A FAMÍLIA GORSKI informa com o coração pesado o falecimento de seu amado e querido irmão, pai, tio, esposo, avô e bisavô. RODOLPHO GORSKI. Que seu sorriso e carinho permaneçam conosco até o céu. As lágrimas de despedida se diluem na esperança do reencontro di glorioso dia da volta de Jesus. Esperança acalentada em seu coração durante sua vida. Sentiremos sua falta! 10 de julho de 1935 — 21 de março de 2021.
Paz em Jesus!
Dizem que depois que morre todo mundo vira santo, ninguém tem coragem de falar das injustiças que o defunto praticou em vida. Pois é, esse homem que faleceu, o Rodolpho Gorski, participou da trama para me tirarem como pastor da IASD em 1989. Eu já o perdoei a muito tempo em nome de Jesus. Mas na época ele teve a coragem e a ousadia de ameaçar minha avó, a qual ligou pra ele na USB pedindo uma explicação do porquê o presidente do campo catarinense estava me tirando da obra, e o motivo foi porque eu estava estudando demais segundo eles, porque eu fazia outra faculdade e o mestrado em teologia na UAP, tudo com autorização da obra e do meu bolso. Mas mesmo assim os tiranos me oprimiram e conseguiram me tirar. Porém, minha avó não se conformava e ligou para o Gorski, o qual a ameaçou por telefone se colocando acima do bem e do mal, a ponto de minha avó ficar nervosa e chorar, tendo a minha tia Rute que pegar o fone das mãos da minha avó e dizer umas verdades para ele. Rute perguntou se ele não tinha vergonha de como pastor falar daquele jeito com uma idosa doente renal, que fazia Hemodiálise na época. Claro que o covarde desligou na cara da minha tia. Isso ocorreu em 1989, e há mais de 15 anos atrás minha avó, Osvaldina Emy da Silva Muniz, dormiu no Senhor Jesus na idade de 73 anos, após sofrer por 08 anos fazendo hemodiálise e mais 08 transplantada com um rim. Sua mãe Emy, minha bisavó materna era Adventista do Sétimo Dia. Minha avó e minha mãe Miriam que também eram adventistas me ensinaram o valor de uma vida de oração e fé. Mas minha avó morreu decepcionada com esse pastor, infelizmente. Escrevo isso em memória da minha avó e em honra a sua fé que estava centrada em Jesus e não em detentores do poder organizacional da IASD. Eu, como quarta geração de adventistas do sétimo dia por parte materna, me orgulho da minha bisavó, avó e mãe por terem me ensinado que nossa vida deve estar sempre em união com Jesus por meio da fé e pela prática da oração e leitura da Bíblia, independentemente do que aconteça e independentemente de detentores do poder eclesiástico.
Quando cheguei ao Rio de Janeiro em Agosto de 1960, conheci o Quarteto Harmonia e o Pastor Gorski era um de seus componentes. Desde então acompanhei a vida desse servo de Deus que foi uma luz por onde andou.
Deus abençoe sua familia.