O discurso diabólico de Michelson Borges contra o uso da Bíblia

https://www.youtube.com/watch?v=VOcIHUKyyAI

Michelson Borges começa essa palestra numa igreja adventista de Lisboa com esta proposta evidentemente satânica:

“Bom, eu agora farei o seguinte com vocês. Deixem de lado a Bíblia por um tempo… Vamos brincar de céticos mais uma vez! Eu disse no sábado, ou foi ontem, não me recordo, que o ceticismo muitas vezes é importante. Às vezes, é preciso duvidar para crer. Na verdade, para eu me tornar criacionista, tive que ser cético!

“Aliás, quando você encontra um cético por aí, faça o desafio de Chesterton, um grande autor, Chesterton, Gilbert Chesterton, dizia o seguinte: ‘Quando você encontra um cético, pergunte a ele se ele é realmente um cético. Não tem de provar que ele está errado. Inicialmente não tente pregar sobre religião pra ele.

“Pergunte: Você é cético de verdade? Cético até o fim? Se ele disser sim, eu sou cético… Diga: Você é cético em relação ao seu ceticismo? Se ele disser que não, é cético, não crente. Percebeu? O verdadeiro cético duvida até de si mesmo! …O ceticismo é duvidar até o fim. É perguntar, é buscar as respostas…

“Okay, então aqui eu farei isso com vocês. Deixe de lado a Bíblia agora, por um tempo e vamos analisar a grande pergunta: Alguém criou o universo? O universo passou a existir por interferência de alguém? Vamos usar, quem sabe, a filosofia agora, uma aproximação talvez mais científica para entender esse assunto…

“Eu vou me valer do famoso argumento cosmológico. Três premissas que compõem um silogismo. São as seguintes:
1. Tudo que teve começo tem uma causa.
2. O universo teve começo.
3. O universo deve ter uma causa…”

Percebe você que Michelson Borges está assumindo nesse sermão o discurso da antiga Serpente no Jardim do Éden? “Coloque a Palavra de Deus de lado e descubra por si mesmo, filosoficamente, empiricamente, como fazem os cientistas… Duvide de Deus e aprenda por si mesmo o que é certo e o errado, tenha ciência do bem e do mal por conta própria…”

“Deixe a Bíblia de lado um pouco… Seja cético! Ceticismo faz bem! Não necessitamos da Revelação, podemos chegar às mesmas conclusões por nós mesmos, através da Ciência e da Filosofia… A terra não é plana, nem coberta por domo algum… Deus não está tão perto, as coisas não são bem do jeito que a Bíblia diz…”

Quem foi Gilbert Chesterton?

“Para responder ao cético arrogante, não adianta insistir que deixe de duvidar. É melhor estimulá-lo a continuar a duvidar, para duvidar um pouco mais, para duvidar cada dia mais das coisas novas e loucas do universo, até que, enfim, por alguma estranha iluminação, ele venha a duvidar de si próprio.”

Gilbert Keith Chesterton nasceu em Kensington, Londres, em 29 de maio de 1874, filho de pais anglicanos de classe média, fracamente ligados ao protestantismo liberal diluído. Teve dificuldades inicialmente, pois foi descrito como “um aprendiz lento” que não conseguiu ler até ter mais de oito anos. Um de seus professores chegou a dizer: “Se abríssemos a cabeça, não encontraríamos cérebro, mas apenas um pedaço de gordura branca”.

Conhecido como G. K. Chesterton, nome com que assinou suas obras, depois de frequentar a St. Paul’s School, estudou Desenho e Pintura na Slade School of Art, e Literatura na London University College, deixando inacabadas ambas as carreiras.

Durante esses anos da escola de arte do Slade, Chesterton encheu um caderno com desenhos horríveis que levaram os amigos a perguntar se ele estava ficando louco. Na época, ele já era um cético, experimentando uma dúvida existencial radical, imaginando se ele próprio havia “projetado o universo a partir de dentro”.

Por volta de 1893, ele passou por uma crise mais aguda de ceticismo e depressão e, durante esse período, Chesterton experimentou o tabuleiro Ouija e ficou fascinado com o ocultismo.

Essa experiência foi seu primeiro encontro com o mal como presença consciente. Ele estava, é claro, bastante familiarizado com a insensatez e a imoralidade comuns da humanidade. Mas sua investida no Espiritismo foi a exposição ao mal de uma ordem diferente, um extremo perigo moral, intelectual e espiritual.

“Foi um veneno mortal”, disse ele mais tarde. De suas experiências com o tabuleiro ouija, ele lembrou que ocorreram comunicações sobrenaturais, mas ele as classificou depois como mentiras. Essas sessões o deixaram com dores de cabeça e, em suas próprias palavras, “um sentimento horrível – com o que eu posso descrever como um mau cheiro na mente’.

Nesse período da juventude, Chesterton e seu irmão caçula, Cecil, se envolveram profundamente com o ocultismo, e textos autobiográficos registram um arrepiante encontro com um satanista ou “diabolista” nessa escola de artes que frequentou.

Foi Chesterton quem o chamou de “o diabolista”. O espiritismo era evidentemente uma porta para um mundo muito mais sombrio. Chesterton disse ter parado na porta, reconhecendo o cheiro do fogo, “até o fogo do inferno”. O diabolista teria lhe contado o que havia do outro lado da porta. “Não encontrarei no mal uma vida própria?” Perguntou Chesterton ao estudante. “O que você chama de mal, eu chamo de bem,” foi a resposta.

Chesterton teria ficado chocado, acima de tudo, pela imparcialidade do colega, que reconheceu a verdade do cristianismo, mas isso não fez diferença alguma para ele.

Chesterton fora criado em uma família de unitaristas vagamente teístas e tinha disposição para o bem, mas quando ele foi confrontado por alguém com uma disposição para o mal, ele se descobriu despreparado para fornecer um argumento.

Nesse “diabolista”, Chesterton disse ter encontrado alguém brilhante, que aspirava, assim como um número crescente em sua geração, a ir além do bem e do mal. Contudo, o diabolista não estava tão além do bem e do mal que não conseguia parar no portal de uma entrada para a escuridão mais profunda.

Chesterton ouviu-o recusar a tentação de algum ultraje desconhecido e definitivo com as palavras: “Se eu fizer isso, não sei a diferença entre certo e errado.” Havia, com certeza, algo ainda resgatável no diabolista. Mais tarde, no entanto, ele cometeu suicídio.

Tabuleiro ouija

O “tabuleiro ouija” ou “tábua ouija,” com que Chesterton e seu irmão Cecil praticavam o ocultismo, é uma superfície plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel. Foi criado para ser usado como método de necromancia ou comunicação com espíritos.

Os participantes colocam os dedos sobre o indicador que então se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens dos supostos espíritos. Há um jogo de tabuleiro registrado no Departamento de Comércio dos Estados Unidos da América com o nome de Ouija, mas a designação passou a ser usada para caracterizar qualquer tabuleiro que se utilize da mesma ideia.

No Brasil há variantes conhecidas como ‘brincadeira ou jogo do copo”, ou ainda “sessão de copo”, em que um copo faz as vezes do indicador para as respostas.

O princípio em que se baseia o tabuleiro Ouija ficou conhecido depois de 1848, ano em que duas irmãs norte-americanas, Kate e Margaret Fox, supostamente contactaram um vendedor que havia morrido anos antes e espalharam uma febre espiritualista pelos Estados Unidos e Europa.

Há também indícios de que o princípio teria sido aperfeiçoado por um espiritualista chamado M. Planchette, que por volta de 1853 teria inventado o indicador de madeira, utilizado até hoje.

Risco de possessão

Espiritualistas que acreditam na possibilidade de contato com o mundo dos mortos argumentam que o espírito comunicante utilizaria os sentidos do participante durante as sessões. Os adeptos dessa teoria satânica acreditam que o tabuleiro não tem poder em si mesmo, servindo apenas como ferramenta para o médium se comunicar com o mundo dos espíritos malignos.

Além das críticas científicas dos céticos, o tabuleiro Ouija também é criticado entre os espiritualistas. Edgar Cayce declarou-os perigosos. Críticos avisam que maus espíritos poderiam enganar os participantes e possuí-los espiritualmente.

No chamado meio especializado do ocultismo, há diversos avisos contra o uso do tabuleiro por pessoas desavisadas. Há também notícias de tabloides relatando casos de suposta possessão demoníaca em decorrência de sessões envolvendo esses espíritos malignos.

Até a Igreja Católica critica o tabuleiro e a brincadeira do copo, assim como as experiências de seus fiéis na busca do contato com os mortos em geral. A recomendação dos padres é que os fiéis se mantenham distantes de participações nesse tipo de ritual. Segundo o padres exorcista, Grabriele Amorth, esse tipo de jogo pode contactar demônios. Em seus livros, ele relata inúmeras possessões causadas pelo uso desses jogos.

Pode parecer incrível, mas durante a rápida pesquisa que fizemos, encontramos que Allan Kardec, tido como codificador da Doutrina Espírita, orienta em seu O Livro dos Médiuns, referindo-se a essas comunicações frívolas (fúteis ou levianas), que estas práticas devem ser evitadas porque, normalmente, são utilizadas para curiosidades em geral e somente são feitas perguntas vãs, longe da seriedade exigida no intercâmbio com a espiritualidade benfeitora. Assim, o espiritismo, nesse caso particular de comunicações frívolas, considera que é mais provável a presença de espíritos levianos e zombeteiros, sem nenhum interesse com a verdade e com a dignidade. [Kardec, Allan (1944), O Livro dos Médiuns, Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira. págs. 135, 209-210.]

Depressão, ceticismo e ocultismo

Em 1895, Chesterton deixou o University College sem ter diploma e trabalhou para a editora londrina Redway e T. Fisher Unwin (1896-1902). Ele utilizou esse tabuleiro ouija durante um longo período de depressão e ceticismo e depois disso passou a ser fascinado pelo ocultismo.

O ex-agente literário de Hilaire Belloc, pasceiro de Chesterton, revelou que ele e Belloc tinham um vivo interesse nesse tipo de coisas. Pior ainda, eles tinham sido bons amigos de Arthur Machen, um escritor, místico e jornalista galês, que famoso pelos seus contos e novelas de terror e fantasia.

Machen defendeu uma crença mística de que o mundo ordinário e monótono escondia um mundo mais misterioso e estranho. Suas obras góticas e decadentes da década de 1890 concluíram que o levantamento desse véu poderia levar à loucura, ao sexo ou à morte, e geralmente uma combinação dos três.

Curiosamente, Machen fora criado como filho de um clérigo da Igreja da Inglaterra e sempre mantinha crenças cristãs, embora acompanhado de um fascínio pelo misticismo sensual. Seus interesses no paganismo e no ocultismo foram especialmente proeminentes em seus primeiros trabalhos.

Machen era bem lido em assuntos como alquimia, cabala e hermetismo, e esses interesses ocultos faziam parte de sua amizade íntima com AE Waite, poeta e místico erudito nascido nos Estados Unidos que escreveu extensivamente sobre assuntos ocultos e esotéricos. Foi o co-criador do popular e amplamente utilizado baralho de Tarô de Rider-Waite e autor de seu companheiro de volume, A Chave para o Tarô , republicado em forma expandida no ano seguinte, 1911, como A Chave Pictórica do Tarô, um guia para a leitura do Tarot.

As primeiras narrativas fantásticas de Arthur Machen foram publicadas em 1895 (The Great God Pan e The Inmost Light). Um fato curioso era que ele, junto com W. B. Yeats e Aleister Crowley, era membro da “Ordem Hermética da Aurora Dourada”, a malfada sociedade de magia do século 20.

“Robinson Crusoé da Alma”

Sob a influência desse tipo de amizades, Chesterton continuou a sua obra com um sentimento crescente de que “um imenso golfo espiritual o separava dos outros homens” e que vivia como um “Robinson Crusoé da alma”.

Começou a trabalhar em jornais, com colunas sobre assuntos de espiritismo e o ocultismo, e, durante seis anos trabalhou em uma editora. Definido posteriormente como agnóstico, converteu-se ao Anglicanismo trabalhando sobre temas religiosos no The New Witness. Mais tarde, converteu-se ao Catolicismo, por influência de sua esposa, Frances Chasterton, que era uma devota adepta da ala anglo-católica do anglicanismo, e seu casamento em 1901 o atraiu para o rebanho.

Mas não, pelo menos não rapidamente, para a Igreja Católica. Embora Chesterton já se dissesse um cristão decididamente ortodoxo, ele se deslocou lentamente para Roma — aparentemente por medo de perturbar sua esposa — e não se tornou católico até 30 de julho de 1922. Frances Chesterton logo se converteu também.

Frances havia sido uma tímida inglesa do final do século XIX, que vivia em um bairro boêmio da Londres, frequentado por intelectuais e militantes políticos de todos os naipes. Frances cresceu naquela inebriante atmosfera de debates que se verificava em sua comunidade, e acabou por envolver-se na juventude, em parte, com os problemas discutidos pela comunidade intelectual do lugar.

Em 1884, junto com alguns amigos, Frances criava a “IDK Sociedade de Debates”. Lá, ela e suas irmãs encontraram um estimulante ambiente de discussões e amizade.

Em 1896, um novo membro é convidado ao clube, Lucien Oldershaw, amigo de Chesterton, e que viria a se casar com uma das irmãs de Frances, Ethel. Entusiasmado com a visita, contou a seu amigo Chesterton, “as garotas do clube são extraordinariamente lindas”. O que estimulou Chesterton a ir lá na próxima vez.

No outono de 1896, Chesterton e Frances finalmente se encontraram. Ele caiu instantaneamente apaixonado, como viria a confessar mais tarde. “Amor à primeira vista”, dizia ele. Frances era bela, inteligente e modesta, um grande atrativo a qualquer homem sensato e idealista. Mas, uma coisa em Frances o atraiu particularmente, sua fé! Frances tornara-se uma devota católica, no período em que frequentara o St Stephen’s College, e agora tornava-se o grande objeto das afeições de Chesterton.

“Não afeições desordenadas, mas as mais puras afeições que qualquer homem espirituoso poderia nutrir por uma mulher,” esclareceu.

Chesterton impressionara-se profundamente com o fato de Frances conservar sua fé intacta, como um raio de luz, em um ambiente degradado e sombrio como aquele em que vivia. Muitos dos membros do clube que participavam eram fascinados por espiritismo e ocultismo. Chesterton, não muito diferente deles, trilhava caminhos parecidos. Até 1896, proclamava-se agnóstico. Isso até conhecer aquela encantadora inglesinha de Bedford Park, que virava do avesso aquele homem imponente de quase 150 quilos.

Do ceticismo ocultista para a ortodoxia católica

Em 1922, Chesterton foi convertido do anglicanismo ao catolicismo romano, e depois disso ele escreveu várias obras teologicamente orientadas, incluindo vidas de Francisco de Assis e Tomás de Aquino.

Chesterton ficou também conhecido por seu personagem de ficção, o sacerdote-detetive Padre Brown, e pela sua fundamentada apologética. Mesmo alguns daqueles que discordam dele reconhecem o grande intelecto de obras como Ortodoxia e O Homem Eterno.

Em Ortodoxia, falou entre outras coisas sobre a necessidade de fazer sacrifícios simbólicos pelo dom da criação: “Oscar Wilde disse que o pôr do sol não era valorizado porque não podíamos pagar pelo pôr-do-sol. Mas Oscar Wilde estava errado; podemos pagar pelo pôr-do-sol. Podemos pagar por ele Oscar Wilde.”

Durante a sua vida e também após a sua morte, Chesterton foi muitas vezes ligado a outro escritor e apologista católico convertido, Hilaire Belloc, ao qual já mencionamos. Os dois juntos eram às vezes chamados de “Chesterbelloc”. Mas como uma figura importante na cena literária britânica por mais de 30 anos, ele contou muitos não-católicos entre seus amigos, incluindo críticos da religião como o dramaturgo George Bernard Shaw e o romancista HG. Wells.

Após a morte de Chesterton em junho de 1936, Shaw ofereceu ajuda financeira a Frances Chesterton se ela precisasse, mas ela não o fez. A homilia em seu funeral foi pregada por outro proeminente converso e escritor, Mons. Ronald Knox

Perto do fim da vida de Chesterton, o Papa Pio XI investiu-o como Cavaleiro Comandante com Estrela da Ordem Papal de São Gregório Magno. A Sociedade Chesterton chegou a propor que ele seja beatificado. Atualmente, já é lembrado liturgicamente em 13 de junho pela Igreja Episcopal, com uma festa provisória adotada na Convenção Geral de 2009.

Anti-semita implacável

Chesterton enfrentou acusações de anti-semitismo durante sua vida, bem como postumamente. Desde o início do século 20, sua obra ficcional incluiu caricaturas de judeus, estereotipando-os como gananciosos, covardes, desleais e comunistas.

A historiadora Frances Donaldson diz: “Se o sentimento de Belloc contra os judeus era instintivo e sob algum controle, o de Chesterton era aberto e cruel, e ele compartilhava com Belloc a peculiaridade de que os judeus nunca estavam longe de seus pensamentos”.

Em O judaísmo de Hitler, Chesterton escreveu que “o hitlerismo é quase inteiramente de origem judaica”. Chesterton responsabilizou os próprios judeus pelo Holocausto, afirmando que a única fonte possível do “hitlerismo” era exatamente a idéia de “uma raça escolhida” mantida pelos judeus.

Em The CrankChesterton, chegou a dizer: “Se há uma qualidade notável no hitlerismo, é o seu hebraísmo” e “o novo homem nórdico tem todas as piores falhas dos piores judeus: inveja, ganância, a mania da conspiração e, acima de tudo, a crença em uma raça escolhida.”

Em The Everlasting Man, enquanto escrevia sobre o sacrifício humano, Chesterton sugeriu que histórias medievais sobre judeus matando crianças poderiam ter resultado de uma distorção de casos genuínos de adoração ao diabo.

Ele escreveu: “Os profetas hebreus estavam perpetuamente protestando contra a raça hebraica recaída em uma idolatria que envolvia tal guerra aos filhos; e é bem provável que essa abominável apostasia do Deus de Israel tenha ocasionalmente aparecido em Israel, na forma do que é chamado de assassinato ritual, uma vez que não é claro por qualquer representante da religião do judaísmo, mas por diabolistas individuais e irresponsáveis ​​que por acaso eram judeus.”

Agora você já sabe quem é o “grande autor”, que inspirou Michelson Borges a defender o ceticismo e a rejeição, ainda que temporária, da Palavra de Deus, como forma de se chegar à crença nEle, através do raciocínio filosófico e científico.

Fontes:
https://www.fisheaters.com/forums/showthread.php?tid=25140http://www.studiobrien.com/chesterton-and-paganism/
https://www.catholic.com/magazine/online-edition/gk-chestertons-guide-to-reality

Chesterton knows what’s up. from occult


http://www.enterstageright.com/archive/articles/0316/chesterton.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/G._K._Chesterton#/media/File:Gilbert_Chesterton.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tabuleiro_ouija
https://en.wikisource.org/wiki/Popular_Science_Monthly/Volume_11/May_1877/Mesmerism,_Odylism,_Table-Turning,_and_Spiritualism_I
http://www.bbc.co.uk/radio4/history/greatlives/ingrams_chesterton.shtml
https://www.sociedadechestertonbrasil.org/citacoes/https://www.sociedadechestertonbrasil.org/o-cetico-como-um-critico/
http://livros.tv/483/gilbert-keith-chesterton/
http://www.lecturalia.com/autor/1104/gilbert-keith-chesterton
http://sociedadelegiaoeucaristica.blogspot.com/2018/01/o-dia-em-que-chesterton-se-apaixonou.html
https://en.wikipedia.org/wiki/G._K._Chesterton
https://pt.wikipedia.org/wiki/G._K._Chesterton
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriele_Amorth
https://en.wikipedia.org/wiki/A._E._Waite
https://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Edward_Waite
https://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_Machen#Philosophy_and_religion
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Machen
https://www.pensador.com/frase/MTA2MTkxNw/

6 comentários em “O discurso diabólico de Michelson Borges contra o uso da Bíblia”

  1. É impressionante a forma como esse senhor tenta prender Deus, o Criador, dentro das limitações de sua pequena mente. É absurda a prepotência em crer que devamos explicar as obras de Deus.
    Para ele, Deus não é o Deus do impossível e é o Deus da imperfeição, pois deixou faltar combustível ao universo.
    Socorro!

  2. Seria de extrema importância citar as fontes que fundamentam a veracidade dos fatos da vida de Chesterton citados nesse artigo. Fontes primarias e secundárias são sempre imprescindíveis em artigos como esse, é julgo ser indispensável fazer menção a elas. Fica a dica, graça e paz em Cristo Jesus.

      1. Investigação de qualidade.
        Fonte: Wikipédia.

        Artigo bastante completo e extenso, porém irrelevante.
        Parece que estamos a ler a Folha de São Paulo: Título alarmante e chamativo, conteúdo irrelevante.

        1. É só apontar onde está o erro nas infirmações, caro irmão. A Wikipédia é uma enciclopédia online, produzida coletivamente e as fontes originais das informações são todas citadas.

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