Opinião: O Estado luta contra Deus, para matar a fé

https://www.youtube.com/watch?v=514iE0LxHx0

A suprema discussão sobre o “direito” aos cultos e missas durante a pandemia é totalmente estéril. A Igreja que enfrentou a peste negra de portas abertas, hoje é atacada pelo Estado ateu e marxista que quer MATAR a Fé.

Apesar da realidade nua e crua, isso faz sentido? Conseguirão? Quando tudo isso começou?

Em 1837, o filósofo Hegel, de tradição protestante, estranhamente propôs um conceito de Estado Laico muito desejado por sociedades secretas – a total separação entre a vida secular e a espiritual. O filósofo Jacques D’hondt (Hegel Secreto) atesta a ligação entre eles.

O objetivo era acabar com as coroação e bênçãos papais, aos reis e governantes. E assim foi feito. A partir do conceito de Hegel, alguns políticos disseram:

“A Igreja não tem autoridade, apenas o Estado”; “Os atos da Igreja precisam ser aprovados pelo Estado”, etc.

https://www.youtube.com/watch?v=p0KDp_gT1u8

O Papa Pio IX (Encíclica Qui pluribus, 1846) combate estas ideias e faz a primeira condenação ao comunismo. Anos depois, ele mesmo alerta na Encíclica Quanta cura (1864) a estratégia de destruir as Escolas Católicas acusadas de serem contrárias à sociedade. E assim foi feito.

Veio o ataque aos Estados Papais, grandes áreas de terras doadas que foram retomadas pelo Estado em 1870, até sobrar apenas o Vaticano (do tamanho de um bairro). O ataque seguinte foi ao matrimônio, sendo criado o casamento civil e o divórcio. E assim foi feito.

Mas é da virada do Século XX até a Primeira Guerra Mundial que vem os mais profundos ataques que se estendem até nossos dias: o modernismo e a destruição da arte, o movimento feminista, a psicologia de Freud (hoje desmascarada), movimento abortista, a Revolução Russa.

Tudo confronta a fé. Igrejas foram destruídas. Mas, elas acabaram? Não.

https://youtu.be/XZXsu_5Im7A?t=11

É preciso entender que a Igreja foi instituída pelo próprio Jesus, o Cristo Senhor – que prometeu:

“As portas do inferno nunca prevalecerão sobre ela.” (Mt 16,18b)

Não é de ordem temporal, nem material. Nasceu do Sangue do Senhor, no Calvário. Apresentou-se ao mundo, no Dia de Pentecostes. Não se submete aos caprichos humanos, pois tem origem e sustentação divinas.

Os Apóstolos Pedro e João, presos pelo Sinédrio por reunir multidões para anunciar o Cristo, responderam aos Chefes dos Sacerdotes:

“Julgai se é justo, aos olhos de Deus, obedecer mais a vós do que a Deus.” (At 4,19b)

O Sinédrio ainda foi alertado por Gamaliel a respeito dos Apóstolos:

“Se o intento ou obra (deles) provem dos homens, se destruirá por si mesma; se vem de Deus, porém, não podereis destruí-los. Não aconteça que vos encontreis movendo guerra a Deus”. (cf. At 5,38-39)

https://youtu.be/tpnb8RbSQ6I?t=11

A Igreja foi construída sobre o sangue dos mártires. Cristãos – como falou o AGU, André Mendonça – não matam, mas estão dispostos a morrer por sua fé no Cristo Senhor.

Se os governantes enviarem tropas armadas, com fuzis e metralhadoras, diante das Igrejas; se dispararem contra a multidão “aglomerada em Nome de Cristo”, certamente verão reflorescer a Fé e o Cristianismo, como há muito tempo não se via.

Tentem fazer isso, senhores. Apenas tentem…

Angelo Lorenzo

Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/28560/o-estado-luta-contra-deus-para-matar-a-fe

OPINIÃO

O dia em que o Poder Supremo estremeceu (veja o vídeo)

O Supremo Tribunal Federal deveria ser uma Corte eminentemente constitucional. Mas não é. Transformou-se em um tribunal que promove a perigosa judicialização da política, através de decisões e dos “recados públicos” de seus 11 membros. Eles demonstram, a todo instante, que exercem hegemonia e soberania sobre os demais poderes (Executivo, Legislativo e Militar).

Acontece que o Poder Supremo não é absoluto. O dia 09 de abril de 2021 entrou para a história como o dia em que a tecnocracia suprema (que se considera, na verdade, uma teocracia suprema e absolutista) foi abalada. O time do STF estremeceu e tremeu, profundamente.

Conhecendo as tramas inescrupulosas dos corredores de Brasília, o senhor Presidente da República relembrou aos 11 teocratas do supremo (em letra minúscula mesmo) que uma República significa ter seu real Poder emanando Do Povo, Pelo Povo e Para o Povo.

Ao decidir, logo na primeira atividade pública do dia, expor aos cidadãos brasileiros os seus pensamentos e sentimentos sobre a decisão do Ministro Barroso, Jair Messias Bolsonaro LEVOU o debate, ou melhor, ele ELEVOU o debate até aqueles que são a razão de ser de uma verdadeira República: os cidadãos. A maioria do povão, certamente, entendeu o recado.

A burocracia criminosa que impera em nossa amada Pátria se recusa, impiedosamente, a abandonar seus privilégios e mordomias, mesmo durante a crise gerada pela pandemia do Coronavírus – que preferimos definir como pandemônio. Salários, Benefícios e Auxílios que custam bilhões de reais todos os meses ao povo brasileiro foram sacralizados pelos teocratas do supremo. Não foi à toa que o prefeito da cidade de SP se auto concedeu, em janeiro 2021, um reajuste de 46%. Vários alcaides fizeram o mesmo Brasil afora.

Ao resto de nós, apenas o desemprego, fome, miséria, enfermarias de hospitais, falta de oxigênio, falta de leito e transportes públicos lotados. Um cotidiano de caos permanente para as famílias que, humildemente, apenas tentam sobreviver e cuidar de seus entes queridos. Ao resto, como a teocracia diabólica nos considera, sobram os horrores de uma guerra.

Enquanto isto, o número de bilionários brasileiros em 2020 aumentou. Notícia incrivelmente absurda, mas que faz todo o sentido. O resto de nós está abandonado nas mãos de cartéis que ganharam leilões, licitações e exploram nosso transporte urbano, a água que precisamos para lavar nossas mãos e para beber, a energia elétrica e a telefonia celular (essencial como meio de informação). Os preços dos alimentos explodiram, impondo mais sacrifício e sofrimento ao resto de nós.

Então, a pura verdade é que foi PARA O RESTO DE NÓS – que não estamos abrigados e protegidos nos podres corredores do poder público – que o senhor Presidente fez aquele desabafo sobre a decisão do Ministro Barroso. Bolsonaro errou na forma e no lugar do protesto? Isso é menos relevante que o sentido real do recado: o Poder Supremo desequilibra e desestabiliza o jogo institucional, e isso não é legítimo, embora possa parecer “legal”.

Ao trazer para o Povo, de maneira aberta, franca e sem meias palavras, seus sentimentos e sua análise sobre o caos constantemente gerado pelos senhores teocratas do supremo (em minúsculo mesmo), o Presidente clama para que PARA O RESTO DE NÓS, os miseráveis que não vivem de mamatas públicas, tenhamos alguma compreensão da indiferença dos poderosos deste Brasil com o sofrimento real do povo brasileiro.

Ao vir a público, de forma emotiva, falando abertamente sobre os supremos teocratas, Jair Bolsonaro abriu a única via que historicamente sempre abalou e destruiu as teocracias e seus congêneres autoritários ou totalitários: a participação direta dos principais interessados, o tal do povo, também conhecido na zelite como “o resto”.

A pífia e ridícula nota pública divulgada pelos teocratas do supremo alegando que existem caminhos institucionais para tratar os temas da República e que eles não se manifestariam publicamente apenas confirma esse pensamento: eles não aceitam que o poder deles deriva do Povo Brasileiro. Nada de anormal para quem chega ao cargo quase vitalício, muitíssimo bem remunerado, cheio de mordomias e salamaleques, por indicação política – e nem sempre por competência ou “saber jurídico”.

Diferentemente do senhor Presidente. Goste ou odeie o personagem, ele foi legitimamente eleito pelo voto direto do povo brasileiro. Já os ministros do STF são escolhidos pelo Presidente da República por critérios eminentemente políticos. Passam por uma sabatina (fake) no Senado e são nomeados, finalmente, pela canetada do titular do Palácio do Planalto. Portanto, na essência, são mais políticos que juristas.

O debate está posto à Nação. E não há mais retorno. No glorioso dia 09 de abril de 2021, o assunto que monopolizou todos os veículos de mídia, trocas de mensagens nas redes sociais, foi a decisão do Ministro Barroso e a manifestação pública do senhor Presidente da República, legal e legítimo representante eleito do Povo Brasileiro. Os “deuses” supremos acham que Bolsonaro “passou dos limites”. Passou mesmo? Jura?…

Os teocratas supremos não querem que o debate seja público. Sabem perfeitamente que suas práticas teocráticas, de falsos “deuses” togados, não resistem à Luz da Cidadania, de um Povo que merecia ser Soberano (e começa a acordar para a importância disso).

O STF tenta se arvorar de “poder moderador da República”. Só que tal missão sequer está escrita na prolixa Constituição de 1988. Por isso, não é legítimo ao STF determinar ao Poder Legislador que instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito, mesmo por provocação de uma minoria parlamentar. Mais grave é quando isso acontece através da decisão monocrática de um único teocrata.

Foi a gota d’água. O Povo está cansado. O Povo está indignado com a descoberta de superfaturamento nas compras de respiradores, tubos de oxigênio, falta de leitos de UTI, hospitais de campanha montados e desmontados a preços absurdos, lockdowns, medidas restritivas da liberdade e abusos de poder. O resto de nós é obrigado a andar em metrôs e ônibus superlotados, enquanto governadores e prefeitos pegam jatinhos para Miami, Nova York em férias com suas famílias de comercial de margarina.

A Pátria Brasil precisa que o debate sobre a soberania e legitimidade do exercício do poder se dê em plena Luz do Dia. Que seja mesmo um embate do bem contra o mal. A população quer ouvir o seu Presidente, quer participar do debate com seus representantes, deputados e senadores, deseja falar e ser ouvida, livremente, sem censuras e repressões supremas.

O grupo dos onze, da pequena teocracia, está encurralado. Treme por dentro, de medo ou de raiva, mas continua praticando a ilusão de poder. A teocracia suprema usa e abusa da narrativa empolada e da arrogância pseudojurídica, para fazer política se escondendo atrás dos rótulos imprecisos de “progressistas”, “garantistas”, “legalistas” e por aí vai.

O verdadeiro e legítimo guardião da Constituição é o Povo – e não os 11 “deuses” que trabalham em um dos suntuosos palácios da Praça dos Três Poderes, em Brasília. O STF não foi eleito para “presidir” o Brasil, nem para “legislar” e muito menos para ser tribunal de exceção que investiga, denuncia e julga.

Para colaborar melhor com o povo, Bolsonaro só precisa entender que exercer seu legítimo poder Executivo, com soberania, é mais importante que “ser popular”. Os integrantes do STF também precisam entender que não são deuses, embora pareçam ser.

Poder não é questão de popularidade. Líder que se baseia nisso está fadado à própria ruína. Quem abusa do poder, também. O Presidente da República precisa exercer sua soberania, sem abusar do poder. Missão difícil, porém possível. Equilíbrio emocional, exercício da razão pública e coragem são virtudes fundamentais.

Bolsonaro e Mourão foram eleitos para governar, combater a corrupção sistêmica e melhorar a economia. O Legislativo não pode sabotar. O STF não tem direito de atrapalhar. O povo cobra e merece resultados concretos.

O Presidente deveria melhorar a comunicação e controlar suas emoções, com equilíbrio, para não atropelar os demais poderes, nem ser atropelado pela oposição perdida, destrutiva e sem propostas concretas para melhorar o Brasil.

O Estamento Burocrático não quer mudanças.O povo tem de forçar o Establishment a mudar de ideia e postura. Por isso, a pressão máxima da Nação precisa forçar a Reforma Política – que será capaz de deflagrar as outras mudanças estruturais. O jogo é bruto e demorado.

CPI do Covidão vai nascer morta?

No programa Três em Um da Rede Jovem Pan desta sexta, sugeri ao Presidente jair Bolsonaro que faça o que o sistema criminoso não deseja: acione sua caneta esferográfica baratinha e mande a Polícia Federal investigar a roubalheira de prefeitos e governadores com uso dos bilhões que o Governo Federal enviou para combater a crise do vírus chinês. 

No próximo dia 16 de abril, o plenário do STF começa a votar se foi correta ou não a decisão monocrática do ministro Luís Barroso de “ordenar” ao Senado que abra a CPI da Pandemia, com o foco inicial de investigar “ações e omissões” do Governo Federal na ação contra a Covid-19.

Acontece que a CPI corre risco de nem começar, ou já “nascer morta”, porque não vai interessar ao sistema criminoso que fatura alto com a confusão pandemônica.

O aliado de Bolsonaro, Ciro Nogueira, poderoso líder do Centrão, vai propor a inclusão de governadores e prefeitos na CPI do Covidão – o que vai elevar a temperatura no inferno político, agravando a guerra de todos contra todos os poderes.

Jorge Serrão

Conheça o blog do autor: Alerta Total

Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/28603/o-dia-em-que-o-poder-supremo-estremeceu.amp

4 comentários em “Opinião: O Estado luta contra Deus, para matar a fé”

  1. Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.
    1 Tessalonicenses 5:3
    Não me parece que essa pandemia e as medidas para preservar vidas vista pelos negacionistas e conspiracionistas adoradores de pessoas desprovidas de qualquer empatia por quem não reza em sua cartilha seja o cenário para o retorno de Cristo.

    1. Respeitamos sua opinião, querido irmão, ainda que não concordemos inteiramente com ela, por nos faltar maior conhecimento sobre o que realmente pensa. Informamos que não adoramos pessoas, a não ser o Deus Todo-Poderoso e Seu Filho Unigênito. E nos solidarizamos com os enlutados, aguardando a manhã gloriosa da ressurreição. Quanto aos riscos das novas vacinas e possibilidades do tratamento precoce, quem sobreviver, verá, pela graça de nosso Deus. Vida longa ao irmão! Vida eterna.

  2. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia.

    Hebreus 10:25

    Não devemos nos esquecer da orientação paulina sobre igrejas e cultos: se estão fechadas, reunamos nossos familiares e amigos, e façamos nosso próprio culto, tal como era na igreja cristã primitiva.

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