As 2.300 Tardes e Manhãs Cumprem-se no Ministério de Cristo?

Olá Irmãos,
 
Após alguns estudos sobre o que ocorreria no final dos 2300 tardes e manhas, chegamos à conclusão de Daniel  09:24, em que no fim deles o ungido daria fim aos pecados, e puricaria o santo dos santos, isto tudo dentro dos 490 anos ou 70 semanas destinados ao povo, até a purificação do santuário.   O fim dos 2300 tardes e manhãs se deu quando da glorificação de Cristo, após sua ressurreição, quando expulsou satanás do céu e limpou o céu da presença dele e de seus anjos, cumprindo apocalipse 12:7-10.
 
Segue abaixo estudo sobre as 2300 tardes e manhas, para ser postado no site.
 
Obrigado.
 
Que Deus abençoe a todos
 
Comunidade Cristã do Advento, Goianápolis, Goiás.

Do período de 2.300 dias de Daniel 08:14 não se pode tirar 490 anos (70 semanas - Daniel 09:24-27) uma vez que esta profecia (das Setenta Semanas) veio como explicação a Daniel que não compreendera a  visão das tardes e manhãs (Daniel 08:26-27).  As 2300 tardes e manhas estão contidas dentro dos 490 anos....  

Em 458/457 foi feito o decreto que era o marco da profecia dos 490 anos (Daniel 09:25), que continham as 2300 tardes e manhãs, sendo que após 7 semanas e 62 semanas, ou seja, 69 semanas, seria morto o ungido (Dan 09:26), ou seja, após 483 anos (69 semanas – 7+62), Cristo deveria morrer. Em Daniel 09:27 vemos que na metade da semana, após as 69 semanas, ou seja, no meio da 70ª semana, Cristo morreria.  Jesus morreu na metade da última semana, no ano 26/27, sendo que o final dos 490 anos se deu 3,5 anos após a morte de Cristo.

Em Daniel 09:24 lemos: “Setenta semanas estão decretadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo.

Portanto, em realidade, é das 490 semanas que tiramos as 2.300 tardes e manhãs, sendo esta a última semana dada ao povo judeu para que decidisse sua posição diante de Deus, como nação, aceitando ou não seu filho Jesus. (Daniel 09:26 – uma semana profética = sete anos literais = 2.520 dias literais

(Para ver da rejeição do filho de Deus no final dos 490 anos, ler Marcos 08:31; Lucas 09:22;  17:25;  Mateus 27:25)  -  Jesus disse que ‘o tempo está cumprido’ – Marcos 01:15. Jesus cumpriu esse tempo. (A Pedra que os Edificadores Judeus rejeitaram, Cristo. (Atos 04:11 - I Pedro 02:07).

Após esse período dado ao povo de Deus, ao Isael Literal daquela época, seria ungido (consagrado, purificado) o Santo dos Santos no Santuário Celestial  (Daniel 09:24).

O cálculo das 2300 tardes e manhãs:

A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem forceja por entrar nele”. (Lucas 16:16) – Esse é o marco do início da pregação do reino de Deus.

O Ano Judaico tem 360 dias,   7 anos (1 semana profética) x 360 dias =  2520 dias. Vamos pegar a última semana, a qual os acontecimentos principais deveriam ocorrer.

6 meses de diferença entre os dias que João começou pregar e Jesus não  = 180 dias (6 x 30 dias). 

Ultima semana, semana da pregação do reino de Deus, da voz que clama no deserto (João Batista – Mateus 03:03; João 01:23) e do ministério de Cristo, sendo que JOÃO começou a pregar 6 meses antes de Jesus, na última semana.

Dos 2.520 dias tiramos os dias em que Jesus não pregou, ou seja: 180 dias de diferença de idade entre Ele e João Batista, teremos então 2520 – 180 =  2340 dias.

Dos 2340 dias,  tiramos os 40 dias que Jesus ficou no deserto:

Temos então:  2340 – 40 = 2300 dias...

Temos aí então os 2.300 dias da anunciação por João Batista do ministério de Cristo até o final de sua obra de Salvação, sendo aceito por Deus e Glorificado no Céu e purificado o Céu da presença de Satanás, sendo expulso do céu o acusador,  e limpo o santuário celestial.  –  (Apoc 12:07-09 – Jesus Venceu na cruz e após sua ascensão, no céu, expulsou satanás de lá), e se assentou a direita de Deus (Hebreus 10:12-13).

e, portanto, as 2300 tardes e manhãs, representam o ministério terreno de Jesus (começando após João Batista na última semana dos 490 anos) e o Ministério Celestial no Santuário Celeste, simultâneo à rejeição final do povo judeu,  especialmente a última semana das 70 semanas de anos.   No final da última semana, com a vitória celeste de Cristo “para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o santíssimo”. (Daniel 09:24), o santíssimo celestial fora purificado de Satanás, que foi expulso de lá.

Temos então dos 2300 dias (findando com a morte de Cristo )  è 1260 dias da última semana (7 anos) até a cruz  è e 1040 dias após a cruz (2a 10m 10d), para finalização da obra de purificação do Santuário e rejeição do povo judeu.  Isto dá 2 anos, 10 meses e 20 dias (2 x 360 = 720 dias;  10 x 30 = 300 dias; e 20 dias, total è 1040 dias após a cruz e a finalização dos 2300 dias).  Satanás foi definitivamente expulso do céu neste dia, no final dos 2300 dias.  

O povo judeu rejeitou definitivamente a Cristo também nesta data, apesar da misericórdia, com a separação entre os cristãos e os judeus, e a perseguição aos cristãos pelos judeus. Na metade da semana (Daniel 09:27). Cristo foi morto, e ao completar os 2300 dias do início (terrestre) ao final (celeste) de seu ministério o Santuário Celestial foi purificado e Satanás Expulso do Céu.

O Livro de Hebreus explica a entrada de Cristo no Santos dos Santos, de uma vez por todas, tendo ele obtido eterna redenção. (Leia Hebreus 09:12; 01:03; 10:12-13:  e 10:19-22 compare com Daniel 09:24). Apocalipse explica a expulsão de Satanás do Céu (Apoc 12:07-09), limpando o céu da presença do acusador dos irmãos (ver Jó 01:06-12 comparar com Apoc 12:10 e Lucas 10:18).

Isto posto,  implica na não existência de um juízo investigativo, como pregam alguns, visto a profecia ter-se cumprido em Cristo, e Deus ser onisciente e conhecer os que lhe pertencem (Leia Hebreus 10:14-18; João 05:24; Apoc 03:21; João 10:14; II Tim 2:19). – Jesus se encontra à direita de Deus – (Hebreus 10:12-13; 12:02)


Resposta da Equipe ConcertoEterno.Com

Prezados irmãos da Comunidade Cristã do Advento,

Transcreveremos a seguir alguns trechos de seu estudo, tecendo alguns comentários logo depois:

“Do período de 2.300 dias de Daniel 08:14 não se pode tirar 490 anos (70 semanas - Daniel 09:24-27) uma vez que esta profecia (das Setenta Semanas) veio como explicação a Daniel que não compreendera a  visão das tardes e manhãs (Daniel 08:26-27).  As 2300 tardes e manhas estão contidas dentro dos 490 anos....”

Há um problema de lógica nesse parágrafo: se Daniel 9 é uma explicação de Daniel 8, por que as 70 semanas não podem estar contidas dentro das 2.300 tardes e manhãs? O raciocínio desenvolvido pelos irmãos não leva necessariamente à conclusão a que chegaram.

“Em 458/457 foi feito o decreto que era o marco da profecia dos 490 anos (Daniel 09:25), que continham as 2300 tardes e manhãs, sendo que após 7 semanas e 62 semanas, ou seja, 69 semanas, seria morto o ungido (Dan 09:26), ou seja, após 483 anos (69 semanas – 7+62), Cristo deveria morrer. Em Daniel 09:27 vemos que na metade da semana, após as 69 semanas, ou seja, no meio da 70ª semana, Cristo morreria.  Jesus morreu na metade da última semana, no ano 26/27, sendo que o final dos 490 anos se deu 3,5 anos após a morte de Cristo.”

Ainda que com muito respeito pelos irmãos, não podemos deixar de alertar que esse parágrafo padece de erros insanáveis. Se não, observe-se:

1. Os irmãos afirmam que Cristo morreria no meio da septuagésima semana (“Em Daniel 09:27 vemos que na metade da semana, após as 69 semanas, ou seja, no meio da 70ª semana, Cristo morreria.”), mas, em seguida, afirmam que Cristo morreu no ano 26/27 (“Jesus morreu na metade da última semana, no ano 26/27”). Ora, 26/27 não é o meio da septuagésima semana, mas, sim, o final das 69 semanas. O meio da septuagésima semana foi a primavera de 31.

2. não fica clara a idéia que os irmãos estão querendo passar em todo o parágrafo, mas, se porventura, a intenção dos irmãos é situar o meio da septuagésima semana no mesmo ponto que o fim das 69 semanas, então há um sério problema, pois, nesse caso, a profecia já não seria mais de 70 semanas e, sim, de 69,5 semanas, com a primeira metade da última semana se sobrepondo à segunda metade da penúltima semana.

“Após esse período dado ao povo de Deus, ao Isael Literal daquela época, seria ungido (consagrado, purificado) o Santo dos Santos no Santuário Celestial  (Daniel 09:24).”

Como foi que os irmãos transformaram “ungir o Santo dos Santos” em “purificar o Santo dos Santos”? Uma coisa é ungir, outra é purificar. No Antigo Testamento, o Santuário foi ungido primeiramente por Moisés, logo depois de ter sido erguido, para o início das atividades (Êxodo 40:9; e Levítico 8:10), o que não se confunde de maneira alguma com a purificação do Santuário, que ocorria uma vez no ano e era efetuada por Arão, Sumo Sacerdote, ou seus sucessores (Levítico 16:30). A unção do Santo dos Santos e a purificação do Santuário são coisas distintas.

Aguardaremos primeiramente a resposta a essas questões e depois falaremos sobre o uso do ano de 360 dias para o cálculo dos períodos proféticos. Temos firme fundamento bíblico, matemático e astronômico, mas principalmente bíblico, para dizer que isso não é possível. Deixemos, porém, essa discussão para depois. Antes, gostaríamos de receber uma resposta dos irmãos para as questões formuladas acima.

Fiquem na paz!

Equipe do Site Www.ConcertoEterno.Com.


Olá irmãos.

Que a paz de Cristo abunde em vossos corações.

Irmãos, buscamos esclarecer algumas dúvidas levantadas:

“1. Os irmãos afirmam que Cristo morreria no meio da septuagésima semana (“Em Daniel 09:27 vemos que na metade da semana, após as 69 semanas, ou seja, no meio da 70ª semana, Cristo morreria.”), mas, em seguida, afirmam que Cristo morreu no ano 26/27 (“Jesus morreu na metade da última semana, no ano 26/27”). Ora, 26/27 não é o meio da septuagésima semana, mas, sim, o final das 69 semanas. O meio da septuagésima semana foi a primavera de 31.“

Resposta:  Desculpe-nos irmãos,  mas  Fim das 69 semanas = 69 x 70 = 483 anos =  26/27, e o messias morreu 3,5 anos depois, em 30/31,  nos confundimos no ano do final das 69 e no ano que seria o meio (3,5) da última semana.  Cristo não morreu em 26/27, mas sim 3,5 anos depois. No ano 26/27 se deu foi o batismo de Jesus por João, dando início a última semana das setenta.  Erramos em afirmar que ele morreu no final da 69ª semana, pois Ele morreu APÓS as 69 semanas, na última das 70, em que “firmaria um pacto com muitos” e seria morto na metade dessa última semana, em 30/31.

“2. não fica clara a idéia que os irmãos estão querendo passar em todo o parágrafo, mas, se porventura, a intenção dos irmãos é situar o meio da septuagésima semana no mesmo ponto que o fim das 69 semanas, então há um sério problema, pois, nesse caso, a profecia já não seria mais de 70 semanas e, sim, de 69,5 semanas, com a primeira metade da última semana se sobrepondo à segunda metade da penúltima semana. “

Resposta: Não irmãos, não estamos querendo passar a idéia que são somente 69,5 semanas, mas sim 70, confundimos o ano do batismo de Cristo com sua morte, que deveria ser na ½ da semana, 3,5 anos dentro da última semana, ou seja, Jesus morreu em 30/31 3,5 anos após seu batismo. Nos desculpe por este equívoco, pois misturamos o ano da morte com o do Batismo de Cristo. O restante da semana, após sua morte, foi o prazo para o final do pacto que faria com muitos, até a morte de Estevão, quando os judeus mandaram Saulo perseguir os cristãos, terminando assim as 70 semanas para o povo judeu, que como nação rejeitou a Cristo naquele ano (Ver Atos 08 e 09).

“Após esse período dado ao povo de Deus, ao Isael Literal daquela época, seria ungido (consagrado, purificado) o Santo dos Santos no Santuário Celestial  (Daniel 09:24).”

Como foi que os irmãos transformaram “ungir o Santo dos Santos” em “purificar o Santo dos Santos”? Uma coisa é ungir, outra é purificar. No Antigo Testamento, o Santuário foi ungido primeiramente por Moisés, logo depois de ter sido erguido, para o início das atividades (Êxodo 40:9; e Levítico 8:10), o que não se confunde de maneira alguma com a purificação do Santuário, que ocorria uma vez no ano e era efetuada por Arão, Sumo Sacerdote, ou seus sucessores (Levítico 16:30). A unção do Santo dos Santos e a purificação do Santuário são coisas distintas.

Resposta: No dicionário de português online,   http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx   temos: Ungir -  do Lat. Ungere - v. tr., untar com substância oleosa; aplicar os Santos Óleos; sagrar por meio da unção; purificar; ministrar a Extrema-Unção ou Unção dos Enfermos; v. refl., revestir-se de unção; untar-se com substância gorda ou oleosa.

Ungir e purificar são sinônimos, e usados para consagração ou santificação ou dedicação de algo ou alguém à Deus. A unção quanto a purificação podem ocorrer na primeira ou demais vezes que se faz com algo.

O que era o “Santo dos Santos”? Onde ficava esse local?  Dentro do Santuário, após o véu que separava o Santo do Santíssimo (ou santo dos santos).  Hebreus 09:12 nos revela que Cristo entrou no Santo dos Santos ou Santíssimo lugar, havendo obtido eterna redenção....

 

O Véu que separava o Santo do Santíssimo (ou santo dos santos), vejamos:

 

“Disse pois o Senhor a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, PARA DENTRO DO VÉU, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; por­que eu apareço na nuvem sobre o propiciatório.’ (Levíticos 16.02);

 

“Pendurarás o véu debaixo dos colchetes, e meterás a arca do testemunho ali DENTRO DO VÉU, E ESTE VÉU vos fará separação entre o santuário e o lugar santíssimo.” (Êxodo 26:33)

e foi através desse véu, que Cristo entrou após sua ascensão, no final das 70 semanas, veja o que diz Hebreus 10:19-20

Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo, através do véu, isto é, da sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus (Hebreus 10:19-21).

Espiritualmente somos levados por Cristo, através do véu da sua carne por meio do Véu do Santíssimo à presença de Deus. Temos esse grande (Sumo) Sacerdote, que ascendeu aos céus e expulsou satanás de lá, e por meio da sua carne, conseguiu que fôssemos salvos.

 

Fiquem na paz de Cristo, nos desculpe pelos erros acima descrito, aguardando vossas considerações.

 

Comunidade Cristã do Advento


Prezados irmãos da Comunidade Cristã do Advento,

Agradecemos pelos esclarecimentos prestados e ficamos felizes que nosso pensamento com respeito às 70 semanas seja praticamente o mesmo. Apenas acrescentamos que não há necessidade de datas duvidosas como 458/457 A.C., 26/27 A.D. e 30/31 A.D., pois hoje já dispomos de recursos para eliminar a incerteza. Visitem o site Www.ConcertoEterno.Com e analisem com atenção os estudos 6, 8 e 10 da Série “A Plenitude dos Tempos”, especialmente o Estudo 8. Ali os irmãos encontrarão as informações necessárias para a fixação exata das datas.

Com respeito à unção do Santo dos Santos, aludida em Daniel 9:24, compreendemos perfeitamente o que os irmãos quiseram expressar, ainda que não concordemos com a idéia. Não há base escriturística para se equacionar a unção do Santuário com a purificação de Levítico 16. Se a unção do Santuário pudesse significar sua purificação, no sentido que a palavra purificação assume em Levítico 16, então cairíamos num sério problema em Levítico 8:10-12. Ali se diz que Moisés “ungiu o tabernáculo”. Ora, se unção é a mesma coisa que a purificação de Levítico 16, então Moisés atuou na função de Sumo Sacerdote, a qual em parte alguma lhe é designada, e a cerimônia referida em Levítico 8:10-12 foi a do Dia da Expiação, o que é um completo absurdo. Repetimos: a unção do Santo dos Santos tem a ver com a inauguração do Santuário, com sua consagração inaugural, não com sua purificação no Dia da Expiação.

Os irmãos afirmam também que Hebreus 9:12 fala de Cristo entrando no Santo dos Santos, mas isso definitivamente não é verdade. Ressaltamos que é com todo o respeito que discordamos dos irmãos e não de maneira abusada!

O problema está numa infelicidade de tradução da Almeida Revista e Atualizada. A expressão grega maior Hagia Hagion, que aparece em Hebreus 9:3 e cujo sentido literal é “Santo dos Santos”, não ocorre em Hebreus 9:12 e 25; 10:19; e 13:11.

A palavra grega (hagia) que é vertida nesses versos por “Santo dos Santos” é absolutamente a mesma que foi vertida por “Santuário” em Hebreus 8:2 e 9:24.

A diversidade de tradução para uma mesmíssima palavra, num contexto tão concentrado, é algo que não se justifica de modo algum, mormente porque uma expressão diferente, maior, formada pela combinação de 2 vocábulos gregos diferentes, é usada com o sentido especializado de “Santo dos Santos”. Por isso, repetimos: a tradução da Almeida Revista e Atualizada foi deveras infeliz!

Futuramente, pretendemos abordar, enfim, a questão referente ao uso do ano de 360 dias, que acreditamos ser de importância vital para a análise da tese defendida pelos irmãos.

Pedimos paciência aos irmãos!

Equipe do site Www.ConcertoEterno.Com.

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