Os anjos passaram
por alto as escolas dos profetas, e os palácios dos reis e apareceram a
humildes pastores que à noite guardavam seus rebanhos nas colinas de Belém.
-- A Verdade Sobre os Anjos, pág. 159.
Os sacerdotes e príncipes judeus não estavam preparados para
receber Jesus. Sabiam que o Salvador viria em breve, mas esperavam que viesse
como um rei poderoso que traria poder e riqueza para a nação. Eram por demais
orgulhosos para aceitar o Messias como um bebê indefeso.
Por isso, quando Jesus nasceu, Deus não lhes revelou o
grande acontecimento, mas enviou as novas de grande alegria a alguns pastores
que guardavam seus rebanhos nas colinas de Belém.
Eram homens piedosos e enquanto cuidavam das ovelhas,
conversavam a respeito do Salvador prometido e oravam tão sinceramente por sua
vinda que Deus enviou-lhes brilhantes mensageiros desde o Seu trono de luz,
para lhes contar a respeito das boas novas. -- Vida de Jesus, págs.
15-16.
Nos campos em que o
jovem Davi guardara seus rebanhos, havia ainda pastores vigiando durante a
noite. Nas horas caladas, conversavam entre si acerca do prometido
Salvador, e oravam pela vinda do Rei ao trono de Davi. "E eis que um anjo do
Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e
tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos
trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de
Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor." Luc. 2:9-11.
A essas palavras, visões de glória encheram a mente dos
pastores que as escutavam. Chegara a Israel o Libertador! Poder, exaltação,
triunfo, acham-se associados à Sua vinda. -- O Desejado de Todas as Nações,
pág. 47.
Ao desaparecerem os anjos, dissipou-se a luz, e mais uma vez
cobriram as sombras da noite as colinas de Belém. A mais gloriosa cena que
olhos humanos já contemplaram, permaneceu, no entanto, na memória dos
pastores. "E depois que os anjos se retiraram deles para o Céu, os pastores
diziam entre si: Vamos até Belém, e vejamos o que é que lá sucedeu, e o que é
que o Senhor nos manifestou. E foram com grande pressa; e encontraram Maria e
José, e o Menino deitado na manjedoura." Luc. 2:15 e 16.
Partindo com grande alegria, divulgaram as coisas que tinham
visto e ouvido. "E todos os que o ouviram se maravilharam do que os pastores
lhes diziam. -- O Desejado de Todas as Nações, pág. 48.
Toda a planície se iluminou com a resplandecência das hostes
de Deus. A Terra emudeceu, e o Céu inclinou-se para escutar o cântico:
"Glória a Deus nas alturas,
Paz na Terra, boa vontade para com os homens." Luc. 2:14.
Quem dera que a família humana pudesse hoje reconhecer este
cântico! A declaração então feita, a
nota vibrada então, avolumar-se-á até ao fim do tempo, e ressoará até aos
extremos da Terra. -- O Desejado de Todas as Nações, pág. 48.
A proclamação da vinda de Cristo deveria ser agora, como
quando fora feita pelos anjos aos pastores de Belém, boas novas de grande
alegria. Os que realmente amam ao Salvador saudarão com alegria o anúncio
baseado na Palavra de Deus, de que Aquele em quem se centralizam as esperanças
de vida eterna, vem outra vez, não para ser insultado, desprezado e rejeitado,
como se deu no primeiro advento, mas com poder e glória, para remir Seu povo.
-- O Grande Conflito, págs. 339-340.
A obra de pregar o evangelho não foi cometida aos anjos, mas
confiada aos homens. Santos anjos têm
sido empregados na direção desta obra; têm eles a seu cargo os grandes
movimentos para a salvação dos homens; mas a proclamação do evangelho
propriamente dita é efetuada pelos servos de Cristo sobre a Terra.
Homens fiéis, que
eram obedientes aos impulsos do Espírito de Deus e aos ensinos de Sua Palavra,
deveriam proclamar esta advertência ao mundo. Eram eles os que haviam
atendido à mui firme "palavra dos profetas", à "luz que alumia em lugar
escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça". II Ped. 1:19.
Tinham estado a buscar o conhecimento de Deus, mais do que a todos os tesouros
escondidos, considerando-o "melhor do que a mercadoria de prata, e a sua renda
do que o ouro mais fino". Prov. 3:14. E Deus lhes revelou as grandes coisas do
reino. "O segredo do Senhor é para os que O temem; e Ele lhes fará saber o Seu
concerto." Sal. 25:14.
Não foram os
ilustrados teólogos que tiveram compreensão desta verdade e se empenharam em
proclamá-la. Houvessem eles sido vigias fiéis, pesquisando as
Escrituras com diligência e oração, e teriam conhecido o tempo da noite; as
profecias ter-lhes-iam patenteado os acontecimentos prestes a ocorrer. Eles,
porém, não assumiram tal atitude, e a mensagem foi confiada a homens mais
humildes. Disse Jesus: "Andai enquanto tendes luz, para que as trevas não vos
apanhem." João 12:35.
Os que se desviam da
luz que Deus lhes deu, ou negligenciam buscá-la quando está a seu alcance, são
deixados em trevas. Declara, porém, o Salvador: "Aquele que Me segue,
não andará em trevas, mas terá a luz da vida." João 8:12.
Quem quer que esteja, com singeleza de
propósito, procurando fazer a vontade de Deus, atendendo fervorosamente à luz
já dada, receberá maior luz; será enviada àquela alma alguma estrela de
fulgor celestial para guiá-la em toda a verdade.
No tempo do primeiro advento de Cristo, os sacerdotes e
escribas da santa cidade, a quem foram confiados os oráculos de Deus, poderiam
ter discernido os sinais dos tempos e proclamado a vinda do Prometido. A
profecia de Miquéias designou o lugar de Seu nascimento (Miq. 5:2); Daniel
especificou o tempo em que viria (Dan. 9:25). Deus confiou estas profecias aos
dirigentes judeus; estariam sem
desculpas se não soubessem nem declarassem ao povo que a vinda do Messias
estava às portas. Sua ignorância era o resultado da pecaminosa negligência.
Os judeus estavam edificando túmulos aos profetas
assassinados, enquanto pela deferência com que tratavam os grandes homens da
Terra prestavam homenagem aos servos de Satanás. Absortos em suas ambiciosas
lutas para conseguir posição e poderio entre os homens, perderam de vista as
honras divinas que lhes eram oferecidas pelo Rei do Céu.
Com profundo e reverente interesse deveriam encontrar-se a
estudar o lugar, o tempo, as circunstâncias do grande acontecimento na
história universal - a vinda do Filho de Deus para cumprir a redenção do
homem. Todo o povo deveria ter estado
a vigiar e esperar para que pudessem achar-se entre os primeiros a dar as
boas-vindas ao Redentor do mundo. Mas ai! em Belém, dois fatigados
viajantes, procedentes das colinas de Nazaré, percorrem em toda a extensão a
estreita rua até à extremidade oriental da cidade, procurando em vão um lugar
de repouso e abrigo para a noite. Porta alguma se achava aberta para os
receber. Sob miserável telheiro preparado para o gado, encontram finalmente
refúgio, e ali nasce o Salvador do mundo.
Anjos celestiais tinham visto a glória de que o Filho de
Deus participava com o Pai antes que o mundo existisse, e com profundo
interesse haviam aguardado o Seu aparecimento na Terra, como uma ocorrência
repleta das maiores alegrias para todo o povo. Foram designados anjos para
levar as alegres novas aos que estavam preparados para recebê-las, e que
alegremente as tornariam conhecidas aos habitantes da Terra.
Cristo Se abatera para tomar sobre Si a natureza do homem;
deveria Ele suportar um peso infinito de misérias ao fazer de Sua alma oferta
pelo pecado; todavia, desejavam os anjos que mesmo em Sua humilhação o Filho
do Altíssimo pudesse aparecer diante dos homens com uma dignidade e glória
condizentes com Seu caráter. Congregar-se-iam os grandes homens da Terra na
capital de Israel para saudar a Sua vinda? Apresentá-Lo-iam legiões de anjos à
multidão expectante?
Um anjo visita a Terra a fim de ver quais os que se acham
preparados para receber a Jesus. Não pode, porém, distinguir sinal algum de
expectação. Não ouve voz alguma de louvor e triunfo, anunciando que o tempo da
vinda do Messias está às portas. O anjo paira por algum tempo sobre a cidade
escolhida e o templo onde a presença divina tinha sido manifestada durante
séculos; mas, mesmo ali, há idêntica indiferença.
Os sacerdotes, em sua pompa e orgulho,
estão oferecendo profanos sacrifícios no templo. Os fariseus estão em altas
vozes discursando ao povo, ou fazendo jactanciosas orações nas esquinas das
ruas. Nos palácios dos reis, nas assembléias dos filósofos, nas escolas dos
rabis, todos, de igual maneira, se acham inconscientes do maravilhoso fato que
encheu todo o Céu de alegria e louvor - o fato de que o Redentor dos homens
está prestes a aparecer na Terra.
Evidência alguma há de que Cristo seja esperado, e nenhum
preparativo para o Príncipe da Vida. Com espanto está o mensageiro celestial
prestes a voltar para o Céu com a desonrosa notícia, quando descobre alguns
pastores que, à noite, vigiam seus rebanhos e, mirando o céu bordado de
estrelas, meditam na profecia do Messias a vir à Terra, anelando o advento do
Redentor do mundo. Ali se encontra um grupo que está preparado para receber a
mensagem celestial. E subitamente o anjo do Senhor aparece anunciando as boas
novas de grande alegria. A glória celestial inunda a planície toda; aparece
uma incontável multidão de anjos e, como se fora demasiado grande a alegria
para um só mensageiro trazê-la do Céu, uma multidão de vozes irrompe em
louvores que todas as nações dos salvos um dia entoarão: "Glória a Deus nas
alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens." Luc. 2:14.
Oh! que lição
encerra a maravilhosa história de Belém! Quanto ela reprova a nossa
incredulidade, nosso orgulho e amor-próprio! Quanto nos adverte a nos
precavermos para que não aconteça que pela nossa criminosa indiferença
deixemos também de discernir os sinais dos tempos e, portanto, não conheçamos
o dia de nossa visitação!
Não foi somente nas colinas da Judéia, nem apenas entre os
humildes pastores, que os anjos encontraram os que se achavam vigilantes pela
vinda do Messias. Na terra dos gentios havia também os que por Ele esperavam;
eram homens sábios, ricos e nobres filósofos do Oriente. Estudiosos da
Natureza, haviam os magos visto a Deus em Sua obra. Pelas Escrituras hebraicas
tinham aprendido acerca da Estrela que deveria surgir de Jacó, e com ardente
desejo esperavam a vinda dAquele que seria não somente a "Consolação de
Israel", mas uma "luz para alumiar as nações", e "salvação até os confins da
Terra". Luc. 2:25 e 32; Atos 13:47. Buscavam a luz, e luz procedente do trono
de Deus iluminou-lhes o caminho para os pés.
Enquanto os sacerdotes e rabis de
Jerusalém, os pretensos depositários e expositores da verdade, se encontravam
envoltos em trevas, a estrela enviada pelo Céu guiou os estrangeiros gentios
ao lugar do nascimento do recém-nascido Rei.
É para os que O esperam que Cristo deve aparecer a segunda
vez, sem pecado, para a salvação (Heb. 9:28).
Semelhantemente às novas do nascimento
do Salvador, a mensagem do segundo advento não foi confiada aos dirigentes
religiosos do povo. Eles não haviam preservado sua união com Deus,
recusando a luz do Céu; não eram, portanto, do número descrito pelo apóstolo
Paulo: "Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos
surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do
dia; nós não somos da noite nem das trevas." I Tess. 5:4 e 5.
Os vigias sobre os
muros de Sião deveriam ter sido os primeiros a aprender as novas do advento do
Salvador, os primeiros a alçar a voz para proclamar achar-Se Ele perto, os
primeiros a advertir o povo a fim de que se preparasse para a Sua vinda.
Entregavam-se, porém, ao comodismo, sonhando em paz e segurança, enquanto o
povo dormia em seus pecados.
Jesus viu a Sua igreja, semelhando a figueira estéril,
coberta de pretensiosas folhas e no entanto destituída do precioso fruto.
Notava-se alardeada observância das formas da religião, enquanto faltava o
espírito da verdadeira humildade, arrependimento e fé - o que unicamente
poderia tornar aceitável o culto a Deus. Em vez das graças do Espírito, havia
manifesto orgulho, formalismo, vanglória, egoísmo, opressão. Uma igreja
apóstata fechava os olhos aos sinais dos tempos. Deus não a abandonou, nem
permitiu que Sua fidelidade lhe faltasse; dEle, porém, afastara-se, e
separara-se de Seu amor. Recusando-se ela a satisfazer às condições,
Suas promessas não foram para com ela
cumpridas.
Esse é o resultado certo de não apreciar nem aproveitar a
luz e privilégios que Deus confere. A
menos que a igreja siga o caminho que lhe abre a Providência, aceitando todo
raio de luz, cumprindo todo dever que lhe seja revelado, a religião fatalmente
degenerará em formalismo, e desaparecerá o espírito da piedade vital.
Esta verdade tem sido repetidas vezes ilustrada na história
da igreja. Deus requer de Seu povo obras de fé e obediência correspondentes às
bênçãos e privilégios conferidos. A obediência exige sacrifício e implica uma
cruz; e este é o motivo por que tantos dentre os professos seguidores de
Cristo se recusam a receber a luz do Céu e, como aconteceu com os judeus de
outrora, não conhecem o tempo de Sua visitação (Luc. 19:44).
Por causa de seu orgulho e incredulidade, o Senhor os passa
por alto, e revela Sua verdade aos que, à semelhança dos pastores de Belém e
dos magos do Oriente, têm prestado atenção a toda a luz que receberam. --
O
Grande Conflito, págs. 312-316.
Em todas as gerações
Deus tem enviado Seus servos para repreender o pecado, tanto no mundo como na
igreja. Mas o povo deseja que se lhes falem coisas agradáveis, e a
verdade clara e pura não é aceita. Muitos reformadores, ao iniciarem seu
trabalho, decidiram-se a exercer grande prudência ao atacar os pecados da
igreja e da nação. Esperavam, pelo exemplo de uma vida cristã pura, fazer
voltar o povo às doutrinas da Bíblia. Mas o Espírito de Deus veio sobre eles,
assim como viera sobre Elias, impelindo-o a repreender os pecados de um rei
ímpio e de um povo apóstata; não
podiam conter-se de pregar as claras afirmações da Escritura Sagrada -
doutrinas que tinham sido relutantes em apresentar. Sentiam-se forçados a
declarar zelosamente a verdade e o perigo que ameaçava as almas. As
palavras que o Senhor lhes dava, eles as falavam,
sem temer as conseqüências, e o
povo era constrangido a ouvir a advertência.
Assim será proclamada a mensagem do terceiro anjo. Ao chegar
o tempo para que ela seja dada com o máximo poder,
o Senhor operará por meio de humildes
instrumentos, dirigindo a mente dos que se consagram ao Seu serviço.
Os obreiros serão antes qualificados
pela unção de Seu Espírito do que pelo preparo das instituições de ensino.
Homens de fé e oração serão constrangidos a sair com zelo santo, declarando as
palavras que Deus lhes dá.
Os pecados de Babilônia serão revelados.
Os terríveis resultados da imposição
das observâncias da igreja pela autoridade civil, as incursões do espiritismo,
os furtivos mas rápidos progressos do poder papal - tudo será desmascarado.
Por meio destes solenes avisos o povo será comovido. Milhares de milhares que
nunca ouviram palavras como essas, escutá-las-ão. Com espanto ouvirão o
testemunho de que Babilônia é a igreja, caída por causa de seus erros e
pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela.
Ao ir o povo a seus antigos ensinadores, com a ávida
pergunta - São estas coisas assim? -
os ministros apresentam fábulas, profetizam coisas agradáveis, para
acalmar-lhes os temores, e silenciar a consciência despertada. Mas,
visto que muitos se recusarão a satisfazer-se com a mera autoridade dos
homens, pedindo um claro - "Assim diz o Senhor" - o ministério popular,
semelhante aos fariseus da antiguidade, cheio de ira por ser posta em dúvida a
sua autoridade, denunciará a mensagem como sendo de Satanás, e agitará as
multidões amantes do pecado para ultrajar e perseguir os que a proclamam.
Estendendo-se a controvérsia a novos campos, e sendo a
atenção do povo chamada para a lei de Deus calcada a pés, Satanás entrará em
ação. O poder que acompanha a mensagem apenas enfurecerá os que a ela se
opõem. O clero empregará esforços
quase sobre-humanos para excluir a luz, receoso de que ilumine seus rebanhos.
Por todos os meios ao seu alcance esforçar-se-á por evitar todo estudo destes
assuntos vitais. A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e
nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes.
...Ao aproximar-se a tempestade, uma classe numerosa que tem
professado fé na mensagem do terceiro anjo, mas não tem sido santificada pela
obediência à verdade, abandona sua posição, passando para as fileiras do
adversário. Unindo-se ao mundo e participando de seu espírito, chegaram a ver
as coisas quase sob a mesma luz; e, em vindo a prova, estão prontos a escolher
o lado fácil, popular. Homens de talento e maneiras agradáveis, que se haviam
já regozijado na verdade, empregam sua capacidade em enganar e transviar as
almas. Tornam-se os piores inimigos de seus antigos irmãos.
Quando os observadores do sábado forem levados perante os
tribunais para responder por sua fé, estes apóstatas serão os mais ativos
agentes de Satanás para representá-los falsamente e os acusar e, por meio de
falsos boatos e insinuações, incitar os governantes contra eles.
...Cada um dos
diferentes períodos da história da igreja se tem distinguido pelo
desenvolvimento de alguma verdade especial, adaptada às necessidades do
povo de Deus naquele tempo. Toda nova
verdade teve de enfrentar o ódio e a oposição; os que foram
beneficiados por sua luz, sofreram tentações e provações. O Senhor dá ao povo
uma verdade especial quando este se encontra em situação difícil. Quem ousa
recusar-se a publicá-la? Ele ordena a Seus servos que apresentem o último
convite de misericórdia ao mundo. Eles não podem permanecer silenciosos; a não
ser com perigo de sua alma. Os embaixadores de Cristo nada têm que ver com as
conseqüências. Devem cumprir seu dever e deixar os resultados com Deus. --
O Grande Conflito, págs. 606-610.