Negação do Santuário e do Juízo Investigativo nos ensinos de Desmond Ford começou com descrença em seis mil anos como idade da Terra

A maioria dos adventistas brasileiros desconhece a crise doutrinária pela qual passamos graças à apostasia de um de nossos principais e mais brilhantes teólogos, Desmond Ford, desde a década de 60 no século passado, no Seminário Adventista de Avondale, Austrália. Sua descrença final na existência do santuário celestial e na ocorrência de um juízo investigativo pré-advento, começou com a rejeição da chamada cronologia de Usher para datar a idade da Terra em aproximadamente seis mil anos, como ensina a Bíblia e Ellen White confirma em seus escritos.

Detalhes nunca revelados nos registros da História da Igreja Adventista do Sétimo ia, foram contados durante congresso realizado no Brasil pelo veterano pastor Colin Standish, que acompanhou de perto essa jornada descendente de Desmond Ford. O curioso é que tudo começa com a rejeição da total literalidade do relato criacionista de Gênesis 1, em favor de teoria científicas que alegam uma idade de mais de treze bilhões de anos para a Terra, enquanto a cronologia bíblica indica que esse fato ocorreu à cerca de seis mil anos apenas.

Assista aos vídeos com o relato de Colin Standish:

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101 PERGUNTAS SOBRE O SANTUARIO E ELLEN G WHITE

5 comentários em “Negação do Santuário e do Juízo Investigativo nos ensinos de Desmond Ford começou com descrença em seis mil anos como idade da Terra”

  1. 1844 e o Juízo

    Ouvi, muitos sermões sobre o “juízo investigativo” que, na sua maioria, faziam pairar sobre a cabeça de cada um, uma espada de Dâmocles, na mais primorosa “técnica medieval” de motivação pelo medo, que inclusive levou à formulação da doutrina do inferno da ICAR, para manter sob jugo os fiéis, e talvez sem saber, a serviço do inimigo de Deus, denegrindo Seu caráter de AMOR e JUSTIÇA!
    Quantas vezes ouvi: CUIDADO, O JULGAMENTO COMEÇOU EM 1844, INICIANDO PELOS JUSTOS MORTOS, A PARTIR DE ABEL, E TERMINADO O JULGAMENTO DOS MORTOS, PASSANDO PELOS VIVOS, A QUALQUER MOMENTO SEU NOME PODERÁ ESTAR PAS-SANDO! CUIDADO! VEJA LÁ O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO!, etc., etc.
    Enquanto juvenil, tive muito medo, depois a medida que fui amadurecendo, fui ficando intrigado com essas declarações intimidatórias, contraditórias com o que podia ser verificado na Bíblia sobre o caráter de Deus e também sobre uma de Suas características de Poder: ONISCIÊNCIA!
    Veja a incongruência conceitual da doutrina do “juízo investigativo” acima apresentado: “justo, Abel, o 1º morto considerado justo”, ora, antes de 1844, já se sabia que Abel era justo, portanto já havia sido julgado! E considerado justo! E declarada a sua condição, perante os seres humanos e perante todo o Universo!
    Vejamos outro exemplo: – Belsazar, (Daniel 5:27), muito antes de 1844, foi julgado, achado em falta, e condenado! E assim podemos ver em toda a Bíblia Sagrada, inúmeros exemplos, ou quase todos os personagens, com algumas exceções onde não aparece o veredito Divino, nem indicação segura do resultado do julgamento Divino sobre a vida vivida. Lembro-me ainda dos povos, inimigos de Deus e por conseqüência da nação Israelita por ocasião de sua instalação na Palestina, porque Deus já havia julgado e condenado aquelas pessoas, mandou que fossem todos destruídos.
    Deus não está limitado ao tempo para julgar! Deus é ONISCIÊNTE !
    Ademais, não serão apenas os atos e ações que serão julgados, e até as omissões, mas principalmente as intenções, ainda que não se realizem. (Mateus 5:28)
    Mais um exemplo de julgamento e absolvição antes de 1844 é o que está relatado em Lucas 23:43, o caso do malfeitor, conhecido como “bom ladrão”, pela tradição, chamado Dimas. Inclusive este fato é prova de que o julgamento é competência de Cristo (João 5:22), bem como é prova de Sua Divindade, inclusive demonstrada e utilizada antes de Sua ressurreição! Só Deus pode conceder VIDA ETERNA!
    Outra questão intrigante nesse processo do juízo, é a intercessão! Quantas vezes tenho visto, por ocasião do falecimento de alguma pessoa, todo tipo de apelo por intercessão de “santos”, inclusive junto a alguém “superior a Deus”, a “virgem Maria”, “mãe de Deus”, como se Deus fosse, no mínimo, insensível, ou passível de ser demovido de Sua intenção de condenar ou absolver alguém; isso no mínimo é estar dizendo que Deus não é capaz de ser justo, e só faria justiça depois do apelo intercessório! ISSO DESTRÓI A ONISCIÊNCIA DE DEUS!
    Bem, mas e a intercessão de Cristo?
    Esta é uma outra questão intrigante a ser esclarecida!
    Partindo da premissa de que Deus, o Pai, a ninguém julga (S. João 5:22, Atos 17:31), nesse processo de juízo, como se pode entender a intercessão de Cristo? (Romanos 8:34, Hebreus 7:25).
    Se o Pai a ninguém julga, por que Cristo intercederia junto ao Pai se é Ele, o próprio Cristo, quem julga? Pois também não podemos entender que Ele (Jesus) faça intercessão para consigo mesmo! Além do que Deus não muda! (Malaquias 3:6 e Tiago 1:17).
    Para harmonizar essa situação, devemos entender que, o que Cristo faz é se interpor entre o pecador arrependido e a exigência do cumprimento da Lei, para justiça, o que é impossível ao pecador, Jesus se apresenta como substituto. Essa é a intercessão de Cristo, não uma apelação a Deus para mudar-lhe de decisão, pois Deus não muda, e também a decisão de absolvição ou condenação é atribuição do próprio Cristo, assim a intercessão de Jesus é perante a exigência da Lei de Deus, que é a expressão do Seu caráter.
    Bem, mas, e o juízo de que a Bíblia fala?
    O conceito de juízo não é restrito ao ato de decidir, absolvição ou condenação. Esse ato de decisão, inclusive de divulgação do veredito, de caso a caso, conforme já exposto, não se iniciou em 1844, pois pelos exemplos bíblicos, julgados e declarados, todos ocorreram antes de 1844, e não devemos entender que esses casos teriam sido de julgamento antecipado, e que os demais casos, não relatados seriam julgados após 1844, isso no mínimo seria limitar Deus no tempo!
    E ainda restaria uma outra questão: COMO FICARIA A ONISCIÊNCIA?
    Conseqüentemente surge então a pergunta: O que está acontecendo desde 1844?
    1. Na Terra, a Igreja, instituição Divina, correspondente ao Santuário do deserto, passou a ser purificada das errôneas doutrinas, especialmente daquelas que eliminavam o sacrifício de Cristo como o único meio de absolvição, essencial para salvação, portanto o pecado mais grave que pode existir: trocar o Caminho de Deus por outro caminho, seja indulgência ou qualquer invenção humana ou proveniente do inimigo.
    “Certos fatores relativos à cena desse juízo celestial devem ser notados. Primeiro, ele acontece no Céu. Segundo, acontece antes do estabelecimento do reino de Deus. Terceiro, refere-se ao julgamento de um falso sistema religioso, sugerindo a restauração da verdade antes de Deus restabelecer Seu reino na Terra. Quarto, essa restauração envolve verdades pisoteadas pelo chifre pequeno como o
    sábado, os Dez Mandamentos, a salvação pela fé, a mortalidade da alma etc.” – (Lição da Escola Sabatina, 3º trim./2006, Auxiliar, pág. 51 – título III. O juízo celestial – 2º §)

    2. No Céu, os livros foram abertos, para mostrar ao Universo a justiça de Deus, e como “ninguém merece”, Jesus intervém, intercede, se apresentando como justiça nossa. Isso não é um ato decisório, de absolvição ou condenação, é um processo demonstrativo da justiça Divina. Nem tampouco uma apelação ao Pai para demovê-lo da condenação, visto que não há um justo sequer. (Romanos 3:10)

    …“Assim, a obra de Jesus no santuário celestial desde 1844 é o cumprimento do Dia terrestre da Expiação.
    Realmente, estamos vivendo no tempo do Dia celestial da Expiação. Os que afirmam ter recebido Jesus serão aceitos com base em sua lealdade e discipulado a Cristo. Esse exame também demonstrará ao Universo que a morte expiatória de Cristo justifica a posição de Deus no grande conflito e Seu juízo sobre o pecado e Satanás. O juízo pré-advento não é ficção teológica. Ao contrário, é a maneira de Deus fazer com que o Universo veja que o amor que conduziu o Salvador à cruz forma a base para a salvação dos fiéis, a condenação dos pecadores e a justificação do juízo de Deus contra o pecado e Satanás.” (Lição da Escola Sabatina, 3º trim./2006, Auxiliar, pág. 168 – 1º §)
    Portanto, tenho a esperança e gostaria de ainda ver a substituição da intitulação para esse evento, que teve inicialmente o título de “Juízo Investigativo”, agora sendo chamado de “Juízo Pré-Advento”, talvez por “Juízo Demonstrativo” e uma explicação melhor elaborada.

    Dessa forma, a “espada de Dâmocles”, o JUÍZO, ou seja o julga-mento e a decisão final para cada um, não cai na cabeça de cada um dos vivos quando seu nome é julgado, após 1844, isto já aconteceu antes da fundação do mundo, quando Deus planejou nossa redenção. (I Pedro 1:20)
    Isto não é predestinação, Deus apenas sabe, antes que aconteça, isto é ONISCIÊNCIA! Deus não precisa investigar nada, Ele sabe tudo. Por isso entendo que demorou para substituição da nomenclatura “Juízo Investigativo”, uma vez que nos processos judiciais que conhecemos, a investigação só se faz necessária nos casos de desconhecimento das ações e intenções que produzem fatos considerados criminosos, pela justiça.
    Ainda, na lição Esc. Sab. 3º trim., na parte auxiliar, pág. 51, sob o título: “O juízo celestial” está muito claro que fase do julgamento está acontecendo desde 1844, e o quarto fator esclarece Dan. 8:14 “… A restauração da verdade… verdades pisoteadas pelo chifre pequeno como o sábado, os Dez Mandamentos, a salvação pela fé, a mortalidade da alma, etc.”

    Portanto, a purificação do santuário, é muito diferente do conceito de “juízo investigativo” para saber se a pessoa “A” ou pessoa “B” será condenada ou absolvida.
    Ademais, outra questão a ser considerada sobre o Santuário Celestial, modelo do Santuário Terrestre, que era uma sombra, é muito mais abrangente do que um mero espaço no céu, cujo terrestre guardava alguma semelhança de medidas, compartimentos ou utensílios, haja visto que o real, teve o seu pátio (no terrestre, onde o animal inocente era imolado como oferta pelo pecador) aqui na Terra, no Monte da Caveira (Calvário). O Santuário Celestial é muito mais do que uma construção material; é um processo Divino de libertação do pecado, através da vida e obra de seu Filho Unigênito, o Cordeiro de Deus, que derramou o seu sangue, aqui na terra. Assim o Pátio do Santuário Celestial não está no Céu; foi aqui na Terra.
    Dessa forma o Santuário Celestial transcende a um espaço físico no Céu.
    Portanto, o modelo celestial mostrado a Moisés nada mais foi do que um projeto arquitetônico ou maquete, que poderá eventualmente continuar existindo pela eternidade “in memoriam”.
    A promulgação do veredito só ocorre após o encerramento do julgamento. No caso do julgamento Divino não há possibilidade de apelação uma vez que não há erro judiciário pois Deus é ONISCIENTE e não erra.

    A lição da Esc. Sab. 3º trim/2006 – Auxiliar, pág. 51 – No tópico “O juízo celestial” – Conforme Daniel 7:26, fala do julgamento da ponta pequena. Nenhuma menção de julgamento pessoal!

    Na pág. 168 – “O juízo pré-advento não é ficção teológica. Ao contrário, é a maneira de Deus fazer com que o Universo veja que o amor que conduziu o Salvador à cruz forma a base para a salvação dos fiéis, a condenação dos pecadores e a justificação do juízo de Deus contra o pecado e Satanás.”
    Aqui diz que a atividade do juízo pré-advento (Dan. 7:26 e Apoc. 14:7) é a justificação do juízo de Deus! e não o julgamento de cada pessoa pecadora. Ou seja: está dando satisfação ou explicação da sua justiça.

    A justiça Divina, é um longo processo que, começou antes da fundação do mundo (Efésios 1:4), quando foi feito o plano da redenção (1Pedro 1:20), começa o “JUÍZO”, que tem várias fases; inclusive a última, que tem sido chamada de “Juízo Final” ou “Juízo Executivo”, ou seja: A TOTAL ERRADICAÇÃO DO PECADO E PECADORES!

    Antes do “Juízo Executivo”, temos ainda uma fase que ocorrerá após a segunda vinda de Cristo e antes do “Juízo Final”, durante um período de 1000 anos, descrita em Apocalípse 20.

    Neste período, os habitantes da terra, seres humanos salvos por Cristo, farão a revisão do “Juízo”, em relação a outras pessoas, aquelas que não aceitaram o plano de salvação proposto por Deus.

    É interessante notar que, em verdade, tanto agora, após 1844, quando Deus “abriu os livros” ou está demonstrando perante o Universo, àqueles que tem acesso ao céu (trono de Deus), seres criados à imagem e semelhança do Criador, que comparecem diante de Deus (Jó 1:6), estão e estarão fazendo a revisão do “julgamento de Deus” para verificar se Deus foi justo ou não, ao escolher um e não escolher outro!

    O Juízo, desde 1844, é o Juízo de Deus! DEUS ESTÁ SENDO JULGADO PELAS SUAS CRIATURAS, SE ELE É JUSTO OU NÃO !

    E assim o inimigo, acusador, que disse para os anjos no céu que Deus não era justo mas arbitrário, disse para Eva que Deus não era justo pois não queria que ela ficasse sabendo tudo, disse que certamente eles não morreriam e outras tantas mentiras, ele é o pai da mentira, será para sempre desmascarado!

    DEUS SE PERMITE SER JULGADO, pelas suas criaturas, se Ele é ou não JUSTO !

    Isto acontece em duas fases: Uma antes e outra depois da segunda vinda de Cristo !

    Desde 1844, quando se “abriram os livros” (Daniel 7:10), todo universo não caído está tendo esta oportunidade, até Jesus declarar “está feito”, então Cristo vem a esta terra, pela segunda vez, e, após esse evento começará o período dos mil anos descrito em Apoc. 20, quando os seres terrenos salvos farão o mesmo que agora está sendo feito pelos demais que têm acesso ao trono e à JUSTIÇA !

    Aí está o JUÍZO; começou com estabelecimento do plano da redenção e terminará após o milênio !

    Esta abordagem tem um destaque da fase entre a data histórica da proclamação do “juízo” (22 de outubro de 1844) e o momento do fim da “graça”, quando Jesus declarar: Está feito.

    1. A doutrina de um juízo pré-advento, conforme a descrição bíblica, só faz sentido se a cosmovisão adotada for a terraplanista, em que nosso mundo é o palco da atividade humana e satânica, enquanto o Deus do Céu com Seus anjos (mensageiros que descem à terra em missões especiais) nos observa e dá tempo ao tempo para demonstrar exaustivamente na prática que o governo e ideologia satânicos estão equivocados.

      Individualmente, somos salvos pela graça, mediante a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, a quem Deus enviou do Céu à terra para revelar o caráter de Deus e nos ensinar pela palavra e exemplo. Na morte de Cristo na cruz, ficou evidente o caráter de Deus e o do Diabo. Se cremos nessa revelação de Jesus Cristo sobre Deus, somos salvos e perdoados.

      Como humanidade, não poderemos ser simplesmente levados daqui para o Céu ou destruídos juntamente com o Diabo e seus anjos. Tudo deve ficar gravado e documentado para a posteridade, para que não surjam dúvidas futuras e a bondade e a misericórdia de Deus voltem a ser questionadas.

      Por isso, antes da execução do juízo final (destruição do pecado e pecadores), ocorre esta última revisão de todos os casos, a qual chamamos juízo pré-advento.

      O que Deus mostrou ao irmão Hiram Edson foi exatamente a existência do Céu e do trono de Deus, onde ocorre o julgamento final da humanidade, em um nível (ou andar) superior a este em que estamos. A abóbada do céu atmosférico foi aberta e por essa janela entre as nuvens, enquanto orava no milharal, o pioneiro viu a Cristo no santuário celestial. Episódio semelhante ocorreu com Estevão, antes de sua morte.

      É por ser bíblica a visão terraplanista de um Universo em três níveis (camadas ou andares) que Cristo nos ensinou a orar: “Pai nosso, que está nos Céus, santificado seja o Teu nome e seja feita a Sua vontade, aqui na terra como no Céu…”

      Deus está em julgamento no tribunal celeste e oramos para que Ele seja absolvido de todas as acusações do Diabo. Além disso, fazemos opção por sua soberania em nossa vida, afirmando confiar nEle como Pai (Criador), não como um tirano do Espaço; e confessando depender inteiramente dele, tanto material e espiritualmente. É ele quem nos dá o pão de cada dia e a vitória nas tentações. Até que finalmente, Ele nos livre definitivamente do Mal. Amém!

  2. Podemos analisar a tudo e tirar o que for bom. Se Ford está errado quanto a idade da terra, não significa que a doutrina do juízo investigativo seja correta ou bíblica. Um texto bom para se refletir é o de João 5:24.;
    ” Em verdade, em verdade vos digo, quem ouve a minha palavra, e cre naquele que me enviou , tem a vida eterna, NÃO ENTRA EM JUÍZO, passou da morte para a vida. “

    1. A ideia de João 5:24 é que “não entra em condenação” (como bem traduz ARA e outras). Que o crente será julgado é doutrina aceita por praticamente todas as confissões de fé cristãs.

      1. “A obra do juízo investigativo e extinção dos pecados deve efetuar-se antes do segundo advento do Senhor Visto que os mortos serão julgados pelas coisas escritas nos livros, é impossível que os pecados dos homens sejam cancelados antes de concluído o juízo em que seu caso deve ser investigado. “

        “Todos aqueles que verdadeiramente se arrependeram e pela fé reclamaram o sangue do sacrifício expiatório de Cristo, terão assegurado o perdão. Quando seus nomes forem chamados a julgamento e se constatar que eles estão revestidos pelo manto da justiça de Cristo, seus pecados serão apagados e eles serão considerados dignos da vida eterna.” (Nisto Cremos, p. 418).

        “os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus. O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior” .
        “Começando pelos que primeiro viveram na Terra, nosso Advogado apresenta os casos de cada geração sucessiva, finalizando com os vivos. Todo o nome é mencionado, cada caso minuciosamente investigado. Aceitam-se nomes, e rejeitam-se nomes. “

        Hb 9.11,12: “Quando, porém, veio Cristo como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, quer dizer, não desta criação, não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção.”
        Hb 1.3 “havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se a destra da majestade nas alturas.
        Hb 10.12-14”: “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque com uma única oferta aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados.”
        “Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.”(Jo 10.14). “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem. E dou-lhes a vida eterna e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. “(Jo 10.2 7,28). “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade.” (IITm 2.19).
        Jesus não precisa fazer uma “investigação para saber quem de fato é seu.
        1- Fala que os “investigados” são os que professam Deus… e que: “aceitam-se nomes, rejeitam-se nomes”.
        Cristo não precisa fazer isso, ele já sabe quem é seu. Ele não precisa “provar” nada para o “universo”. de inde tiraram essa ideia?

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