Associação Geral Enviou Representante à Conferência da Paz Promovida pelo Papa

A informação é de noticiários oficiais católicos


List Of Those Attending Assisi Peace Conference

VATICAN, Jan 17, 02 (CWNews.com) - The Italian daily newspaper Avvenire has published a list of the religious leaders expected to participate in the January 24 inter-religious observance at Assisi. ...

Protestant bodies will be represented by Konrad Kaiser, the secretary-general of the World council of Churches; Anglican Bishop Richard Garrard of Rome; Setri Nyomi of the World Alliance of Reformed Churches; George Freeman of the World Methodist Council; Cecil Robeck of the Pentecostal church; Alvin Jackson of the Disciples of Christ; Theodor Angelou of the European Baptist Federation; and Bert Beach of the Seventh-Day Adventists.

Fonte: http://www.cwnews.com/news/viewrec.cfm?RefNum=17229


Tante religioni, una sola preghiera

...Per le Chiese evangeliche e riformate dovrebbero essere presenti il segretario generale del Consiglio mondiale delle Chiese, Konrad Raiser; il vescovo Garrard (anglicani), il vescovo Younan (Federazione luterana mondiale); Setri Nyomi (Alleanza mondiale delle Chiese riformate); George Freeman (Consiglio metodista mondiale); Cecil M.Robeck (Pentecostali); Alvin O. Jackson (Discepoli di Cristo); Theodor Angelou (Federazione battista europea); Hamsa Eichler (Quaccheri); Bert B. Beach (Avventisti del Settimo Giorno).

Fonte: http://www2.chiesacattolica.it/avvenire/ (16 de janeiro)


Anche a Mosca preghiere di pace

Parole di gratitudine anche a quanti, pur lontani dalla fede, condividendo lo "spirito" di Assisi «sono pronti ad impegnarsi per la difesa e la promozione degli autentici valori umani»

Guglielmo Spirito

...Dal Patriarcato ortodosso di Mosca alla Chiesa ortodossa Russa in America, dalla comunione anglicana alla Chiesa evangelica luterana - che ha inviato due pastori -, dai battisti agli avventisti ai pentecostali, fino alla comunità ebraica - rappresentata dal suo rabbino - a quella islamica - con il suo muftì - a quella buddista, molti hanno accolto l'invito di questo incontro interreligioso.

Fonte: http://www2.chiesacattolica.it/avvenire/ (29 de janeiro, confirmação da participação adventista)


A notícia abaixo, também divulgada por site católico, confirma a participação de representante da Associação Geral na Conferência de Paz, de Assis. Está no último parágrafo...

PAZ: LÍDERES DE 48 CONFISSÕES RELIGIOSAS EM ASSIS, A CONVITE DO PAPA

22/01/2002 23:53:07

Roma, 22 jan (Lusa) - Líderes de 48 confissões reúnem-se quinta-feira em Assis, a convite do papa João Paulo II, para rezarem juntos pela paz, comprometendo-se a "não utilizar o nome de Deus em altares da violência". O pontífice e os seus convidados viajarão juntos para Assis num trem especial, composto por sete vagões, que partirá do Vaticano, percorrendo os quase 200 quilômetros de trajeto em duas horas.

Na véspera da Oração Mundial pela Paz, presidida pelo Papa, os representantes cristãos, judeus, muçulmanos, budistas e das religiões africanas, entre outros, terão um primeiro encontro no Vaticano, durante o qual será debatido o contributo das religiões para a paz. No final será tornada pública uma breve mensagem.

João Paulo II surpreendeu todos quando, no passado mês de Novembro, decidiu fazer uma peregrinação de trem até Assis, convidando todos os líderes religiosos mundiais a rezarem pela paz na Basílica de S. Francisco.

A decisão inesperada do Papa de viajar de trem, embora não seja inédita, reveste-se de grande mediatismo, visto que mais de mil jornalistas se acreditaram para o evento e muitos serão os fiéis que, se as condições meteorológicas o permitirem, se juntarão ao longo da linha férrea para saudar os religiosos.

Uma viagem idêntica verificou-se em Dezembro de 1962, na véspera do Concílio do Vaticano II, quando João XXIII decidiu, pela primeira vez na história papal, deslocar-se de trem para Assis e Loreto, acompanhado pelo presidente da República, primeiro-ministro e restantes convidados. João Paulo II retomou a iniciativa, embora desta vez nem o presidente, Carlo Azeglio Ciampi, nem o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, figurem entre os convidados.

Com o Papa viajarão agora cerca de 300 líderes religiosos, incluindo três cardeais da Cúria romana, entre os quais o Prefeito da Congregação da Causa dos Santos, o português José Saraiva Martins. Wojtyla já esteve em Assis seis vezes, e foi nesta cidade que, em 1986, convocou a primeira reunião mundial de oração dos líderes de todas as religiões para impedir uma retomada da corrida aos armamentos entre Estados Unidos e a União Soviética. Em 1993 fez o mesmo, convidando muçulmanos e judeus a orar pelo fim do conflito na Bósnia.

Na época, os grupos religiosos espalharam-se por todos os cantos da cidade para as suas preces. Na quinta-feira, por razões de segurança, os "hóspedes de Francisco de Assis" estarão juntos no interior dos muros do antigo convento: almoçam todos no refeitório, farão as suas preces em lugares distintos, reunindo-se depois na Praça Inferior do templo, construído no século XIV, onde foi montado uma enorme tenda branca que cobre todo o átrio. É ali que rezarão para que "o nome de Deus não seja usado" como aval da violência.

Esta oração conjunta já levantou alguma polémica, havendo quem receie que permita falar de sincretismo religioso. O próprio Karol Wojtyla, no Angelus de domingo passado, recordou a experiência de 27 de Outubro de 1986 "quando, pela primeira vez, a cidade de São Francisco viu confluir no interior das suas muralhas representantes das religiões do mundo para elevar ao Céu uma imploração de paz".

O "novo espírito de Assis", que desde então "anima o diálogo inter-religioso e o liga de forma indissolúvel ao empenho pela justiça e à salvaguarda da paz", excluindo qualquer intenção de avalizar "o sincretismo religioso", consiste na exaltação da paz como "um dom de Deus".

Um dos ausentes, Aléxis II, o patriarca de Moscovo, não aceitou o convite de João Paulo II, mas viu-se forçado a enviar um representante por influência direta do Presidente russo, Vladimir Putin. Também o Dalai Lama, líder espiritual do Tibete, não estará desta vez em Assis, mas por problemas de agenda.

A delegação mais numerosa é a muçulmana, que integra 32 figuras religiosas de primeiro plano vindas de 18 países, incluindo a Arábia Saudita, Paquistão, Jordânia, Argélia, Egito, Irã, Bósnia e Jerusalém, além da Turquia, Albânia, Cazaquistão, Líbia e Bulgária.

Da delegação judaica fazem parte o rabino David Rosen (presidente da Liga Anti-difamação), Elio Toaff, que representará o rabino-chefe de Israel, o recém-nomeado rabino de Roma, Riccardo di Segni, os rabinos de Paris, Samuel René Sirat, e os norte-americanos Joseph Ehrenkranz Fairfeld, Arthur Schneider e Israel Singer e o chefe da Congregação Israelita de São Paulo, Henry Sobel.

Vindos do mundo evangélico, estarão presentes representantes da Federação Luterana Mundial, o Conselho Metodista Mundial, a Aliança Batista, a Aliança das Igrejas Reformadas, a Conferência Menonita, a Igreja da Escócia, a Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, os Quakers, o Exército da Salvação e as Igrejas da Morávia. Estarão igualmente presentes Konrad Raiser, secretário- geral do Conselho Mundial das Igrejas, e representantes de religiões tradicionais africanas.

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