IDOLATRIA: Avisem a Michelson Borges e outros “pastores” adventistas que o Cristo Redentor é uma imagem de escultura católica

“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.” — Êxodo 20:4-6

O monumento do “Cristo Redentor” é parte de um santuário católico e a Arquidiocese do Rio de Janeiro administra a estátua e o platô do mirante, além de também ser responsável pela manutenção e pelas celebrações na área. O direito de gerenciar o local foi concedio pela União à Arquidiocese do Rio na década de 1930. Sua inauguração ocorreu no dia 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora Aparecida.

Além do evidente apoio pastoral adventista à idolatria, essa historinha da Princesa Isabel está muito mal contada…

A ideia de construir uma grande estátua no alto do Corcovado foi sugerida pela primeira vez em meados da década de 1850, quando o padre Pedro Maria Boss sugeriu a colocação de um monumento cristão no Monte do Corcovado para homenagear a Princesa Isabel, regente do Brasil e filha do Imperador Dom Pedro II. A princesa gostou da ideia e chegou a dar apoio à construção da obra.

Na época da assinatura da Lei Áurea, diante da possibilidade de homenagem com uma estátua que a representaria como “A redentora”, a Princesa Isabel não aceitou o pedido, conforme o aviso de 2 de agosto de 1888, destacando que a homenagem deveria ser feita ao verdadeiro “Redentor dos homens”, com uma imagem ao Sagrado Coração de Jesus. Em 1889, o país se tornou uma república e, com a oficialização da separação entre Igreja e Estado, a proposta foi descartada.

A segunda proposta de uma estátua no topo da montanha foi feita em 1920, pelo Círculo Católico do Rio de Janeiro. O grupo organizou um evento chamado “Semana do Monumento” para atrair doações e recolher assinaturas para apoiar a construção da estátua. As doações vieram principalmente de católicos brasileiros. Os projetos considerados para a “Estátua do Cristo” incluíam uma representação da cruz cristã, uma estátua de Jesus com um globo nas mãos e um pedestal que simbolizaria o mundo.

Apesar de, atualmente, “protestantes” de todo o mundo visitarem o Cristo, inicialmente os líderes da Igreja Batista eram contrários à construção dele, chegando a propor que o dinheiro arrecadado fosse usado na construção de uma obra beneficente. Em 23 de março de 1923, os seguidores da Igreja Batista publicaram uma nota no O Jornal Batista, órgão oficial da Convenção Batista Brasileira em que afirmavam que a construção “será, a um tempo, um atestado eloquente de idolatria da Igreja de Roma” e sugeriram que o dinheiro arrecadado para a construção deveria ser utilizado em obras assistenciais.

Durante a cerimônia de inauguração, a estátua foi iluminada por uma bateria de holofotes que acionada remotamente pelo pioneiro da rádio de ondas curtas, Guglielmo Marconi, que estava a 9.200 quilômetros de distância, em Roma, na Itália. A sua missa de inauguração aconteceu no Estádio de Laranjeiras, igualmente ocorrida no dia 12 de outubro de 1931.

Em outubro de 2006, no 75 º aniversário da conclusão da estátua, o Arcebispo do Rio de Janeiro, o cardeal Eusébio Oscar Scheid, consagrou uma capela em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil, sob a estátua. Isso permite que os católicos possam realizar batismos e casamentos no local.

Em 21 de novembro de 2007, o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Rogério Rocco, afirmou que, a partir daquela data, os católicos poderiam entrar gratuitamente no Cristo Redentor, mas apenas em datas agendadas pela Arquidiocese do Rio de Janeiro.

A estátua foi atingida por um raio durante uma violenta tempestade em 10 de fevereiro de 2008 e sofreu alguns danos nos dedos, cabeça e sobrancelhas. Um esforço de restauração foi posto em prática pelo governo do estado do Rio de Janeiro para substituir algumas das camadas de pedra-sabão exteriores e reparar os para-raios instalados na estátua. O monumento foi danificado novamente por um raio em 17 janeiro de 2014, quando um dedo na mão direita foi destruído.

No filme “2012”, do cineasta alemão Roland Emmerich, o Cristo Redentor é destruído junto com outras construções famosas ao redor do mundo. O uso da imagem da célebre estátua carioca, no entanto, não foi autorizado pela Arquidiocese do Rio, que pedIU uma indenização à distribuidora Columbia Pictures pelo uso indevido.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristo_Redentor

MENTIRA: Estátua do Cristo Redentor promovendo a vacina contra a Covid-19

Inauguração do Cristo Redentor em 1931

D. Bento Alceu Masella, Getúlio Vargas, D. Sebastião Leme e D. Augusto Álvaro da Silva

No feriado nacional em homenagem à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro de 1931, uma segunda-feira, o monumento foi solenemente inaugurado. Quatro trens especiais foram colocados à disposição dos convidados e da imprensa; cada um comportava 55 passageiros sentados e 20 em pé. Os jornalistas e fotógrafos partiram na primeira composição às 7h30 da estação do Cosme Velho, chegando ao cume meia hora depois. O cardeal Dom Sebastião da Silveira Leme, arcebispo do Rio de Janeiro, embarcou com o núncio apostólico no Brasil, D. Benedetto Masella, e altos dignitários da igreja Católica de diversas partes do país, que foram especialmente ao Rio de Janeiro para participar da inauguração, na segunda composição.

No terceiro trem chegou o presidente Getúlio Vargas, então chefe do governo provisório, que se fez acompanhar pela sua esposa, dona Darcy Vargas, por seu ministério, excetuando os ministros da Agricultura e Justiça, que se fizeram representar, pelo interventor no Distrito Federal e pelo chefe de Polícia. No alto foram recebidos por uma comissão especial designada pelo cardeal Dom Sebastião Leme, composta pelo arcebispo do Maranhão, D. Otaviano de Albuquerque, pelo arcebispo de Porto Alegre, D. João Becker e pelo bispo de Capelarídio D. Ático da Rocha. O quarto trem transportou os demais convidados. Todos foram transportados dos trens para o alto do cume por monta-cargas, uma espécie de elevador aberto em trilhos inclinados no morro, com capacidade média para 15 pessoas. Não havia até então escadas para subir até o monumento.

Por volta das 10h30, teve início a solenidade de inauguração do monumento do Cristo Redentor, com a presença das autoridades federais, eclesiásticas, diplomáticas, representações de corporações, várias famílias especialmente convidadas e de um batalhão de jornalistas. Pelo exíguo espaço existente, poucos foram os que receberam o convite para acompanhar a cerimônia do alto do Corcovado. Há dois dias chovia na cidade, mas naquela manhã o tempo abriu. Dom Sebastião Leme, estava representando o Papa Pio 11, e era tratado então como cardeal legado, e coube a ele começar a cerimônia, fazendo a consagração do Cristo Redentor em nome de sua santidade o Papa. Ao final de sua locução disse:

“… Reinai, ó Cristo Rei, reinai, ó Cristo Redentor. Ser brasileiro, seja crer em Jesus Cristo, amar a Jesus Cristo!… E esta sagrada imagem. Seja símbolo do vosso domínio, do vosso amparo, da vossa predileção, da vossa benção que cairá sob o Brasil e sob os brasileiros, como penhor de que, tendo sido vossos na terra, vossos serão eternamente no céu. Amém…”.

Após proceder a bênção do monumento, com água benta e um ramo de cravos, ao término do ato inaugural, se dirigiu à esposa do presidente Getúlio Vargas, e fez a entrega das flores. Esta emocionada, em sinal de agradecimento, se ajoelhou e beijou o anel cardinalício de Dom Sebastião.

O orador seguinte foi o arcebispo de Porto Alegre Dom João Becker, que pronunciou um longo discurso. Falou depois o professor Fernando de Magalhães, reitor da Universidade do Rio de Janeiro e presidente da Academia Brasileira de Letras, que enalteceu a grandeza do Brasil unido e forte, sob a proteção divina.

O ex-ministro Pandiá Calógeras deveria também falar em nome de Minas Gerais, mas em virtude de seu estado de saúde, não pode comparecer, e a missão ficou confiada ao jurista Luiz Augusto do Rego Monteiro, membro da comissão organizadora da “Semana Nacional do Cristo Redentor” que leu o discurso que Calógeras havia escrito e deveria ter proferido.

Um altar foi montado ao pé do monumento, com flores, e uma grande bandeira brasileira cobriu os oito metros do pedestal da estátua do Cristo. O núncio apostólico fez um breve oficio religioso com quase todos os participantes ajoelhados, foi a primeira missa realizada no local. Uma relíquia de Santa Terezinha de Jesus foi ofertada pelo Papa para ser colocada na capela existente na base do monumento, devotada a Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil. Na hora da consagração todos os sinos das igrejas do Rio de Janeiro repicaram festivamente durante três minutos.

Durante toda a solenidade uma esquadrilha da Aviação Militar fez evoluções acrobáticas sob o monumento do Cristo Redentor. Após o término da inauguração, quando as autoridades já estavam descendo pelo trem, a partir das 13h, a chuva voltou forte e não parou mais.

Por iniciativa dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand, através de sinal de rádio, o famoso inventor Guglielmo Marconi, criador do telégrafo sem fio, deveria acender os refletores, que iluminariam à noite o monumento, de seu iate Electra, ancorado na baía de Gênova, na Itália. Mas pouca gente ficou sabendo que, em virtude do mau tempo, as luzes acabaram sendo acesas do Rio de Janeiro mesmo, e no horário marcado às 19h15. A população não pode contemplar a iluminação, pois, uma densa nuvem envolveu o Cristo Redentor. As luzes ficaram acesas até depois das 24h, mas o clima não colaborou naquela noite.

Fonte: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=310849

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