A Última Geração no Tempo da Grande Angústia de Jacó — A religião do Terceiro Reich, de Hitler (Vídeo 2/2)

Este novo vídeo de nosso amigo Dr. Afonso Vasconcelos, doutor em geofísica, cristão nazareno, corresponde ainda ao sétimo capítulo do módulo “A Última Geração no Tempo da Grande Angústia de Jacó”, quarta parte do livro “A Conspiração de Gênesis 6: Como sociedades secretas e os descendentes de gigantes planejam escravizar a humanidade”.

Gary Wayne, autor de “Conspiração de Gênesis 6: Como as sociedades secretas e os descendentes de gigantes planejam escravizar a humanidade”, detalha o papel dos Nefilins modernos no plano de Satanás de instalar o Anticristo no fim dos dias. Gary Wayne é um cristão pesquisador que manteve um caso de amor ao longo da vida com a profecia bíblica, história e mitologia. Seu extenso estudo abrangeu a Bíblia e as escrituras gnósticas, o Alcorão, o Bhagavad Gita, Gilgamesh e outros épicos antigos, etimologia da linguagem e publicações de sociedades secretas.

OBS. Você pode baixar o livro  original em inglês no link acima, ou acompanhar uma tradução alternativa, via Google Translate, que estamos disponibilizando toda segunda, quarta e sexta para você acompanhar o raciocínio, complementando o conteúdo do vídeo com a leitura.

 

A face mística do Terceiro Reich

Como os nazistas se apropriaram da suástica, um símbolo usado por hindus e budistas, e criaram a estapafúrdia “Teoria do Gelo Cósmico” – que explicaria tudo o que acontece no Universo.

Por Eduardo Szklarz 23 Maio 2018, 11h40

Uma das sementes do nazismoé uma corrente de pensamento que estava em voga na Áustria do século 19 – não por caso, o lugar e o tempo em que o filho de dona Klara Pölzl e do seu Alois Hitler veio ao mundo. Estamos falando da “Ariosofia” – a “sabedoria sobre os arianos”.

Seus líderes eram Guido von List e Jörg Lanz von Liebenfels, dois antissemitas raivosos e ultra-nacionalistas. Ambos pregavam a união de todas as populações de língua germânica da Europa, sob a liderança da Alemanha. Mas os ariosofistas tinham outras ideias também. A maior parte, completamente insanas.

Eles evocavam uma era pré-histórica dourada, na qual sacerdotes ocultistas teriam governado sociedades compostas de super-homens. Esses líderes espirituais do passado praticariam o gnosticismo pagão, uma crença seguida por seitas heréticas que alegavam possuir agnosis– um conhecimento esotérico especial. List gostava particularmente do conceito de dualismo dos gnósticos. Ou seja: da oposição entre luz e trevas, bem e mal, heróis e vilões, e assim por diante. Ele costumava dizer que o mundo material em que vivemos é intrinsecamente perverso e só o caminho espiritual poderia levar à salvação.

Para a Ariosofia, quem melhor sintetizava esse ideal pagão eram as tribos teutônicas, que haviam habitado o norte da Alemanha e a Escandinávia na Antiguidade. List, Lanz e outros teóricos racistas do século 19 às vezes se referiam aos teutônicos como “arianos”, “indo-europeus” e “nórdicos”. Pouco importava para eles a confusão que isso pudesse gerar na cabeça de quem os ouvia. O objetivo era um só: atribuir a um povo antigo, supostamente ligado aos alemães, a marca da superioridade racial. O ocultismo seria o único jeito de resgatar a força milenar dessa raça superior.

“Os ariosofistas diziam que uma conspiração de interesses antigermânicos, arquitetada principalmente por judeus, havia arruinado a sociedade gloriosa do passado em nome de um igualitarismo espúrio”, diz o historiador britânico Nicholas Goodrick-Clarke, uma autoridade no assunto, autor do livroThe Occult Roots of Nazism(“As Raízes Ocultas do Nazismo”, inédito no Brasil). “O resultado teria sido uma decadência racial que jogou o mundo em guerras e crises econômicas. Seria preciso, portanto, recuperar os ensinamentos esotéricos e a virtude racial dos antepassados alemães a fim de criar um império pan-germânico.”

Para assumir o papel de guru do ocultismo, List se apropriou de vários símbolos ancestrais. Um deles foi a suástica, cruz que representava a boa sorte entre os antigos povos hindus e budistas. “List convenceu muita gente de que a suástica era um símbolo sagrado ariano, pois derivava do Feuerqidrl, a vassoura de fogo usada pelo deus germânico Mundelföri para criar o cosmos a partir do caos”, explica o historiador. O ocultista relacionou essa lorota ao Edda – compilação de mitos dos antigos nórdicos – e às runas – escrita nórdica usada em amuletos e rituais xamânicos. Para completar, ainda dizia ser um devoto de Wotan, o deus teutônico da guerra.

Como se vê, a Ariosofia era uma tremenda salada, que ficou ainda mais temperada ao incorporar as ideias da russa Helena Blavatsky, fundadora da Teosofia. Essa corrente filosófica misturava hinduísmo, gnosticismo, esoterismo e espiritismo com uma visão meio torta da teoria evolucionista de Charles Darwin. No fundo, o que a russa queria também era exaltar a “pureza da raça ariana”. Blavatsky criou uma sociedade teosófica nos Estados Unidos em 1875. Quatro anos depois, embarcou para uma longa temporada na Índia, onde se “aperfeiçoou” em temas como imortalidade da alma, carma e reencarnação.

O ponto alto da carreira dela foi a publicação, em 1888, do livroThe Secret Doctrine(“A Doutrina Secreta”), no qual ela rastreia as origens da humanidade seguindo as pegadas de raças que teriam vivido há milhares de anos em continentes mitológicos como Atlântida, Lemuria e Hyperborea. As ideias de Blavatsky se encaixavam perfeitamente no ideário ocultista de List e Lanz. Antissemitas até a raiz do cabelo, os três acabariam se transformando em profetas de uma “nova era” de domínio alemão. E influenciando o pensamento que, mais tarde, daria origem ao nazismo.

Clima mitológico

Os ariosofistas permaneceram à margem da vida política alemã naquele final de século 19. Mas suas ideias, segundo Goodrick-Clarke, foram absorvidas no início do século 20 por líderes nacionalistas e antissemitas. Entre eles, o barão Rudolf von Sebottendorff, fundador do movimento Reichshammerbund (“Liga do Martelo”) – o nome vinha do jornalO Martelo, que o barão começou a editar em 1902. O tabloide, naturalmente, era o seu veículo para propagandear a tese de que os judeus eram o grande problema da Europa. E que a “inferioridade” deles tinha raízes biológicas. A Liga do Martelo, na prática, era um projeto de partido político. Mas o barão também fundou uma espécie de seita, a sociedade secreta Germanenorden(Ordem Germânica), que replicava os graus de iniciação da maçonaria. Várias sedes dessa sociedade, nos mesmos moldes das lojas maçônicas, surgiram em toda a Alemanha, ajudando a disseminar os ideais tresloucados de seu criador.

Em dezembro de 1912, a Ordem Germânica já reunia 316 “irmãos” espalhados pelo país, todos monitorando atividades judaicas. O símbolo da ordem era uma suástica curva superposta com uma cruz. “Foi principalmente por influência dessa sociedade secreta e de sua sucessora, a Thule, que o emblema acabou sendo adotado pelos nazistas anos depois”, diz Goodrick-Clarke. Nos rituais, havia símbolos como o Santo Graal e trilha sonora de Richard Wagner, o compositor antissemita que exaltava os antigos teutônicos.

As reuniões da Ordem Germânica e da Thule atrairam gente que, depois, faria parte da cúpula do nazismo. Caso de Max Amann (general da SS), Dietrich Eckart (mentor de Hitler nos primeiros anos de sua carreira política), Alfred Rosenberg (teórico do Partido Nazista), Rudolf Hess (vice de Hitler em 1933) e Anton Drexler (fundador do Partido Nazista). E o mais engajado nas teses estapafúrdias era justamente o mais graúdo desses peixes: Heinrich Himmler, o número dois de Hitler.

Nascido em 1900, Himmler era filho de um professor de literatura e de uma dona de casa fervorosamente católica. “Ele pertenceu a uma geração que ficou adulta durante a 1ª Guerra”, diz um de seus biógrafos, o historiador Peter Longerich. “Foi um jovem que, como tantos outros de classe média, viu a derrota alemã transformar sua vida.” Em 1923, pouco depois de se formar em agronomia, Himmler entrou para o Partido Nazista. Àquela altura, já tinha abandonado o catolicismo e se interessava por astrologia e mitos pagãos. Dois anos mais tarde, ingressou na SS e logo virou o chefe da seção da Bavária. Metódico, disciplinado e com um discurso convincente, teve uma carreira
meteórica dentro da organização.

Quanto mais alto chegava, mais se envolvia com o ocultismo. Perto de completar 27 anos, entrou para a Liga Artaman, um grupo místico que exaltava o sangue e o solo alemães. Ali, tomou contato com o Richard Walther Darré, futuro ministro da Agricultura de Hitler – outro esotérico que adorava teorizar sobre a superioridade ariana.

Em 1929, já promovido a Heichführer (a mais alta patente da SS), Himmler decidiu transformar sua tropa na elite do futuro Reich. Adotou como modelo a Ordem dos Cavaleiros Teutônicos, uma milícia alemã que havia lutado contra muçulmanos em Jerusalém e estabeleceu um reino monástico na Prússia no século 12. Só que com uma diferença: a SS não seria cristã. “Himmler considerava que o cristianismo era uma força destruidora de nações e que os cavaleiros teutônicos tinha cometido um erro fatal ao adotá-lo”, diz o historiador alemão Peter Longerich, biógrafo de Himmler.

Mas afinal: o que o chefão da SS realmente pretendia ao evocar a Ordem Teutônica? “É difícil saber”, afirma o biógrafo. “Seus pronunciamentos sobre os teutônicos e a Idade das Trevas eram muito vagos.” Tudo indica que a intenção de Himmler era usar a ordem mais como propaganda do que qualquer outra coisa. O grupo continuava existindo na década de 1930, convertido numa simples associação católica chamada Ordem Alemã.Com a anexação da Áustria pela Alemanha, em 1938, ela seria proibida pelos nazistas – mas Himmler continuaria usando seus símbolos medievais para chamar atenção.

Quem mais exerceu influência sobre Himmler, pelo menos no que se refere a ocultismo, foi Karl Maria Wiligut, um ex-militar austríaco travestido de bruxo que alegava ser descendente do deus nórdico Thor. A doutrina dele era uma espécie de Ariosofia recauchutada, que situava o passado alemão num enredo de ficção científica barata. “A cronologia de Wiligut começava em 228 mil a.C., quando haveria 3 sóis no céu e a Terra seria povoada por gigantes, anões e outros seres mitológicos”,diz Goodrick-Clarke.

Wiligut ingressou na SS em 1933, usando o codinome Karl Maria Weisthor, e, graças a todo esse “conhecimento” antropológico e astronômico sobre assumiu um posto no governo nazi: o de chefe do Departamento de Pré-História. O cargo era meramente decorativo, criado sob medida para o mago. Wiligut também incutiu em Himmler a ideia de que o Tibet havia sido refúgio de uma civilização avançada – provavelmente a mesma que antes havia morado no continente perdido de Atlântida. Tinha também a “Teoria do Gelo Cósmico”, segundo a qual tudo que acontece no Universo é determinado pelo antagonismo entre sóis e planetas de gelo.Isso explicaria todas as catástrofes globais do mundo moderno.

Os cientistas alemães, naturalmente, riam de tudo isso. Uma nação que havia produzido Johannes Kepler, talvez o maior astrônomo da história, agora tinha de engolir um charlatão que falava em “três sóis” e no “poder do gelo espacial”. Mas quem tinha as metralhadoras da SS a um pio de distância era Himmler. E ele apoiava esse bestiário teórico com fervor. “É fácil entender o motivo”, diz o pesquisador britânico Alan Baker, autor deInvisible Eagle – The History of Nazi Occultism(“Águia Invisível – A História do Ocultismo Nazista”, sem tradução para o português). “Para ele, essa tese servia como uma brilhante refutação da ciência materialista, personificada pelo judeu Albert Einstein.” Himmler não primava pelo quociente de inteligência.

Nos devaneios do líder da SS, ainda havia lugar para os cátaros, uma seita herege perseguida pela Inquisição medieval. “Os cátaros eram dualistas, pregavam a oposição entre um deus mau e um deus bom”, diz Baker. “O mau era Jeová, deus dos judeus no Velho Testamento, e isso agradava a Himmler”. Otto Rahn, o maior “especialista” em cátaros da SS, jurava que a seita havia guardado o Santo Graal nos Pirineus franceses. Himmler, é claro, acreditava na história.

Hoje, nenhum historiador questiona o fato de que Heinrich Himmler era mesmo um sujeito profundamente interessado em ocultismo. O que ainda se discute é até que ponto ele teria se envolvido com isso. O historiador Peter Longerich arrisca uma teoria interessante. Para ele, a mitologia germânica, reforçada por todo tipo de “ideias ocultas”, tornou-se uma espécie de religião substituta para Himmler.

Pois é: apesar de muita gente considerá-lo a própria encarnação do demônio, Hitler não dava a menor bola para misticismos. Nas conversas informais, ele frequentemente ridicularizava o fascínio de Himmler pelo oculto.

Mas o fato é que ele levou o mito da superioridade ariana e a paranoia antssemítica muito a sério. E as consequências foram bem mais reais do que as teorias estapafúrdias que vimos aqui.

Hitler e o cristianismo

Se, por um lado, o nazismo tinha uma face mística, por outro era radicalmente anticlerical. Mas o que isso significava na prática? “Heinrich Himmler almejava a destruição do cristianismo e a criação de uma nova religião germânica, baseada nas crenças dos antigos teutônicos”, diz o historiador Martin Ruehl. “Mas seu chefe, Adolf Hitler, se relacionava com o cristianismo de uma maneira muito mais pragmática. Para ele, as crenças religiosas eram irrelevantes, desdeque não atrapalhassem a concretização de seus objetivos políticos”.

Exemplo desse pragmatismo foi a relação de Hitler com o cardeal Eugenio Pacelli, que mais tarde se tornaria o papa Pio 12. Um se sentia ameaçado pelo outro. Mas, apesar da desconfiança mútua, ambos viram vantagens em evitar o enfrentamento e acabaram assinando uma concordata em 1933. Pelo acordo, todos os alemães ficaram sujeitos às leis canônicas, o que garantiu a continuidade da ingerência do Vaticano sobre os assuntos religiosos na Alemanha. Em contrapartida, o pacto pôs fim ao Partido do Centro Católico, única agremiação democrática que restava no país. Assim, Hitler tirou a Igreja da esfera política – um problema a menos para instaurar sua ditadura.

Fonte: https://super.abril.com.br/historia/a-face-mistica-do-terceiro-reich/

HORRORES DE HITLER — Como os malvados nazistas de Hitler eram obcecados pelo ocultismo … eles até dedicaram uma divisão da SS para caçar bruxas

O assassino Terceiro Reich foi construído com base no ódio, na violência e na adoração por todas as coisas sobrenaturais

O doente regime nazista de HITLER era obcecado pelo ocultismo e costumava buscar inspiração sobrenatural para justificar suas ações malignas.

O assassino Terceiro Reich não foi construído apenas com base no ódio e na violência, mas também foi sustentado por uma adoração por todas as coisas ocultas.

 A obsessão nazista com o ocultismo foi direto ao topo do partido, com Hitler um crente firme

A obsessão nazista com o ocultismo foi direto ao topo do partido, com Hitler um crente firme — Crédito: Getty – Contribuidor

Os nazistas sempre foram obcecados pelo sobrenatural, e o próprio Hitler acreditava muito em todos os tipos de conspirações bizarras e profecias mágicas.

O chefe da SS, Heinrich Himmler, também ordenou uma pesquisa para encontrar o Santo Graal e ficou fascinado pela adoração medieval do diabo.

Essa fixação oculta foi tão longe que a SS até estabeleceu uma divisão para encontrar evidências de que as bruxas eram reais – e haviam sido caçadas até a extinção pelos judeus.

Parece o enredo de um livro terrível, mas a Divisão de Bruxas da SS era muito real.

Membros dessa divisão, fundada por Himmler, vasculharam a Europa oriental durante a segunda guerra mundial em busca de evidências de que “mulheres sábias” haviam sido perseguidas em uma inquisição católica judaica.

Eles acreditavam que as bruxas que procuravam eram de verdadeiro sangue alemão e usaram sua suposta extinção como outra desculpa para seu ódio racial contra os judeus.

 Himmler estudou sobre a adoração do diabo medieval e teve fixação na ideia de que as bruxas costumavam vagar pela Europa Oriental

Himmler estudou sobre a adoração do diabo medieval e teve fixação na ideia de que as bruxas costumavam vagar pela Europa OrientalCrédito: Getty – Contribuidor

O historiador Eric Kurlander expôs anteriormente as profundezas das obsessões doentias dos nazistas em seu livro:  Monstros de Hitler: Uma História Sobrenatural do Terceiro Reich .

Nele, ele explica como o senso equivocado de superioridade racial do nazista veio de uma doutrina maluca chamada Teoria do Gelo Mundial, que Hitler adotou como cosmologia oficial do partido.

Como uma extensão dessa teoria sobrenatural, os nazistas se convenceram de que Jesus Cristo era um ariano branco e compartilhavam seu sangue “superior”.

 Hitler e seu vice, Rudolf Hess, compartilhavam a crença em conspirações selvagens e ocultas

Hitler e seu vice, Rudolf Hess, compartilhavam a crença em conspirações selvagens e ocultasCrédito: Hulton Archive – Getty

A astrologia também desempenhou um papel importante no império nazista, com o deputado Fuehrer Rudolf Hess empregando um astrólogo pessoal para desenhar seus horóscopos.

Depois que Mussolini, aliado do Eixo de Hitler, foi preso, os nazistas empregaram uma equipe de 40 astrólogos, leitores de tarô e mágicos para tentar localizá-lo.

 Hess, retratado nos Julgamentos de Nuremberg, justificou sua política racial com tolices ocultistas

Hess, retratado nos Julgamentos de Nuremberg, justificou sua política racial com tolices ocultistas Crédito: Hulton Archive – Getty

Outras práticas ocultas em todo o Reich de Hitler incluíam a tendência dos capitães navais de usar pêndulos “mágicos” ao procurar barcos britânicos.

Eles segurariam o pêndulo sobre um mapa e acreditavam que qualquer oscilação violenta indicaria que um barco britânico estava espreitando nas águas próximas.

 O vice-Fuehrer Rudolf Hess contratou um astrólogo pessoal para que seu horóscopo estivesse sempre disponível

O vice-Fuehrer Rudolf Hess contratou um astrólogo pessoal para que seu horóscopo estivesse sempre disponívelCrédito: Getty – Contribuidor

Anteriormente, exploramos os outros aspectos incomuns do vil regime nazista, incluindo a afirmação ridícula de que os cientistas nazistas estabeleceram uma base na lua .

Também contamos como o chefe da Gestapo, Heinrich Himmler, certa vez arquitetou um plano maligno para roubar a Tapeçaria de Bayeux.

Fonte: https://www.thesun.co.uk/living/4305760/hitler-nazis-supernatural-occult-ss-witches/

Hitler e os nazistas eram obcecados por bruxaria e ocultismo

A ideologia nazista de ADOLF Hitler estava tão mergulhada no ocultismo que a SS tinha uma divisão dedicada a aprender a verdade sobre as bruxas.

Por JON AUSTIN
11h11, sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Foi criado para tentar encontrar evidências de que bruxas existiram e foram caçadas até a morte pelos judeus em uma tentativa distorcida de justificar o ódio nazista ao povo judeu.

A divisão das bruxas da SS foi criada por Heinrich Himmler e pesquisou em toda a Europa oriental durante a Segunda Guerra Mundial por evidências de que as bruxas chamadas de “mulheres sábias” foram perseguidas por meio de uma inquisição judaico-católica.

Em uma afirmação bizarra, a divisão SS alegou que as bruxas eram de “puro sangue alemão”.

Himmler estava convencido de que as bruxas já existiram no leste europeu, e não apenas no folclore.

Ele levou a estudar sobre a adoração diabo medieval, relata The Sun

O historiador Eric Kurlander escreveu sobre a extensão da fascinação nazista pelo ocultismo no livro: Hitler’s Monsters: A Supernatural History of the Third Reich (Os monstros de Hitler: uma história sobrenatural do Terceiro Reich).

Os nazistas acreditavam que tinham superioridade racial por causa de uma doutrina chamada World Ice Theory, Eric Kurlander

Kurlander disse que os nazistas acreditavam ter superioridade racial por causa de uma doutrina chamada Teoria do Gelo Mundial.

Hitler adotou isso como a cosmologia oficial do partido.

A visão de mundo doente e desacreditada disse que o homem branco “ariano” foi criado pelo esperma divino de alienígenas no espaço e ele não evoluiu como o resto de nós.

Os nazistas ampliaram a teoria para sugerir que Jesus Cristo era um ariano branco com o mesmo sangue.

Hitler acreditava muito no sobrenatural e no oculto, assim como seu vice, Rudolf Hess, que contratou um astrólogo para fazer seus horóscopos.

Fonte: https://www.express.co.uk/news/weird/845748/Adolf-Hitler-Nazis-occult-supernatural-witches-devil-worship

O que os ocultistas de Hitler estavam procurando secretamente na URSS

Rússia além, Getty Images

Na Alemanha nazista, as noções de arianismo, ou superioridade racial, sofreram várias metamorfoses. Por um tempo, a URSS se tornou o lugar onde os nazistas tentaram encontrar o que acreditavam ser a evidência mais convincente de seu próprio excepcionalismo.

“Não temos nada em comum com pessoas que entendem o nacionalismo apenas como uma coleção de lendas e mitos. […] Agora [essas pessoas] estão começando a fazer pesquisas com base na cultura mítica dos atlantes! ” Adolf Hitler disse em 1936, um ano após a criação da Ahnenerbe (traduzido como “Patrimônio Ancestral”). Era praticamente todo um “instituto de pesquisa” alemão estudando práticas e lendas ocultas. Como poderia tal organização existir legitimamente sob o Fuehrer?

As relações entre Hitler e ocultistas de vários tipos eram complexas e sofreram inúmeras transformações. Antes de 1920, ele e seus camaradas do futuro Partido Nacional-Socialista compartilhavam um interesse genuíno pelos aspectos místicos da origem dos alemães. Eles costumavam aparecer em diferentes sociedades (como a Sociedade Thule) que estudavam o paganismo e os antigos cultos germânicos. Para dar um exemplo, Alfred Rosenberg, que em 1934, apesar da indignação da Igreja, foi acusado por Hitler de supervisionar a educação intelectual e ideológica do partido, era um neopagão. No entanto, o interesse de Hitler pelos ocultistas posteriormente diminuiu. E tudo terminou com seus ataques abertos contra eles em seu livro, Mein Kampf. 

Mas, apesar de tudo isso, o Ahnenerbe sobreviveu até 1945. Havia muitos na elite alemã que ainda apoiavam entusiasticamente suas idéias. Logo após sua criação, o Ahnenerbe tornou-se oficialmente parte da SS. Os mais de 300 pesquisadores da organização continuaram sua busca pelo patrimônio e tradições da chamada “raça alemã”. É verdade que, na realidade, eles procuravam com frequência objetos muito bizarros ao redor do mundo , como a espada do Rei Arthur ou o Santo Graal. Os ocultistas consideravam todas essas coisas como os “tesouros dos arianos”. E eles acreditavam que alguns deles estavam no Cáucaso, na União Soviética.

Entrada para a morada dos atlantes

De acordo com algumas teorias nazistas, o Tibete pode ter sido o berço da raça ariana. Em 1938, membros da Ahnenerbe liderados pelo zoólogo Ernst Schaefer, que pertencia ao círculo de Hitler, embarcaram em uma expedição ao Himalaia onde, além de realizar trabalhos científicos, buscaram vestígios da proto-religião “ariana” e os atlantes – considerados ancestrais dos “arianos”.

Acreditava-se que os atlantes ainda existiam e estavam escondidos nas cavernas do Tibete. Obviamente, os exploradores não receberam nenhuma informação sobre a entrada para tais cavernas dos lamas locais, mas esse não foi o fim de sua busca. Uma teoria foi elaborada de que havia uma “entrada pelos fundos” para as cavernas tibetanas e que ela poderia ser encontrada através do Cáucaso.

“As operações da Ahnenerbe no Cáucaso são um fato bem conhecido”, diz Igor Vasilyev, candidato a Ciências Históricas. “É provável que o Cáucaso pudesse ser visto pelos ocultistas alemães como, digamos, uma versão mais acessível do Tibete, e eles também procuraram por lá várias ‘maravilhas’.”

Tropas alemãs escalando o Monte Elbrus na Rússia, o pico mais alto da Europa. Agosto de 1942

Em agosto de 1942, uma divisão de montanha de elite da Wehrmacht, com membros da Ahnenerbe, conquistou o cume do Monte Elbrus em Kabardino-Balkaria e içou a bandeira nazista. A operação foi batizada de ‘Operação Edelweiss’ e, de acordo com especialistas, não pode ser garantida por nenhum objetivo militar: os nazistas precisavam apenas penetrar na Transcaucásia para obter o controle dos portos do Mar Negro e do petróleo de Baku, e não precisavam escalar cimeiras. 

Além disso, de acordo com as memórias de Albert Speer, Ministro dos Armamentos e Produção de Guerra do Reich alemão, Hitler ficou furioso: “Dias depois, ele protestou contra todos sobre ‘esses alpinistas malucos’ que ‘pertencem a uma corte marcial ‘. Lá eles estavam perseguindo seus hobbies idiotas no meio de uma guerra … ocupando um pico idiota, embora ele tivesse ordenado que todos os esforços deveriam ser concentrados em Sukhumi. ” (Albert Speer, Inside the Third Reich, tr. Richard e Clara Winston. NewYork: Simon & Schuster, 1970, p. 239.) 

A cúpula, no entanto, foi realizada e uma base foi estabelecida não muito longe dali. Em 2015, nas proximidades de Elbrus, uma companhia de tropas da divisão Edelweiss foi descoberta soterrada por uma avalanche. Não muito longe dessas partes, em uma caverna de 78 metros na cordilheira Khara-Khora, havia uma pequena maleta marrom com a insígnia Ahnenerbe. Ele continha um crânio e alguns ossos, que se provaram extremamente difíceis de identificar.

Caveira e ossos cruzados

“A equipe enviada pela Ahnenerbe e liderada por Herbert Jankuhn [arqueólogo e professor conhecido na Alemanha naquele período] atuou de fato nessa área”, afirma Konstantin Zalessky, historiador do Terceiro Reich. “Foi primeiro na Crimeia e depois atingiu o Cáucaso. Há evidências documentais disso – era protegido por unidades militares SS. A equipe estava envolvida exclusivamente na caça e saque de artefatos arqueológicos. ”

Сase com a insígnia Ahnenerbe.

É provável que o crânio tenha sido um dos artefatos destinados ao transporte para a Alemanha, de acordo com Zalessky. Sua aparência sugere que a criatura tinha olhos excepcionalmente grandes, narinas e duas protuberâncias semelhantes a chifres, mas nenhuma abertura para a boca.

Nikolay Ovodov, paleontólogo e pesquisador sênior do Instituto de Arqueologia e Etnografia do Ramo Siberiano da Academia Russa de Ciências, diz que os nazistas poderiam ter considerado o crânio como algo místico. Mas pode ser apenas o crânio de uma ovelha. “É provavelmente um crânio que passou algum tempo na água corrente com areia e seixos e mudou de forma ao longo dos anos”, opina.

Dolmens

Dolmens – estruturas feitas de lajes de pedra com uma abertura redonda na lateral – estão espalhadas pelo sul da Rússia (também foram encontradas na França, Espanha, Coréia, China e Norte da África) e também chamaram a atenção dos Ahnenerbe . Os nazistas acreditavam que esses misteriosos dolmens estavam ligados aos atlantes e haviam sido erguidos em locais anômalos. “Parece que os alemães estavam procurando a confirmação de que esses objetos feitos pelo homem eram obra dos antigos arianos ou godos, por exemplo, que se estabeleceram por aqui”, acredita Igor Vasilyev . O motivo pelo qual foram construídos continua sendo uma questão controversa até hoje.

Nos círculos acadêmicos, existe uma crença generalizada de que dolmens, como todos os megálitos (estruturas feitas de pesadas lajes de pedra), foram construídos em locais com anomalias geológicas da crosta terrestre, ou falhas geológicas, durante a Idade do Bronze. Várias centenas foram construídas ao mesmo tempo como estruturas funerárias (algo semelhante a cofres familiares). Um único dolmen pode abrigar várias dezenas de conjuntos de restos humanos.

‘Água Viva’

Os Ahnenerbe começaram a caça a este “tesouro” em particular antes da Segunda Guerra Mundial. De acordo com Rossiyskaya Gazeta, hidrologistas da organização secreta decidiram que a água de uma caverna sob o lago Ritsa (Abkházia) era ideal para a fabricação de plasma de sangue humano. É por isso que os especialistas alemães em estradas de montanha ofereceram sua ajuda à URSS na construção da estrada Pitsunda-Ritsa. A estrada era estratégica.

“Latas de prata da ‘água viva’ da Abkházia foram primeiro transportadas para o mar e depois em submarinos para uma base em Constanta, de onde foram transportadas para a Alemanha. Havia até planos de construir um túnel submarino do mar até Ritsa ”, disse Ivan Bormotov, especialista em história local e professor sênior da Maykop State Technological University. Mas os planos foram interrompidos pela guerra. 

Fonte: https://www.rbth.com/history/331804-hitlers-occultists-search-ussr

SEÇÃO 4: A Última Geração no Tempo da Grande Angústia de Jacó

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A conspiração de Genesis 6 - Como sociedades secretas e os descendentes de gigantes planejam escravizar a humanidade

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