Reação Adventista — 11 de setembro às 19:30
Recentemente, surgiu nos ciclos da escatologia adventista a ideia de que será a direita religiosa a responsável por trazer o tão temido decreto dominical. Essa ideia encontrado respaldo na opinião de alguns teólogos e vem sendo defendida até em publicações patrocinadas pela igreja. Com o crescimento mundial dessa tendência política, vem a expectativa cada vez mais forte.
Tenho alguma objeção a essa tendência. Para balizar melhor o diálogo, acho interessante voltarmos ao ano de 1888, quando um projeto que dispunha lei dominical por pouco não foi aprovado pelo congresso norte-americano.
Na ocasião, A. T. Jones representou a recém-institucionaliza Igreja Adventista do Sétimo Dia, que tinha parcas dezenas de milhares de fiéis, e foi o responsável por dissuadir os políticos da proposta realizado pelo senador Henry W. Blair.
Recentemente traduzido para português e publicado pela Editora dos Pioneiros, o livro “A Lei Dominical Nacional” registra na integra as discussões então realizadas. Reproduzo alguns desses trechos abaixo:
“Isso é puro SOCIALISMO; é a própria essência do SOCIALISMO. Não é de admirar que os defensores da lei tenham conquistado a adesão unânime da convenção dos Cavaleiros do Trabalho dos Maquinistas Ferroviários e do Sindicato Socialista do Trabalho da cidade de Nova Iorque, ao lhes propor pagar bons salários sem fazer nada [em um dia da semana]. Confesso que eu também apoiaria este projeto de lei diante de uma proposta como essa, se olhasse somente para as vantagens financeiras que ele oferece” (Lei Dominical Nacional, p. 96).
Na página seguinte, ele afirma: “E o princípio que serve de base para o Dr. Crafts e seus aliados na lei dominical conseguirem o apoio da classe operária neste projeto de lei não é nada mais do que evidente SOCIALISMO” (Idem, p. 97).
Ele diz ainda: “Isso, por si só, não seria particularmente importante não fosse o fato de que os argumentos que o Dr. Crafts apresenta a essas organizações em busca de seu apoio são totalmente SOCIALISTAS. Mas isso não se limita apenas ao Dr. Crafts. Outros líderes do movimento também defendem os mesmos princípios” (Idem, 92 e 93).
Desenhar o quadro profético com cores mais quentes tem sido atividade frequente para alguns. Fato é que, mesmo bem intencionados, levantam hipóteses questionáveis para um cenário que não nos foi revelado ao certo como irá se instaurar.
Não quero com ess texto alimentar mais conclusões precipitadas. Mas, se considerada a história de nosso movimento, o inimigo pode manifestar-se com face muito diferente da esboçada por alguns.
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Fonte: https://www.facebook.com/reacaoadventista/posts/2534561443423510
É semore bom lembrar que a esquerda, desde seu princípio, é anti biblica. Seus posicionamentos e suas leias são criadas sempre pensando em atacar a moral cristã. Seja quando criam leis a favor do aborto, como Dilma criiou, ou a favor da eutanásia, como estão lutando agora.
Além disso, é a esquerda quem defende um governo mundial. Vejam como o Trump dem lutado contra o globaliso nos EUA. E aqui no Brasil, adireita também tem percebido isso a tempos.
As informações estão aí para todos. Só não vê quem não quer
a Esquerda quer destuir a religião
a Direita quer fortalece-la
na esquerda vamos sofrer por não poder adorar nosso Deus sem que o estado nos persiga.
A direita, permite nossa liberdade, mas quando entrar para regulamentação dela, poderá regulamnetar demais, mas isso so ocorrerá no devido tempo, até la estaremos mais seguros,
O que tiver que ser, será!
Em sendo esse um sinal do fim, que venha logo, de onde tiver que vir.
Os atores de imposições sociais, não respeitando as escolhas de cada um, estão todas sob o domínio do inimigo, independente de qualquer ideologia.
Deus respeita a escolha de cada um; mas, o inimigo não!
Qualquer governante, político, se não estiver submetido à vontade Divina, poderá estar sob o domínio do inimigo, independente de sua cor partidária.
Aqueles que confiam em Deus, não temem, nem à morte; assim como Estevão, quando apedrejado, ainda pediu a Deus que perdoasse aqueles dominados.