SEUS DIREITOS DA PRIMEIRA EMENDA À LIBERDADE RELIGIOSA ESTÃO SENDO PISOTEADOS POR SEU PRÓPRIO GOVERNO
Oficiais locais e estaduais transformaram a saúde pública em uma arma para apreender os direitos dados por Deus
ESTA É UMA LUTA PELO CORAÇÃO E ALMA DA AMÉRICA
A América foi construída sobre a liberdade religiosa, fechar a Igreja é matar a América.
Há uma crise constitucional ocorrendo bem diante de nossos olhos na América. Muitos dos governadores de vários estados veem a liberdade de religião como algo que eles podem renunciar a qualquer momento que desejarem. Nesse caso, eles usaram a saúde pública e a segurança para silenciar a igreja. As opiniões científicas opostas foram silenciadas, a grande tecnologia está censurando o pensamento conservador. A última coisa que pode derrotar este gigante é a igreja local.
Se permitirmos que as forças que querem tirar nossos direitos de primeira emenda ganhem na América, não seremos diferentes da China, do Irã ou do Vietnã. Nossos filhos e netos serão criados em uma nação onde o governo controla todos os aspectos de suas vidas. Eles viverão em uma sociedade onde César e não Cristo é Deus. A América se tornaria como qualquer outra nação comunista na terra – totalitária, ímpia e empobrecida.
Fonte: https://peaceablygather.com/
Líderes religiosos incentivam os americanos a se unirem à batalha do ‘bem contra o mal’
WASHINGTON — O pastor Brian Gibson juntou-se a um bando de líderes religiosos e milhares de rallyistas em Washington em 12 de dezembro para fazer uma petição ao governo por eleições justas e mostrar apoio ao presidente.
“Eu acredito que os homens ímpios roubaram a eleição americana, e os patriotas e o povo de Deus vão se levantar”, disse Gibson ao Epoch Times.
“Este é totalmente um momento ‘Nós, o Povo’. E estou lhe dizendo, se os homens americanos não começarem a agir como homens americanos, teremos que viver nossas vidas como chineses sob controle comunista. Portanto, é um momento crucial. É bom contra o mal. E não é republicano contra democrata. É americano contra comunista. ”
Gibson tem igrejas no Texas e Kentucky e, por meio de sua organização, PG . Hoje , ele ajudou a reabrir igrejas durante várias medidas de paralisação relacionadas à pandemia em todo o país.
“Eles nos fecham, nós entramos e colocamos força nos pastores para abri-los”, disse ele. Gibson disse que sua organização ajudou 5.000 igrejas a reabrir contra a ordem dos governadores durante as primeiras três semanas de paralisações no início deste ano.
“Os homens e mulheres de Deus não terão nossos direitos da Primeira Emenda pisoteados. Este não é o Irã. Esta não é a Coreia do Norte. Esta não é a China. Este não é o Vietnã. Esta é a América e os patriotas vão defender a Constituição ”, disse ele.
O sistema judiciário agora pesou em vários casos relacionados à Igreja de ordens de fechamento em conflito com os direitos da Primeira Emenda. Em 15 de dezembro, a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou os limites relacionados à pandemia de comparecimento a templos religiosos em Nova Jersey e Colorado, em dois processos separados. Duas semanas antes, o tribunal decidiu 5–4 que as restrições relacionadas à pandemia do governador de Nova York, Andrew Cuomo, ao comparecimento a templos religiosos provavelmente violavam a Constituição dos Estados Unidos.
O juiz do Tribunal Superior da Califórnia, Gregory Pulskamp, proferiu uma repreensão contundente ao governador Gavin Newsom no final de 10 de dezembro, decidindo contra “todas as restrições COVID-19 que deixam de tratar as casas de culto igual à classe favorecida” de empresas como Walmart e produção de filmes casas.
‘A batida do coração da América’
O pastor da Carolina do Sul Mark Burns, um ávido apoiador do presidente Donald Trump por anos, disse não acreditar que os votos tenham sido contados com precisão após a eleição de 3 de novembro.
“É difícil para mim acreditar que Joe Biden teve mais votos afro-americanos do que o ex-presidente Barack Obama”, disse Burns ao Epoch Times. “Para mim, isso diz: ‘Como é que isso aconteceu?’ Ocorreu algum conluio oculto. ”
De acordo com os totais atuais, Biden conseguiu quase 12 milhões de votos a mais do que Obama em 2008.
Burns acredita que há uma batalha em andamento pela fundação dos Estados Unidos.
“Isso não tem nada a ver com Democrata versus Republicano. Isso é literalmente sobre o batimento cardíaco, a alma da América – a essência do que os Estados Unidos da América são ”, disse ele.
“Apoiamos o que tornou a América grande novamente. Não estamos falando sobre escravidão. Não estamos falando sobre Jim Crow. Não estamos falando sobre o Deep South de oprimir as pessoas de cor. Estamos falando sobre o capitalismo neste país, sobre transformar alguém como eu – que ganhava vale-refeição, que estava no fundo do poço, que costumava usar ajuda do governo – para se tornar um empresário negro de sucesso na América. Isso é o que a América é. ”
Burns vê Trump como o rosto de um movimento conservador crescente que está por trás da Constituição e está pronto para se defender contra os ataques a ela.
“Não vamos deixar a América morrer. Isso é literalmente bom contra o mal ”, disse ele. “E a Bíblia diz que chegou o dia em que o certo se torna errado e o errado se torna certo. E acredito que estamos sob ataque agora. ”
‘A Maior Escolha da Nossa Vida’
O pastor Greg Locke da Global Vision Bible Church em Nashville, Tennessee, passou as últimas duas semanas na estrada com a excursão de ônibus March for Trump antes de terminar em Washington.
“Acho que é um renascimento do patriotismo como nunca vimos, porque a América não foi fundada nos princípios do socialismo – foi fundada nos princípios do judaísmo-cristianismo”, disse Locke ao Epoch Times.
Locke disse que a atual batalha eleitoral é o momento mais importante que ele já viu na história política.
“Como tudo está em jogo, estamos a uma eleição de perder tudo”, disse ele.
Os americanos estão enfrentando a maior escolha de sua vida e Locke diz que a escolha é entre “traidores e patriotas”.
“É isso aí. Traidores e patriotas – descubra de que lado você está ”, disse ele.
O decorrer das eleições revela a batalha entre a liberdade e o comunismo
Quando os fundadores do nosso jornal (The Epoch Times) fugiram de um regime comunista para vir para os Estados Unidos, eles nunca esperaram que esta grande nação um dia se tornasse o centro da batalha entre o comunismo e a liberdade.
Muitos americanos acreditam que o comunismo é um conceito abstrato, algo que afeta apenas nações distantes, sem perceber que já chegou à nossa porta.
O comunismo se espalhou pelos Estados Unidos sob nomes como socialismo, progressismo, liberalismo, neo-marxismo, etc., em um lento processo de décadas de subversão sistemática, primeiro pela União Soviética e agora pelo Partido Comunista Chinês (PCC).
Essa batalha cumulativa pelo futuro dos Estados Unidos – e com ela, do resto do mundo – está atingindo seu clímax nas eleições presidenciais do país.
Este é um conflito que transcende o partidarismo e a filiação política.
A crença em Deus e os princípios derivados dessa crença são as razões fundamentais pelas quais os Estados Unidos podem desfrutar de liberdade, democracia e prosperidade, e por que os Estados Unidos se tornaram a nação que são hoje.
Nesta grande tradição, votar é um dever sagrado em que cada cidadão pode assumir a responsabilidade por quem governa. Este ano, um número recorde de americanos votou para eleger seu próximo líder.
Desde então, aprendemos que esse processo foi subvertido. Inúmeras alegações credíveis de fraude eleitoral surgiram, apontando para um esforço sistemático para mudar o resultado das eleições.
A extrema esquerda e o espectro comunista por trás dela – a mesma força que Karl Marx disse estar perseguindo a Europa – estão usando mentiras, fraude e manipulação na tentativa de privar as pessoas de seus direitos e liberdades.
Um dos dois maiores partidos da América, o Partido Democrata, não é mais o partido político que costumava ser. Ao longo das décadas, foi gradualmente infiltrado pela mesma ideologia marxista que gerou os regimes comunistas mais brutais e repressivos da história.
A ideologia comunista, incluindo o socialismo e suas idéias associadas, não é uma ideologia normal. É a ideologia que causou a morte não natural de pelo menos 100 milhões de pessoas.
Esta é a ideologia do totalitarismo, que empurra nações outrora prósperas como a Venezuela para o abismo e foi capaz de destruir 5000 anos de cultura na China, onde as pessoas passaram da crença no divino à devoção ao Estado.
É a destruição sistemática de todo o bem que a humanidade representa. É uma ideologia diametralmente oposta à bondade, justiça, verdade e compaixão.
Isso não apenas minou o espírito das pessoas e sua fé justa em Deus, mas também levou o povo americano e toda a humanidade à beira do perigo.
A escolha entre o bem e o mal
Este é um conflito que transcende as linhas partidárias, uma batalha entre se nós, como americanos, podemos permanecer fiéis aos nossos princípios fundamentais e seguir a vontade de Deus, ou se seremos submetidos a forças que procuram controlar e destruir nossos direitos mais fundamentais.
Como meio de comunicação, somos independentes e não nos posicionamos sobre questões políticas ou candidatos, mas defendemos a verdade e a justiça.
A América está prestes a cair em um abismo comunista.
No centro dessa batalha está agora o presidente Donald Trump , que claramente disse não ao socialismo e ao comunismo e encerrou décadas de passividade diante do regime chinês ao estabelecer um programa nacional para conter sua influência e infiltração.
Trump enfrentou o PCC neste momento crítico da história.
Para a China comunista, a trajetória foi clara: Trump é um presidente americano que valoriza a tradição e se opõe ao comunismo e, enquanto estiver no comando, o regime chinês sabe que não terá sucesso em seu objetivo de derrubar os Estados Unidos e, com isso, o resto do mundo livre.
Internamente, temos grupos de extrema esquerda como Black Lives Matter e Antifa, organizando protestos e motins. O movimento é semelhante à Revolução Cultural do PCC, que destruiu a herança cultural e as tradições da nação. É um movimento antiamericano, assim como a Revolução Cultural foi anti-China. O núcleo da ideologia do movimento não é diferente do movimento comunista da China e anda de mãos dadas com o PCC, pronto para subverter a América.
O impacto dessas eleições nos Estados Unidos é de longo alcance. Deixa claro para a população, governos e organizações em todo o mundo que devem decidir se estão do lado do espectro comunista ou da tradição e dos valores universais.
Mais e mais pessoas estão percebendo que a eleição de 2020 nos EUA não é uma luta de dois partidos, não é uma disputa entre Trump e Joe Biden , mas uma batalha entre tradição e socialismo, uma batalha entre o bem e o bem. mal, uma batalha entre o divino e o demônio comunista.