A Farsa da Liberdade Religiosa na IASD “Muitos países ao redor do mundo têm maravilhosas constituições que
garantem a liberdade religiosa e os direitos humanos, mas estão entre os
piores perseguidores. O que é importante é trabalhar com pessoas que
desenvolvam uma apreciação pelos conceitos fundamentais de liberdade e
tolerância. Como comunidade de fé dedicada a esses valores, a Igreja
Adventista está comprometida a fazer tudo o que for possível para promover e
desenvolver a liberdade de consciência e a tolerância religiosa em cada
nação." -- Jonathan
Gallagher, diretor mundial da
Igreja Adventista nas Nações Unidas. O noticiário oficial da Adventist Review reproduz nesta semana uma conclamação do presidente da Associação Geral, Jan Paulsen, às igrejas adventistas de todo o mundo: "Lembrem-se e orem pelos perseguidos no Turcomenistão..." Com toda a certeza, Jan Paulsen se esqueceu dos perseguidos da igreja de Poá, SP, e muitos outros perseguidos na Igreja Adventista do Brasil. A "liberdade religiosa" na Igreja Adventista é uma FARSA! Não existe liberdade religiosa quando um Princípio Fundamental de Justiça é sistematicamente violado pela Administração.
É simplesmente uma vergonha como procedem os pastores quando querem forçar que um membro seja cortado da igreja. Despudorados, mentirosos e sem escrúpulo, querendo sempre ver o membro excluído, humilhado e na rua da amargura. Se puderem, desgraçam a vida do infeliz ! Ricardo Nicotra foi acusado de ter escrito na Internet coisas que denegriam a Igreja, mas não mostraram aos votantes quais eram as ofensas. Numa congregação em que poucos sabiam o que é a Internet, votaram sem saber o teor da ofensa! No caso do Luciano de Goiás, depois de disciplinado, uma comissão de pastores foi à Prefeitura e fez o moço perder seu trabalho como prestador de serviços. Aproveitando-se dos problemas econômicos decorrentes, um pastor fez freqüentes visitas à esposa do Luciano até que a convenceu se separar do marido. Assim, o Luciano não só perdeu sua igreja. Perdeu o emprego e a família! O caso da irmã Nildes de Brasília: Foi disciplinada por um ano, porque teria publicado duas edições do jornal Falando Sério. Não satisfeitos com a disciplina, três pastores entraram com ações penais na justiça e, depois que se cumpriu o prazo da disciplina, riscaram-na da Igreja, sem que houvesse reincidido na publicação do jornal. Não havia novas razões para cortá-la da igreja. E de um modo geral, as acusações do jornal se confirmaram. O tesoureiro da Associação foi cortado da igreja por adultério. E outro pastor foi condenado a 15 anos e 4 meses por estupro. No
caso do Aparecido da igreja de Poá, suspeita-se ter havido uma tentativa para
prejudicá-lo no emprego. Inclusive houve uma estranha medida interna, sendo afastado do
trabalho temporariamente. A Bíblia não ensina ninguém ser acordeirado e nem capacho de pastor, ao contrário, diz: "Apresentai a vossa demanda, diz o Senhor: trazei as vossas firmes razões, diz o Rei de Jacó." Isaías 41:21. O problema da igreja no Brasil é ser comandada por ditadores
hipócritas, como Rui Nagel, Tércio Sarli, Alejandro Bullón e Paulo
Stabenow, que se julgam acima do Manual da Igreja.
O problema dos membros da igreja é que não são suficientemente esclarecidos e
desconhecem seus direitos, dobrando-se facilmente às pressões dos
administradores. Leia também: |
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