Objeções Comuns à Mensagem e
História de 1888
O Testemunho de E. White
1) Objeção: ‘Não
é necessário conhecer a mensagem de Waggoner e Jones tal como eles apresentaram, uma vez
que temos os escritos de E. White’
1. E. White não identificou sua própria obra como
o começo do alto clamor, do derramamento da chuva serôdia. Entretanto, o fez com a
preciosa mensagem que "em Sua grande misericórdia o Senhor
enviou... para Seu povo por intermédio dos pastores
Waggoner e Jones... a mensagem do terceiro anjo, que
será proclamada em alta voz e acompanhada por um abundante derramamento de Seu Espírito"
(TM 91, 92). É inevitável reconhecer que tem que haver algo único, especial, na
mensagem que o Senhor comissionou a Jones e Waggoner e que foi dada à igreja e ao mundo. É
impossível apreciar o dom profético manifestado em E. White se ao mesmo tempo recusamos
seus conselhos e afirmações. Existem mais de 1.800 páginas escritas por E. White sobre o
assunto de "1888". Para nenhum outro evento ela dedicou tanta extensão.
2. E. White não disse ser ela que trouxe essa
"mensagem especial". Sempre foi categórica e insistente na identificacão dos mensageiros:
"Quando Cristo veio aos judeus com
todo o poder de Sua majestade, manifestando toda Sua graça em prodigiosas curas e no
poderoso derramamento de Seu Espírito, não estiveram dispostos a reconhecê-lo.
Por que?
Porque dominavam ali os mesmos
preconceitos que haviam abrigado em seus corações, e os mais poderosos milagres que fizera
não teriam efeito algum sobre eles.
Se nos situarmos em uma posição em
que não vamos reconhecer a luz que Deus envia, a Sua mensagem para nós, estamos em perigo
de pecar contra o Espírito Santo. Procuraremos encontrar alguma pequena coisa que se tenha
feito, que nos permita pendurar ali nossas dúvidas, e começar a questionar! O assunto é,
enviou Deus a verdade? Deus suscitou estes homens para proclamar a verdade?
Digo: -Sim.
Deus tem enviado homens para
proclamar a verdade que não teríamos caso Ele não as tivesse dado para que nos trouxessem.
Deus me permitiu ver luz nas coisas provenientes de Seu Espírito Santo, portanto, aceito,
e não me atreverei a levantar minha mão contra essas pessoas, posto que seria contra o
próprio Jesus Cristo, que deve ser reconhecido em seus mensageiros.
Peço-lhes que sejais cuidadosos na
posição que tomais cada um de vós, não os rodeando de nuvens de incredulidade pelo fato de
verem imperfeições; verem uma palavra ou um pequeno assunto, que possa surgir, e julgá-los
de acordo com isso. Deveis ver a obra que Deus está fazendo com eles. Ver se Deus esta
agindo através deles, e então tereis que reconhecer o Espírito de Deus se revelando neles.
Se escolherem resistir, estareis agindo exatamente como fizeram os judeus."
(Manuscrito 2, 1890;
The Ellen G. White 1888 Materials, p. 608, 609)
"O Senhor tem designado os irmãos
Jones e Waggoner para
proclamarem uma mensagem ao mundo
a fim de preparar um povo para que resistam em pé no dia de Deus. O mundo está sofrendo
pela necessidade de luz adicional sobre as escrituras, -proclamação adicional dos
princípios de pureza, humildade, fé e da justiça de Cristo. Este é o poder para a salvação
de todo aquele que crê" (The Ellen G.
White 1888 Materials, 1814, 1815)
"Satanás controla toda mente em que
não está decididamente debaixo do governo do Espírito de Deus. Alguns estão cultivando
ódio contra os homens a
quem Deus comissionou para apresentar uma mensagem especial ao mundo"
(TM 79, 80).
Deus comissionou a Waggoner e a Jones para que
apresentem "uma mensagem especial ao mundo", não para apresentarem ‘uma mensagem especial
à irmã White, de forma que ela pudesse depois apresenta-la ao mundo, ou ao seu povo’.
Quando Deus comissionava a E. White alguma mensagem, comunicava-se com ela segundo a norma
profética, mediante sonhos, visões, etc. Não através de Jones e Waggoner. Não faz sentido
a suposição de que Deus comissionou a Jones e Waggoner com essa mensagem, com o único
propósito de que eles a transmitissem a E. White, e ela aos outros.
"Esta mensagem,
tal como foi apresentada,
deve ir a toda igreja que
pretenda crer na verdade... Queremos ver quem tem apresentado ao mundo as credenciais
divinas" (RH 18 março 1890)
E. White não disse: ‘Esta mensagem, tal como eu a
apresentarei depois que Waggoner e Jones terem desaparecido de cena...’, mas "tal como foi
apresentada". E deve ir "a toda igreja". Ela já foi dada à sua?
"Em Sua grande misericórdia o Senhor
enviou uma preciosa mensagem
a seu povo por intermédio dos
pastores Waggoner e Jones...
esta é a mensagem que Deus ordenou que fosse dada
ao mundo"
(TM 91, 92)
Apoiaste este meio
ordenado por Deus para fazer chegar a preciosa mensagem ao "seu povo" e "ao mundo"?
2) Objeção: ‘A mensagem apresentada por Jones e Waggoner é a
mesma apresentada por E. White, portanto não necessitamos recebê-la através deles’
Se o Senhor houvesse suscitado os mensageiros
antes da época de E. White, ou
depois dela, caberia pensar que se tratava de
enfatizar a mesma coisa. Mas estando viva a profetiza do Senhor, em pleno exercício de seu
dom profético, "em Sua grande misericórdia o Senhor enviou... a
Seu povo por intermédio dos pastores Waggoner e Jones...
a mensagem do terceiro anjo, que deverá ser proclamada em alta voz e acompanhada pelo
abundante derramamento de Seu Espírito" (TM 91, 92), portanto, está claro
que o Senhor designou-lhes uma tarefa especial, diferente da que havia designado a ela.
[O anjo do Senhor disse]
"O povo está agindo como na rebelião de Coré, Datã e Abirão …
Não é a ti [E. White] que estão depreciando, mas aos mensageiros
e a mensagem que enviei ao meu povo. Mostraram seu
desdém feito à palavra do Senhor" (The Ellen G. White 1888 Materials, p.
1067-1068)
[Nota do tradutor:
Alguns podem questionar: Por que o Senhor não designou tão importante mensagem e tarefa de
proclamá-la à Ellen G. White, uma vez que seu ministério profético já era reconhecido e
respeitado por toda a igreja? Por que transmiti-la através de dois jovens pastores? O
Senhor precisava provar os corações quanto à sinceridade na aceitação desta preciosa
mensagem. Se ela fosse dada através do ministério profético de Ellen G. White, muitos se
sentiriam forçados a aceitá-la, não pelo peso da verdade em si, não por amor à verdade,
mas força da autoridade profética. Muitos secretamente em seu coração alimentariam
descrença pelo fato da mensagem não ser precisamente aquilo que eles aprovavam, mas
hipócrita e interessadamente, perante os outros, mostrariam aceitação pelo temor de
recusá-la. O Senhor não impede o coração que não quer crer de rejeitar a verdade. Quando
Jesus não veio como os orgulhosos líderes religiosos judeus esperavam, foi recusado com
base em inúmeros motivos. Jesus poderia ter vindo de tal maneira que não tivessem em nada
em que basear sua rejeição. Poderia ter vindo assim como eles o imaginavam, mas não o fez.
Os corações deveriam ser provados quanto à sinceridade da aceitação de Sua pessoa,
ensinamentos e missão. Assim foi em 1888! Os mensageiros escolhidos pelo Senhor
despertaram a maior crise já vista em nossa igreja, todavia é na crise que o verdadeiro
caráter de cada um se manifesta.]
3) Objeção: ‘O Caminho a
Cristo, O Desejado, O Maior discurso de Cristo e Parábolas de Jesus contém a mensagem da
justiça de Cristo, portanto não precisamos dos escritos de Jones e Waggoner’
Se pelo motivo destes quatro livros conterem tudo
o que necessitamos saber sobre o evangelho, não temos necessidade dar ouvidos aos
"mensageiros celestiais", significa que, com muito maior motivo, podemos abster-nos de
qualquer outra leitura e pregação. Basta ficar em casa, lendo estes quatro livros! Mesmo
que isto nos fizesse um grande bem, tal idéia nos parece um tanto estranha. Mas observem o
que disse E. White sobre seus próprios escritos (dela): "Não estais familiarizados com as Escrituras. Se
houvessem se dedicado a estudar a Palavra de Deus, com
um desejo de alcançar a norma da Bíblia e a perfeição cristã,
não haveria necessidade dos Testemunhos"
(2 JT, 280). Sendo assim, que pensaríamos de alguém que sustentasse a idéia de que
não temos nenhuma necessidade dos Testemunhos, pois "tudo" está na Bíblia? Acaso não
revelaria isto a pior incredulidade no dom profético que se possa imaginar?
4) Objeção: ‘E. White disse que a mensagem apresentada por
Waggoner e Jones não era nova luz; portanto, nada há de especial ali, que nos seja
necessário’
Observem isto: "Os
Testemunhos
escritos não são dados para proporcionar nova
luz, senão para impressionar vividamente o coração com
as verdades já reveladas" (2 JT 280). Desfaremo-nos por isso também dos
Testemunhos?
A revelação é ou não nova, em relação a quem a
recebe. Jesus disse: "Um novo mandamento vos dou:
que vos amei uns aos outros" (João 13:34). Realmente novo? (Lev. 19:18) Certamente era
para aqueles ouvintes de Jesus.
"O Dr. Waggoner tem aberto diante de
vós uma luz preciosa; não luz nova, senão antiga luz que muitas mentes haviam perdido de
vista, e que brilha agora em nítidos raios"
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 175)
[Nota do tradutor:
A mensagem que os discípulos pregaram no Pentecostes era uma nova luz? Eles não pregaram
com base naquilo que os profetas já haviam anunciado sobre o Messias? Imaginem o absurdo
se alguém surgisse com a idéia de que, como aquilo que eles estavam pregando não era uma
nova luz, pois já havia sido revelado anteriormente pelos profetas, não deveriam estar tão
entusiasmados ou que nada de especial existia na pregação deles. Tal como foi no
Pentecostes assim foi em 1888. A mensagem em si talvez não fosse uma nova luz ou inédita,
mas com certeza devido aos erros e cegueira acumulados ao longo de anos, a ênfase dos seus
ensinamentos era uma novidade para aqueles que a ouviam, bem como possuíam uma ampliação e
significância nunca vista antes.]
5) Objeção: ‘É preciso rejeitar toda nova luz, já que todo o
novo é necessariamente errôneo e contrário a verdade. Em todo caso, já recebemos toda a
verdade de que necessitamos’
O Espírito de profecia sempre nos tem indicado que
nosso crescimento no conhecimento da verdade será contínuo e ininterrupto.
"Se me perguntam: ‘Irmã White,
acreditas que o Senhor tem
nova luz para nós como povo?’
Respondo: ‘Com toda certeza.
Não é só o que acredito, senão aquilo que posso afirmar abertamente. Sei que há preciosa
luz que será desenrolada diante de nós, se somos o povo que terá que resistir no dia da
preparação de Deus" (The Ellen G. White
1888 Materials, p. 219)
"Há aqueles que se tem jactado de sua
grande cautela em receber
‘nova luz’, como eles a
chamam; mas estão cegados pelo inimigo, e não podem discernir as obras e caminhos de Deus.
Luz, preciosa luz; vem do céu, e eles se dispõem contra ela. Que virá depois? Esses mesmos
aceitarão mensagens que Deus não tem enviado,e
virão assim inclusões perigosas para
a causa de Deus, devido às
falsas normas que estabelecem" (The
Ellen G. White 1888 Materials, p. 722)
"Nossos jovens olham aos de maior
idade, que seguem em sua posição rígida, e que por nada se moverão a fim de aceitar a
alguma nova luz
que surja; escarnecem e ridicularizam aquilo que esses homens dizem e fazem como se fosse
algo insignificante. Pergunto-lhes: Quem é responsável por este engano, por esta
depreciação? Quem a protagoniza? Os que se têm interposto na luz que Deus tem dado,
fazendo que não chegue ao povo
são os mesmos que deveriam recebe-la" (The
Ellen G. White 1888 Materials, p. 540-541)
"Grandes verdades que ficaram sem ser
vistas ou ouvidas desde o dia de Pentecostes, irão brilhar em sua pureza primitiva a
partir da Palavra de Deus. Para aqueles que verdadeiramente amam a Deus, o Espírito Santo
lhes revelará verdades que foram esquecidas, e revelará
também verdades que são inteiramente
novas"
(Fundamentals of Christian Education, p. 473)
"Quando o Senhor envia homens
precisamente com a mensagem para este tempo, a fim de a transmitam ao povo –uma mensagem
que não é uma nova verdade, mas a mesma que Paulo ensinou, que Cristo mesmo ensinou-,
resulta para eles uma
doutrina estranha. Começam
induzir o povo que tenha cuidado... Os homens que possuem um espírito farisaico pensam que
se aferrarem-se ao que consideram as boas teorias antigas, não tomando parte na mensagem
enviada por Deus a Seu povo, estarão em uma posição segura e boa. Assim pensavam os
fariseus de antigamente" (III MS,
211)
"A verdade de Deus é progressiva; vai
aumentando sempre, de força em força crescente, até uma luz maior. Temos todas as razões
para crer que o Senhor nos
enviará maior verdade, já
que uma grande obra ainda está por ser feita. Em nosso conhecimento da verdade,
primeiramente há uma compreensão inicial, logo progredindo rumo a uma plenitude; primeiro
a planta, depois a espiga, e depois o grão em sua plenitude.
Tem havido uma grande perda, devido
aos nossos pastores e nosso povo terem chegado à conclusão de já recebemos toda a verdade
que nos é essencial como povo;
mas tal conclusão é errônea, e se harmoniza com os enganos de Satanás, uma vez que a
verdade estará se desenrolando constantemente".
"A luz virá ao povo de Deus, e
aqueles que tem procurado fechar a porta terão que se arrepender, ou serão tirados do
caminho. Chegou o momento de dar um novo impulso à obra. Cenas terríveis estão por vir
diante de nós, e Satanás se esforça para ocultar de nosso entendimento precisamente aquilo
que Deus quer que conheçamos.. Deus tem mensageiros e mensagens para seu povo. Se
apresentarem idéias que diferem em certos pontos nossas doutrinas anteriores, não devemos
condena-las sem estudo diligente da Bíblia, para ver se são verdadeiras"
(Signs of the Times, 26 maio 1890)
6) Objeção: ‘O derramamento do Espírito Santo não será uma
mensagem, mas um poder acompanhado de manifestações tangíveis e irrefutáveis, portanto é
um erro relaciona-lo com a mensagem trazida por Jones e Waggoner’
É o Espírito de Profecia que estabelece tal
relação, nós somente a destacamos. É possível que as manifestações tangíveis e
irrefutáveis sejam em um sentido que não imaginamos, já que:
"A menos que estejamos avançando
diariamente na exemplificação das virtudes cristãs ativas, não reconheceremos as
manifestações do Espírito Santo na chuva serôdia.
Poderá estar sendo derramada nos
corações ao nosso redor, porém não a perceberemos nem a receberemos"
(TM 507)
Sejam quais forem essas manifestações, elas serão
do tipo que podem passar desapercebidas para nós, apesar de estar sendo derramado o
Espírito Santo nos corações de pessoas que podem ocupar o mesmo banco em nossa igreja.
Interesante?
[Nota do tradutor:
O derramamento do Espírito Santo acompanhará a mensagem do terceiro anjo que é a
justificação pela fé tal como foi apresentada pelos discípulos no Pentecostes, e que o
Senhor em Sua grande misericórdia apresentou em 1888 através de seus mensageiros
especiais, transformando-a num alto clamor que iluminará a terra com sua glória]
7) Objeção: ‘A justificação pela fé é uma doutrina que temos em
comum com os evangélicos, de forma que não há nada de singular nem especial na mensagem
que apresentaram Jones e Waggoner’
1.
A preciosa mensagem que em Sua grande misericórdia o Senhor enviou ao Seu povo através dos
pastores Waggoner e Jones "convidava as pessoas a receberem a
justiça de Cristo, que se manifesta na obediência a
todos os mandamentos de Deus" (TM, p. 91
e 92). Porém os evangélicos crêem que o mandamento sobre o sábado foi especificamente
abolido na cruz. Waggoner afirmou: "O sábado é o ponto de apoio na alavanca da fé ". A
"alavanca da fé", tal como é compreendida e apresentada pelas igrejas caídas, se apóia
sobre... nada!
2. A mensagem apresentada em 1888 estava em
estreita relação com a compreensão única adventista da purificação do santuário; é o
evangelho eterno no contexto da hora da hora de Seu juízo (Apoc. 14:7). Isto é amplamente
ignorado, quando não energicamente repudiado, pelos evangélicos.
3. Sua singularidade: Constituiu o começo do alto
clamor, do derramamento do Espírito Santo, acontecimentos que possuem na escatologia
adventista um significado único, não compartilhado pelos evangélicos.
"O alto clamor do terceiro anjo
já começou
na revelação da justiça de Cristo, o redentor que perdoa os pecados. Este é o começo da
luz do anjo cuja glória encherá a toda terra"
(1 MS, 425 –escrito em 1892–)
"Alguns se sentiram incomodados com
este derramamento,
e se puseram a manifestar suas próprias explicações naturais. Disseram: 'não passa de
excitação; não é o Espírito
Santo, não são os
aguaceiros celestiais da chuva
serôdia'. Ouve corações
cheios de incredulidade, que não beberam do Espírito Santo, mas colocaram para fora a
amargura de sua alma…
Os que resistiram ao
Espírito de Deus em Minneapolis
estiveram esperando uma oportunidade para percorrer o mesmo caminho outra vez…
Disseram com seu coração, sua alma e com suas palavras, que essa manifestação do Espírito
Santo era fanatismo e engano. Uma rocha por onde fluíam por todos os lados as ondas da
misericórdia, foi colocada sobre eles, mas seus endurecidos e ímpios corações a recusaram,
resistindo a obra do Espírito Santo... todo o universo celestial foi testemunha do trato
afrontoso que se deu a Jesus Cristo... representado pelo Espírito Santo. Se Cristo tivesse
estado diante deles, o haveriam tratado tal como os judeus o fizeram "
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1478-1479)
"Alguns tem tratado o Espírito como
um hóspede indesejado, recusando receber o rico dom, recusando reconhece-lo, dando-lhe as
costas, e condenando-o como fanatismo …
Resistiram a luz que há de iluminar a
terra com sua glória, e
pela ação de nossos próprios irmãos ela tem sido em grande medida mantida longe do mundo"
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1575)
8) Objeção:
'Waggoner e Jones escreveram muito pouco, e o que pregaram...
foi levado pelo vento'
Você acredita que o Senhor permitiria que se
perdesse "a mensagem para Laodicéia" que deveria preparar o seu povo para a transladação?
Depois de E. White, dentre todos os autores adventistas, provavelmente ninguém escreveu
tanto como Jones e Waggoner. Veja uma lista (parcial) de suas obras escritas:
Alonzo T. JONES:
1850-1923
The Abiding Sabbath 1888
Christian Patriotism 1900
Civil Government and Religion 1889
The Consecrated Way
1890
Ecclesiastical Empire 1901
The Empires of the Bible 1904
The Great Empires of Prophecy 1898
The Great Nations of Today 1901
Lessons from the Reformation 1913
The National Sunday Law 1888
The Place of the Bible in Education 1903
The Two Republics 1892
May, 1889, Kansas Campmeeting Sermons (.5 sermons) 1889
1893 General Conference Series (24 sermons) 1893
1895 General Conference Series (26 sermons) 1895
Folhetos diversos:
Bible Questions Concerning Man.
(Bible Student's Library 1890)
Church Organization (General Conference Bulletin, 1903)
Consecration (General Conference Sermons, 1901)
Dead Formalism (Present Truth, 1893)
The Faith of Jesus; the Nature of Christ
God and Caesar (General Conference Lectures, 1888)
God's Confidence in You (Review and Herald, 1898)
The Image to the Beast (Battle Creek Sermon, 1893)
The Immaculate Conception (Religious Liberty Library, 1894)
Members One of Another (Present Truth, 1892)
The One Example (Present Truth, 1892)
Our God a Consuming Fire (Review and Herald, 1899)
Sabbath Rest (Great Nations of Today, 1901)
The Spirit of Christ as Manifested in His Work for the Salvation of Man (PT, 1892)
That Prayer of Yours (Review and Herald, 1898)
What Does it Mean to be a Church Member (General Conference Bulletin, 1903)
Where the Spirit Rules (Lessons on Faith, 1900)
Working Miracles
A seleção seguinte foi tirada do
livro ‘Lições sobre fé’, onde consta os sermões de A.T. Jones e E.J. Waggoner publicados
em 1977 por John 0.
Ford (Pacific Union
College Press):
The Power of the Word- I
(Review and Herald, 10/20/1896)
The Power of the Word-2
(Review and Herald, 10/27/1896)
Ministers of God
(Review and Herald, 9/26/1896)
Living by the Word
(Review and Herald, 11/10/1896)
Kept by the Word
(Review and Herald, 10/13/1896)
Receive not the Grace of God in Vain
(Review and Herald, 9/22/1896)
Boundless Grace Free to All
(Review and Herald, 4/17/1894)
Creation or Evolution, Which?
(Review and Herald, 2/21/1894)
Christian Perfection
(Review and Herald, 7/18/1899)
Studies in Galatians-1
(Review and Herald, 8//29/1899)
Studies in Galatians-2
(Review and Herald, 9/1/1899)
Shall It Be Grace or Sin?
(Review and Herald, 9/1/1896)
Lessons on Faith
(Review and Herald, 11/29/1898 to 3/14/1899)
Deliverance
(Review and Herald, 3/14/1899)
Sinful Flesh
(Review and Herald, 4/18/1899)
A Dead Formalism I & 2
(Bible Echo, 1/28 & 2/4/1895)
Ellet J. WAGGONER:
1855-1916
Christ and His Righteousness
1890
The Everlasting Covenant 1900
Fathers of the Catholic Church 1888
The Glad Tidings (original version) 1900
The Glad Tidings
(reprinted by PPPA, edited by R.J. Wieland) 1972
The Gospel in Creation 1894
Prophetic Lights 1894
Studies in Romans (1891 General Conferenace Sermons) 1891
Sunday: The Origin of Its Observance in the Christian Church 1891
Waggoner on Romans
1896
Folhetos diversos:
Baptism: Its Significance (Signs of
the Times)
The Blotting Out of Sin (Review and Herald, 1902)
Church Authority (Present Truth, 1893)
Faith (1896)
Foreknowledge (Apples of Gold Library, 1897)
The Free Gift (Signs of the Times, 1896)
God Manifest in the Flesh (Signs of the Times, 1899)
Good Works (Present Truth, 1892)
How Righteousness is Obtained (Present Truth, 1892)
How the Word Came (Present Truth, 1892)
How to Get Knowledge
The Inspired Word (Present Truth, 1892)
Letter and Spirit
Life in Christ (Present Truth, 1892)
The Literal Week
Living by Faith (1890)
Miracles of Jesus (Present Truth, 1892)
Perpetuity of the Law (Present Truth, 1892)
Power of Christ (Present Truth, 1892)
Power of Forgiveness (Apples of Gold Library, 1894)
The Rest That Remains for the People of God (Heb. 4:9) (1893)
Salvation in Jesus Christ
The Three Sabbaths (Apples of Gold Library)
The Unconquerable Life (Present Truth, 1892)
As seções seguintes de E.J. Waggoner
fazem parte do livro 'Lições de fé':
Saving Faith
(Bible Echo. 8/l/1890)
The Unconquerable Life
(Bible Echo, 10/15/1892)
Christ the End of the Law
(Bible Echo, 2/15/1892)
Faith
(Bible Echo, 8/17/1896) 1896
Living by Faith
(Signs of the Times, 3/25/1889)
For Our Sake Also
(Signs of the Times, 10/13/1890)
[É fato conhecido que os sermões que Jones e Waggoner pregaram na Assembléia de
Minneapolis em 1888 não foram anotados e hoje não temos exatamente aquilo que falaram
durante a Assembléia. Seus escritos e sermões antes e depois da Assembléia de 1888, bem
como as citações de E. White, é a base que possuímos para poder compreender o teor de suas
mensagens durante a Assembléia de 1888]
9) Objeção: ‘Sendo que não somos peritos em línguas antigas nem
em inglês, e tampouco nos são acessíveis as fontes primárias, faremos bem em limitar-nos a
aceitar as decisões de nossos dirigentes quanto ao que é verdade’
1. Que conhecimento da verdade haveria obtido
alguém que tivesse essa mentalidade, na época de Elias, de João Batista (Lucas 7:28-30),
de Jesus em seus dias nesta terra (João 7:47-49), de Lutero e os reformadores, ou de
nossos pioneiros no surgimento da igreja adventista?
2. Caso possua acesso a estes escritos, poderá
comprovar por você mesmo que EXISTE abundante material acessível, tanto em inglês como em
espanhol. Outro assunto é se este material esta acessível pelo conduto que alguém quer ou
considera adequado... (porém isto não é nada novo: recorde por qual conduto chegou a
verdade na época de João Batista, na de Jesus, ou na de 1888, e o papel que tiveram os
preconceitos referentes ao mensageiro na recusa da mensagem, em cada um dos casos
citados).
"Na manifestação deste poder que ilumina a terra
com a glória de Deus, não verão mais que algo que em sua cegueira lhes parecerá
perigoso, algo que despertará seus temores, e tomarão
posição para resistir-lhe. Pelo fato do Senhor não trabalhar de acordo com suas idéias e
expectativas, se oporão à obra. Eles dizem: ‘Acaso não reconheceremos o Espírito de Deus,
após termos estado tantos anos na obra?’" (RH 23 dezembro 1890)
Observe-se o contraste: O que E. White definiu
como "preciosa", alguns reputam como "perigoso". A simpatia ou aversão que manifestamos
diante da mensagem e dos mensageiros demonstra qual é a nossa posição a respeito.
“Como examinaremos as Escrituras, para compreender o que elas
ensinam? Devemos estudar a Palavra de Deus com coração contrito, um espírito suscetível de
ser ensinado e pleno de oração. Não devemos pensar,
como os judeus, que nossas próprias idéias e opiniões são infalíveis, nem como os
católicos, que certos indivíduos são os únicos guardiões da verdade e do conhecimento, que
os homens não têm o direito de examinar as Escrituras por si mesmos, mas devem aceitar as
explanações dadas pelos Pais da igreja. Não devemos
estudar a Bíblia com o propósito de manter nossas opiniões preconcebidas, mas com o único
objetivo de aprender o que Deus disse.
Temem alguns
que se reconhecerem estar em erro, ainda que seja num simples ponto, outros espíritos
serão levados a duvidar de toda a teoria da verdade. Têm, portanto, achado que não se deve
permitir a pesquisa; que ela tenderia para a dissensão e a desunião. Mas se tal é o
resultado da pesquisa, quanto mais depressa vier, melhor. Se há aqueles cuja fé na Palavra
de Deus não suportará a prova de uma pesquisa das Escrituras, quanto mais depressa forem
revelados melhor; pois então estará aberto o caminho para lhes mostrar seu erro. Não
podemos manter a opinião de que uma posição uma vez assumida, uma vez advogada a idéia,
não deve, sob qualquer circunstância ser abandonada. Há apenas Um que é infalível: Aquele
que é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Os que
permitem que o preconceito ponha na mente uma barreira contra a recepção da verdade, não
podem receber a iluminação divina. No entanto, ao ser
apresentado um ponto de vista das Escrituras, muitos não perguntam: Isto é verdade - está
em harmonia com a Palavra de Deus? mas: Por quem é defendido? e a menos que venha pelo
instrumento que lhes agrada, não o aceitam. Tão plenamente satisfeitos estão com suas
próprias idéias que não examinarão a evidência escriturística com o desejo de aprender,
antes recusam ser interessados, meramente devido aos seus preconceitos.
Freqüentemente o Senhor trabalha
onde menos O esperamos;
surpreende-nos pela
revelação de Seu poder em instrumento de Sua própria escolha, ao mesmo tempo que passa por
alto os homens a quem temos olhado como sendo aqueles por cujo intermédio deve vir a luz.
Deus deseja que recebamos a verdade em seus próprios méritos - porque é a verdade.
Não deve a Bíblia ser interpretada
para agradar às idéias dos homens, por mais longo que seja o tempo em que têm considerado
verdadeiras essas idéias. Não devemos aceitar a opinião de comentaristas como sendo a voz
de Deus; eles eram mortais, sujeitos ao erro como nós mesmos. Deus nos tem dado a
faculdade do raciocínio tanto como a eles. Devemos tornar a Bíblia o seu expositor.
Devem todos ser cuidados os quanto à
apresentação de novos pontos de vista sobre as Escrituras, antes de terem dado a esses
pontos completo estudo, e estarem plenamente preparados para sustentá-los com a Bíblia.
Não introduzais coisa alguma que cause dissensão, sem a clara evidência de que nisto Deus
está dando uma mensagem especial para este tempo.
Mas acautelai-vos de rejeitar o que é
verdade. O grande perigo de
nosso povo tem sido o de confiar nos homens e tornar a carne o seu braço.
Os que não têm o hábito de
examinar a Bíblia por si mesmos
ou de pesar as evidências,
confiam nos dirigentes, e aceitam as decisões que estes fazem, e assim rejeitarão muitos
as próprias mensagens que Deus envia a Seu povo,
se esses irmãos dirigentes não as aceitarem.
Ninguém deve
pretender ter toda a luz que há para os filhos de Deus. O Senhor não tolerará isso. Ele
disse: "Eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar." Apoc. 3:8.
Mesmo que todos os nossos dirigentes recusem a luz e a verdade,
essa porta ainda continuará aberta. O Senhor suscitará homens que darão ao povo a mensagem
para este tempo.
A verdade é eterna e o conflito com o
erro somente tornará manifesto o seu poder. Nunca devemos recusar examinar as Escrituras
com os que temos razões para crer, desejam saber o que é a verdade. Suponde que um irmão
conserve um ponto de vista que difere do vosso, e venha a vós propondo que vos assenteis
com ele e façais um estudo desse ponto das Escrituras;
levantar-vos-íeis, cheios de
preconceito e condenaríeis suas idéias, ao mesmo tempo que recusais dar-lhe sincera
atenção? A única atitude certa seria assentar-vos como cristãos e pesquisar a posição
apresentada, à luz da Palavra de Deus,
que revelará a verdade e desmascarará o erro. Ridicularizar-lhe as idéias não lhe
enfraqueceria no mínimo a posição, se esta fosse falsa, nem vos fortaleceria a posição, se
esta fosse verdadeira. Se as colunas de nossa fé não suportarem a prova da pesquisa, já é
tempo de o sabermos. Entre
nós não deve ser alimentado o espírito de farisaísmo.
Devemos
estudar a Bíblia com reverência, sentindo que estamos na presença de Deus. Toda leviandade
e frivolidade, devem ser postas de lado. Embora algumas porções da Palavra sejam
facilmente compreendidas, a verdadeira significação de outras partes não é discernida com
tanta prontidão. Deve haver estudo e meditação pacientes, e oração fervorosa. Ao abrir as
Escrituras deve cada estudante pedir a iluminação do Espírito Santo; e certa é a promessa
de que esta será dada.
O espírito com que vindes à pesquisa
das Escrituras, determinará o caráter do assistente ao vosso lado. Anjos do mundo da luz,
estarão com aqueles que com humildade de coração buscam a direção divina. Mas se a Bíblia
for aberta com irreverência, com sentimento de presunção, se o coração está cheio de
preconceitos, Satanás se acha ao vosso lado, e apresentará as declarações simples da
Palavra de Deus numa luz pervertida.
Alguns há que condescendem com a
leviandade, o sarcasmo, e até mesmo a zombaria para com os que deles divergem.
Outros apresentam um mundo de objeções a qualquer novo ponto de vista; e quando essas
objeções são claramente respondidas pelas palavras das Escrituras, não reconhecem as
evidências apresentadas, nem permitem serem convencidos. Sua inquirição não tem o
propósito de chegar à verdade, mas tenciona meramente confundir a mente dos outros.
Alguns julgam ser evidência de
agudeza e superioridade intelectual, confundir as mentes quanto ao que é verdade. Recorrem
à sutileza dos argumentos, a jogos de palavras; tiram vantagem injusta em fazer perguntas.
Quando suas perguntas têm sido razoavelmente respondidas, mudam de assunto trazendo novo
ponto, para evitar o reconhecimento da verdade.
Devemos acautelar-nos para não
condescendermos com o espírito que dominava os judeus. Não queriam aprender de Cristo,
porque Sua explicação das Escrituras não estava de acordo com as idéias deles; portanto
tornaram-se espias nas Suas pegadas, "armando-Lhe ciladas, a fim de apanharem da Sua boca
alguma coisa para O acusarem".
Luc. 11:54. Não tragamos sobre nós mesmos a temível denúncia das palavras do Salvador: "Ai
de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência! Vós mesmos não entrastes e
impedistes os que entravam". Luc. 11:52...
“Devem os jovens
examinar as Escrituras por si mesmos.
Não devem julgar ser suficiente os mais velhos na experiência descobrirem a verdade; que
os mais novos podem aceitá-la deles como sendo autoridade.
Os judeus pereceram, como uma nação, porque foram afastados da verdade bíblica pelos seus
governantes, sacerdotes e anciãos. Tivessem dado ouvidos às lições de Jesus, e examinado
as Escrituras por si mesmos, e não teriam perecido.”
“Devemos
estudar a verdade nós mesmos. Não se deve esperar que qualquer
homem pense por nós. Não importa quem seja, ou em que posição esteja colocado, não devemos
esperar que qualquer homem seja critério para nós.”
“Deus
deseja que confiemos nEle e não no homem.”
(TM, extratos do capítulo "Como investigaremos as Santas Escrituras?" p. 105-111)
10) Objeção: ‘A compreensão da justificação pela fé de Jones e
Waggoner é diferente da mantida pela igreja atualmente, o que é motivo de dissensão’
Lamentavelmente, não existe uma posição em nossa
igreja atual sobre a justificação pela fé, mas muitas e conflitantes. E isso é o triste
fruto de haver recusado a genuína verdade que o Senhor enviou em 1888, mediante seus
"mensageiros escolhidos".
Este é o testemunho de E. White, que parece ainda
hoje extremamente pertinente:
"As muitas e confusas idéias com
relação a justiça de Cristo e a justificação pela fé são resultado da posição que você tem
tomado diante dos homens e diante da mensagem enviada por Deus..."
(Carta 24 –a Uriah
Smith–, 1892; The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1053)
11) Objeção: ‘Uma vez que a mensagem foi aceita, e que toda
alusão a Minneapolis ou 1888 produz mal estar, não deveria evitar-se falar desse lugar ou
desta data, e dos fatos relacionados com "tudo isto"?’
O fato que produza mal estar, que desperte
animosidade e que se procure esconder, é precisamente a evidência irrefutável de que não
foi aceita. Aqueles que se apegam ao mito da aceitação sustentam que foi aceita poucos
anos depois de Minneapolis (para muitos, uns dois anos depois). Veja qual é o testemunho
do pastor Daniells, ex-presidente da Associação Geral, em seu livro "Cristo Nossa
Justiça", escrito em 1924 (38 anos depois de Minneapolis): "A mensagem nunca foi aceita
nem anunciada, nem lhe foi dada livre curso em sua devida forma para trazer sobre a igreja
as bênçãos sem limite que estavam contidas nela" (p. 33).
Veja o testemunho de E. White a respeito dos
sermões pregados por A.T. Jones na Assembléia de 1893, que contém uma solene e clara
exposição da recusa de que foi objeto a mensagem em 1888, assim como um chamado para
recuperar aquilo que se perdeu cinco anos atrás:
"Foi me dada instrução para que
utilize seus discursos impressos nos Boletins da Associação Geral de 1893 e 1897, que
contém poderosos argumentos relacionados com a validade dos Testemunhos, e que sustentam o
dom de profecia entre nós. Foi me mostrado que esses artigos seriam de ajuda para muitos,
e especialmente para aqueles recém chegados à fé e que não estão familiarizados com nossa
história como povo. Será para você uma benção ler novamente esses argumentos da maneira
como o Espírito Santo lhes deu forma." (Carta
230, 1908)
Observemos o testemunho de O.A. Olsen (presidente
da Associação), ao ouvir um destes sermões:
"Alguns podem sentir-se atribulados pela alusão a
Minneapolis. Sei que alguns têm se sentido incomodados e afligidos em razão de se fazer
menção a este encontro, e seus acontecimentos. Mas tenho comigo que a única razão para que
alguém se sinta assim é um espírito obstinado de sua parte... O fato de alguém se sentir
incomodado, denuncia no mesmo instante a semente de rebelião no coração" (General
Conference Bulletin, p. 188)
12) Objeção: ‘Podemos estar seguros de que Deus nunca enviará
luz, a não ser através dos dirigentes de Sua igreja, sendo que basta nos atermos àquilo
que eles aprovam’
Podemos estar seguros de que Deus nunca deixará
sem luz os dirigentes de Sua igreja, mas afirmar que eles sempre a aceitarão equivale a
aderir ao dogma papal de infabilidade da igreja. Em nenhuma época de crise foi suficiente
ater-se àquilo que aprovaram os dirigentes do povo de Deus. Não bastou nos dias de Elias,
de Jeremias, de João Batista, do próprio Jesus, nos dias da reforma, do início do
movimento adventista, nem em Minneapolis. É possível estarmos vivendo hoje uma época de
crise.
"Aqueles que tem desempenhado um
papel de destaque na obra, devem ter grande cuidado em pensar que é impossível que a luz
venha ao povo de Deus, se não for por intermédio deles"
(Signs of the Times, 26 maio 1890)
"Deus escolhe a quem Ele quer, para
que leve a mensagem" (The Ellen G. White
1888 Materials, p. 1032, Carta 19d, 1892)
"Deus pode escolher instrumentos que
nós não aceitemos, devido não coincidirem exatamente com nossas idéias... Então começa a
dissecação do caráter" (The Ellen G.
White 1888 Materials, p. 1091)
"Os mestres do povo no tempo de
Cristo estavam plenamente satisfeitos com eles mesmos. Mantinham conselhos e animavam-se
uns aos outro em suas idéias e opiniões, e Satanás estava em suas assembléias controlando
suas decisões. Procuravam fazer com que o povo temesse escutar as palavras de Cristo.
Ameaçavam expulsar da sinagoga aqueles que davam ouvidos a Sua doutrina, coisa que era
considerada pelo povo como a maior maldição que poderia cair sobre eles"
(Signs of the Times, 26 maio 1890)
"No temor e no amor de Deus digo
àqueles que estão hoje diante de mim, que há luz crescente para nós, e que com a aceitação
desta luz vem grandes bênçãos. E quando vejo aos meus irmãos inflamados de ira contra a
mensagem e os mensageiros de Deus, penso nas cenas similares na vida de Cristo e da
Reforma. A recepção dada aos servos de Deus em épocas passadas, é a mesma que se dá hoje
aos portadores a quem Deus está enviando preciosos raios de luz. Os dirigentes do povo
seguem hoje o mesmo curso de ação que seguiram os Judeus. Criticam e questionam vez após
vez, e recusam admitir a evidência, tratando a luz que lhes é enviada da mesma maneira que
os Judeus trataram a luz que Jesus lhes trouxe"
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 911)
"Seja cuidadoso quanto ao tomar
posição contra o pastor Waggoner. Não tem acaso a maior evidência possível de que o Senhor
tem estado comunicando luz por intermédio dele? Sim, eu a tenho"
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 977)
"Em tais casos a mente de um homem
governa a mente de outro homem, e o instrumento humano é separado de Deus e exposto a
tentação. Os métodos de Satanás têm um só fim: fazer com que os homens sejam escravos dos
homens" (TM 361)
Jeremías 17:5 nos adverte: "Maldito o homem que
confia no homem, e faz da carne o seu braço".
Por que? (vers.
6): "não verá quando vier o bem". Aqui encontramos
resumida, em poucas palavras, nossa história em Minneapolis. Nós a repetiremos?
"Sempre tem sido o firme propósito de
Satanás eclipsar a visão de Jesus e induzir os homens a olhar o homem, a confiar no homem,
e a esperar ajuda do homem. Durante anos a igreja tem estado olhando o homem, e esperando
muito do homem em lugar de olhar para Jesus em quem se concentram nossas esperanças de
vida eterna. Por isso Deus entregou a seus servos um testemunho que se apresentava em
contornos claros e distintos a verdade como é em Jesus, que é a mensagem do terceiro anjo"
(TM, 93)
13) Objeção: ‘A autoridade eclesiástica está acima de uma
interpretação não "oficial" da Escritura’
Esta foi sem dúvida a ideologia que permitiu que
se levasse a termo a Inquisição, único fruto possível da mentalidade papal. Nossa igreja,
desde sua origem, surgiu baseada no princípio protestante da primazia da Palavra. Não
existe outra forma de nosso povo seguir avançando na luz.
"Permita que seja Deus quem fale
em Sua Palavra.
Se pensais que vosso irmão crê no erro, deveis trata-lo com consideração, manifestando
bondade, paciência e cortesia. Deveis raciocinar com ele
a partir da palavra de Deus,
comparando escritura com escritura, considerando cuidadosamente cada partícula de
evidência" (Signs of the Times, 26
maio 1890).
14) Objeção: ‘Tem sido uma desgraça equiparar Jones e Waggoner
com E. White, em termos de inspiração profética’
Teria sido uma desgraça se tal coisa tivesse
acontecido. Mas não sabemos de ninguém que sustente tal equiparação.
Os fatos são estes, e não nos privamos de
mostrá-lo:
E. White os qualificou como
"mensageiros delegados de Cristo",
"agentes escolhidos" como sendo possuidores de
"credenciais celestiais". Disse que recusar a mensagem que
traziam era recusar a Cristo "quem deve ser reconhecido em Seus mensageiros".
"Sei positivamente que Deus tem dado
preciosa verdade em tempo oportuno, aos irmãos Jones e Waggoner. Significa que os
considero infalíveis? Quero dizer com isso que é impossível que façam uma declaração, ou
tenham uma idéia que não possa ser questionada, ou que seja errônea? Não, não existe tal
coisa. Não diria isto de nenhum homem no mundo. Entretanto, Deus afirmou que tem enviado
luz, e devem ser cuidadosos no tratamento que lhe dão"
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 566)
"Por quanto tempo odiareis e
depreciareis os mensageiros da justiça de Deus? Deus lhes têm dado Sua mensagem. Levam a
Palavra do Senhor" (The Ellen G. White
1888 Materials, p. 1341)
15) Objeção: ‘A insistência no tema "Cristo, justiça nossa"
é uma forma de desequilibro, de ir a extremos. Está em perigo de transformar-se em uma
obsessão, em um monotema’
"O grande pecado dos que professam
ser cristãos é o de não abrirem o coração para receber o Espírito Santo. Quando as almas
têm fervente desejo de Cristo, e procuram fazer-se um com Ele, os que se conformam com uma
forma de piedade exclamam: ‘sede cuidadosos, não vá a extremos’"
(The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1.250)
"...A reunião de Minneapolis... a
justificação pela fé, Cristo nossa justiça... o pastor Jones falou acerca do tema... esta
mensagem de luz e verdade que tem vindo a nosso povo é
precisamente a verdade para este
tempo... Todo outro tema mergulha em insignificância"
(I MS, p. 424)
"Se mediante a graça de Cristo seu
povo transforma-se em vasos novos, Ele os encherá com vinho novo. Deus concederá luz
adicional e se recuperarão algumas verdades antigas, que serão repostas na prateleira da
verdade, e onde quer que vão seus obreiros, triunfarão. Como embaixadores de Cristo,
examinarão as escrituras para investigar as verdades que se acham ocultas debaixo dos
escombros do erro. E comunicarão a outros cada raio de luz que receberão.
Haverá um só interesse prevalecente,
um só propósito que absorverá todos os demais: Cristo, justiça nossa"
(Filhos e Filhas de Deus, p. 261)
"Nada me propus a saber entre vós, a não ser Jesus
Cristo, e este crucificado" (1 Cor. 2:2)
16) Objeção: ‘Não vejo importância na mensagem trazida por
Jones e Waggoner: eu sempre compreendi e aceitei a justificação pela fé’
Para quem deve estar escrito Apocalipse 3:17? E 1º
Corintios 8:2? "Se alguém pensa saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber".
Um ano depois das apresentações de Minneapolis, E.
White escreveu: "A mensagem presente, a justificação pela fé...
Não há um em cem que entenda por si mesmo
a verdade bíblica sobre este tema que é tão necessário" (I MS 422)
Quase todos estamos certos de fazer parte deste
menos que "um em cem" que a entende (e que a aceita). Não dizemos que seja impossível...
Mas reconheçamos que é improvável! Você gostaria de saber qual era a posição dos grandes
campeões da rejeição da mensagem da justificação pela fé, tal como a apresentaram Jones e
Waggoner em 1888? (U. Smith e G. Butler): Mantinham que sempre haviam crido e aceitado a
justificação pela fé...
17) Objeção: ‘Deve haver algum motivo para esta verdade só ser
causa de controvérsia...’
Efetivamente. A causa existiu desde que foi dada
em Minneapolis, e continuará existindo enquanto o Senhor continuar enviando-a, e enquanto
continuar sendo resistida. Esta é a razão:
"Que é justificação pela
fé? É a obra de Deus de
lançar no pó a glória do homem,
e fazer pelo homem aquilo que ele não pode fazer por si mesmo"
(TM, p. 456).
18) Objeção:
‘Não vejo necessidade alguma da mensagem dada em Minneapolis no
ano de 1888, já que encontro toda a verdade na Bíblia’
Efetivamente, está na Bíblia. Quem dera pudesse
simplesmente dar-lhe os parabéns por haver encontrado ali. Entretanto, não estou certo de
poder dar-te os parabéns antes de perguntar-te se felicitaria a alguém que te dissesse que
não precisa do Novo Testamento, já que toda a verdade que contém esta de fato no Antigo.
Ou que não necessita dos escritos do Espírito de Profecia por idêntico motivo.
Também gostaria de perguntar-te: A mensagem que
apresentaram Jones e Waggoner, de onde era? Do céu ou dos homens? Não poderá fugir
indefinidamente desta questão. Se for de Deus, te sentiria tranqüilo quando te perguntasse
o que fizeste com essa luz que Ele enviou “em Sua grande misericórdia”?
“O homem não viverá só de pão, mas de
tudo o que sai da boca do Senhor” (Deut. 8:3)
19) Objeção:
‘É melhor continuar ocultando nossa história. É preferível que
nossos membros, desconheçam estes fatos’
É pertinente lembrarmos aqui que Estevão foi
apedrejado ao recordar para o povo de Israel a sua história.
Poderias mostrar um só lugar em que o registro
sagrado tem preferido ocultar alguma parte da história do povo de Deus? A religião cristã
é uma religião revelada. Deus a tem revelado na
história. Os grandes ditos têm sempre estado
relacionados com momentos, com
lugares e com pessoas.
Não é possível captar a justiça pela fé e esquecer a Abraão. Não é possível tentar
conhecer a Deus e desconsiderar a história sagrada, a forma como conduziu o povo de
Israel. Não é possível compreender o sacrifício infinito e ocultar o calvário... Qual é a
virtude de ocultar Minneapolis, 1888, e tentar seguir como se nada tivesse acontecido,
sendo que estamos cada vez mais necessitados daquilo que ali se perdeu? Estamos hoje
iluminando a terra com o conhecimento da glória de Deus?
Repetimos aqui esta declaração de E. White:
"Foi
me dada instrução para que
utilize seus discursos impressos nos Boletins da Associação Geral de 1893 e 1897, que
contém poderosos argumentos relacionados com a validade dos Testemunhos, e que sustentam o
dom de profecia entre nós.
Foi me mostrado que esses
artigos seriam de ajuda para muitos, e
especialmente para aqueles recém
chegados à fé e que não estão familiarizados com nossa história como povo.
Será para você uma benção ler novamente esses argumentos da maneira como o Espírito Santo
lhes deu forma."
(Carta 230, 1908)
20) Objeção:
‘Essa mensagem produz divisão; portanto perturba a unidade e
deve ser silenciada’
A introdução da verdade sempre foi acompanhada de
divisão; porém não porque a verdade produza a divisão, mas devido a uns que a
rejeitavam e outros que aceitavam. Não necessitamos da paz do cemitério. Segundo a
descrição que faz a Testemunha fiel e verdadeira de Apocalipse a respeito de Laodicéia,
nosso grande problema é a mornidão. A verdade é a
única coisa que pode dissipar essa falsa paz na qual os falsos profetas sempre têm se
apegado, e que mantêm a igreja espiritualmente dormindo.
“A verdadeira paz virá ao povo de
Deus quando por meio do fervor unido e oração fervente, resulte
perturbada
a falsa paz que
em grande medida existe... Os que estão debaixo da influência do Espírito de Deus não
serão fanáticos, mas serenos, firmes, livres de extravagância. Porém todos aqueles que tem
tido a luz da verdade brilhando com contornos claros em seu caminho, que
sejam cuidadosos em clamar: Paz e
segurança. Que sejam cuidadosos em dar o primeiro passo para suprimir a mensagem da
verdade. Sede cuidadosos
com a influência que exerceis neste tempo. Os que professam as verdades especiais
necessitam estar convertidos e santificados pela verdade. Como cristãos somos feitos
depositários da verdade sagrada, e não temos de manter a verdade no átrio exterior, mas
traze-la ao santuário da alma. Então a igreja possuirá vitalidade divina em todos lugares.
O fraco será como Davi, e Davi como o anjo do Senhor”
(Carta a U. Smith; The Ellen G. White 1888 Materials, p. 1014)
Jesus disse: “Pensais vós que vim trazer a paz à
terra? Não, vos digo, mas antes dissensão” (Luc. 12:51).
Se bem que devemos procurar a unidade, não a temos
que procurar a qualquer preço. Especialmente ao preço de sacrificar a verdade, porque
Cristo é a verdade. Queremos estar unidos na verdade, em Cristo. Estar unidos contra Ele
não tem virtude nenhuma. Isso se tem produzido em demasiadas ocasiões, uma delas nas cenas
da crucifixão: a opção da unidade foi ali a eleição de
Barrabás. Também se deu ao pé do Sinai, quando Arão
fundiu o bezerro de ouro para que fosse adorado com deus de Israel.
A acusação de produzir divisão tem
sido o argumento universal do fanatismo religioso contra os que tem sido fiéis a Deus.
Acabe assim acusou Elias: “És tu o perturbador de Israel?” (1 Reis 18:17). De uma outra
forma, é a acusação que têm tido de enfrentar todos os servos fiéis de Deus. “Então
disseram os sacerdotes e os profetas aos príncipes e a todo o povo: Este homem é réu de
morte, porque profetizou contra esta cidade, como ouvistes com os vossos ouvidos” (Jer.
26:11). Qual foi a acusação do papado contra os reformadores?
A falsa paz, a mornidão, que é o problema mais
grave de Laodicéia, é a mais forte tentação que temos que enfrentar como povo. O desejo de
buscar aquilo que “nos convém” está em nossa própria carne. Não nos faria mal olhar para
além de cada um de nós. Pensar em termos humanos naquilo que nos convém como povo, pode
levar-nos a um erro lamentável:
“Vós não percebeis que
convém que um só homem morra pelo povo, e que não
pereça toda a nação” (João 11:50). Quando pensamos em salvar a nação de acordo com nossa
sabedoria humana, estamos em perigo de fazer a vontade do inimigo.
Eis aqui a autêntica causa das divisões:
“Estes são
murmuradores, queixosos, andando segundo as suas concupiscências, cuja boca diz
coisas muito arrogantes, bajulando as pessoas por motivos
interesseiros. Mas vós amados, lembrai-vos das palavras que foram preditas
pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, os quais vos diziam: No último tempo haverá
escarnecedores, andando segundo as suas ímpias concupiscências.
São estes os que causam divisões; são sensuais, e não
têm o Espírito” (Judas 16-19).
21) Objeção:
‘Não existe um interesse “oficial” por esta mensagem. Ela não
tem despertado a atenção do corpo ministerial e docente, fracassando neste sentido, e
reservando-se apenas como uma opção para excêntricos e fanáticos’
A igreja tem sido grandemente abençoada por um
melhor conhecimento da mensagem, e também de sua história. Há 50 anos, afirmar que a
mensagem foi recusada em Minneapolis, foi causa de escândalo. Hoje é um fato amplamente
aceito e reconhecido. Também se aceita hoje o fato de que Cristo morreu o equivalente a
segunda morte de cada pecador, que “experimentou” a morte que é o salário do pecado; não
meramente o “sono” ou descanso da primeira morte. Isto abre tremendos horizontes e permite
ampliar nossa visão sobre as dimensões dos incomparáveis encantos de Cristo, demonstradas
em Seu sacrifício expiatório.
Não nos parece justo falar de desinteresse oficial
por esta mensagem. Por exemplo, o livro 'Introdução
a mensagem de 1888' (R.J.
Wieland) tem sido publicado até hoje pelas três casas publicadoras há mais de 17 anos (Southern
Publishing, Review & Herald, e Pacific Press). Publicou-se 'The
Ellen G. White 1888 Materials':
mais de 1.800 páginas escritas por E. White a respeito da preciosa mensagem, de seus
mensageiros, ou de sua história. O suposto “fracasso” é mais que discutível. Por outro
lado, recebemos pessoalmente inumeráveis manifestações de apreço, da parte de consagrados
dirigentes de nossa igreja, que se congratulam por ver facilitado o conhecimento desta
mensagem muito “preciosa”. Deus está no Timão de Sua
igreja. Mas não podemos ignorar os tempos perigosos que nos esperam, nem podemos esquecer
cenários similares aos evocados por esta rejeição, na vinda de Jesus a esta terra:
“Replicaram os fariseus: Também fostes enganados?
Creu nele algum dos chefes ou dos fariseus? Mas esta plebe, que nada sabe a respeito da
lei, é maldita” (João 7: 47-49).
“Vivemos em tempos de perigo. Nossa
única segurança está em caminhar nas pegadas de Cristo e levar Seu jugo. Tempos
turbulentos estão diante de nós. Em muitos casos os amigos se tornarão em inimigos. Sem
nenhum motivo, os homens chegarão a ser nossos inimigos. Os motivos do povo de Deus serão
distorcidos não somente pelo mundo, mas também por seus próprios irmãos. Os servos de Deus
serão colocados em situações difíceis. A fim de justificar a conduta egoísta e injusta dos
homens, farão de algo insignificante, uma montanha.
A obra que os homens têm feito
fielmente será desacreditada e desprezada, em razão de seus esforços não serem
acompanhados de uma aparente prosperidade. Por meio de distorções estes homens serão
vestidos com as escuras roupas da desonestidade em função de circunstâncias que estão além
de seu controle, confundindo seu trabalho. Serão assinalados como homens em quem não se
pode confiar. E isto lhes farão os membros da igreja. Os servos de Deus devem armar-se com
a mente de Cristo. Não devem esperar que escaparão do insulto e da deturpação. Serão tidos
como excêntricos e fanáticos” (Levanta
teus olhos, p. 175 – Em espanhol: Alza tus ojos)
Compilação e comentários: L.B.
Tradução e comentários entre colchetes: C.H.
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