Justiça dos Homens Condena Deus à Morte!

O Maior Erro Judiciário da História

Se quisesse, podia a abrir a boca e contar todos os podres daqueles que participavam de seu julgamento. Podia até destruí-los! Mas não quis. Preferiu deixar as coisas acontecerem e acabou condenado.

Filho de família pobre, sem residência fixa, profissão indefinida, aos 33 anos de idade, Jesus Cristo acreditava que pudesse contar ao menos com seus amigos mais íntimos. Eram doze, menos um que o traiu depois de um acerto com a Policia de seu tempo, onze. Mas nenhum deles apareceu para depor em sua defesa. Ficou sozinho. Nenhum advogado quis cuidar de seu caso.

Era acusado de vadiagem e desordem. Comia e bebia com desocupados, marginais e prostitutas. E se sentia bem junto deles! Este, talvez, tenha sido seu grande "erro": insistir em que todos são filhos de Deus e ninguém é melhor que ninguém.

Não tinha onde cair morto, mas sempre arranjava comida e carinho a quem precisasse. Amigo de velhos, doentes e crianças. Amigo mesmo, desses que são sinceros e fazem bem ao coração da gente. Era a felicidade em pessoa.

Ele só queria viver em paz com todos, mas foi parar na cadeia, onde foi espancado e torturado. 

Depois disso, foi morto. Executado sem dó em praça pública.

Por onde passava, devolvia o sorriso e a saúde de quem encontrava pelo caminho. Queria que todos tivessem razões para gostar da vida. Não aceitava injustiças. Condenava as desigualdades. Dizia que os ricos deveriam repartir tudo o que tinham com os pobres. E isso já era demais! Disseram que estava louco. Que era uma ameaça à sociedade. E por isso devia morrer.

Felizmente, sua história não acabou aí. Pouco antes de morrer, Jesus Cristo pediu ao Pai que perdoasse os responsáveis por aquela injustiça que estava sendo feita contra ele. Tanta bondade e coragem mesmo diante da morte emocionaram até mesmo um criminoso de verdade que estava sendo crucificado a seu lado.

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Na Bíblia existem quatro relatos sobre a vida de Jesus. Eles são chamados de "evangelhos" e todos contam a mesma história. Só muda um pouco o ponto de vista. 

É como se fossem quatro reportagens sobre um mesmo fato, mas escritas por jornalistas diferentes. Juntos, os evangelhos de São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João formam um resumo bem completo da história de Cristo. Mas há outros trechos sobre a vida e ensinamentos dele no restante dos livros da segunda parte da Bíblia, que é chamada de Novo Testamento.

Se você ainda não tem uma Bíblia e decidir comprar, sugiro que comece com uma versão na linguagem de hoje, porque é bem mais fácil de ler. Não custa muito caro e você encontra em qualquer livraria religiosa.

Dimas, que depois disso ganhou o apelido de "o bom ladrão", percebeu que Jesus era o próprio Deus em forma de homem.

O que juízes e jurados não viram, ou não quiseram ver, estava muito claro para quem quisesse enxergar: Deus Se fez homem para nos fazer companhia e conhecer mais de perto nossos problemas, mas não foi reconhecido. Deu provas de Seu amor e de Seu poder, mesmo assim acabou condenado por falsidade ideológica! Não acreditaram que fosse divino, como dizia.

Jamais a justiça humana cometeu erro tão grande. Condenaram à morte um inocente, que era o próprio Deus! Absurdo maior que esse só mesmo a teimosia de repetir ainda hoje o que lhe fizeram. Afinal, nem o frio da sepultura nem o poder de milhões de demônios foram capazes de mantê-lo morto.

Jesus Cristo está vivo e dá a cada um de nós a chance de discordar dos que o rejeitaram e tentaram destruir. É só dizer: "Jesus, eu O reconheço como Deus, quero que me perdoe por tudo até agora e que me ajude a viver melhor." Você quer fazer isso agora? 
- Robson Ramos


 

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