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1888 Re-Examinado - de Robert Wieland
Este livro on-line conta a verdade sobre a rejeição da mensagem da justificação pela fé pela IASD.


Cartas às Igrejas - de M. L. Andreasen
Relato da luta de um pastor de verdade contra terríveis desvios doutrinários da década de 50.


Alberto - A história inesquecível de um sacerdote jesuíta e de sua conversão a Cristo

Nesta biografia quadrinizada, o padre Alberto Rivera conta também detalhes da infiltração jesuíta na Igreja Adventista e outras.


A Igreja Católica em Apocalipse 17
O mais completo estudo sobre o tema disponível em português. Inclui fotos e dados históricos.


Casa do Tesouro - Onde depositar o seu dízimo hoje?
Entregar para o tesoureiro da igreja não é a única opção. Aliás, estaria o dízimo ainda em vigor?

Agosto de 2003

Terror: Ódio Infinito

A religião tem sido e deverá ser um fator básico nos conflitos bélicos

Marcos De Benedicto
Editor

O dia 11 de setembro de 2001 entrou para a história e a psicologia humana por vários motivos. Nessa data trágica, em que os terroristas seqüestraram aviões comerciais e os lançaram contra as torres do World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, não foram apenas os símbolos americanos que ruíram.

Em estilo hollywoodiano, os ataques inauguraram um novo tipo de terrorismo, diferente não apenas em grau, mas em gênero, como insistiu o escritor Carlos Heitor Cony; foi um terror sem assinatura, alvejando uma bandeira específica em nome de uma causa difusa. Matando presumivelmente mais de 6 mil pessoas, os atentados deram início à primeira guerra global do século 21, uma guerra quase virtual, já que o inimigo não mostrou a face. Feriram o orgulho da única superpotência do planeta e despertaram um senso de vulnerabilidade e solidariedade geral. Trouxeram a conscientização de que a natureza humana não mudou, o mal ainda existe e nem tudo está OK no mundo. Destruíram boa parte do estoque mundial de bom senso. E, finalmente, revelaram a limitação da língua, pois adjetivos como "infame" e "inominável" pareceram inadequados para qualificá-los.

Que sentimento, além do ódio, está por trás de atos como esse? Qual é o papel da religião na história das guerras? Qual é a lógica da intolerância? O que podemos esperar no futuro?

Motivos – No momento em que escrevo, ainda não há provas definitivas da autoria do atentado, mas tudo indica que ele tem a marca do milionário saudita Bin Laden e da organização Al Qaeda. Isso fornece algumas pistas sobre a motivação dos ataques – pistas exploradas pelos analistas de botequim e da academia. Vejamos alguns fatores:

1. Fator bumerangue (ou causa e efeito). Os adeptos da rigidez kármica logo apontaram o dedo para os próprios americanos, dizendo que eles estavam apenas colhendo o que plantaram. Afinal, não têm eles matado tanta gente em diferentes países como o Japão, o Vietnã e o Iraque? Não foram eles mesmos que, inicialmente, apoiaram Bin Laden e o Taleban? Esse raciocínio é simplista e insensível, mas muito tentador para a mentalidade antiamericana.

2. Fator econômico/político. Os Estados Unidos lideram o processo de globalização e são a vitrine do sucesso democrático capitalista, enquanto boa parte do mundo, incluindo países islâmicos, sofre no atraso e na miséria. Um argumento nessa linha apareceu no editorial da edição especial da revista Veja (19 de setembro) sobre o tema. Para o editorialista, o que incomoda o terror fundamentalista é a modernidade, a existência de uma sociedade que oferece possibilidade real de sucesso.

3. Fator Israel. Para o fundamentalismo islâmico, Israel é visto como o "pequeno Satã", apoiado pelos Estados Unidos, o "grande Satã". Esse é um fator que não deve ser descartado, pois a presença de Israel no coração do Oriente Médio simboliza um obstáculo à hegemonia islâmica na área.

4. Fator cultural. Alguns aplicaram aos atentados a tese de Samuel P. Huntington de que o mundo está ameaçado por um choque de civilizações. Huntington, professor na Universidade de Harvard, aposta que "os principais conflitos globais ocorrerão entre nações e grupos de diferentes civilizações". De um lado, no caso, estaria a civilização islâmica, baseada no Alcorão, e do outro, a civilização cristã, baseada na Bíblia. Na tentativa de recuperar a glória islâmica do passado e enraizados na dicotomia entre o mundo do Islã (Dar al-Islam) e o mundo da heresia (Dar al-Harb), os muçulmanos radicais protestam contra o poderio, o modo de vida e a espiritualidade ocidentais.

5. Fator fundamentalismo. O esforço, até do presidente George W. Bush, para desvincular o islamismo das manifestações extremistas é louvável. Todo estereótipo é perigoso e injusto. Tem-se dito que o islamismo em si é pacífico, e que os terroristas que praticam o mal em nome de Allah traem a sua fé e blasfemam o nome de Allah. Mas a verdade é que o Islã não é homogêneo. Não deve ser "demonizado", mas também não pode ser "angelizado". No Islã, há gente boa e má, acertos e erros – assim como no cristianismo. No momento, o nome genérico do problema é fundamentalismo.

Iniciada pelo profeta Maomé (570-632) no 7o século, a fé islâmica se espalhou da Península Arábica para o mundo e hoje tem cerca de 1,3 bilhão de adeptos. Última das três grandes religiões monoteístas, o islamismo (do árabe Islam, "submissão a Deus") não é beligerante por natureza. Mas, dentro de uma massa tão grande de fiéis, surgem os extremistas. Além disso, a mentalidade islâmica tende a associar religião com política, o que quase sempre gera intolerância.

O Islã tem um problema para resolver. Como disse o escritor israelense Amos Oz, "uma onda de fanatismo religioso e nacionalista está crescendo por todo o mundo islâmico". É esse fanatismo que tem projetado a imagem do islamismo no mundo. Afinal, uma cena concreta de terrorismo é mais visível do que um conceito abstrato do Alcorão. Se há um grande número de muçulmanos moderados, sua voz deve ser mais ouvida.

6. Fator religião. José Saramago parece ter ido quase ao centro da questão no ensaio "O fator Deus", publicado pela Folha de S. Paulo. Para o premiado escritor português, "em nome de Deus é que se tem permitido e justificado tudo, principalmente o pior, principalmente o mais horrendo e cruel". O genial filósofo francês Blaise Pascal assinaria embaixo, pois séculos antes afirmou que as pessoas nunca odeiam com ódio tão mortal como quando odeiam por motivos religiosos. Embora a análise de Saramago seja condicionada por seu ateísmo e precise de reparos, a idéia básica é correta. Desde que Caim matou Abel, na tentativa de impor o seu próprio estilo de culto, as mortes em nome de Deus não cessaram mais.

Em geral, a lógica perversa do ódio religioso funciona a partir de uma falsa premissa. Essa lógica diz que, se um grupo que adora Yahweh, Allah ou Deus tem a verdade, outro grupo que adora um deus com outro nome, ou seguindo um ritual diferente, não pode ter a verdade. Se não tem a verdade, é inimigo. Se é inimigo, merece morrer. Isso funcionou com o antigo Israel, na época da conquista de Canaã; funcionou com o cristianismo de Roma, na época da Inquisição; e funciona com os grupos mais radicais do islamismo, no início do século 21.

A religião em si não é a causa da barbárie. Aliás, regimes ateus podem ser muito mais cruéis. É aqui que o raciocínio de Saramago falha. Os profetas hebreus sempre sonharam com um mundo de paz e prosperidade. Cristo ensinou a ética mais amorosa já imaginada. Maomé não idealizou um Islã intolerante. O problema está com o mau uso da religião. Enquanto funciona como uma ponte transcendente para Deus e o próximo, a religião é legítima e uma bênção para milhões. Ele se torna venenosa quando é usada como justificativa psicológica para atos diabólicos cometidos com objetivos materialistas e egoístas.

7. Fator bem X mal. George W. Bush disse que os atentados iniciavam uma guerra do bem contra o mal. O conceito faz sentido, mas não exatamente na perspectiva do presidente americano. Encontrada no zoroastrismo (religião da antiga Pérsia), apresentada na Bíblia e desenvolvida com detalhes por Ellen White (autora adventista), a idéia de que existe em andamento um conflito espiritual entre o bem e o mal, ou a luz e as trevas, é a explicação definitiva para todo tipo de desgraça no mundo. O apóstolo Paulo disse que a nossa luta não é contra pessoas, mas contra poderes invisíveis do mal (Efé. 6:12). Isso não quer dizer que não haja o envolvimento de gente real, com nome real, usando aviões reais, atingindo alvos reais, matando gente real. Significa apenas que, por trás da maldade, está a mente de um ser espiritual maligno chamado Satanás.

O fato é que, além de Deus ou Allah, ninguém sabe exatamente o motivo dos ataques terroristas, nem mesmo Bin Laden – ou algum outro terrorista. Talvez haja uma combinação de fatores. Mas, quaisquer que sejam eles, não existe justificativa. O mal nunca tem razão de ser.

Desdobramentos – Desde as primeiras imagens dos atentados, pairava no ar a sensação de que o mundo nunca mais seria o mesmo. Mas, da perspectiva religiosa, em que sentido o mundo mudou? O significado profético dos ataques está mais na reação ao que ocorreu do que no fato em si, por mais terrível que tenha sido. Em termos mais científicos, pode ter havido uma mudança de paradigma.

Os paradigmas levam muito tempo, às vezes séculos, para mudar. Mas grandes crises aceleram o processo.

No livro Disaster and the Millennium (Yale University Press, 1974), o cientista social Michael Barkun argumentou que os desastres têm o potencial de criar as circunstâncias em que a mudança de paradigma pode ocorrer muito rapidamente. Os desastres destroem a moldura referencial costumeira e remove o ambiente familiar. Assim, as pessoas abandonam velhos valores e aderem a novas crenças. Uma série de desastres tende a dar origem a movimentos milenaristas.

Os ataques terroristas aparentemente criaram o impacto emocional necessário para mudar o paradigma americano. Queira-se ou não, os EUA têm sido os campeões da liberdade e dos direitos civis. Mas, em nome da segurança, deram sinais de que podem restringir a liberdade e invadir a privacidade. Na linguagem do Apocalipse, o cordeiro vai passar a falar como dragão (13:11).

A imagem de superpotência invulnerável é, ou era, bem enraizada na psiquê americana. Os EUA se tornaram uma espécie de Torre de Babel. A essência da metáfora da Torre de Babel, nascida de uma mistura de orgulho e medo, tem a ver com a percepção de segurança, independência, auto-suficiência, salvação própria e capacidade de impor ordem no caos. As torres do World Trade Center eram um monumento ao sucesso americano. Por isso, duas semanas após os ataques, os arquitetos já discutiam o que deveriam construir em seu lugar. Mas o espírito de Babel não é exclusividade americana. As Torres Gêmeas Petronas, em Kuala Lumpur, capital da Malásia, podem ser igualmente monumentos ao orgulho.

Há décadas, os intérpretes adventistas anunciam uma futura mudança de paradigma na política e na mentalidade americana (ver o artigo "O império americano", na edição de janeiro-fevereiro/2000). Baseados em Apocalipse 13, eles prevêem que o governo americano interferirá na tradicional separação entre Igreja e Estado, violará as liberdades civis e acabará perseguindo minorias inocentes. No novo paradigma, a religião teria um papel de destaque. É como se a religião voltasse a dominar as instituições e mesmo os governos, como na Idade Média. Naturalmente, tudo isso acontecerá com um toque de modernidade.

Dentro desse quadro, é provável que o papado se sinta ainda mais justificado a ser a bússola moral do mundo, e os Estados Unidos a atuar como a polícia do planeta. Juntos, o poder religioso-político de Roma, que tem grande influência na União Européia, e o poder político-religioso de Washington, que detém a liderança global, controlariam os destinos do planeta.

Até pessoas da esfera secular vislumbram uma exacerbação dos poderes americanos. Naomi Klein, mentora de grupos antiglobalização, disse que os atentados seriam usados para calar as vozes contrárias à política americana. Otávio Frias Filho, diretor editorial da Folha de S. Paulo, escreveu que "os Estados Unidos, que já detinham as demais hegemonias (econômica, militar e cultural), obtiveram a última que lhes faltava, a hegemonia moral, conforme a sua causa se confunde com a do Ocidente e, num círculo ainda mais amplo, com a da própria civilização".

Qual é o papel do islamismo nesse xadrez profético? É difícil dizer. O Islã tanto pode se radicalizar contra o Ocidente e se aproximar dos extremistas quanto pode isolar os extremistas e se aproximar do Ocidente. Se a profecia de João em Apocalipse 13:3 (a terra toda enfeitiçada pelo poder ditatorial da "besta") se aplicar ao caso, o que não está claro, é de se prever que o islamismo se aproxime do cristianismo, ainda que a longo prazo.

Bom Senso – A dor, a raiva e o desejo de retaliação são compreensíveis diante da gravidade dos ataques terroristas. Mas os líderes americanos precisam ter bom senso e não pôr em risco a herança de liberdade e democracia que fez a grandeza do seu país. Em momentos de forte emoção, o mais sóbrio dos povos pode assumir um comportamento de massa. Após os ataques, o índice de aprovação da retórica de George W. Bush chegou a estratosféricos 90%, o mais alto que um presidente americano já conseguiu. Isso sem falar no apoio externo, até de países antiamericanos.

Comentando o aval do Vaticano ao uso da força pelos EUA, Joaquín Navarro-Valls, porta-voz do papa João Paulo II, disse: "Na ética cristã, a paz é um valor bastante elevado, mas o bem comum, tanto moral quanto físico, às vezes está acima disso." Esse tipo de raciocínio lembra o argumento de Caifás durante uma reunião do Sinédrio judaico para planejar a morte de Jesus (João 11:49 e 50). É um raciocínio perigoso, pois decide-se sacrificar a minoria em nome da maioria. O terror muda de lado e torna-se legalizado. O filósofo americano Richard Rorty comenta que, em tempos de guerra, os direitos dos cidadãos sempre saíram prejudicados em face do poder estatal.

Além de solidarizar com o povo americano em sua dor e orar pelos familiares das vítimas, é bom começar a orar também pelo destino das minorias e do mundo. Salaam, shalom, peace!

Terrorismo religioso

Terrorismo é o uso da violência ou da exploração do medo através da ameaça de violência, na busca de mudança política. O terrorismo tem uma longa história, mas ganhou dimensão internacional nos anos 60.

O terrorismo religioso apareceu com a Revolução Iraniana, no fim da década de 1980, e hoje é uma modalidade atuante e temida. Por volta de 1995, 26 dos 56 grupos terroristas conhecidos no mundo tinham motivação religiosa. Embora os terroristas religiosos tenham cometido somente 25% dos incidentes registrados desde 1995, eles são responsáveis por 58% das mortes.

Juízo divino?

Bem ao estilo da Direita Cristã americana, os televangelistas Jerry Falwell e Pat Roberson especularam, no ar, que os ataques terroristas aos EUA eram um juízo divino causado pela imoralidade e a secularização da América. Depois, diante das críticas, voltaram atrás.

A cúpula da Igreja Adventista, em Washington, procurou enfatizar as orações e a solidariedade efetiva, evitando polêmicas. Mas, no Brasil, houve quem associasse os ataques com uma visão que Ellen White (1827-1915) teve em 1909.

A autora relata que certa vez estava em Nova York, e foi "convidada, à noite, para contemplar os edifícios que se erguiam, andar sobre andar, para o céu". Esses edifícios, erigidos às custas da exploração dos pobres e construídos para expressar o orgulho de seus proprietários, despertando inveja, eram considerados "à prova de fogo". Ela viu, então, uma cena de fogo e a impotência dos bombeiros diante do incêndio, que consumiu os edifícios como se fossem feitos de resina.

Não dá para dizer categoricamente se ela se referia aos atentados de 11 de setembro. Os detalhes não correspondem 100% aos acontecimentos, mas talvez o quadro de denúncia profética da autora se aplique ao caso.

Vale lembrar que o olhar profético é diferente do olhar meramente sociológico/histórico. Os profetas vêem mais longe e às vezes atribuem a Deus ações humanas, que Ele apenas permite. O fato de um suposto juízo ser executado por um instrumento "maligno" não anularia a teoria, pois Deus usou poderes pagãos para castigar/disciplinar Israel e outras nações. Ciro não conhecia Deus, mas é chamado de "messias" (ungido) de Deus (Isa. 45:1 e 4). Nos juízos contra uma cidade ou nação, muitas pessoas inocentes podem perder a vida.

Acima de tudo, devemos lembrar que a essência do Deus retratado na Bíblia é o amor, jamais o terror. Deus sofre quando sofremos. Seu Filho morreu para que vivêssemos.

Ellen White é considerada profetisa pelos adventistas. Seus livros são publicados no Brasil pela Casa Publicadora Brasileira.

Representante muçulmano nega conflito religioso

Samir El Hayek, membro da Sociedade Beneficente Muçulmana de São Paulo e tradutor do Alcorão para o português, não concorda com a aura religiosa com a qual o conflito está sendo revestido pela mídia. Ele condena tanto os ataques terroristas quanto uma retaliação norte-americana, e afirma que o problema é econômico, não religioso. Procurado pela reportagem da Sinais, ele afirmou:

"Não se pode apagar o vestígio de um crime insensato com outro crime insensato, matando inocentes. Se os ataques atingirem inocentes, acredito que o mundo todo irá condenar a atitude dos Estados Unidos, não só o mundo muçulmano. Ninguém da população muçulmana apóia uma ofensiva norte-americana. Quem está dando apoio são governantes que tem interesses econômicos em comum com os Estados Unidos. A guerra não é entre cristãos e muçulmanos. A mídia é que está levando para esse lado. O que está em disputa são interesses econômicos. Não tem nada a ver com religião. O próprio Alcorão identifica os cristãos como amigos. Não podemos voltar à barbárie da época das Cruzadas. E as causas das Cruzadas nunca foram religiosas, mas econômicas. O que é preciso fazer é acabar com a concentração da riqueza e das desigualdades do mundo."

Guilherme Silva

Fonte: Revista Sinais (Novembro/Dezembro de 2001), pág. 10.


Música, Adventismo e Eternidade

De Dario Pires Araújo. Em versão digital *.html (on-line) e em arquivo *.doc do Word.

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