Paranóia? Lazaro Barbosa e os Adventistas do Sétimo dia: O que têm a ver?

Nesse vídeo Alex Ferreira faz um comparação com a perseguição ao então procurado assassino Lazaro Barbosa Sousa, com o decreto de morte profetizado por Ellen G White

De acordo com Uzeda, a experiência de Lázaro em regiões acidentadas, como a da região de Cocalzinho, e o cerrado, ajudam o acusado a fugir pela quantidade de fontes de água na região. “Como ele é caçador, ele tem se colocado no lugar da presa, movimentar o menos possível para não chamar a atenção dos ‘caçadores’”, explicou.

São centenas de policiais envolvidos na ação, e virou uma “questão de honra” para os agentes encontrar o criminoso, segundo o coronel, que definiu Lázaro como um “sádico”.

3 comentários em “Paranóia? Lazaro Barbosa e os Adventistas do Sétimo dia: O que têm a ver?”

  1. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
    E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
    Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Apocalipse 13:15-17
    Não obstante no relato bíblico haja a menção de que a “imagem da besta” faça um decreto de morte antes de que seja posto o sinal na mão direita ou na fronte e por último um decreto de que não se possa comprar ou vender, certamente a sequência será:
    1, Um decreto que identifica o “sinal da besta”
    Como esse decreto não irá surtir o resultado desejado pelo poder “imagem da besta”, então se seguirá a outra tentativa,
    2. Um decreto impedindo que se possa comprar ou vender
    Como esse segundo decreto também não será suficiente para alcançar os que confiam no Senhor, então segue-se o último decreto,
    3. O decreto de morte

    Ninguém que confia no Senhor aceitará o primeiro decreto, nem pedirá a algum vizinho ou parente que concorde com o segundo decreto que lhe compre comida, nem passará uma procuração para que os que concordem para que vendam suas propriedades, e, muito menos ficará impaciente com o medo da morte, como João Batista depois que recebeu de volta os seus discípulos informando que Jesus estava realizando ressurreições e assim João entendeu que mesmo que fosse morto ele seria ressuscitado, assim os fiéis confiarão no Senhor.

  2. Talvez não! Basta pesquisar sobre quanto que está crescendo na Europa o movimento pelo domingo sem trabalho como dia da família. Basta observar, como uma pandemia causou uma reviravolta em pouco tempo na sociedade e a maioria das pessoas tem aceito as medidas mais absurdas de controle social para se proteger. O que observamos junto com as medidas “sanitárias” ? Crescentes controles de deslocamento e em alguns lugares até de compra se não estiver vacinado. Observando, também como o poder papal está por trás de todos os movimentos de renovação mundial, a imposição do domingo como dia de guarda não deve ser descartado como uma ficção de EGW, Quem é sincero, permanecerá estudando a Palavra de Deus e buscando ver na Palavra de Deus e não de homens o que deve acontecer.

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