Respostas do Pastor Elizeu às Perguntas do Irmão Clóvis

Após algum tempo, impedido pelas múltiplas atividades, estou ocupando este espaço democrático para responder às indagações levantadas pelo irmão Clóvis e, ao mesmo tempo, emitir a minha opinião pessoal sobre algumas questões co-relacionadas. Em primeiro lugar, agradeço ao irmão Clóvis o carinho e apreciação pela minha pessoa e pelo meu trabalho; embora, como sempre digo, a gente não trabalhe “movido a elogios e aplausos”, é gostoso e reconfortante saber que os esforços feitos estão sendo válidos ao motivar, inspirar, advertir e orientar pessoas.

Quantos aos livros, pela ordem: Radiografia da Nova Era, Desafios Para Cristãos Modernos e Uma Nova Ordem Mundial – O Governo da Nova Era. O último, como você sabe, foi publicado pela CPB; já os dois primeiros, foram publicados “fora” e, portanto não contam com o “imprimatur” da nossa editora (ah, já estão esgotados). Quanto à propaganda... eu acho que já está respondido, ao menos quando aos dois que publiquei por conta própria. Agora, vamos às perguntas principais:

1.  Quando Jesus disse que ainda tinha outras ovelhas que não são deste aprisco, estava se referindo a uma denominação específica, como é a Igreja Adventista?

Resposta: O “aprisco” ao qual Jesus estava Se referindo era, na época, o povo judeu. A referência clara às “ovelhas que não são deste aprisco” é aos gentios (Efésios 2:11-12), todos aqueles que estavam fora da comunidade do Povo de Deus.

Por conseguinte, a referência a “aprisco”, redil, rebanho, aplica-se, legitimamente, ao conjunto do povo de Deus em cada época, o que inclui, portanto, o remanescente fiel – “aquele que sobrou”, em meio à corrupção final dos últimos dias: movida e alimentada por Babilônia – que, em sua prisão na Ilha de Patmos, João contemplou em visão, descrevendo-o nas seguintes palavras: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12).

Maravilho-me com a precisão infinitesimal com que Deus descreve a Sua Igreja – o “aprisco” dos fiéis nestes últimos dias e, ao mesmo tempo, emociono-me com a graça inigualável que o Senhor me concede de fazer parte deste povo e desta Igreja – Adventista do 70 Dia – que é o reduto da Sua graça e coluna inamovível da Sua verdade, neste mundo inseguro. Ao procurar responder tão-somente a primeira pergunta, faço lembrar algo que o irmão colocou ao final, após todas as suas indagações: “Só estou fazendo algumas perguntas, cujas respostas podem me ajudar e, quem sabe, ajudar o senhor mesmo”. Querido irmão Clóvis, espero que as respostas ajudem realmente o irmão, da mesma forma – e grau – como estão me ajudando.               

2. Se nem todos que estão na igreja visível fazem parte da invisível e se eu posso pertencer à igreja invisível sem passar pela visível, que importância tem pertencer à visível?

Resposta: Irmão Clóvis, em breve, muito breve mesmo, todos os cristãos nominais vão abandonar o “barco”, o aprisco; ao mesmo tempo, os fiéis que ainda estão em Babilônia (atualmente, são parte da Igreja Invisível) irão ocupar o lugar destes. Em outras palavras, a Igreja Visível e a Igreja Invisível se tornarão uma só; cumprir-se-á, então, a profecia de Jesus: “... então, haverá um [só] rebanho e um [só] pastor” (João 10:16 u.p.). Por isto é importante fazer parte da igreja visível.

3.  Quando a irmã White somente usa a expressão "igreja", como podemos saber se ela está se referindo à igreja visível ou à invisível?

Resposta: Através de textos como: “Digo-vos, meus irmãos, que o Senhor tem um corpo organizado por cujo intermédio Ele irá operar. ... Quando alguém se afasta do corpo organizado do povo que observa os mandamentos de Deus, quando começa a pesar a Igreja em suas balanças humanas e a acusá-la, podeis saber que Deus não o está dirigindo. Ele se encontra no caminho errado” (3 ME, 17 e 18 [1893]). Pergunto: É à Igreja invisível ou à visível que ela está se referindo aqui? É óbvio que é à Igreja visível que ela se refere.

Em Mensagens Escolhidas, vol II, pág. 397, encontramos a seguinte afirmação: “Sou instruída a dizer aos adventistas do sétimo dia em todo o mundo: Deus chamou-nos como um povo para sermos-Lhe particular tesouro. Ele designou que Sua igreja na Terra esteja perfeitamente unida no Espírito e conselho do Senhor dos exércitos até ao fim do tempo”. Este texto reforça a resposta às perguntas anteriores e, ao mesmo tempo, esclarece totalmente a resposta à terceira pergunta: Temos aqui um paralelismo, onde os termos sublinhados são sinônimos – possuem o mesmo significado e/ou referem-se ao mesmo sujeito. Ou seja: os adventistas do sétimo dia foram chamados por Deus para serem o Seu particular tesouro, a Sua igreja na Terra (que deve estar unida até ao fim). Resumindo: Sempre, sempre mesmo, que a Sra. White fala da Igreja de Deus, nestes últimos dias, ela está – claramente – falando da Igreja Adventista do 70 Dia, a Igreja Visível de Deus nesta Terra.           

4.  O senhor acredita na preservação divina da integridade dos originais e traduções da Sra. White, tal como teria acontecido com a Bíblia?

Resposta: Sim! Acredito que todos os escritos inspirados são divinamente preservados.

5.  Pode o "remanescente" ser uma denominação oficialmente estabelecida, ou será sempre "o resto", formado pelos fiéis dentre o suposto povo de Deus?

Resposta: Esta pergunta já foi, com certeza, plenamente respondida nas respostas dadas às perguntas anteriores e o será na pergunta seguinte.

6.  Se 1844 é a data limite para o surgimento da última igreja, como podemos dizer que a Igreja Remanescente atual seja a denominação IASD, organizada em 1863 e sucessivamente reorganizada desde então?

Resposta: O que o irmão quer dizer com “reorganizada, desde então”? Eu nunca soube ou sequer ouvi falar de que a Igreja venha sendo “sucessivamente reorganizada...” A Bíblia diz que o remanescente são aqueles que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus. Creio firmemente que a IASD foi a Igreja suscitada por Deus para cumprir esta profecia como o confirmam os seguintes textos: “Deus tem na Terra uma igreja que está erguendo a lei pisada a pés, e apresentando aos homens o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. ... No mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha, tapando o muro e restaurando os lugares assolados. ... Sejam todos cuidadosos para não clamarem contra o único povo que está cumprindo a descrição dada do povo remanescente, que guarda os mandamentos de Deus e tem a fé em Jesus. ... Deus tem um povo distinto, uma igreja na Terra, inferior a nenhuma outra, mas a todas superior em suas facilidades para ensinar a verdade, para vindicar a Lei de Deus. ... Meu irmão, se estais ensinando que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é Babilônia, estais errado”. – Testemunhos Para Ministros, págs. 50, 58 e 59. 

Em sentido especial foram os adventistas do sétimo dia postos no mundo como atalaias e portadores de luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer. Sobre eles incide maravilhosa luz da Palavra de Deus. Confiou-se-lhes uma obra da mais solene importância: a proclamação da primeira, segunda e terceira mensagens angélicas. Nenhuma obra há de tão grande importância. Não devem eles permitir que nenhuma outra coisa lhes absorva a atenção”. – Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 288.

Se cremos na inspiração divina (creio que é o caso do irmão), manifesta e expressa nos escritos da Sra. White, haveremos de aceitar estas afirmações de fé sem tentar lhes fazer quaisquer acréscimos ou adendos. A referência é clara, precisa (não dá margem para dúvidas) e inquestionável (é Deus Quem está determinando), no enunciar e distinguir a Igreja Remanescente: “ Igreja Adventista do Sétimo Dia”; portanto, refuto e repilo quaisquer acréscimos heréticos do tipo “... da Promessa” ou MR – “... Movimento de Reforma”. Digo isto, incendiado pela emoção e fundamentado na razão, “Por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre” (II João 2). Definitivamente, fique claro o estabelecido por Deus: a IASD é a Igreja Remanescente da Profecia Bíblica! Nenhuma outra merece estes qualificativos ou preenche os requisitos proféticos!

Irmão Clóvis, já perdi a conta o número de pessoas que tive o privilégio de conduzir ao Senhor Jesus, através do Batismo; no entanto, devo lhe dizer que o mais me emociona é esta parte do voto: “CREIO QUE A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA É A IGREJA REMANESCENTE DA PROFECIA BÍBLICA, E QUE PESSOAS DE TODAS AS NAÇÕES, RAÇAS E LÍNGUAS SÃO CONVIDADAS A FAZER PARTE DE SUA COMUNHÃO, E A SER NELA ACEITAS. DESEJO SER MEMBRO DESTA CONGREGAÇÃO LOCAL DA IGREJA MUNDIAL”.        

7.  Na atual situação, quem realmente parece débil e defeituoso, precisando de conselhos, etc: o grupo dos que representam a denominação oficial, ou aquele dos excluídos e marginalizados por bradar contra o ecumenismo, apostasia doutrinária e corrupção administrativa?

Resposta: Todos nós, querido irmão (eu, inclusive), somos débeis, defeituosos e, como tais, precisamos de conselhos. Não queiramos, jamais, insistir na arrogância laodiceana (Apocalipse 3:17-19) de pensar que a mensagem de repreensão e o seu correspondente chamado ao arrependimento é para os “outros”.

Querido irmão, nasci e fui criado nesta Igreja. Estive fora alguns anos e voltei por convicção pessoal. Há muitas coisas, no dia-a-dia como membro e líder nesta Igreja, que me chateiam e aborrecem mas, para minha saúde mental e daqueles que me rodeiam, tomei alguns propósitos diante de Deus: 1º) Jamais compactuar com o erro: “fazer o certo porque é certo e deixar com Deus as conseqüências”, como afirma a Sra. White; 2º) Aprendi com um professor, em 1982, na faculdade de Teologia: “Jamais aceite qualquer pressão – a não ser aquela que vem lá de cima” (de Deus); 3º) Se formos perseguidos, e até massacrados, por agir de forma correta, defendermos a verdade, devemos é alegrar-nos com isto: “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós” (Mateus 4:11-12).  

8.  A interpretação profética das cartas às sete igrejas do Apocalipse entende-as como sete denominações, como a IASD, ou sete períodos? Se são períodos, pode, sim, existir, oitava, nona, décima, vigésima... denominação, mas o perfil da maioria de seus membros será o de Laodicéia. Gostaria que me dissesse se este raciocínio está certo.

Resposta: Querido irmão, cada uma das igrejas apresentadas em Apocalipse representa a Igreja – visível – de Deus naquele referido período; desta forma, ao chegarmos ao último período, última fase ou etapa, nos deparamos com a Igreja que caracteriza e traduz o período: Laodicéia. É esta a Igreja que representa o sétimo período, o último período profético; é, portanto, lógico concluir que não haverá uma 8ª, 9ª, 10ª igreja, como não haverá um 8º, 9º, ou 10º períodos proféticos.       

9.  Na atualidade, os fiéis de Deus estão representados por Laodicéia ("a sétima igreja") ou pelos que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus?

Resposta: Retomando a resposta e/ou explicação concernente à pergunta anterior: Laodicéia (“povo julgado” ou “povo em julgamento”) é o período de atuação desta Igreja que proclama as 3 Mensagens Angélicas, entre as quais se encontra esta: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12). Embora nem todos, dentro da Igreja que representa o período de Laodicéia, correspondam a esta descrição é ela, e nenhuma outra, a depositária desta mensagem especial que distingue os fiéis dos últimos dias: “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus’”.     

Realmente, as ocupações são muitas e, devido ao acúmulo de atividades de final de ano, vou ficar um tempo sem poder escrever para o site ; mas, sem sombra de dúvidas, foi muito saudável a participação e troca de idéias aqui neste espaço. Um abraço,

Elizeu C. Lira


Cuidado com o Lobo!

Gostaria que você perguntasse ao Pr. Elizeu, sobre quantas pessoas de bem ele já impediu que pregassem no púlpito das igrejas que pastoreou.

Gostaria que fosse especifico quanto à igreja de Marcilio de Noronha (Viana/ES), quanto a tecer comentários na igreja, desmoralizando certo irmão, impedindo-o de pregar a verdade. A perseguição foi tanta que este irmão, apesar de pertencer a um distrito vizinho, sofreu muito, pois logo alguns outros pastores também fizeram o mesmo, por aconselhamento do Pr. Elizeu. Porém a IASD oficialmente não se pronunciava, pois nada tinha que pudesse desabonar tal irmão, que posteriormente, acabou indo para o Movimento de Reforma.

Cuidado com o lobo em pele de ovelha!

Delcino Gomes


Quem é o Lobo?

Não vou entrar nesta discussão, até por falta de tempo (a esta altura do ano, tenho coisas mais importantes para fazer: visitação pastoral, eleições de oficiais, etc) mas deixo bem claro o seguinte: faço o meu trabalho com critério, honestidade e transparência. Jamais proibi nenhuma "pessoa de bem" de pregar em qualquer uma das igrejas do distrito que pastoreei - até porque, cada igreja tem a sua autonomia no sentido de escolher quem vai usar o púlpito (logicamente, dentro das várias outras datas não preenchidas pelo distrital ou departamentais). 

Como disse antes, jamais proibi qualquer "pessoa de bem" de usar o púlpito no distrito que pastoreio; apenas recomendei, faz parte do meu dever, que não deixassem nenhuma "pessoa do mal", utilizar este lugar santo com mensagens espúrias e/ou duvidosas. Agora, fique bem claro o seguinte: 1) Como o editor deste site é testemunha, nunca usei subterfúgios - pseudônimos do tipo "Delcino" não sei das quantas - para apresentar minhas cartas ou mensagens, sempre "dei a cara" para, se for o caso, outros baterem. O melhor refúgio dos covardes é o anonimato.

2) No tocante ao irmão Fernando Pretti - "amigo íntimo" do Delcino Gomes - eu e a minha esposa gastamos, e perdemos (pelo resultado final), muito tempo analisando, refutando e/ou esclarecendo as suas muitas dúvidas doutrinárias e teológicas.

3) Sempre, sempre mesmo, agi com total honestidade com relação ao ex-irmão Fernando Pretti (estou pronto a afirmar e comprovar isto a hora que ele quiser). Quando surgiu esta questão da "proibição de pregar", fui até ele, no seu local de trabalho, e conversamos demoradamente; como ele mesmo disse na ocasião: "Pastor, o senhor foi o único a admitir o fato" - ou seja, a recomendação para que ele não pregasse enquanto estivesse "confuso acerca das nossas doutrinas" e envolvido num imbroglio com a AES (questões doutrinárias e administrativas). Na ocasião, acertamos as arestas (fui sincero em tudo e, detalhe, cri na sinceridade dele; até hoje, continuo crendo que ele foi sincero quando me disse que e episódio estava esclarecido). Não sei o que ele "falou" com o Delcino ou como "falou", mas agimos, na ocasião, como duas pessoas, adultas, sensatas e cristãs. Por isso, honestamente, estranho tais alusões e, me perdoem o termo, cretinas insinuações. 

4) Jamais "aconselhei" qualquer colega, pastor, no sentido de proibir o irmão Pretti - que o próprio, ou "Delcino", provem o contrário. Por mais que alguns lobos, travestidos de ovelhas, tentem denegrir a imagem dos pastores, os meus companheiros da AES são pessoas idôneas, equilibradas, e não se deixam manipular. Cada um deles, tomou as suas decisões e orientou a sua igreja de acordo com a sua visão e convicção dos fatos.

5) Na vida espiritual, ocorre o contrário do que acontece na Física: "os semelhantes atraem os semelhantes". Como diz uma amiga minha: "Cada qual com o seu cada qual". Tem gente que se acha mais santo do que a Sra. White e, pasmem, do que o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo! É por isso que acabam unindo-se aos grupos separatistas, pisando e atropelando - de todas as formas: possíveis e imagináveis - aquilo de dizem mais defender: o Espírito de Profecia.

Afinal, "no mundo só existe uma igreja que presentemente se acha na brecha, tapando o muro e restaurando os lugares assolados; e todo homem que chamar a atenção do mundo e de outras igrejas para esta igreja, denunciando-a como Babilônia, está trabalhando de acordo com aquele que é o acusador dos irmãos. ... Os que tiverem alguma compreensão do que significa esse conflito, não voltarão suas armas contra a igreja militante, mas com todas as suas forças hão de lutar pelo povo de Deus, contra a confederação do mal. Os que se põem a proclamar uma mensagem sob sua responsabilidade pessoal, e que, ao mesmo tempo que declaram ser ensinados e guiados por Deus, constituem sua obra especial derribar aquilo que Deus durante anos tem estado a erguer, não estão cumprindo a vontade de Deus. Saiba-se que esses homens se encontram do lado do grande enganador. Não os creiais. Estão-se aliando com os inimigos de Deus e da verdade. Porão a ridículo a ordem estabelecida no ministério, considerando-a um sistema eclesiástico imperialista. Afastai-vos desses; não tenhais comunhão com sua mensagem, por muito que eles citem os Testemunhos" [quem, além dos membros da IASD, empenha e faz uso dos Testemunhos?] "e atrás deles busquem entrincheirar-se. Não os recebais; pois Deus não os incumbiu dessa obra". - Testemunhos Seletos, vol. II, págs. 356-357.

Caro "Delcino", não sei se é este o seu verdadeiro nome - não o conheço, como o sr. também não me conhece e, lembro, não é próprio de "pessoas de bem", gente de caráter ou, muito menos, pessoas cristãs emitirem juízo de valor sobre coisas ou pessoas que não conheçam - mas gostaria de lhe dizer que, independentemente da fonte em que o sr. está bebendo [cuidado com as cisternas rotas!!!], a série de "informações" e qualificativos que o sr. me atribui são injustos e não condizem com a verdade.

A Bíblia afirma "que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele, e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade" (I João 1:5-6). Numa aplicação secundária destes textos, podemos dizer que Deus não trabalha na penumbra. Com Ele, não existe dissimulação ou subterfúgios: "Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. o que disto passar, vem do maligno" (Mateus 5:37). Por isso, lhe proponho o seguinte desafio: Saia da penumbra, aquela região própria dos covardes e/ou daqueles que não têm a mínima convicção no que crêem ou defendem! Marque um dia, local e horário para conversarmos e esclarecermos estes pontos e quaisquer pontos que o sr. queira discutir! 

Afinal, sei que o sr. se encontra - ou esconde-se - bem próximo de onde moro e, como sabe, Vitória é pequena e as distâncias não são grandes assim como parece. Ah... se quiser, convide também o Pretti, vai ser bom entabular uma conversa a três. O desafio está lançado e espero uma resposta (marcação de data, local e horário), aqui mesmo neste site, até o dia 31/12 quando sairei de férias. Caso não aceite, mostrando a cara e assumindo o que pensa e afirma, estará mais do que que claro: Quem é, afinal, o lobo, travestido de ovelha, nesta história!!

Elizeu C. Lira 

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