No começo da tarde desta sexta-feira, recebemos um e-mail de uma suposta Sra. Roberta Cristina Lopes, que há trinta anos residiria em Campo Grande, MS, prontificando-se a enviar-nos documentos que comprovariam terríveis irregularidades na administração do Campo local.

A verdade é que uma simples verificação do IP do remetente do e-mail revelou tratar-se de alguém que se utiliza da rede de computadores da própria APL, mentindo sobre sua identidade e localização. Pior que isso, possivelmente tentando desviar a atenção do público desta página para um outro assunto tão ou mais grave que toda essa história da Igreja de Poá, através de uma denúncia infundada contra um Campo que nada tem a ver com todo esse escândalo.

Aliás, essa é mais uma evidência da opção preferencial da equipe do "pastor" Paulo Stabenow pela mentira e maledicência. Mais um fato gravíssimo, que não pode passar despercebido pela Administração da Associação Sul-Mato-Grossense que, não fosse a providência divina, poderia estar agora sob suspeita por conta da irresponsabilidade daqueles que estão confirmando sua posição ao lado do Inimigo. 

Confira abaixo, uma cópia do e-mail, arquivo de imagem da identificação do IP e comprovação de que este pertence à APL:

Atenção, Robson:

Roberta Cristina Lopes existe. É funcionária da Obra. Achei que alguém na APL tivesse criado esse nome e mandado o e-mail, mas depois conferi no Yearbook e o nome dela está lá. Veja você mesmo. É só clicar:

Ela era da CENTRAL SAO PAULO CONFERENCE, ou seja, Associação Paulista Central.

Ricardo Nicotra.

Bem, Ricardo e leitores, com isso a situação se agrava. Pode ser que essa irmã estivesse mentindo desde o início e nada do que disse seja verdade. Neste caso, caberia à Associação Sul-Mato-Grossense ir fundo na exigência de uma reparação e punição aos envolvidos. Mas pode ser também que a irmã Roberta estivesse falando a verdade quanto as denúncias, mas usou o e-mail do Bol e mentiu sobre si mesma, por medo de ser descoberta. Assim sendo, instâncias superiores deveriam agora convocá-la para que apresentasse esses documentos. Ela mesma, se ainda quiser fazê-lo pode enviar-nos cópias do material para análise e verificação de sua veracidade antes da divulgação. E se porventura o nome dela foi usado por outra pessoa da APL, cabe a ela própria exigir providências da direção da Associação. -- RR

Pode ser que ela não queria se identificar como obreira perante você e por isso mentiu que não era adventista, mas isso pode ser usado contra ela... 

Pelo fato de existir este nome na lista de obreiros da Organização, talvez as denúncias que ela tenha para apresentar sejam verdadeiras, mas nesta altura do campeonato não sei se ela vai mandar algo pra você...

Um feliz sábado.

Ricardo Nicotra

Ao Sr Robson,

Relativo ao caso da obreira que está sendo citado em seu site, seria de bom senso, para quem está se preparando para encontrar-se com Jesus, que se verificasse realmente a procedência e a pessoa que enviou tal e-mail, antes que prejudique alguém inocente e quebre o 9 mandamento.

Eu conheço pessoalmente a Sra. Roberta Cristina Lopes, que trabalha na APaC, e tenho certeza que este e-mail não teve procedência da Sra Roberta (Obreira), que não possui tal e-mail divulgado por seu site.

Atenciosamente, 

Délio Machado

Olá, Robson.

Elias Barbosa, Igreja do Eulina.