Adventistas não podem ser terraplanistas, mas podem ser abortistas, Michelson Borges?

https://www.youtube.com/watch?v=dyQdZ2vW_-s

Tiro no pé! Michelson Borges presta desserviço à Igreja Adventista do Sétimo Dia (Empresa para a qual ele trabalha!), ao atacar criacionistas terraplanistas. Como havia prometido, o doutor em geofísica Afonso de Vasconcelos começou hoje a intercalar seus vídeos-resposta ao Desafio aos Terraplanistas de Michelson Borges e Eduardo Lutz, com vídeos sobre outros temas que deveriam preocupar o dublê de YouTuber e jornalista da Casa Publicadora Brasileira, Michelson Borges, e seu amigo Eduardo Lutz, identificado como “astrofísico, defensor do Big Bang” em reportagem da TV Novo Tempo…

Falso criacionista defende o Big Bangt e desmente a Bíblia, colocando a Ciência acima do que “está escrito” nas Escrituras:

https://www.youtube.com/watch?v=jb7s-qpDtPo

Reportagem da Novo Tempo sobre palestra “O Big Bang e a Criação”, do astrofísico Eduardo Lutz, da Tools and Technologies. Lutz começou alertando para os erros religiosos aliados a erros filósofos, que resultam em “estranhas formas de erros”. A solução: “Conhecimentos científicos mais conhecimentos bíblicos.” Ele ressaltou que “a ciência foi desenvolvida por meio do estudo da Bíblia”.

O Big Bang, inclusive, seria uma ideia proveniente do criacionismo, conforme Lutz. Ele conta que no começo do século 20 havia várias evidências para um início de todas as coisas, mas foi apenas quando Georges-Henri Édouard Lemaître, padre católico [jesuíta!], astrônomo e físico belga, propôs a “hipótese do átomo primordial” que a ciência moderna aceitou que o Universo teve um início. O evento astronômico foi chamado jocosamente de “Big Bang”, um deboche ateísta naturalista a respeito das origens.

Ou seja, o Big Bang, conhecido popularmente como uma teoria evolucionista, teria nascido como alternativa “criacionista” para contrapor a ideia de que o Universo seria eterno. Para os criacionistas, diz o astrofísico, o Big Bang pode ter sido o início da criação; para o evolucionista ateísta, uma grande explosão aleatória que teria dado início a tudo.

Fonte: http://novotempo.com/jornalismo/sao-paulo-sedia-encontro-nacional-de-criacionistas/

Veja Eduardo Lutz repetindo esssas e outras baboseiras no site oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia:

https://noticias.adventistas.org/pt/noticia/ciencia/fisico-afirma-que-estudo-do-universo-nos-abre-fronteiras-ao-entendimento/

Michelson Borges e Eduardo Lutz, fãs do jesuíta que criou a teoria do Big Bang, se dizem adventistas “criacionistas”!

https://www.youtube.com/watch?v=zarnTQQsawA

Eduardo Lutz afirma tudo isso com o apoio de Michelson Borges e da Sociedade Criacionista Brasileira, além de teólogos do Unasp e da liderança da Igreja Adventista no Sétimo Dia, da Divisão Sul-Americana (DSA) da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Novo escândalo

Depois das gravíssimas comprovações da negociação de centenas de jovens adventistas como cobaias para a fabricação de armas químicas nos Estados Unidos, apoio oficial da Igreja Adventista a Hitler e da participação de líderes da IASD em crime de genocídio contra a humanidade, uma tese de doutorado surgiu há seis anos como prova da prática e incentivo de abortos por escolha da própria mãe em hospitais adventistas dos Estados Unidos.

A tese, que já virou livro e está disponível para compra pela internet, intitula-se: “Da Pró-vida à Pró-escolha: A dramática mudança nas atitudes dos adventistas do sétimo dia em relação ao aborto.” O autor documentou o fato de que nós, adventistas, lideramos o caminho para a legalização do aborto nos Estados Unidos da América. E não estamos falando apenas sobre o que é erroneamente rotulado como o aborto terapêutico, mas sim abortos eletivos, também conhecidos como o aborto sob demanda, feitos por decisão da própria mãe.

Só como exemplo, estes são números citados na tese de Nic Samojluck, e se referem a apenas um nossos hospitais, o Hospital Adventista de Washington:

  • De 1975-1982: 1492 abortos, o que equivale a 213 por ano.
  • Em 1992: 547 abortos
  • No primeiro semestre de 1993: 287 abortos, 574 ao ano, por estimativa.
  • Em 2006: 47 abortos
  • Em 2007: 48 abortos
  • Em 2008: 36 abortos
  • Em 2009: 27 abortos
  • Em 2010: 29 abortos

As informações completas estão disponibilizadas num site — http://adventlife.wordpress.com/ — que trata especificamente sobre o tema, em vários de seus principais links. Além disso, o livro em inglês já está disponível para compra.

Para quem domina o inglês, estão são links úteis:

Para quem precisa de tradução para o português, recomendamos:

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