Idolatria dos Líderes Afasta Pastores Sérios da Organização

Depois de algum tempo sem realizar contribuições para sua página, hoje eu gostaria de assinalar alguns aspectos a respeito da Comunidade Adventista do 7º dia, e dizer porque acredito que apesar do aparente "crescimento assombroso", há sinais notáveis com respeito a uma falta de comunhão, que finalmente levará a uma rápida fragmentação da unidade tanto administrativa como doutrinária, coisa que já está ocorrendo nos últimos tempos.

Logo após minha saída da denominação, no ano 2000, vários outros obreiros amigos meus deixaram a Obra aqui na União Austral, alguns demitidos, e para minha surpresa, nos últimos meses, alguns que renunciaram a seus cargos. Pastores de princípios firmes, que não se compram, nem se vendem, leais a Deus como a bússola é ao pólo.

Tanto internamente (dentro da "obra") como na relação da "obra" com a igreja, observei, sim, como muitos assinalam, uma nova teologia que está monopolizando as congregações, mas além disso, vi uma orientação IDOLÁTRICA, muito mais perigosa, que se fundamenta no espírito egoísta ("seu próprio"), com uma ênfase no "poder" dos administradores por sobre toda a igreja. O "Eu Supremo" da obra, é um conceito totalmente desconhecido na igreja primitiva do Novo Testamento. Sim, é um conceito das sociedades modernas, que se regem por um "Eu supremo" disfarçado de "democracia", muito similar ao da "obra".

No conceito de Comunidade em Comunhão do Novo Testamento, os componentes do povo de Deus são libertos da tentação da idolatria, pois Deus está no centro das relações humanas e a vida se compartilha pelo poder do Espírito Santo. Ficam fora desta comunidade o egoísmo, a competitividade desenfreada, o desejo de renome, a acumulação egoísta de bens, a violência, os preconceitos raciais e étnicos, a discriminação, a injustiça, a falta de piedade sincera e autêntica.

Acredito que a "Nova Teologia" além de deixar de lado estes ou aqueles aspectos da verdade, é deixar de lado o verdadeiro sentido de Comunidade, para converter a igreja em uma "Empresa privada" de uns poucos, com uma multidão de "empregados", coisa que eu vejo atualmente, deixando de lado o modelo de Comunidade de amor, comunidade de fé, comunidade do Shalom.

A verdadeira igreja é uma comunidade de paz, uma comunidade de justiça, de bem-estar comum, igualdade de trato. O Espírito Santo faz possível viver de acordo com o novo pacto de Deus em justiça, compreensão, igualdade, amor e paz. Trata-se de "shalom". "Shalom" é um fruto que o Espírito Santo dá, não principalmente nem meramente a indivíduos sozinhos, mas, sim, a todos os membros do corpo de Cristo, a fim de fazer possível uma vida COMUNITÁRIA mais profunda, mais autêntica, mais de acordo com o plano de Deus.

Um verdadeiro Shalom, coloca o indivíduo dentro da nova comunidade, uma comunidade diferente a do mundo, com valores e sistemas de relacionamiento diferentes, totalmente diferentes do mundo. Por que a IASD sendo que se considera a verdadeira igreja de Deus, tem tantos conflitos internos, que cada dia aumentam, por culpa de líderes egoístas, que não se atrevem a ajoelhar-se, encomendar sua vida a Deus, e com uma atitude similar à da igreja primitiva, governar no Shalom, na paz de Deus? Recordemos irmãos que as profecias acabarão, e acabará a ciência. Mas onde está o amor?

Por favor, irmãos dirigentes, por favor irmãos leigos, reflitamos sobre o livro de Atos dos Apóstolos, e sobre o Shalom, não uma paz subjetiva, não uma "paz da consciência", mas, também uma paz de Comunidade em Comunhão, onde a liderança era exercida pelo Espírito Santo, e os homens eram instrumentos para bênção e unidade.

Voltemos a ser a Igreja do Novo Testamento! -- Wolfgang Streich.


Original em Espanhol

Hermano Robsón:

Luego de algún tiempo de estar sin realizar aportes a su página, hoy me gustaría señalar algúnos aspectos acerca de la Comunidad Adventista del 7º día, y el porque creo que a pesar del aparente "crecimiento asombroso", hay señales notables con respecto a una falta de comunión, que finalmente llevará a un rápido resquebrajamiento de la unidad tanto administrativa como doctrinal, cosa que ya está ocurriendo en los últimos tiempos.

Luego de mi retiro de la denominación, en el año 2000, varios otros obreros amigos míos dejaron la obra aqui en la unión austral, algúnos despedidos, y para sorpresa mía, en los últimos meses, algunos renunciantes a sus cargos. Pastores de principios firmes, que no se compran, ni se venden, leales a Dios como la brújula al polo.

Tanto internamente dentro de la "obra" como en la relación de la "obra" con la iglesia, he notado, si, como muchos señalan, una nueva Teológia está acaparando las congregaciónes, pero más allá de eso, he visto una orientación IDOLÁTRICA, mucho más peligrosa, que se fundamenta en el espíritu egoísta ("suyo propio"), con un énfasis en el "poder" de los administradores por sobre toda la iglesia. El "Yo Supremo" de la obra, es un concepto totalmente desconocido en la iglesia primitiva del Nuevo Testamento. Si, es un concepto de las sociedades modernas, que se rígen por un "Yo supremo" disfrazado de "democracia", muy similar al de "la obra".

En el concepto de Comunidad en Comunión del Nuevo testamento, los componentes del pueblo de Dios son librados de la tentación de la idolatría, pues Dios está en el centro de las relaciones humanas y la vida se comparte por el poder del Espíritu Santo. Quedan fuera de esta comunidad el egoísmo, la competitividad desenfrenada, el deseo de renombre, la acumulación egoísta de bienes, la violencia, los prejuicios raciales y étnicos, la discriminación, la injusticia, la falta de piedad sincera y auténtica.

Creo que la "Nueva teología" más allá de dejar de lado tales o cuales  aspectos de la verdad, es dejar de lado el verdadero sentido de Comunidad, para convertir la iglesia en una "Empresa privada" de unos pocos, con una multitud de "empleados", cosa que yo veo actualmente, dejando de lado el modelo de Comunidad de amor, comunidad de fe, comunidad de Shalom.

La verdadera iglesia es una comunidad de paz, una comunidad de justicia, de bienestar común, igualdad de trato. El Espíritu Santo hace posible vivir de acuerdo con el nuevo pacto de Dios en justicia, comprensión, igualdad, amor y paz. Se trata de "shalom". "Shalom" es un fruto que el Espíritu Santo da, no principalmente ni meramente a individuos solos, sino a todos los miembros del cuerpo de Cristo, a fin de hacer posible una vida COMUNITARIA más profunda, más auténtica, más de acuerdo con el plan de Dios.

Un verdadero Shalom, coloca al individuo dentro de la nueva comunidad, una comunidad diferente a la del mundo, con valores y sistémas de relacionamiento diferentes, totalmente diferentes a las del mundo. ¿Por qué la IASD siendo que se considera la verdadera iglesia de Dios, tiene tantos conflictos internos, que cada día aumentan, por culpa de líderes egoístas, que no se atreven a arrodillarse, encomendar su vida a Dios, y con una actitúd similar a la de la iglesia primitiva, gobernar en Shalom, en la paz de Dios? Recordemos hermanos que las profecias acabarán, y acabará la ciencia. Pero donde está el amor?

Por favor, hermanos directivos, por favor hermanos laicos, reflexionemos en el libro de Hechos de los Apóstoles, y en el Shalom, no una paz subjetiva, no una "paz de la conciencia", sinó una paz de Comunidad en Comunión, donde el liderazgo era ejercido por el Espíritu Santo, y los hombres eran instrumentos para bendición y unidad.

Volvamos a ser la Iglesia del Nuevo Testamento. -- Wolfgang Streich.

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