Pastor do Unasp alerta que apostasia Ômega já começou, com apoio de líderes omissos da APS e UCB

Ouça com atenção a fala do Pastor Gilson Grudtner e perceba que ele inclui adeptos de filosofias e subtilezas da sociologia, cantores, estudiosos, redatores, teólogos, pastores e líderes entre os que protagonizarão a “Apostasia Ômega”, prevista por Ellen G. White para estes últimos dias:

“O inimigo das almas tem procurado introduzir a suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma consistiria em renunciar às doutrinas que se erguem como pilares de nossa fé, e empenhar-se num processo de reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual seria o resultado? Seriam rejeitados os princípios da verdade, que Deus em Sua sabedoria concedeu à igreja remanescente. Nossa religião seria alterada. Os princípios fundamentais que têm sustido a obra neste últimos cinqüenta anos, seriam tidos na conta de erros. Estabelecer-se-ia uma nova organização. Escrever-se-iam livros de ordem diferente. Introduzir-se-ia um sistema de filosofia intelectual. Os fundadores deste sistema iriam às cidades, realizando uma obra maravilhosa. O sábado seria, naturalmente, menosprezado, como também o Deus que o criou. Coisa alguma se permitiria opor-se ao novo movimento. Ensinariam os líderes ser a virtude melhor do que o vício, mas, removido Deus, colocariam sua confiança no poder humano, o qual, sem Deus, nada vale. Seus alicerces se fundariam na areia, e os vendavais e tempestades derribariam a estrutura.” — ME1, pags. 204-205.

Fonte: http://ellenwhite.cpb.com.br/livro/index/26/201/210/os-alicerces-de-nossa-fe

Na comunidade do Unasp SP, essa tentativa de reforma doutrinária e de procedimentos está ligada à esquerdização do adventismo, exemplificada especialmene nas recentes “lives” do ex-ídolo adventista Leonardo Gonçalves e pautas da revista supostamente adventista Zelota, com ênfase na ideologia de gênero, publicação tolerada e incentivada pela liderança da UCB e APS, que não se posiciona com firmeza e abandona o pastor Gilson Grudtner, responsabilizando-o unicamente pela defesa intrasigente que faz dos valores familiares conservadores.

Veja, por exemplo, como se comportaram líderes desses Campos a que Gilson pertence durante ataque e pedido de disciplina de esquerdistas contra ele por se posicionar contra o homossexualismo entre adventistas. Clique no link abaixo para ler:

Pr. Gilson Grüdtner usa púlpito para opróbrio e propaganda política

2 comentários em “Pastor do Unasp alerta que apostasia Ômega já começou, com apoio de líderes omissos da APS e UCB”

  1. “O inimigo das almas tem procurado introduzir a suposição de que uma grande reforma devia efetuar-se entre os adventistas do sétimo dia, e que essa reforma consistiria em renunciar às doutrinas que se erguem como pilares de nossa fé, e empenhar-se num processo de reorganização. Se tal reforma se efetuasse, qual seria o resultado? Seriam rejeitados os princípios da verdade, que Deus em Sua sabedoria concedeu à igreja remanescente. Nossa religião seria alterada. Os princípios fundamentais que têm sustido a obra neste últimos cinqüenta anos, seriam tidos na conta de erros. Estabelecer-se-ia uma nova organização. Escrever-se-iam livros de ordem diferente. Introduzir-se-ia um sistema de filosofia intelectual. Os fundadores deste sistema iriam às cidades, realizando uma obra maravilhosa. O sábado seria, naturalmente, menosprezado, como também o Deus que o criou. Coisa alguma se permitiria opor-se ao novo movimento. Ensinariam os líderes ser a virtude melhor do que o vício, mas, removido Deus, colocariam sua confiança no poder humano, o qual, sem Deus, nada vale. Seus alicerces se fundariam na areia, e os vendavais e tempestades derribariam a estrutura.” — ME1, pags. 204-205.

    1. A apostasia “omega” começou a partir de 1916, se tornando plena em 1980, com a adoção oficial da doutrina da “trindade”.
      Um dos últimos resquícios foi a adulteração do belíssimo hino: “Vinde povo do Senhor”, transformado em trinitário no Hinário Adventista, a partir de 1995. Compare com o hinário Cantai ao Senhor. Nos dois hinários constam sob número 12.

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