        PS: Observe que as três Pessoas são apresentadas como estando presentes e de forma distinta; separadas!

        Respeitosamente,

        A. Fontana.

        1. A versão que está aqui nessa página não é a mais atualizada. Para ler a atualizada que contém explicações sobre esses textos, leia no seguinte local:

          Acesse o site Adventistas Históricos:

          Artigos Diversos >>> A Terceira Pessoa da Divindade

          Essa é a versão mais atualizada do estudo.

      2. Caro Alexandre Fontana,
        Certamente você não sabe, mas esse livro “O Desejado de Todas as Nações”, foi uma cópia de diversos outros escritores, aproximadamente um terço (mais de 30%), sem ter sido mencionado, nem indicado o que foi copiado de outros, veja “Em Busca de Identidade” de George R. Knight, Casa Publicadora Brasileira – página 193.
        Essa declaração é a mais absurda, além de destruir a co-igualdade entre os divinos, torna o Pai e o Filho incapazes de ajudar alguma pessoa a vencer o pecado.
        Viu o absurdo? O Pai não é capaz de ajudar uma pessoa a resistir e vencer o pecado. O Filho também não é capaz de ajudar uma pessoa a resistir e vencer o pecado!
        Essa declaração simplesmente tem o objetivo de desfazer do Poder do Pai e do Filho.
        Para seu conhecimento, leia também com atenção, no mesmo livro “Em Busca de Identidade”, o terceiro parágrafo da página 138, as páginas 142, 158 e 159, 163, e 190 a 193.

        1. Prezado João Maria,
          Então você acredita na “co-igualdade” da Divindade?! Que bom!
          Sei muito bem e com profundidade como E. G. White, escreveu este livro! Já até prestei exame, a nível de Mestrado, sobre o assunto, e recebi nota “A” (10), com louvor!
          Recomendo que você leia novamente o texto que citei!

          “O Pai, o Filho, e o Espírito Santo, os três dignatários do céu, declararam que eles fortalecerão os homens para vencerem os poderes das trevas. Todas as facilidades do céu são garantidas àqueles que por seus votos batismais entraram num concerto com Deus. SDABible Commentary, vol. 5, p. 1110 (Manuscript 92, 1901). Nota: A irmã White está comentando Mt 28:19.

          Ela menciona “os três dignatários fortalecerão os homens para vencerem os poderes das trevas”!!! Ela usa o numeral “três” e Os identifica pelo nome!
          Como você pode entender que ela esteja falando apenas a respeito do Espírito Santo?! Caso você não conheça o significado do numeral “três”, por favor, pergunte a alguém ou consulte um dicionário!
          Talvez você também desconheça a expressão teológica “economia” da divindade. Vou tentar explica-la para você. Em termos simples “economia” da divindade se refere ao papel que cada membro da Divindade desempenha. O papel que o Espírito Santo desempenha no plano da salvação é convencer-nos que somos pecadores (Jo 16:8) e fortalecer-nos junto com Deus o Pai e Deus o Filho para vencermos “os poderes das trevas” como afirmado no texto. Quem disse a você, ou, em que livro você leu que o trabalho do Espírito incapacita a Deus o Pai ou a Deus o Filho?!
          Absurdo, para não dizer ignorância, é ler um livro que defende o papel profético de E. G. White (o livro do Dr. Knight) e concluir que o autor está escrevendo algo contra ela.
          Qual é a dificuldade para entender isso?!
          Você a princípio afirma que E. G. White fez “uma cópia de diversos outros escritores,” e depois diz (baseado no livro do Dr. Knight?!) que ela copiou 30%. Afinal, ela copiou o livro todo de “diversos outros escritores” ou usou 30% dos escritos de outros autores?! Sua declaração é confusa!
          Quanto ao uso de fontes para escrever o livro DTN, E. G. White não foi a única que fez isso – Leia Lc 1:1-4. Assim como Deus orientou Lucas para fazer uma pesquisa no que já existia escrito a respeito de Jesus (verso 1) e consultar as “testemunhas oculares”; logicamente Ele pode ter feito e fez a mesma coisa com E. G. White – Leia a Introdução do livro GC.
          Sobre o Dr. Knight, eu o respeito muito como historiador e teólogo; mas tanto quanto eu saiba, ele não é, nem reivindica ser, profeta, ou, ser alguém inspirado por Deus.
          ESPERO QUE VOCÊ SE CONSCIENTIZE DO “ABSURDO” DO SEU RACIOCÍNIO E SE DEDIQUE MAIS À LEITURA, COM MAIS ATENÇÃO!

          Atenciosamente,

          A. Fontana.

          1. Ilustríssimo (mestre com louvor, não sei de quem, mas não meu, pois só louvo ao Deus descrito em 2João 1:9) A. Fontana.
            O ABSURDO DO MEU RACIOCÍNIO E A DEDICAÇÃO À LEITURA, COM MAIS ATENÇÃO, me faz entender além do que está escrito. Para quem sabe ler, “um pingo é letra”, “meia palavra basta”.
            É mais do que evidente de que, se o Dr. Knight, fosse mais explícito, seu livro não seria publicado em uma Editora Denominacional.
            Embora possa ser considerada uma enciclopédia pouco confiável, também pode ser modificada, então faça as correções que entenda serem necessárias no ítem: – https://pt.wikipedia.org/wiki/Veltman_Report
            Quanto a títulos acadêmicos, não me impressionam, nem interferem nos meus valores.
            Conheço muitos com títulos de pós graduação, doutorados e pós doutorados, em Biologia, que defendem com muita maestria a teoria da evolução e o ateísmo, mas não me convencem; assim suas teses, por maiores louvores que possam receber, não me impressionam, nem mudam minha capacidade de análise.

          2. João Maria,

            Alguém já afirmou que “a ignorância é atrevida.” E depois de ler sua resposta fiquei mais convencido ainda de isso é a mais pura verdade!

            Pelo jeito você é um “analfabeto funcional (isto é, lê, mas não entende o pensamento, argumento ou arrazoado do autor),” pois não sabe ler mesmo! E nem escrever muito bem!
            Eu não afirmei que o meu curso de Mestrado foi concluído com louvor, longe disso! Escrevi, sim, que na “matéria” em que estudei sobre o livro O Desejado de Todas as Nações, a conclui com nota A com louvor.
            Se para você um pingo é letra, quando você lê parece-me que não está enxergando nem um elefante!
            Talvez os “títulos acadêmicos” não interfiram nos seus valores morais, mas que eles interferem na vida intelectual, na interpretação de um texto, não resta dúvida! Basta ler seu estudo ou suas respostas!
            Quanto ao seu louvor e até mesmo admiração, não dou a mínima importância, pois não é característica dos ignorantes, presta-los!
            Entender além do que está escrito,apenas revela a mais pura falta de conhecimento, para não dizer ignorância.
            Quer dizer que além de entender mais do que está escrito você também é capaz de saber o que estava na mente do Dr. Knight quando ele escreveu o livro mencionado?! Puxa, você é profeta!
            A respeito do Veltman_Report, leia o artigo inteiro que o Dr. Veltman publicou na revista Ministry, cujo link está na Wikipedia; caso você não saiba ler o Inglês, avise-me que o traduzirei para você.

            Sinceramente,

            A. Fontana.

        2. Querido irmão João Maria, só para constar sobre o suposto plágio da irmã White: Na época em que seus livros foram escritos era comum usar textos de outros autores sem mencioná-los. Não há como tipificar essa prática como plágio até porque a lei do plágio não existia. Para exemplificar: se eu dissesse os seres humanos estavam em pecado, antes de Deus dizer que era pecado o sexo entre os irmãos, eu estaria mentindo, pois não existia ainda a lei do incesto! E se EGW usou as citações foi porque os textos não contrariavam as Escrituras Sagradas.

          1. Caro Diego,
            Não é uma questão de “legalidade” não citar uma fonte, porque não haja legislação à época, é uma questão de honestidade.
            O pior é dizer que tudo foi inspirado por Deus.
            Quando os incautos leem e acreditam que estejam lendo algo inspirado por Deus, e na verdade estão lendo algo inspirado nos escritos de outros, sem sabem quem escreveu.

          2. Caro João Maria,

            A Posição de Cristo na Divindade

            Autora: Ellen G. White

            Uma compilação de declarações de E. G. White sobre a Trindade.

            I. Divindade e Natureza de Cristo.

            1. Um Com o Pai Eterno. “Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus era um com o eterno Pai – um em natureza, caráter, propósito – o único ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. ‘O Seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz.’ Is 9:6. Suas ‘saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.’ Mq 5:2.” Patriarcas e Profetas, p. 34.
            2. Cristo e o Pai de Uma Substância. “Os Judeus nunca antes tinham ouvido tais palavras saídas de lábios humanos, e uma influência convincente os alcançou; por que parecia que a divindade flamejou através da humanidade quando Cristo disse: ‘Eu e o Pai somos um.’ As palavras de Cristo estavam repletas de profundo significado quando Ele expressou a reivindicação que Ele e o Pai eram de uma substância, possuindo os mesmos atributos.” Signs of the Times, 27 de novembro de 1893, p. 54.
            3. Um Em Poder e Autoridade. “Todavia, o Filho de Deus era o reconhecido Soberano do Céu, igual ao Pai em poder e autoridade.” O Grande Conflito, p. 495.
            4. Igual com o Pai. “A fim de salvar o transgressor da lei de Deus, Cristo, que é igual com o Pai, veio viver o Céu diante dos homens, para que aprendessem o que significa ter o Céu no coração. Ilustrou o que o homem deve ser para estar à altura da preciosa dádiva da vida que se mede com a vida de Deus.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 179.
            5. Possui os Atributos de Deus. “A única maneira em que o caído gênero humano podia ser restaurado era pelo do dom do Seu Filho, igual a Ele mesmo, possuindo os atributos de Deus. Embora tão altamente exaltado, Cristo consentiu em assumir a natureza humana, a fim de que pudesse atuar em favor do homem e reconciliar com Deus Seus súditos desleais. Quando o homem se rebelou, Cristo alegou Seus méritos em favor de ele, e tornou-Se o substituto e penhor do homem. Empreendeu o combate aos poderes das trevas em favor do homem, e prevaleceu, vencendo o inimigo de nossa alma, e apresentando ao homem a taça da salvação.” The Review and Herald, 8 de novembro de 1892, p. 690.
            6. Deus no Mais Alto Sentido. “O mundo foi feito por Ele, ‘e sem Ele nenhuma coisa que foi feita se fez.’ Se Cristo fez todas as coisas, Ele existiu antes de todas as coisas. As palavras proferidas a este respeito são tão decisivas que ninguém precisa ser deixado em dúvida. Cristo era Deus em essência, e no mais alto sentido. Ele estava com Deus desde toda a eternidade, Deus sobre todos, eternamente bendito. […]
            “Há luz e glória na verdade de que Cristo era um com o Pai antes da fundação do mundo. Esta é a luz que brilha em lugar escuro, tornando-o resplendente com a glória divina, original. Esta verdade, infinitamente misteriosa em si, explica outras verdades, por sua vez misteriosas e inexplicáveis, embora seja emoldurada em luz inacessível e incompreensível.” The Review and Herald, 5 de abril de 1906, p. 8.
            7. Eterno e Auto-existente. “O Rei do Universo convocou os exércitos celestiais perante Ele, para, em Sua presença, apresentar a verdadeira posição de Seu Filho, e mostrar a relação que Este mantinha para com todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glória do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos.” Patriarcas e Profetas, p. 36.
            8. Cristo é Nosso Pai Eterno. “Por mais que um pastor ame a suas ovelhas, ama ainda mais seus próprios filhos e filhas. Jesus não é somente nosso pastor; é nosso ‘eterno Pai’. E Ele diz: ‘Conheço as Minhas ovelhas, e das Minhas sou conhecido. Assim como o Pai Me conhece a Mim, também Eu conheço o Pai.’ Jo 10:14, 15 – R.V. Que declaração esta! Ele é o Filho unigênito, Aquele que Se acha no seio do Pai, Aquele que Deus declarou ser ‘o Varão que é o Meu companheiro’ (Zc 13:7), e apresenta a união entre Ele e o eterno Deus como figura da que existe entre Ele e Seus filhos na Terra!” O Desejado de Todas as Nações, p. 483.
            9. Vida Original, Não Emprestada, Não Derivada. “Ainda procurando dar verdadeira direção à sua fé, Jesus declarou: ‘Eu sou a ressurreição e a vida.’ Em Cristo há vida original, não Emprestada, não derivada. ‘Quem tem o Filho tem a vida’ (1Jo 5:12). A divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o crente.” Ibid., p. 530.
            10. O Auto-existente. “Com solene dignidade, respondeu Jesus: ‘Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse Eu Sou.’
            “Fez-se silêncio na vasta assembléia. O nome de Deus, dado a Moisés, para exprimir a presença eterna, foi a reclamado como Seu pelo Rabi da Galiléia. Declarara-Se Aquele que tem a própria existência, Aquele que fora prometido a Israel, ‘cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.’” Ibid., pp. 469, 470.
            11. Redentor Igual a Deus. “O Redentor do mundo era igual a Deus. Sua autoridade era como a autoridade de Deus. Ele declarou que separado do Pai não tinha existência. A autoridade com a qual Ele falava e realizava milagres era expressamente Sua própria; entretanto, nos assegura que Ele e o Pai são um.” Review and Herald, 7 de janeiro de 1890, p. 1.
            12. Eterno, Auto-existente, Incriado. “Jeová, o Ser eterno, existente por Si mesmo, incriado, sendo o originador e mantenedor de todas as coisas, é o único que tem direito a reverência e culto supremos.” Patriarcas e Profetas, p. 305.
            13. Jeová é o Nome de Cristo. “Jeová é o nome dado a Cristo. ‘Eis que Deus é a minha salvação’, escreve o profeta Isaías; ‘confiarei e não temerei, porque o Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; Ele Se tornou a minha salvação. Vós, com alegria, tirareis água das fontes da salvação. Direis naquele dia: Dai graças ao Senhor, invocai o Seu nome, tornai manifesto os Seus feitos entre os povos, relembrai que é excelso o Seu nome’ (Is 12:2-4). ‘Naquele dia, se entoará este cântico na terra de Judá: Temos uma cidade forte; Deus lhe põe a salvação por muros e baluartes. Abri vós as portas, para que entre a nação justa, que guarda a fidelidade. Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti. Confiai no Senhor perpetuamente, porque o Senhor Deus é uma rocha eterna” (Is 26:1-4). The Signs of the Times, 3 de maio de 1899, p. 2.
            14. Jeová Emanuel Nosso Salvador. “As portas celestes tornar-se-ão a erguer, e, com miríades e miríades de milhares de santos, nosso Salvador sairá como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Jeová Emanuel ‘será Rei sobre toda a Terra, e um será o Seu nome.” O Maior Discurso de Cristo, p. 108.
            15. Jeová Emanuel é Cristo. “Esta é a recompensa de todos quantos seguem a Cristo. Jeová Emanuel – Aquele ‘em quem estão escondidos todos os tesouros de sabedoria e da ciência’, em quem habita ‘corporalmente toda plenitude da divindade’ (Cl 2:3, 9) – ser levado a sentir em correspondência com Ele, conhecê-Lo, possuí-Lo, à medida que o coração se abre mais e mais para receber-Lhe o amor e o poder, possuir as insondáveis riquezas de Cristo, compreender mais e mais ‘qual seja a largura, e o cumprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus’ (Ef 3:18, 19) – ‘esta é a herança dos servos do Senhor que vem de Mim, diz o Senhor’ (Is 54:17).” Ibid., pp. 34, 35.
            16. Um Com o Pai em Natureza. “Antes da manifestação do mal [entre os anjos], […] Cristo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai – um na natureza, no caráter e no propósito – o único Ser em todo o Universo que podia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais.” O Grande Conflito, p. 493.
            17. Rejeição da Divindade é Fatal. “Se os homens rejeitarem o testemunho das Escrituras concernente à divindade de Cristo, é em vão arguir com eles sobre este ponto; pois nenhum argumento, por mais conclusivo, poderia convencê-los. ‘O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente’ (1Co 2:14). Pessoa alguma que alimente este erro pode ter exato conceito do caráter ou missão de Cristo, nem do grande plano de Deus para a redenção do homem.” Ibid., p. 524.

            II. A Eterna Preexistência de Cristo.

            1. Existência Distinta Desde a Eternidade. “O Senhor Jesus Cristo, o divino Filho de Deus, existiu desde a eternidade. Era uma pessoa distinta, contudo um com o Pai. Ele era a transcendente glória do Céu. Era o Comandante dos seres celestiais, e a homenagem e a adoração dos anjos eram por Ele aceitas como direito Seu. Não havia nisso nenhuma extorsão em relação a Deus.” The Review and Herald, 5 de abril de 1906, p. 8.
            2. Sempre Com o Eterno Deus. “Falando de Sua preexistência, Cristo conduz o pensamento a épocas indefinidas do passado. Ele nos assegura que jamais houve tempo em que não estivesse em íntima união com o Deus eterno. Aquele cuja voz os Judeus estavam então ouvindo havia estado com Deus como Alguém que sempre existira com Ele.” The Signs of the Times, 29 de agosto de 1900.
            3. Imensurada Preexistência. “Aqui Cristo lhes mostra que, embora pudessem calcular Sua idade como de menos de cinquenta anos, todavia Sua vida divina não podia ser calculada pela computação humana. A existência de Cristo antes de Sua encarnação não se calcula por algarismos.” The Signs of the Times, 3 de maio de 1899.
            4. Unidos Desde Toda a Eternidade. “ Desde toda a eternidade Cristo esteve unido ao Pai e, quando tomou sobre Si a natureza humana, ainda continuou um com Deus.” The Signs of the Times, 2 de agosto de 1905, p. 10.
            5. Glória Desde Toda a Eternidade. “Ao transpor as portas celestiais, Jesus foi entronizado em meio à adoração dos anjos. Tão logo foi essa cerimônia concluída, o Espírito Santo desceu em ricas torrentes sobre os discípulos, e Cristo foi, de fato, glorificado com aquela glória que tinha com o Pai desde toda a eternidade.” Atos dos Apóstolos, pp. 38, 39.
            6. Mediador Desde a Eternidade. “Mas conquanto a Palavra de Deus fale da eternidade de Cristo quando esteve na Terra, fala também, definitivamente, acerca de Sua preexistência. O Verbo existia como Ser divino, como o próprio Filho de Deus, em união e unidade com o Pai. Desde a eternidade, Ele foi o Mediador do concerto. Aquele em quem todas as nações da Terra, Judeus e Gentios, seriam benditos, se O aceitassem. ‘O Verbo estava com Deus e era Deus’ (Jo 1:1). Antes que fossem criados homens ou anjos, o Verbo estava com Deus e era Deus.” The Review and Herald, 5 de abril de 1906.
            7. Vida Intérmina e Sempre Existente. “O ser humano vive, mas sua vida lhe é dada, é uma vida que será extinta. ‘Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por um instante e logo se dissipa’ (Tg 4: 14). Mas a vida de Cristo não é uma neblina; é intérmina – vida que existiu antes que fossem feitos os mundos.” The Signs of the Times, 17 de junho de 1897, p. 5.
            8. Desde os Dias da Eternidade. “Desde os dias da eternidade, o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai; era ‘a imagem de Deus’, a imagem de Sua grandeza e majestade, ‘o resplendor de Sua glória’. O Desejado de Todas as Nações, p. 19.
            9. Antes Que os Anjos Fossem Criados. “Ele era um com o Pai antes que os anjos fossem criados.” The Spirit of Prophecy, vol. 1, p. 17.
            10. Esteve Com Deus Desde Toda a Eternidade. “Cristo era Deus em essência, e isso no mais alto sentido. Esteve com Deus desde toda a eternidade, Deus sobre todos, bendito eternamente.” The Review and Herald, 5 de abril de 1906, p. 8.
            11. Cristo a Eterna Presença. “O nome de Deus, dado a Moisés para exprimir a ideia da presença eterna, fora reclamado como Seu pelo Rabi da Galiléia. Declara-Se Aquele que tem existência própria, Aquele que fora prometido a Israel, ‘cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade’ (Mq 5:2, margem).” O Desejado de Todas as Nações, pp. pp. 469, 470.
            12. Igual ao Pai Desde o Princípio. “Nela [na Palavra de Deus] podemos aprender quanto custou nossa redenção Àquele que, desde o princípio, era igual ao Pai.” Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 13.

            III. Três Pessoas na Divindade.

            1. Três Pessoas no Trio Celestial. “Há três pessoas vivas pertencentes à Trindade celeste; em nome destes três grandes poderes – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, e esses poderes colaborarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a nova vida em Cristo.” Evangelismo, p. 615.
            2. Trindade Unida na Redenção. “A Divindade moveu-Se de compaixão pela raça, e o Pai, o Filho e o Espírito Santo deram-Se a Si mesmos ao estabelecerem o plano da redenção.” Conselhos Sobre Saúde, p. 222.
            3. Três Grandes Poderes do Céu. “Os que proclamam a mensagem do terceiro anjo precisam revestir-se de toda a armadura de Deus, a fim de que possam ousadamete permanecer em seus postos, em face de difamações e falsidades, combatendo o bom combate da fé, resistindo ao inimigo com a palavra: ‘Está escrito.’ Mantenham-vos em lugar em que os três grandes poderes do Céu – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – possam ser sua eficiência. Esses poderes atuam com aquele que sem reservas se entrega a Deus. O poder do Céu está à disposição dos crentes filhos de Deus. O homem que depõe em Deus sua confiança acha-se protegido por uma muralha inexpugnável.” The Southern Watchman, 23 de fevereiro de 1904, p. 122.
            4. Cooperação de Três Imperativos. “Nossa santificação é obra do Pai, do filho e do Espírito Santo. É o cumprimento da aliança que Deus fez com os que se unem para estar em santa comunhão com Ele, com Seu Filho e com Seu Espírito. Vocês nasceram de novo? Tornaram-se novas criaturas em Cristo Jesus? Então, cooperem com os três grandes poderes do Céu que estão atuando em seu favor. Fazendo isso, vocês revelarão ao mundo os princípios da justiça.” The Signs of the Times, 19 de junho de 1901.
            5. Três Dignitários Eternos. “Os eternos dignatários celestes: Deus Cristo e o Espírito Santo, munindo-os [os discípulos] de energia sobre-humana, […] avançariam com eles para a obra e convenceriam do pecado o mundo.” Evangelismo, p. 616.
            6. Os Três Poderes Mais Altos. “Cumpre-nos cooperar com os três poderes mais altos no Céu – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – e esses poderes atuarão por meio de nós, tornando-nos coobreiros de Deus.” Ibid., p. 617.
            7. O Nome Tríplice. “Os que, ao iniciarem a carreira cristã, são batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo declaram publicamente que renunciaram ao serviço de Satanás, e se tornaram membros da família real, filhos do celeste Rei.” Testimonies for the Church, vol. 6, p. 91.

            Com estima,

            A. Fontana.

  33. Se Cristo não é Deus, por favor queira explicar a seguinte frase de E. G. White.

    “O Deus que andou com Enoque foi o nosso Deus e Salvador Jesus Cristo.” Testemunhos Para a Igreja, vol. 6, p. 392. CPB, 2005. Tradutor: Dr. Hélio L. Grellmann.

    1. A Sra. White ensinava que Jesus era Jeová, mas ensinava outras coisas também. Leia o estudo “A Terceira Pessoa da Divindade”:

      Acesse o site Adventistas Históricos:

      Artigos Diversos >>> A Terceira Pessoa da Divindade

      Essa é a versão mais atualizada do estudo.

      1. Carlos,

        Quem está certo: E. G. White, profetisa escolhida e inspirada por Deus, os homens que estudaram piedosamente a Bíblia e suas línguas originas durante anos, ou você?!
        Qual é a sua formação teológica?
        Quantos e quais livros você já leu a respeito de Jesus Cristo?
        Você já estudou a Bíblia teológica e linguisticamente?
        Conhece suas línguas originais?
        Ou pelo menos conhece de fato e com profundidade a língua usada por E. G. White?
        Você já estudou Cristologia?
        Logicamente você não precisa ser um teólogo para ser salvo!
        PORÉM, PRECISA ESTUDAR COM MAIS AFINCO E ATENÇÃO PARA NÃO ESCREVER BOBAGENS E ALUCINAÇÕES!

        Atenciosamente,

        A. Fontana.

        1. Então para se ter razão em algo é necessário ser teólogo? Por acaso eles são infalíveis? Existem muitos Mestres em Teologia de diversas denominações. O fato de eles terem títulos teológicos é uma evidência de que eles estão com a verdade? o seu comentário dá a entender que os teólogos são quase infalíveis. No estudo que eu fiz eu mostrei que os teólogos adventistas estão em desacordo com algumas declarações de Ellen White. Eles interpretam de outra forma: Gênesis 1:26; 11:7. Afirmam que João 20:22 é simbólico, diferente de Ellen White que em um comentário de João 20:22 ensinou que o Espírito Santo era a vida espiritual de Jesus, interpretando de forma literal o texto de Joao 20:22. Ellen White entendia que a palavra “unigênito” significava “único gerado”, enquanto que a atual teologia adventista ensina que ” único gerado” é um erro de tradução. Na verdade, é a atual teologia adventista que quer saber mais que Ellen White! Como uma teologia que diz defender Ellen White faz isso e ainda ser chamada de “piedosa”?

          1. #

            Sr. Alexandre, você escreveu:

            “PORÉM, PRECISA ESTUDAR COM MAIS AFINCO E ATENÇÃO PARA NÃO ESCREVER BOBAGENS E ALUCINAÇÕES!”

            Em vez de responder ao Sr. com letras maiúsculas (símbolo de alguém que estaria gritando caso fosse pessoal a conversa), eu gostaria de dizer que perdoo o irmão por chamar meus escritos de “alucinações”. Chamar o escrito de alguém de alucinação é chamar o escritor, de forma indireta, de alucinado, louco. Sobre isso, o Senhor Jesus disse:

            “Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; (((( e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.))) ” Mateus 5:22.

            Uma pessoa pode estar dizendo a verdade mesmo sem possuir títulos teológicos como de “mestre”, “doutor”. Se os homens que têm esses títulos são os donos da verdade, então os adventistas deveriam se tornar evolucionistas, pois 100% dos biólogos (que não estão ligados a instituições criacionistas) com doutorado defendem a teoria da evolução.

            Para seguir a Jesus e para buscar a verdade não é necessário buscar altos títulos, mas é preciso amar o seu próximo como Jesus nos amou (João 13:34) e obedecer e praticar as palavras de Jesus. A verdade é que muitos que estão ligados a altos títulos e que estão tão ligados à organização, não podem manifestar pensamentos contrários, senão perdem seus empregos. Isso é algo que acontece em TODAS denominações cristãs.

            Um exemplo que pode ser dado: um pastor de uma igreja evangélica que descobre que o sábado deve ser observado, mas que tem que ficar quieto para manter o seu emprego.
            Por isso que não vejo vantagem em alguém viver da teologia, pois isso exige um preço a pagar: a liberdade de pensamento.

            Sobre as suas palavras, tenho que agradecer ao Sr. pela propaganda que o Sr. fez ao meu estudo. Digo isso, porque quando algo é criticado da maneira como o Sr. criticou, isso desperta interesse nas pessoas que leram o seu comentário. Espero que todos que leram o seu comentário possam acessar o estudo que eu fiz.

            Fique na paz de Jesus.

            Atenciosamente,

            Carlos.

          2. Carlos,

            Minha resposta à sua pergunta inicial é, não! Primeiro porque não sei a que “algo” você se refere; segundo, você não precisa ser teólogo para ler E. G. White com a mais absoluta compreensão, pois seus escritos estão ao alcance de compreensão de todos aqueles que não são “analfabetos funcionais.” E além do mais, a imensa maioria de seus escritos são devocionais e não teológicos; portanto, são fáceis de se entender. Basta que o leitor não se aproxime de eles com ideias preconcebidas! Se você os ler para confirmar uma ideia que já possui, pode encontrar os maiores absurdos; não porque ela os escreveu, mas porque você está indisposto mental e espiritualmente para descobrir o que ela realmente afirma.
            Como afirmei anteriormente, você não precisa ser um teólogo para ser salvo; pois até um semi-analfabeto consegue ler ou se for completamente analfabeto pode ouvir a leitura da Bíblia e entender o plano da salvação. Mas, para fazer uma exegese ou hermenêutica de textos bíblicos ou dos escritos de E. G. White, como você pretende fazer em seu estudo, e achar que está certo, você precisa possuir conhecimento e ferramentas teológicos! Caso contrário, só sai absurdos, idiotices e ignorância. Se você não concorda em usar fontes teológicas, lembre-se que E. G. White, que estava infinitamente acima de todos nós em conhecimento, por ser uma profetisa que recebia conhecimento diretamente de Deus, usava outras fontes para escrever, conforme ficou claro no Veltman_Report e muito antes de ele! Quem sabe se o que ela escreveu e você afirma que é contra a divindade de Cristo ou do Espírito Santo, ela não copiou de outros autores não inspirados?! Ou você crê na Inspiração Verbal, isto é, Deus ditou cada palavra, ponto e vírgula para ela?! Se este fosse o caso ela não poderia ter copiado longos trechos de autores não inspirados (especialmente para escrever o GC e o DTN, principalmente este último de acordo com a pesquisa do Dr. Veltman).
            À sua segunda pergunta respondo que apenas a divindade é infalível; porém as pessoas “alfabetizadas corretamente,” compreendem melhor aquilo que leem!
            A respeito de Jo 20:22 veja o que E. G. White escreveu: “The act of Christ in breathing upon His disciple, the Holy Ghost, and in imparting His peace to them, was a few drops before the plentiful shower to be given on the day of Pentecost.” Spirit of Prophecy, vol. 3, p. 243.
            Cito o texto no original e não o traduzirei por duas razões: primeira, penso que você conheça a língua; segunda, se eu o traduzir tenho certeza absoluta que você e alguns dos seus pares, vão dizer que a tradução é tendenciosa. Caso não consiga fazer a leitura, ou não tenha alguém para ajuda-lo, pode deixar que contratarei uma professora de Inglês, independente, sem religião definida, com licenciatura em Letras, para o traduzir. Combinado?!
            Você afirma que:
            “Ellen White … em um comentário de João 20:22 ensinou que o Espírito Santo era a vida espiritual de Jesus, interpretando de forma literal o texto de Joao 20:22. Ellen White entendia que a palavra “unigênito” significava “único gerado”, enquanto que a atual teologia adventista ensina que ” único gerado” é um erro de tradução.” Por gentileza, me envie as fontes; e então poderemos fazer uma análise!
            Ademais, aprenda que a “revelação divina” é progressiva; isto é, Deus sempre aumenta a concessão de conhecimento que deseja nos comunicar. Mesmo E. G. White, passou por este processo de conhecimento progressivo, basta ler seus escritos em ordem cronológica para perceber isso. O que ela escreveu, tornou-se cada vez mais rico com o passar do tempo.

            Atenciosamente,

            A. Fontana.

        2. Eu havia dito:

          “Ellen White entendia que a palavra “unigênito” significava “único gerado”, enquanto que a atual teologia adventista ensina que ” único gerado” é um erro de tradução.”

          Aqui está a prova do que estou falando. Quem leu o estudo entende o que eu digo.

          “Uma oferta completa foi feita; porque “Deus amou tanto o mundo, que ele deu SEU FILHO UNIGÊNITO,” – não um filho pela criação, como foram os anjos, nem um filho pela adoção, como é o pecador arrependido, mas UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória, um igual a Deus em autoridade, dignidade, e divina perfeição. Nele habitou toda a plenitude da Divindade corporalmente.” {Ellen Gould White. The Signs of The Times. Data de Publicação: 30 de Maio de 1895. Parágrafo 3}

          Ao comentar João 3:16, a irmã White mostrou que a tradução correta da palavra grega
          “monogenés” era “unigênito”, ou seja, “único gerado”. Compare as palavras dela:

          “Deus… deu SEU FILHO UNIGÊNITO”

          “…UM FILHO GERADO na expressa imagem da pessoa do Pai, e em todo o esplendor de sua majestade e glória…”

          A Versão do Rei Tiago (King James Version) traduziu “monogenés” por “único gerado”. Ao
          escrever essa declaração, a Sra. White mostrou concordar com a tradução “único gerado”, pois ela defendeu que o Filho unigênito de Deus é um Filho gerado. É pelo fato de Ellen White ter concordado com a Versão do Rei Tiago que encontramos em todos os escritos não-publicados, em todos os periódicos e em todos os livros publicados pela Sra. Ellen White a expressão “only begotten” (“unigênito”, “único gerado”) aplicada a Jesus em suas citações de João 1:14, 18; 3:16, 18; 1João 4:9. Se você procurar esse detalhe nos escritos dela você perceberá que ela sempre utilizou a tradução “only begotten” (“único gerado”) da palavra grega “monogenés”. Portanto, a declaração de Ellen White que ensina que o Filho unigênito de Deus é um Filho gerado, publicada no dia 30 de Maio de 1895, não é uma declaração isolada, pois em TODAS as declarações que mencionam os versos que contêm a palavra “monogenés” (João 1:14, 18; 3:16, 18; 1João 4:9), a Sra. White sempre utilizou a tradução “only begotten” (“único gerado”) feita pela Versão do Rei Tiago. Você pode verificar isso lendo as traduções para o português dos livros da Sra. White que apresentam a expressão “Filho unigênito” que em inglês equivale a “only begotten Son”.

          Sr. Alexandre, Ellen White errou ao afirmar que o Filho unigênito era um Filho gerado? Se a atual teologia adventista ensina que “único gerado” é um erro de tradução, então não está provado o erro de Ellen White?

          1. João Maria,

            Cristo como Monogenēs: Tradução correta e significado teológico.

            A controvérsia sobre a doutrina da Trindade na igreja está presente nesse exato momento em muitas partes do campo mundial. Um dos argumentos usados para apoiar a ideia de que Cristo não seria eterno, mas teve um princípio, é que o título “monogenēs” significaria “único gerado,” “unigênito.” Como iremos demonstrar essa é uma má tradução e um mau uso desse título Cristológico. Esse termo (monogenēs) aparece apenas 9 vezes no Novo Testamento e sempre se refere a seres humanos: um filho (Lc 7:12; 9:38), uma filha (Lc 8:42), Jesus Cristo (Jo 1:14, 18; 3:16, 18; 1 Jo 4:9), e Isaque (Hb 11:17). Começaremos examinando o significado etimológico desse termo e como ele pode ser usado.

            I. Etimologia.
            O termo monogenēs é derivado do adjetivo monos (“singular,” “apenas,” “único,”) e o substantivo verbal genos (“raça,” “tipo,” “espécie,”). Baseados nessas informações podemos sugerir que monogenēs significa “único de sua espécie,” “singular.”1 Essa tem sido a forma mais comum de se referir a esse termo. Contudo, uma vez que genos está relacionado com ao verbo ginomai (“nascer,” “ser feito,” “se tornar,”), monogenēs também poderia significar “único gerado.” A questão é se o uso de genos sempre expressa etimologicamente, ou não, a ideia de origem ou nascimento.
            Antes de chegarmos a qualquer conclusão devemos examinar algumas evidências adicionais. Primeiro devemos reconhecer que existem casos na literatura grega em que o termo monogenēs parece estar conectado com a ideia de geração. Isso é particularmente o caso quando o termo é aplicado a seres humanos ou crias. Por exemplo, em casos quando é afirmado que alguém é o “único” filho de um casal específico, monogenēs pode significar “única criança nascida a alguém.”
            Segundo, existe evidência linguística indicando que pelo tempo do NT a ideia de derivação ou nascimento estava desconectada do substantivo verbal genos. Também encontramos termos como homogenesēs (“da mesma espécie”) e heterogenēs (“de uma espécie diferente”), nos quais genēs não tem absolutamente nada que ver com nascimento, origem, ou derivação. De fato, existem usos na literatura grega nos quais o termo monogenēs em si mesmo está totalmente desconectado da ideia de derivação. Por exemplo: o fígado é descrito como monogenēs, o que significa dizer que ele é um órgão “único”; os astros são qualificados como monogenēs, “únicos.” Existem certas árvores que são monogenēs, “as únicas da sua espécie.”2
            Terceiro, deveríamos ser cuidadosos em não levar o argumento etimológico longe demais.3 O estudo semântico indica que o significado de um termo específico não é determinado por sua etimologia, mas pela forma como o autor o emprega. Ou seja, o contexto no qual o termo é usado determina de que forma ele está sendo usado pelo escritor. Nós já demonstramos que monogenēs é comumente usado sem qualquer conexão com a ideia de geração de nascimento/derivação, enquanto que em outros momentos ele parece reter algo desse sentido etimológico. A conclusão é que em ambos os casos o contexto é o fator determinante ao se estabelecer o significado do termo em questão. Vamos agora examinar os materiais retirados do Novo Testamento à luz dessa conclusão.

            II. Usos não-Cristológicos.
            Monogenēs é usado para designar o filho da viúva de Naim (Lc 7:12). “Ele é o filho único (monogenēs) de sua mãe.” A princípio alguém poderia concluir que ele fosse o único filho gerado pela viúva, mas contextualmente esse não parece ser o caso. Essa parte da informação não é provida com o objetivo de estabelecer uma relação genealógica entre os dois, mas para descrever a situação desesperadora desta senhora. Ela já era viúva e agora ela perdera seu único filho; pois para ela não havia ninguém como ele. O uso (do termo monogenēs) intensifica a dor da mulher e convida as pessoas a se simpatizarem com a situação de ela.
            O mesmo se aplica à filha de Jairo que é descrita como “sua única (monogenēs) filha” (Lc 8:42). Ela é única na sua família por ser ela a única filha e, portanto, sua morte seria uma grande tragédia. O pai do garoto possesso por um espírito maligno se refere a seu filho como “meu único (monogenēs) filho” (Lc 9:38). Como nos outros casos a ênfase está na perda, ou na ameaça de perda de alguém que é precioso e único ao seu pai ou mãe. Conquanto não possamos descartar totalmente a ideia de geração, o interesse do escritor bíblico não se concentra nesse ponto, mas no fato de que aqueles indivíduos estavam encarando uma situação séria e uma dolorosa tragédia. Nesses casos a tradução “único” é mais apropriada, pois ela enfatiza a enorme magnitude da perda. Não existe nenhum outro filho, nenhuma outra filha. Eles são insubstituíveis.
            Em Hb 11:17 Isaque é descrito como o “filho unigênito (monogenēs)” de Abraão. A tradução “único gerado,” “unigênito” deve ser descartada pelo fato de Isaque não ter sido o único filho do patriarca (Gn 16:3-4; 25:1). Ele é único, o único da sua espécie, no sentido de que ele era “o único filho da promessa”4 (Gn 21:12).

            III. Usos Cristológicos.
            Quando esse título é aplicado a Jesus Cristo muitas ideias teológicas são expressas que ajudam a esclarecer o significado do termo. Primeiro, Ele é o monogenēs no sentido de que Ele é Divino. Isso é expresso em João 1:18 5 onde encontramos essa estranha frase “o Deus unigênito (monogenēs Theos)” sendo aplicada a Jesus Cristo. A ideia de geração não se encaixa no contexto de nenhuma maneira. Nesse caso monogenēs serve de justaposição a “Deus” e lança luz sobre o uso desse termo. Conquanto Jesus seja humano, Ele também é divino, e consequentemente Ele é, e sempre foi “único”; nunca houve ninguém como Ele em todo o Universo. Essa frase resume o que João vinha dizendo desde as primeiras palavras de seu evangelho, a saber, que o Verbo se fez carne (Jo 1:1; 14). Isso explica por que Jesus tinha a liberdade de dizer “Eu e o Pai somos um” (Jo 10:30).
            Segundo, o título monogenēs é aplicado a Cristo para indicar que Ele é o único revelador de Deus: “vimos a sua glória, a glória do unigênito (único [monogenēs]) do Pai, cheio de graça e verdade” (Jo 1:14). Assim como na passagem previamente analisada o título monogenēs é usado no sentido absoluto, e o termo filho não está ligado a ele. O contexto indica que Ele é único no sentido de que Ele é o único capaz de revelar a glória de Deus para nós. Isso é possível por que Ele é Divino. Em outras palavras, o título monogenēs fala de Jesus como alguém singular tanto em sua identidade quanto em suas funções. Essas duas ideias estão contidas em Jo 1:18: “Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.” Sua natureza divina e sua proximidade com o Pai O tornaram possível ser o único revelador do Pai.
            Terceiro, o título monogenēs identifica Jesus como o único redentor através do qual o amor redentor de Deus nos alcança: “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito (único) ao mundo, para vivermos por meio de ele.” (1 Jo 4:9). Aqui encontramos os dois termos juntos “filho” e monogenēs.
            Em sua missão redentora Jesus demonstrou ser o único Filho de Deus, ter um relacionamento único com Deus de forma a possibilitar a nossa redenção. De fato, o Pai nos amou a tal ponto que Ele deu “Seu único (monogenēs) Filho” para salvar aqueles que nEle crêm (Jo 3:16, 18).
            Quando o título monogenēs se refere a Jesus ele designa a singularidade de Sua natureza, a singularidade de Sua relação com o Pai, Sua singularidade como revelador de Deus, e Sua singularidade como Redentor. Não existe outro alguém como Ele. Ele é o único de Sua espécie. A ideia do “único gerado,” “unigênito” do Pai não aparece nessas passagens e nem é requerida nos contextos específicos onde o termo monogenēs aparece se referindo a Cristo. O termo se refere à natureza de Cristo e Sua missão.

            IV. Do “único, singular” para “o único gerado,” “unigênito.”
            A tradução “unigênito,” “único gerado” chegou à nossas Bíblias através das versões latinas.6 Os manuscritos latinos mais antigos traduziam monogenēs nas passagens cristológicas como unicus (“único”), mas na versão Latina de Jerônimo essa tradução foi mudada para unigenitus (“unigênito”). A mudança aparentemente ocorreu durante as controvérsias arianas. Ário e seus seguidores ensinavam que Cristo fora criado. Os apologistas argumentavam que Cristo era o único já antes da criação. De acordo com eles a geração do Filho a partir do Pai fora eterna e, portanto, Ele não era um ser criado.
            Em outras palavras, quando aplicavam a frase “único gerado” a Jesus, eles tinham o objetivo de estabelecer a eterna igualdade entre o Pai e o Filho.
            A ênfase bíblica e adventista no grande conflito situa a singularidade de Cristo no
            centro de sua análise teológica. Há um inimigo que afirma ser como Ele, e que no Céu, bem como na história humana, tentou e continua a tentar usurpar Sua singularidade. O título monogenēs torna claro que não há ninguém como Cristo na totalidade do cosmos. Ele é, de fato, o único da Sua espécie!

            1Veja, J. A. Fitzmyer, “Monogenēs,” em Exegetical Dictionary of the NT, vol. 2, editado por Horst Balz e Gerhard Schneider (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1981), 439.
            2Para estes exemplos consultar, Gerhard Pendrick, “Monogenēs,” New Testament Studies 41 (1995): 588; e Fitzmyer, 440.
            3 Isto foi feito, entre outros, por James M. Bulman, “The Only Begotten Son,” Calvin Theological Journal 16 (1981): 56-79.
            4Fitzmyer, 440.
            5 Existem alguns problemas textuais aqui, mas a leitura encontrada em muitas traduções modernas parece ser a melhor.
            6 Sobre a história desta mudança veja, Dale Moody, “God’s Only Son: The Translation of John 3:16 na RSV,” Journal of Biblical Literature 72 (1953): 214-216; R. L. Roberts, “The Rendering of ‘Only Begotten’ em Jo 3:16,” Restoration Quarterly 16 (1973): 2-3, 6-7.

            Atenciosamente,

            A. Fontana.

        3. Sobre João 20:22

          Em 1878, no livro “The Spirit of Prophecy” (O Espírito de Profecia), a Sra. White fez um
          comentário sobre João 20:22 e definiu o Espírito Santo. “Ele qualificou-os para entrar na obra que ele havia começado. Como ele havia sido enviado pelo Pai, então ele enviou os discípulos. ELE SOPROU SOBRE ELES, E DISSE, “RECEBEI O ESPÍRITO SANTO”. Os apóstolos não foram enviados para serem testemunhas de Cristo até que eles recebessem aquele dom espiritual necessário para prepara-los para a execução de sua grande comissão. Todas as profissões do Cristianismo, são senão expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com SUA VIDA ESPIRITUAL, QUE É O ESPÍRITO SANTO. O evangelista não está preparado para ensinar a verdade, e para ser o representante de Cristo, até que ele tenha recebido este dom celestial. Homens em
          posição de responsabilidade, que estão proclamando a verdade de Deus em nome de
          Jesus sem a energia espiritual dada pelo poder vivificador de Deus, estão fazendo um
          trabalho irreal, e não podemos ter certeza se o sucesso ou a derrota vai assistir seus
          trabalhos. Muitos se esquecem de que a religião e dever não são sentimentalismos tristes, mas ação séria. Não são os grandes serviços e aspirações elevadas que recebem a aprovação de Deus, mas o amor e consagração através do qual o serviço é realizado, seja ele grande ou pequeno. Tempestades da oposição e repulsa são as providências de Deus para nos conduzir sob o abrigo de sua asa. Quando a nuvem nos envolve, sua voz é ouvida: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá.” O ATO DE CRISTO EM SOPRAR SOBRE OS SEUS DISCÍPULOS O ESPÍRITO SANTO, e na transmissão de sua paz para eles, ERA COMO ALGUMAS GOTAS ANTES DO CHUVEIRO ABUNDANTE A SER DADO NO DIA DE PENTECOSTES.” {Ellen Gould White. The Spirit of Prophecy. Volume 3. Páginas 242 e
          243. Ano de publicação: 1878. Grifos meus}

          1. João Maria,

            Parte do texto que você usou para argumentar que o Espírito Santo é a “vida espiritual de Cristo” aparece nas seguintes palavras no original:

            “All professions of Christianity are but lifeless expressions of faith until Jesus imbues the believer with his spiritual life, which is the Holy Ghost.”

            E você, ou uma outra pessoa, traduziu a frase da seguinte forma:

            “Todas as profissões do Cristianismo, são senão expressões de fé sem vida até Jesus impregnar o crente com SUA VIDA ESPIRITUAL, QUE É O ESPÍRITO SANTO.”

            Posso afirmar que a tradução está boa! Porém, está longe da perfeição que se requer de um bom tradutor!

            Em primeiro lugar não há vírgula depois da palavra “Cristianismo” no texto original; isso parece não ser importante, mas colocando-a, o tradutor quebra a cadência (compasso e harmonia na disposição das palavras) da frase.
            Logo a seguir vem a tradução da palavra inglesa “but”, por “senão.”
            Na verdade este é um dos significados dessa palavra que pode ser substantivo, conjunção, preposição, advérbio ou verbo (cf. NOVO MICHAELIS – DICIONÁRIO ILUSTRADO, EDIÇÕES MELHORAMENTOS, 24ª EDIÇÃO, Março de 1979, p. 140). Você, ou outra pessoa, a traduziu como conjunção; porém, na frase ela exerce a função de advérbio; portanto, deveria ser traduzida pelo advérbio “apenas”; e o início da frase leria: “Todas as profissões de Cristianismo são apenas expressões…”
            Faço essas observações porque é importante traduzir a palavra com o mesmo uso que ela tem no original!
            Mas, meu objetivo não é apenas discutir gramática. Precisamos saber o significado da expressão “vida espiritual.”
            A palavra portuguesa “vida” vem do termo latino “vita,” uma palavra de sentido amplo, que pode indicar qualquer tipo de vida, física ou espiritual, por exemplo. Essa palavra também pode indicar “maneira de viver.”
            A palavra “espiritual” pode ser definida como a sensibilidade e receptividade das realidades espirituais. Desse modo, a pessoa que possui “vida espiritual” é aquela que tem conseguido através da operação do Espírito, combinada com sua efetuação correspondente (Fp 2:12, 13), algum grau de espiritualidade que a diferencia das demais pessoas que podem ser chamadas “naturais” ou “carnais” (1 Co 2:14; 3:4). Ela tem progredido na sua transformação à imagem de Cristo (Rm 8:29; 2 Co 3:18).
            Logo, qual seria o significado da expressão “vida espiritual” de Cristo?! A resposta para esta pergunta encontra-se na maneira em que Ele viveu. Desde a Sua concepção até a Sua ressurreição Ele recebeu em Sua existência terrena a santa influência e atuação do Espírito Santo (Mt 1:18-20; Lc 1:26-38 [concepção]; Mt 4:1; Mc 1:12; Lc 4:1 [levado pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado; e Lucas ainda afirma que Jesus estava “cheio do Espírito Santo”]; Rm 8:11 [ressuscitado pelo Espírito; E. G. White escreveu: “Mas Deus está revestido de poder; pode tomar os que estão mortos em delitos e pecados e, por meio da operação do Espírito que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, transformar o caráter humano, restituindo à alma a perdida imagem de Deus.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 332; cf. O Desejado de Todas as Nações, p. 785.]
            Também no livro O Desejado de Todas as Nações, p. 233, E. G. White afirma: “Em 27 A. D., Jesus em Seu batismo recebeu a unção do Espírito Santo, e logo depois começou Seu ministério.”
            No original lemos: “In A. D. 27, Jesus at His baptism received the anointing of the Holy Spirit, and soon afterward began His ministry.” The Desire of Ages, p. 233.
            Se o Espírito Santo fosse a “vida espiritual” de Jesus, como Ele poderia ser “ungido” por ela?!
            Jesus possuía uma “vida espiritual” (uma experiência, uma maneira de viver – como exposto acima) porque desde o Seu nascimento o Espírito Santo (um Ser) sempre atuou nEle.
            O que, então, E. G. White quiz dizer quando igualou os dois?!
            Sem dúvida ela estava afirmando que uma experiência de vida sem a presença do Espírito Santo equivale a “expressões de fé” vazias, sem significado, inútil para realizar o trabalho designado por Deus.

            Atenciosamente,

            A. Fontana.

        4. No comentário feito por Ellen White sobre João 20:22 ela afirmou que o Espírito Santo era a vida espiritual de Jesus. Logo, Jesus soprou a Sua vida espiritual sobre os Seus discípulos. Pergunta: a teologia adventista atual ensina como a Sra. White ensinou? A atual teologia adventista ensina que a vida espiritual de Jesus é o Espírito Santo?

  34. A bíblia é a palavra do Eterno, e uma das características do Eterno é clareza e exatidão nas revelações que da a humanidade.
    No capitulo 14 de João, fica evidente que o Consolador é o próprio Cristo, o Eterno se faria presente através do seu filho, como sempre foi desde os tempos da eternidade.
    Col. 1:15-17 o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas;

    1. Concordo plenamente, Marcos. Se usarmos apenas a bíblia, conheceremos o que os apóstolos quezeram dizer: “a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho”. Tal ideia de doutrina rejeita o Pai como pai do Filho e o Filho como filho do Pai.

      Gosto sempre de usar os agumentos abaixo:

      Deus Pai: existe na bíblia
      Deus Filho: NÃO existe na bíblia
      Deus Espírito Santo: NÃO existe na bíblia

      Espírito de Deus: existe na bíblia
      Filho de Deus: existe na bíblia
      Pai de Deus: NÃO existe na bíblia

      Se existisse um Deus como entidade (3 pessoas) o termo “Pai de Deus” com toda certeza seria frequente na bíblia. Não tem porque não o é. Deus é um e único.

      “Cristo entregará o reino” àquele que tudo sujeitou, inclusive seu próprio Filho, que não pode sujeitar a Deus (1 Co 15)

      O “único Deus Verdadeiro”, segundo o próprio Cristo, é o Pai (João 17:3)

      Nem precisa discutir, mas se alguém quer dizer que Cristo é mentiroso, problema seu. Apenas aconselho que não o faça.

      Fiquem com Deus.

      Carlos Alberto
      São Luís-MA

  35. O estudo realizado é de grande valor e muito proveitoso para o debate. Primeiro porque mostra, independentemente de crermos ou não na inspiração de Ellen White, que o que ela escreveu está em harmonia com os escritos dos demais pioneiros e, por consequência, com a posição oficial da igreja na época. Depois, deixa claro que não houve, na igreja, uma mudança doutrinária sobre a Divindade nos dias da Sra. White, apesar de, aparentemente, ela passar a usar uma terminologia mais próxima à crença trinitariana. O que nos leva a analisar – assim como o autor do estudo – que ela e os demais membros adventistas poderiam ter um entendimento diferente ao que os atuais adventistas querem dar às palavras dela.
    Uma coisa é clara: a mudança na crença da Divindade ocorreu bem depois da morte da EGW, não nos dias dela como os trinitarianos querem fazer acreditar. A posição do presidente Butler é uma prova disso.

    Um ponto que poderia ser alvo de crítica é que o estudo apresenta novas (?) “definições” sobre o que é o Espírito Santo, como “vida de Deus”, “sopro de vida espiritual” e “glória divina”. Poderia, mas não deve.
    Os trinitarianos criticam essa variedade de definições, alegando que os anti estão perdidos, sem uma definição clara. Eu me preocuparia com isso se a Bíblia nos desse uma definição clara e definida do é o Espírito, mas a Palavra de Deus não se interessa em dar-nos uma explicação completa. Prefere nos ensinar o básico: a vida eterna é conhecer a Deus, o Pai, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo. Ora Deus é o Espírito, ora é uma divina influência, ora é o poder de Deus em ação. A única coisa que a Bíblia não diz é que o ES é a terceira pessoa de uma divindade. Não diz e não deixa brechas para acharmos isso, creio eu.

    1. Olá, Marcelo. Meu nome é Carlos. Sou o autor do estudo. Agradeço por você ter gostado do estudo. Você disse o seguinte:

      “Um ponto que poderia ser alvo de crítica é que o estudo apresenta novas (?) “definições” sobre o que é o Espírito Santo, como “vida de Deus”, “sopro de vida espiritual” e “glória divina”. Poderia, mas não deve.”

      Na verdade, tais definições se resumem em uma. O Espírito Santo é uma vida espiritual, de acordo com o ensino de Ellen White. Por que eu digo isso?

      Ellen White disse que o Espírito Santo é um sopro de vida espiritual. É provável que ela tenha entendido assim a expressão “Espírito Santo” porque um dos significados da palavra “Espírito” é “Sopro”. Então, ela deve ter feito o seguinte raciocínio:

      O Espírito Santo é um Sopro Santo. Que tipo de sopro? Um sopro de vida. E que tipo de vida? Uma vida espiritual. Assim, o Espírito Santo é um sopro de vida espiritual.

      Ao dizer que o Espírito Santo é um sopro de vida espiritual, Ellen White estava afirmando que o Espírito Santo é uma vida espiritual, pois como sabemos, um sopro de vida espiritual é uma vida espiritual.

      Sobre a glória divina, sabemos que a glória de Deus é a presença de Deus e a presença de Deus é a existência (vida) de Deus em um determinado lugar. Logo, não são várias definições, mas apenas uma: o Espírito de Deus é a Vida de Deus.

      Um abraço.

      Deus te abençoe.

      Carlos.

      1. Parabéns pelo estudo, Carlos.

        Coloquei o termo ‘definições’ entre aspas porque, assim como você, vejo que tudo está interligado e tudo é resultado da atuação de Deus na vida dos que recebem o Espírito.

        A questão que levantei representa aquilo que leio e ouço de trinitariados: “os antitrinitarianos não têm uma posição definida sobre o Espírito”; “cada hora falam que o Espírito é uma coisa diferente”.

        Na Bíblia ‘Espírito’ pode ter vários significados/entendimentos, até “mente” de Deus como usou o apóstolo Paulo ao citar um texto de um profeta do A. T.
        O pior é se apegar a uma definição que não está na Bíblia: terceira pessoa de uma trindade.

        Novamente parabéns. Sua pesquisa ajudará muitos a ter um esclarecimento melhor sobre a posição de EGW e da igreja como um todo.

        1. Olá, irmão Marcelo. Peço desculpas pela demora em responder o seu comentário. Faz poucos dias que vi o seu comentário aqui.

          Fico feliz que o irmão tenha gostado do estudo. Uma versão mais recente do estudo pode ser encontrada no site Adventistas Históricos, na parte dos Artigos com o nome “Terceira Pessoa da Divindade”.

          Concordo com o irmão. O apóstolo Paulo afirmou em 1 Coríntios 2 que o Espírito de Deus era a mente de Deus.

          Um abraço.

          Deus te abençoe.

          Carlos.

      2. Bom dia Irmão Carlos. Realmente seu estudo é muito relevante para fundamentar a doutrina do antitrinitarianismo. Porém, devemos sempre nos determos no que esta escrito. Não podemos entrar no jogo dos que procuram provar a doutrina da trindade, eles filosofam e supõe.
        No seu texto: “…Então, ela deve ter feito o seguinte raciocínio: O Espírito Santo é um Sopro Santo. Que tipo de sopro? Um sopro de vida. E que tipo de vida? Uma vida espiritual. Assim, o Espírito Santo é um sopro de vida espiritual.”

        O irmão diz que: “ela deve ter feito o seguinte raciocínio:” , como saber que raciocínio ela fez ou deixou de fazer? Este tipo de comentário acaba trazendo descredito a mensagem e deixa margens à discussão de opiniões.
        A palavra do Eterno é clara, o espirito é o espirito do Eterno que estaria em nós através da presença do seu filho.
        Mesmo que a irmã White fosse trinitariana, isso não validaria essa doutrina. Mas, graças ao Eterno, ela nunca foi ou deixou dúvidas quanto a sua opinião.
        Fique na paz.

        1. Irmão Marcos, foi apenas uma suposição. Se você comparar a minha suposição com a definição dela verá que tem lógica o que escrevi. Ela chamou o sopro que saiu do interior de Jesus de “sopro de vida espiritual”. Eu escrevi “deve”, foi apenas uma suposição, não um conceito que deve ser tomado como uma verdade absoluta.

      3. Caro Carlos Rosa,

        Eu prefiro a explicação do apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos cristãos da cidade Corinto, no capítulo 2, especialmente no seu final (versos 11 a 16).
        No último verso, ele define o que mencionou no verso 13:
        Porque, quem conheceu a mente do Senhor (Deus, o Pai), para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
        Mente = capacidade mental – capacidade de pensar e realizar o que se pensa.
        É evidente que, no verso 11, onde ele compara o espírito do ser humano, com o Espírito de Deus, é exatamente para mostrar que, assim como o espírito humano, que conhece as coisas do seu titular, não é uma outra pessoa, também o Espírito de Deus (Espírito Santo), que é a mente de Deus e a mente de Cristo, também não é uma outra pessoa.
        A diferença entre o espírito da criatura e o Espírito do Criador, é o limite.
        Deus é ilimitado = pode realizar tudo o que pensar.
        A criatura é limitada = não pode realizar tudo o que pensa.
        Mas, em essência, não diferença entre o espírito humano e o Espírito Divino, isto é o que Paulo ensinou em 1Cor. 2:11 – 16, e, é assim que eu creio.

        1. Olá, João Maria. Esse raciocínio está correto. O Espírito de Deus é a mente de Deus. O apóstolo Paulo citou em 1Coríntios 2:16 o texto de Isaías 40:13 da versão grega do Antigo Testamento (LXX – Septuaginta). Essa versão traduziu a palavra “ruach” (espírito) para “nous” (mente). Paulo concordou com essa tradução, tanto é que ele utilizou esse texto em sua carta. Assim, o Espírito de Deus mencionado em 1 Coríntios 2 era a mente de Deus.

          O espírito do homem (a mente do homem) conhece as coisas do homem e o Espírito de Deus (a mente de Deus) conhece as coisas de Deus.

          A expressão “mente do Espírito” registrada em Romanos 8:27 não apresenta a mesma palavra para “mente” de 1Coríntios 2:16. Na carta aos Coríntios, Paulo utilizou a palavra “nous” que significa “mente”. Em Romanos 8:27, o apóstolo utilizou a palavra “phronema” que significa “pensamento, intenção, desejo”.

          Podemos montar o seguinte raciocínio:

          “O pensamento “phronema” que está em minha mente “nous””

          A “phronema” esta dentro da “nous”.

          O espírito que intercede por nós em Romanos 8:26 e 27 é a mente do Filho de Deus que está em nós, porque Deus enviou a mente de Seu Filho aos nossos corações (Gálatas 4:6) e está no Filho intercedendo por nós.

          Quando o texto afirma: “a mente (phronema) do Espírito”, está se referindo às intenções da mente (espírito) do Filho de Deus. E, como sabemos, o Filho de Deus é o único Mediador entre o único Deus (único Objeto de Culto) e os homens.

          Deus te abençoe.

          Carlos.

          1. Carlos,

            Agora você pretende conhecer a língua Grega?! Parabéns! Porém, penso que você cochilou na aula do curso de língua Grega ou não conseguiu entender muito bem a gramática dela, portanto está ensinando de forma errada.
            Examinemos com cuidado Rm 8:26-27.
            Parte do verso 27 lê no Grego : “to phronema tou pneumatos.” Esta frase poderia significar, à luz do uso de “phronema” nos versos 6-7, “aquilo que o espírito (humano) estabelece em sua mente sobre” alguma coisa (G. MacRae, “A Note on Romans 8:26-27” Havard Theological Review 73 [1980], pp. 229-30), ou “a mente (humana) formada pelo Espírito.” Mas o contexto sugere que o genitivo é possessivo e que o apóstolo Paulo se refere à própria “mente” ou “intenção” do Espírito (Veja por exemplo a afirmação do erudito em Grego J. Schinewind – um dos colaboradores da obra Theological Dictionary of the New Testament editada por Gerhard Kittel em 10 volumes, um dicionário teológico monumental do Novo Testamento Grego [Vale a pena possuir essa coleção, pelo menos para não ensinar baboseira!] – em seu estudo “Seufzen” [Pena que esta seja uma obra escrita em Alemão; talvez uma das “pouquíssimas” línguas existentes no mundo que você não domine!], p. 83). E mais, “ti” ( “o que” é a mente do Espírito) implica que “phronema” tem alguma coisa da força verbal: “aquilo que o Espírito pretende.”
            Portanto, a afirmação do apóstolo é sobre o eficácia desta intercessão. A razão para esta eficácia é o acordo perfeito que existe entre Deus, Aquele que vê, pesquisa os corações (1 Sm 16:7; 1Rs 8:39; Sl 7:9; 17:3 etc; observe também At 1:24; 15:8, e o uso de “aquele que sonda mentes e corações” em Ap 2:23 [NVI] referindo-se a Jesus) e a “phronema do Espírito.” Deus, que vê o ser interior das pessoas, onde o ministério de intercessão acontece, sabe, reconhece e responde àquelas “intenções” do Espírito que são expressas em Suas orações em nosso favor.
            A segunda parte do verso é costumeiramente entendida como explicativa: Deus conhece aquilo que o Espírito pretende, para que, ou porque; pois o Espírito intercede de acordo com a vontade do Senhor para os crentes. Mas a posição enfática “de acordo com (a vontade de) Deus” sugere que o apóstolo Paulo está dando uma ração para a primeira declaração. Deus conhece aquilo que o Espírito pretende, e existe perfeita harmonia entre os dois, “porque” Ele sempre está de acordo que o Espírito interceda pelos crentes. Existe Alguém no Céu, Jesus, que intercede em nosso favor, defendendo-nos de todas as acusações que Satanás puder trazer diante de Deus contra nós (Rm 8:34), garantindo-nos a salvação no dia do julgamento. Mas existe também, o apóstolo assegura nestes versos, um Intercessor, o Espírito Santo, que torna nossas orações aceitáveis enquanto enfrentamos as dificuldades e incertezas de nossas vidas aqui na terra.
            Voltando à língua Grega: “Intercede” traduz o verbo Grego “entugchano.” O Espírito Santo é o “outro” (Gr. “allos” – outro da mesma espécie) Confortador (parakletos) e Cristo também era um Confortador (Veja 1Jo 2:1, onde o substantivo “advogado” é a tradução da palavra “parakletos”). Ele deixaria Seus discípulos (Jo 13:33), mas enviaria Alguém que era igual a Ele para permanecer com os discípulos, não temporariamente, como Ele tinha permanecido, mas “para sempre,” para consola-los e interceder por eles em suas orações.
            “…intercede pelos” (NVI) no Grego é “huperentugchano” e enfatiza a ideia “pelos” (NVI), “em seu favor.”
            A obra do Espírito Santo é incentivar-nos a orar, ensinar-nos o que dizer, e até mesmo falar através de nós (Veja Mt 10:19, 20; Rm 8:15; Gl 4:6).
            Ellen G. White escreveu: “Precisamos não só pedir em nome de Cristo, mas também pela inspiração do Espírito Santo. Isto explica o que significa o dito que :’O mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis’ Rm 8:26.” Parábolas de Jesus, Casa Publicadora Brasileira, Santo André, São Paulo, s.d., p. 147.
            Logo, segundo Ellen G. White, qual é o significado de Rm 8:26?! Leia com atenção o que ele escreveu: “pedir” a “inspiração do Espírito Santo. Isto explica o que significa o dito.”
            E qual é o significado do verso 27 segundo a mesma autora?
            Observe atentamente o que ela escreveu no Manuscrito 50 em 1900: “Cristo, nosso Mediador, e o Espírito Santo estão constantemente intercedendo em nosso favor, mas o Espírito não pleiteia por nós como Cristo que apresenta Seu sangue, derramado desde a fundação do mundo; o Espírito opera em nossos corações, tirando orações e penitência, louvor e ação de graça.” Citado no The Seventh-day Adventist Bible Commentary, Review and Herald Publishing Association, Hagerstown, MD, Revised, 1980, volume 6, p. 1077 [Ellen G. White Comments – Rm 8:26] .

            Atenciosamente,

            A. Fontana.

      4. irmão carlos, tenho uma pergunta sobre a origem do texto “The Review and Herald. 3 de Dezembro de 1908}” sobre o sopro de Deus. pois sobre esses assuntos tão essenciais eu creio que entre acusações e denùncias, refutações e réplicas, deveria haver mais transparência entre quem discorda e quem defende a posição atual da IASD sobre essas fontes, pois há várias menções sobre mentiras e boatos então quem lê deveria poder comprovar por si mesmo as fontes e não ter que acreditar apenas ans fontes mencionadas do inglês, das quais muitos não tem acesso e ficam sempre dúvidas sobre a interpretação e o contexto da passagem.

        1. Olá, irmão Acacio. Se o irmão acessar o site Adventistas Históricos, depois em Artigos Diversos e depois o estudo “A Terceira Pessoa da Divindade”, o irmão poderá ter um acesso à fonte de forma completa. A irmã White escreveu uma declaração parecida em 1893 e além de afirmar que o Espírito de Deus era o sopro vital de Deus, ela ainda aplicou o pronome “it” ao Espírito de Deus.

          Acesso o site dos Adventistas Históricos que contêm um estudo mais ampliado com maiores detalhes e com todas as fontes.

          Um abraço.

          Carlos.

  36. Embora o trabalho tenha seu valor, como pesquisa, a escritora (EGW), pode ter tido a opinião que quisesse, isso pouco importa, já que costumava copiar muito de outros autores, sem lhes dar o devido crédito, nem ao menos mencionar que era cópia de outros.
    A suposição de que o autor dessa pesquisa, considere de algum valor o que foi escrito por EGW, deve ser revisto com base em outros pesquisadores como por exemplo Dr. Fred Veltman – “Eu tenho que admitir para começar, que no meu julgamento esse é o mais sério problema para enfrentar com referência à dependência literária de Ellen White. Isso atinge o coração da sua honestidade, sua integridade e portanto da sua honradez.” Foram as palavras do PhD Fred Veltman após concluir suas pesquisas. – https://pt.wikipedia.org/wiki/Veltman_Report

    1. Não existe dependência literária de Ellen White, e porque a opinião do Dr seria relevante, cada um fala do que pensa.
      Cremos na inspiração dos escritos de Ellen White, e isso nos coloca na dependência literária do Espirito, e não dela.
      Se estão manipulando seus escritos, cabe a nós pedirmos discernimento ao Eterno e buscarmos como tesouro o entendimento da verdade.

      1. G.B.Thompson estava coberto de razão quando disse, na Conferência Bíblica de 1919, que, “se tivessemos sempre ensinado a verdade”, a respeito da questão da inspiração de Ellen White, “não teríamos agora nenhum problema ou choque na denominação. Mas o choque é porque não temos ensinado a verdade, e temos posto os Testemunhos num plano que ela diz que não estão. Temos superestimado seus escritos mais do que ela própria o fez” – Em Busca de Identidade – George R. Knight – pg 163 – Casa Publicadora Brasileira

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