Bush, o Papa e o Plano para o Decreto Dominical

Olá, irmãos!

Estou acompanhando de perto toda movimentação em torno desta visita do Papa Bento XVI ao EUA e gostaria de saber se já tiveram acesso a este material sobre o Plano para o Decreto Dominical (formato *.doc do Word. Não precisa senha.)

Alguns detalhes intrigantes sobre este material:

1) A Conferência Geral da IASD já se pronunciou sobre a inveracidade dos fatos ali relatados;

2) Alguns dizem que este pronunciamento oficial da IASD é que não é verdadeiro;

3) Outros afirmam que tudo não passa de invenção da própria liderança da IASD para despistar o verdadeiro sinal derradeiro da volta de Jesus, que é a apostasia da igreja ao incorporar o dogma católico da trindade em suas crenças fundamentais;

4) Tem até aqueles que fazem esta conta: 2008 - 1888 = 120 anos (1888 é o ano em que ocorreu a famosa Assembleia Geral em Mineápolis onde a verdadeira mensagem da Justificação pela Fé, defendida pelo Pr.Jones, Pr.Waggoner e E.G.White, foi rejeitada pelos líderes da IASD, impedindo assim o derramento da chuva serôdia e obrigando o Israel espiritual a peregrinar mais 120 anos no deserto, assim como aconteceu com o Israel literal ao rejeitar a mensagens dos dois espias).

Quanto a Papa Bento XVI e o Presidente George W. Bush, estes dois tem tudo haver um com o outro!

Ambos são extremamente tradicionalistas, dogmáticos, com fortes tendências ditatoriais, e estão do mesmo lado contra a eutanásia, o aborto e o casamento gay.

Você sabia que quando o Papa João Paulo II ainda estava vivo, o então Cardeal Joseph Ratzinger exerceu forte pressão manipulativa sobre seu clero e membros nos EUA para que apoiassem a re-eleição de G.W.Bush?

A coisa foi mais ou menos assim: João Paulo II tinha dado um puxão de orelha no Presidente Bush por causa da guerra do Iraque, mas este devidamente orientado por seu assessor político Karl Rove, lembra o Papa que se novamente eleito poderia ser um poderoso aliado do Vaticano na luta pela preservação dos rigores mais tradicionais da igreja perante o mundo.

O Cardeal Joseph Ratzinger capta a mensagem e como o responsável pela "Congregação para a Doutrina da Fé" (Departamento da Inquisição Católica com um nome mais simpático), começa a recomendar aos bispos americanos que recusassem comunhão a políticos católicos que não se posicionassem claramente contra o aborto.

É claro que com isso pretendia atingir diretamente o outro candidato a presidência, cujas idéias sobre o assunto eram bem mais liberais.

A coisa foi ainda mais além quando nas últimas semanas da campanha presidencial de 2004, foi lida nos púlpitos das igrejas católicas nos EUA uma carta pastoral que dizia que votar no candidato democrata era o mesmo que "fazer um consórcio com forças satânicas".

A estratégia deu resultado aumentando o apoio dos católicos a Bush que resultou num empate e sua posterior vitória misteriosa e questionável.

Meses depois da re-eleição de Bush, morria o já morimbundo Papa João Paulo II, e advinha quem foi eleito novo Papa?

Sim, o próprio Joseph Ratzinger.

Desta forma consolida-se a aliança entre a Casa Branca e o Vaticano numa troca de favores memorável.

Por tudo isto e muito mais que estamos ouvindo nestes dias, tenho profundas convicções que com estes dois à frente dos destinos do mundo, caminhamos a passos largos de volta aos tempos medievais quando se queimavam os hereges em fogueiras e se propagava o cristianismo em outras terras sob o luzir das espadas.

Decreto dominical?

Alguns falam que é hora de cautela, mas eu me arriso a deixar a cautela de lado e dizer que é algo bem possível de acontecer.

Fiquemos de olho nos acontecimentos dos próximos dois dias.

Um forte abraço a todos.

Irmão CH.


Queridos hermanos, colegas y amigos:

A menos de 48 horas de mi envío anterior me estoy comunicando nuevamente con Uds. Pero antes de expresar el motivo de estas líneas, quiero agradecer en forma muy especial a todos  los que me expresaron su reacción, y no fueron pocos, al contenido del mensaje del pastor Gates. 

Hace como dos semanas me llegó copia del mensaje del pastor James Standish, del Public Affairs & Religious Liberty Department de la Asociación General; lo leí con cuidado, pero su contenido no me resultó suficientemente convincente. Como le contesté anoche a un estimado colega que me escribió al respecto: Si comparáramos los dos documentos la conclusión más lógica podría ser que el de Standish es centrado y equilibrado, mientras que el de Gates es todo lo contrario--'sensacionalista', utilizando tu adjetivo. ¿Y si las cosas no fueran exactamente así? ¿Podría ser que en su intento por calmar cualquier preocupación de la hermandad Standish se hubiera ido a la otra cuneta? Para los que hemos estado  siguiendo el proceso de las leyes desde 1888 al presente, a la luz de las declaraciones acerca del domingo tanto de Juan Pablo II, y muy especialmente las más recientes y enfáticas de Benedicto XVI, la circular de Standish pudo habernos dejado desconcertados, porque deja la impresión de que no hay razones para preocuparse, que todo está bajo control, que todavía no es el tiempo, etc. cuando las cosas no son realmente así. 

De hecho, como nos lo advirtió el Señor a través de Su Mensajera,  "El movimiento dominical está avanzando en la oscuridad.  Los líderes encubren el verdadero problema, y muchos que se unen al movimiento no ven hacia dónde tiende la corriente oculta... Están trabajando a ciegas." RH Extra, Diciembre 11, 1888. O bien, "Mientras los hombres están durmiendo, Satanás arregla activamente los asuntos de tal manera que el pueblo de Dios no obtenga ni misericordia ni justicia.  El movimiento dominical se está abriendo paso en las tinieblas." 2 J.T. 152. Y una más, "Hay una fuerza satánica que favorece el movimiento dominical, pero está oculta.  Aun los hombres que están ocupados en la [esta] obra están ciegos en cuanto a los resultados que seguirán a su movimiento." RH, 1-1-1889.

Más convincente me resultó este artículo de la Adventist Review, escrito por su editor, Bill Knott, que me llegó esta tarde (fue publicado hoy). (Si no leen inglés, tal vez podrían pedirle a alguien que se lo tradujera.)

En síntesis, mientras debiéramos evitar un sensacionalismo enfermizo, al mismo tiempo debiéramos cuidarnos de no ir al otro extremo, el de no captar la trascendencia de los eventos de los cuales estamos siendo testigos, al punto de dejarnos adormecer por una falsa seguridad. Resulte lo que resultare de lo que se vive en nuestros días en los Estados Unidos, sigue siendo verdad que el proceso de erección de "la imagen de la bestia" está avanzando rápidamente. Bastaría con tan sólo leer el título de este artículo del día de hoy en Zenit, Bush asegura que ve a Dios en los ojos del Papa, para darnos cuenta de que nuestros tiempos revisten un significado profético trascendental. Y extractando un par de párrafos del mencionado artículo la convicción quedaría subrayada aún más: "Arroyo subrayó que Bush preparaba una gran bienvenida al Papa que llega este martes a Estados Unidos para una visita de cinco días. Es de señalar que Bush tiene previsto ir hasta el pie del avión a recibir al Santo Padre, una cortesía que nunca ha tenido con ningún otro líder mundial." "Finalmente, Arroyo le preguntó: «Usted dijo, como se sabe, que cuando usted vio los ojos de Vladimir Putin vio su alma. [...] Cuando usted mira a los ojos de Benedicto XVI, ¿qué ve? Y Bush respondió inmediatamente: «A Dios»."

Con un abrazo fraterno,

Humberto R. Treiyer

 

Para entrar em contato conosco, utilize este e-mail: adventistas@adventistas.com