Obreiro-Leigo de Tempo Integral Pode Receber dos Dízimos

Deseja realmente que Cristo venha depressa? Jesus não virá novamente até que o evangelho eterno seja pregado em todo o mundo, a todas as nações, tribos, línguas e povos (Mat. 24:15; Apoc. 14:6, 7). Jesus não teria dado a comissão de pregar o evangelho, se Ele não tivesse um plano para que tal fosse cumprido. Este plano vem descrito na Bíblia mas, por causa da nossa falha em compreendermos os propósitos divinos, Ele condescendeu em delinear com mais detalhe o Seu plano para a obra final através dos escritos de Ellen White.

 

Deus Estabeleceu Métodos de Apoio Para Todos os Seus Planos

Para todos os planos que Deus estabeleceu para a finalização da Sua obra, Ele idealizou métodos e deixou instruções sobre como tal plano deveria ser posto em prática e também sobre o modo como deveria ser apoiado. Por exemplo, os evangelistas da página impressa deverão ganhar a vida com o lucro dos livros que vendem. Os médicos e as enfermeiras deverão ser pagos com os honorários que os sanatórios recebem dos seus pacientes. Os agricultores e comerciantes missionários deverão ser pagos pelas suas colheitas, ou pelos serviços que prestam.

Mas existe uma classe de missionários que não recebe o seu sustento com base nos lucros de um trabalho secular. Esta classe de obreiros é a que participa da obra de divulgação do evangelho. Tal facto inclui mais do que apenas os que apelidamos de “pastores”. De acordo com Ellen White, a obra de divulgação do evangelho inclui os seguintes tipos de obreiros:

“Importa que se apoiem as instituições que são instrumentos de Deus no promover a Sua obra na Terra. Devem-se erigir igrejas, estabelecer escolas, e aparelhar as casas editoras com os meios necessários à realização de uma grande obra na publicação da verdade a ser propagada por todas as partes do mundo. Essas instituições são ordenadas por Deus, e devem ser mantidas com dízimos e ofertas liberais” (Testemunhos Selectos, vol. 1, 543).

“Foi-me dada especial instrução da parte do Senhor relativamente ao facto de o dízimo se destinar a um propósito especial, consagrado a Deus para o sustento dos que ministram na obra sagrada como escolhidos de Deus para realizarem a Sua obra, não somente através de sermões, mas também ministrando. Eles deverão perceber o que tudo isto inclui” (Manuscript Releases, vol. 1, 187).

É verdade que o apóstolo Paulo, por vezes, trabalhou para o seu próprio sustento, a fim de ilustrar, “de uma maneira prática, o que podia ser feito por consagrados leigos” (Actos dos Apóstolos, 355), mas isso não faz parte do plano de Deus no que diz respeito ao apoio que deverá ser dado ao ministério, pelo que Ellen White escreveu na página seguinte: “É desígnio de Deus que tais obreiros sejam libertados de toda a ansiedade desnecessária, para que tenham oportunidade de obedecerem à ordem que Paulo deu a Timóteo: ‘Medita estas coisas; ocupa-te nelas’ (Tim. 4:15). Apesar de deverem exercitar-se o suficiente a fim de manterem uma mente e um corpo vigorosos, não faz parte dos planos de Deus que eles sejam compelidos a gastarem grande parte do seu tempo em empregos seculares “ (Actos dos Apóstolos, 356).

 

Somos Responsáveis Pelo Uso Que Fazemos do Nosso Dízimo

O evangelho confere uma responsabilidade individual a cada um de nós. Em caso algum poderá esta responsabilidade pessoal ser evitada ou transferida. Se Deus nos diz que devemos utilizar o dízimo apenas para o avanço do evangelho, Ele não nos indultará se o usarmos para qualquer outro fim. Deus não nos perdoará se o utilizarmos na pregação da apostasia, ou para qualquer outro propósito que não o especificado por Ele. “Terríveis ais impendem sobre os que pregam a verdade, mas não são por ela santificados, e também sobre os que consentem em receber e manter os não santificados para lhes ministrar por palavra e doutrina” (Testemunhos Selectos, vol. 1, 89).

“As igrejas devem erguer-se. Os membros devem despertar do sono e perguntar: ‘Como está a ser utilizado o dinheiro que damos para a igreja?’ O Senhor deseja que se investigue tudo muito claramente. Estão todos satisfeitos com a obra feita nos últimos quinze anos? Onde estão as provas da cooperação com Deus? Em que igrejas se ouvem orações pedindo a ajuda do Espírito Santo? Insatisfeitos e desalentados, afastamo-nos de tudo” (The Kress Collection, 120).

 

Desvio do Dízimo

Um dos principais objectivos de Satanás é o desvio do dinheiro destinado à igreja de Deus e, deste modo, fazer com que terminem os recursos financeiros destinados à obra estabelecido por Deus.

“Poderá apresentar-se perante alguns uma perspectiva lisonjeira no que toca a direitos patentes, ou a um qualquer outro empreendimento supostamente vantajoso e à volta do qual Satanás lançou um encantamento enfeitiçante. A possibilidade de se conseguir mais dinheiro rápida e facilmente fascina-os. Argumentam que, embora tivessem decidido dar esse dinheiro para a igreja, utilizá-lo-ão de outra forma, conseguindo que ele cresça e acabando, assim, por dar uma maior quantia para a causa de Deus. Não vêem qualquer hipótese de falhanço. Os meios saem das suas mãos e eles logo se apercebem, para seu arrependimento, que cometeram um erro. Toda aquela possibilidade de sucesso se desvaneceu. As suas expectativas não se realizaram. Foram enganados. Satanás levou a melhor sobre eles. Foi mais esperto e conseguiu que colocassem os seus meios nas suas fileiras, privando a causa de Deus do que deveria ter sido utilizado no sustento da obra, espalhando a verdade e salvando as almas por quem Cristo morreu” (Testemunhos, vol. 2, 665).

Temos a responsabilidade de nos assegurarmos de que os nossos dízimos e ofertas para a causa de Deus apoiam realmente a pregação da verdade e que o diabo não leva a melhor sobre nós, mantendo no lado errado os bens que Deus colocou nas nossas mãos.

 

O Que é o Tesouro?

A fim de se tomarem decisões cristãs apropriadas e responsáveis sobre a utilização dos dízimos, precisamos saber o que é o tesouro.

Só existem dois tesouros no mundo: “Existem somente dois locais onde poderemos depositar os nossos bens - no tesouro de Deus, ou no de Satanás - e tudo o que não é dedicado ao serviço de Cristo, é colocado ao serviço de Satanás, fortalecendo a sua causa” (Testemunhos, vol. 6, 447).

Todos os dízimos e ofertas deverão ser trazidos ao tesouro de Deus: “Tal como fez Abraão, deveremos nós também pagar o dízimo de tudo o que possuímos e de tudo o que recebemos. Um dízimo fiel é a porção destinada a Deus. Retê-lo é estarmos a roubar a Deus. Todos deverão livremente, de boa vontade e com alegria trazer os dízimos e as ofertas ao tesouro do Senhor. Ao fazê-lo, receberão as bênçãos prometidas. Não existe qualquer segurança na retenção da porção que está destinada a Deus” (The Kress Collection, 60).

A expressão “casa de Deus” é equivalente à palavra “tesouro”: “Se todos os dízimos fossem trazidos à casa do Senhor, o tesouro de Deus não estaria vazio” (Pacific Union Recorder, 10).

Recebemos ricas ofertas do tesouro de Deus. A vida eterna é um dom que recebemos do tesouro de Deus, assim como todas as outras bênçãos temporais. Como prova da nossa gratidão para com o Grande Doador e para que possamos desenvolver nos nossos corações o princípio da abnegação, devemos devolver, na mesma medida em que Deus nos abençoou, o que pertence ao Seu tesouro: “O Senhor Jesus é um tesouro que nunca falha e de onde os seres humanos poderão retirar força e coragem” (A Fé Pela Qual Eu Vivo, 341). “Aquele a quem Deus confiou os Seus dons deveria devolver ao tesouro do Senhor aquilo que Dele recebeu, concedendo aos outros o benefício das Suas bênçãos” (Nos Lugares Celestiais, 221).

Acumulamos tesouros no céu quando devolvemos o que pertence ao tesouro de Deus.

 

Onde se Encontra o Tesouro?

Se vamos devolver os nossos dízimos e ofertas ao tesouro de Deus, precisamos de saber onde é que ele se encontra. Alguns pensam que é junto ao rio Tibre, em Itália. Outros acham que é em Maryland e outros ainda consideram que é na sua própria igreja local. O tesouro de Deus é muito maior do que qualquer destes locais. A razão para tal confusão é o facto de muitos, se não a maioria, não saberem quem ou o que é a igreja. Notai o seguinte conselho divino:

“Eu própria destinei o meu dízimo aos casos mais necessitados de que tive conhecimento. Fui instruída a fazê-lo; e como o dinheiro não é retido do tesouro do Senhor, [a casa de Deus], este não é um assunto a ser comentado; pois que seria necessário que eu tornasse tais assuntos conhecidos, coisa que eu não desejo fazer, visto não ser o melhor. Alguns casos têm-me sido apresentados e eu tenho contribuído com o dízimo, tal como fui instruída por Deus.

Quando alguém me perguntou: ‘Irmã White, irá utilizar o meu dízimo para aquilo que é mais necessário?’ eu respondi: ‘Sim, fá-lo-ei’ E assim o fiz. Eu recomendei àquelas irmãs que colocassem o seu dízimo onde soubessem que iria ajudar a realizar a obra que ainda está por fazer; e se este assunto for publicitado, faremos saber que será melhor deixá-lo como está. Não me importo de publicitar a obra que Deus me nomeou para realizar, obra que os outros também deverão realizar” (Spaulding Magan, 215).

Quando Ellen White deu o seu dízimo directamente àqueles que se empenhavam na obra do evangelho, disse que aquele dinheiro não tinha sido retido do tesouro do Senhor (a Sua casa) e depois declarou que o Senhor não a tinha designado só a ela para realizar tal obra, mas que também o tinha feito em relação a outros. Obviamente, então, o tesouro deverá incluir mais do que uma organização ou grupo. Na realidade, o Senhor proibiu que o dinheiro passasse somente por uma organização:

“As diferentes associações têm sido levadas a voltar-se para os homens que estão na direcção em Battle Creek, julgando que nenhum movimento importante pode ser feito sem a sua aprovação. Essa tendência, tem-se tornado cada vez mais forte, até se fazer um sério obstáculo ao avanço da obra. Tal arranjo nunca deveria ser feito. O Senhor quer que o Seu povo esteja sob a Sua jurisdição.… O arranjo de que todo o dinheiro deve passar por Battle Creek e sob o controle de poucos homens daquele lugar, é uma maneira errada de administrar” (Testemunhos para Ministros, 321).

“Não tenham medo de que os meios vão directamente para aqueles que tentam levar por diante a obra missionária de um modo tranquilo e eficaz. Os meios não deverão ser entregues a uma agência ou organização. Existe muito a fazer pela causa de Deus. Deverá procurar-se ajuda em todos os lugares possíveis. Existem homens que poderão realizar a obra de obtenção de meios para a causa e, enquanto eles actuarem conscienciosamente e em harmonia com os conselhos dos seus coobreiros no campo que representam, não deverão ser reprimidos. Trabalham seguramente em conjunto com Aquele que deu a Sua vida para a salvação das almas” (Spaulding Magan, 421).

A fim de compreendermos o modo de evitar que o dízimo seja desviado, deveremos saber o que fazer com o dízimo excedente. O dízimo excedente não deverá ser desviado para outras áreas da obra de Deus, além das que foram por Ele especificadas. Deverá ser enviado para pagar aos obreiros bíblicos noutras áreas do mundo, onde a quantia dos dízimos é pequena ou nenhuma:

“Existem missões a serem apoiadas em campos onde não existem igrejas, nem dízimos e também onde os crentes são novos e os dízimos limitados. Se possuís meios de que não necessitais, após liberal ministração aos vossos pastores, enviai o dinheiro do Senhor para os lugares que não o têm” (Manuscrip Releases, vol. 1, 184).

 

Conselhos Especiais para os Obreiros Bíblicos

Surgiu alguma discussão relativamente ao facto de uma pessoa estar ou não capacitada para receber o dízimo se não tiver sido nomeada pela conferência. Esta questão também se colocou no tempo de Ellen White, embora não com a extensão que hoje se lhe atribui, uma vez que a apostasia ainda não era tão grande como actualmente. No entanto, Ellen White comentou este facto:

“Existem esposas de pastores - as irmãs Starr, Haskell, Wilson e Robinson - que têm sido obreiras devotadas, zelosas e que se entregaram à obra de toda a sua alma, lendo a Bíblia e orando com as famílias, ajudando com os seus esforços pessoais, sendo tão bem sucedidas quanto os seus maridos. Estas mulheres dão todo o seu tempo à causa sem receberem nada pelo seu trabalho, visto que os seus maridos já recebem um salário. Digo-lhes que avancem e todas essas decisões serão anuladas.

“A Palavra diz: ‘O obreiro merece o seu salário’. Sempre que se tomarem decisões como esta, eu protestarei no nome do Senhor. Considerarei ser meu dever a criação de um fundo, que retirarei do meu dízimo, para se poder pagar a estas mulheres que estão realizando uma obra importante equiparada à dos pastores e este dízimo que reservarei para esta obra encontra-se na mesma linha que o destinado aos pastores que procuram resgatar almas para o Senhor.

“Considero que estas mulheres fiéis deverão receber salários proporcionais aos dos pastores. Elas levam sobre si o fardo das almas e não deverão ser tratadas injustamente. Estas irmãs utilizam o seu tempo na educação dos novos crentes, pagam o seu próprio salário e também pagam pela obra que os outros realizam. Todas estas coisas deverão ser ajustadas e ordenadas, sendo feita justiça. Os revisores de provas recebem o seu salário: 2,5 a 3 dólares por semana. Foi isso que eu tive que pagar e é o que outros também pagam. Mas as esposas dos pastores, que têm uma grande responsabilidade e devotam todo o seu tempo à obra, nada recebem pelo seu trabalho.

“Dar-lhes-ei uma ideia de quão importante é este assunto nesta conferência. Existem 75 almas formando uma igreja, que pagam o seu dízimo à conferência e como plano de poupança, considerou-se essencial que o trabalho destas pobres almas não fosse remunerado! Mas tal facto não me preocupa, pois não permitirei que tal situação continue” (Spaulding Magan, 117).

Obviamente que este conselho se aplica aos obreiros bíblicos a tempo inteiro actualmente. Muito poucos jovens são treinados para a obra evangélica. Dizem-lhes que não existem vagas disponíveis (não existe dízimo em quantidade suficiente)! Durante todo o tempo em que ensinei no Colégio Adventista do Sudoeste (cerca de sete anos), só me deparei com uma pessoa que se preparava para ser obreira bíblica!

O resultado é que, nesta hora de crise, quando deveriam existir milhares de jovens preparados e prontos para viajarem pela Europa, Rússia, China e outros países e continentes, olhamos à nossa volta e, ai de mim, vemos uma escassez de obreiros bíblicos treinados em todo o mundo. Este facto por si só, se não possuíssemos qualquer outra informação sobre os conselhos de Deus no que diz respeito à obra médica, das publicações, ou ministerial, bastaria como prova da grande apostasia entre os Adventistas hoje.

O principal fundamento dos planos de Deus para o termino da Sua obra é uma educação verdadeiramente cristã. Todos os cristãos deverão ter parte nesta obra. Deus ordenou que fossem educados, não só pastores e obreiros bíblicos, mas também médicos, evangelistas da página impressa, enfermeiras, professores e outras pessoas com capacidades para realizarem a comissão dada por Deus.

 

Necessitamos Especialmente de Obreiros Bíblicos

É da vontade de Deus que preparemos milhares de obreiros bíblicos (Testemunhos, vol. 9, 126). “Em todas as escolas que Deus estabeleceu, existirá, como nunca, uma grande procura no que diz respeito a instrução bíblica” (Evangelismo, 474). O que deverá esta instrução bíblica conseguir? As citações seguintes declaram: “Os nossos estudantes deverão ser educados no sentido de se tornarem obreiros bíblicos”. “Em cada cidade deverá existir um corpo de obreiros organizados e bem disciplinados; não meramente um ou dois mas deveriam preparar-se vintenas de obreiros para a causa de Deus” (Mordomia Cristã. 72).

Esta obra requer meios. “Parece que quase ninguém ousa solicitar que um evangelista vá às cidades, por causa dos recursos financeiros que seriam necessários para executar um trabalho forte e sólido. É verdade que haverá necessidade de muito dinheiro para cumprirmos o nosso dever para com os que não foram advertidos nestes lugares; e Deus deseja que ergamos a nossa voz e façamos sentir a nossa influência em benefício do sábio uso de recursos neste especial ramo da obra (Evangelismo, 41-42).

 

Se Falharmos, os Planos de Deus Serão Bem Sucedidos Através de Outros

Se nenhum de nós sentir a responsabilidade de preencher a falta, tornando-nos obreiros bíblicos e ajudando outros a prepararem-se também, o Senhor colocar-nos-á de parte e fará com que outros terminem a obra. Ele usará “crianças”, tal como aconteceu na entrada triunfal em Jerusalém, ou então as pedras falarão. Mas se tal acontecer, perderemos as bênçãos que Deus deseja que recebamos e em todo este processo, talvez perdamos também as nossas almas.

Se não sentirmos a responsabilidade de entregarmos os dízimos para o apoio da proclamação da mensagem dos três anjos, Deus poderá, em qualquer altura, encontrar pessoas e o dinheiro ou fontes necessárias de apoio ao termino da Sua obra. Mas nós seremos os perdedores. Se apoiarmos a apostasia com os nossos dízimos e ofertas, não estaremos a apressar a vinda do Senhor, levando a última mensagem a todo o mundo - estaremos antes a atrasá-la e a colocarmo-nos em perigo de sermos considerados como maus servos (Mat. 24:44-51).

Chegará o tempo em que Deus terminará a Sua obra de um modo totalmente diferente daquele que estamos à espera. Se nos opusermos ao que Deus está a fazer, só porque difere das nossas expectativas sobre o modo como o trabalho deveria ser conduzido, estaremos a lutar com Deus e perderemos a nossa alma, como aconteceu com os Judeus descrentes. Tende sempre presentes as profecias.

“Permiti-me dizer-vos que o Senhor trabalhará nesta última obra de um modo muito fora da comum ordem de coisas e de um modo que será contrário a qualquer planeamento humano. Haverá entre nós os que sempre desejarão dominar a obra de Deus, para ditar até que movimentos se farão quando a obra avançar sob a direcção do anjo que se une ao terceiro anjo na mensagem a ser dada ao mundo. Deus usará maneiras e meios pelos quais se verá que Ele está tomando as rédeas em Suas próprias mãos. Surpreender-se-ão os obreiros com os meios simples que Ele usará para efectuar e aperfeiçoar a Sua obra de justiça (Testemunhos para Ministros, 300).

Nota às Igrejas do Lar: uma vez que o objectivo de todos os Adventistas será verem a mensagem final dada a todo o mundo, é muito importante que as igrejas se organizem, para que possam usar as suas finanças no cumprimento da grande comissão, contratando obreiros bíblicos, ou envolvendo-se elas próprias noutros tipos de evangelismo.

Se desejar mais informação relativa ao modo como conseguir ajuda evangelistica para a sua igreja ou grupo, fale com VIDA PLENA e nós enviar-lhe-emos prospectos grátis que o ajudarão a começar. Apartado 165 - 3001-902 Coimbra - Portugal - Telefone e Fax 239 559 945 Email: vida-plena@clix.pt

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