Documento Comprova Oferecimento de Incentivo Financeiro a Pastores em Troca de Batismos

 

Após o Concílio Ministerial da Missão Maranhense de 03 a 08 de fevereiro de 2003 na cidade de Salinópolis-PA o Maranhão nunca mais foi o mesmo.

Sob a sugestiva expressão “O Maranhão em Chamas para Deus” os dirigentes apresentaram o programa de trabalho para 2003.

Uma boa pergunta é: qual a razão de um encontro de dirigentes da IASD do Maranhão em Salinópolis no Pará? Simples: conheça o Hotel Privé do Atalaia e descubra o motivo. http://www.viapara.com.br/hoteis.html.

Chegando aos anciãos da IASD do Bequimão no Maranhão o documento preparado pela Tesouraria da MMA como apresentado no citado Concílio, verificamos assombrados os reais motivos que regem a mente destes dirigentes. Um exemplo abaixo:

De posse do documento completo formulado para o conclave, os anciãos da IASD Bequimão o submeteram ao conhecimento de outros irmãos, que num misto de pasmo e aflição resolveram reunir-se para orar, estudar a Bíblia e o Espírito de Profecia, suplicando a Deus sabedoria, humildade, discernimento e coragem, para que as ações que fossem praticadas possuíssem o selo de Sua aprovação.

Deus outorgou copiosas bênçãos ao trabalho desenvolvido por estes homens em 2003. E como foi no passado Ele será o mesmo agora em 2004. As vitórias alcançadas fortalecem a nossa fé em que Deus dirige Sua igreja e nos encoraja em prosseguir lutando para a glória de Deus neste mundo, vindicando Seu santo caráter.

O texto abaixo é para meditação. Que Deus continue usando tanto os anciãos e irmãos do Maranhão quanto da IASD no Brasil e no mundo, até que Jesus venha e nos leve para o Céu.

Jackson Benny, primeiro ancião da IASD do Bequimão.


Homens para o momento

Dois homens de Deus desciam do Monte Sinai. O velho e encanecido Moisés, por outro lado o jovem Josué. Ao aproximar-se do arraial, Josué ouviu todo o barulho que ocorria entre o povo de Deus. Então ele disse: “Há alarido de guerra no arraial”. Mas os ouvidos daquele velho líder estavam bem mais acostumados ao barulho da guerra. Moisés afirmou: “Não é barulho de guerra; não é de vencedores nem de vencidos”; é um outro barulho o que estou ouvindo.

Infelizmente era o barulho da apostasia. Depois de receber das mãos de Deus as tábuas contendo os dez santos preceitos, Moisés desceu até o arraial. Já próximo de onde o povo estava, contempla Moisés a impressionante cena, ao que, indignado, arroja ao chão as tábuas, quebrando-as. Porque o povo se afastara de Deus perguntou ele ao seu irmão:

"Depois, perguntou Moisés a Arão: Que te fez este povo, que trouxeste sobre ele tamanho pecado?” 

“Respondeu-lhe Arão: Não se acenda a ira do meu senhor; tu sabes que o povo é propenso para o mal.” Êxodo 32:21, 22.

Esta foi a resposta de Arão ante a pergunta de Moisés. Arão, fraco, sem possuir resistências morais em si mesmo, cedeu ao pedido do povo para que fosse feito um deus que estivesse diante deles. Arão cedeu, mas não era isto que deveria ter acontecido. Moisés esperava que seu irmão ficasse firme pelos princípios de Deus.

Prezados irmãos, vivemos numa época em que tremendas influências estranhas estão agindo sobre os membros da igreja. E nestes dias tão sombrios, Deus espera encontrar homens que possam ser usados para este momento, para transmitir ao mundo e à igreja a mensagem que ambos precisam receber. Para terminar a obra confiada ao povo adventista Deus precisa de homens. Homens para o momento, este o nosso tema hoje.

As Escrituras dão-nos exemplos de homens decididos: I Cro 12:8, 14 e 15:

“Dos gaditas passaram-se para Davi à fortaleza no deserto, homens valentes, homens de guerra para pelejar, armados de escudo e lança; seu rosto era como de leões, e eram eles ligeiros como gazelas sobre os montes:”

“estes, dos filhos de Gade, foram capitães do exército; o menor valia por cem homens, e o maior, por mil.”

“São estes os que passaram o Jordão no primeiro mês, quando ele transbordava por todas as suas ribanceiras, e puseram em fuga a todos os que habitavam nos vales, tanto no oriente como no ocidente.”

Isto aconteceu nos dias de Davi, quando este fugia da presença de Saul. Muitos simpatizavam com Davi, ele se tornara herói nacional. Contudo, tão grandes eram as restrições, tão reais os perigos de unir-se a ele, que praticamente ninguém o arriscava. Mas ele era o ungido, o futuro rei de Israel.

Nesta conjuntura dos acontecimentos, do outro lado do Jordão, homens de Gade determinaram unir-se a Davi enfrentando os maiores perigos. O que movia estes homens a caminhar para o sacrifício supremo? Qual o elemento motivador que os impulsionava?

Eles olhavam o triunfo porvir no qual se envolvia a reforma e a glória de Israel. Eles queriam participar desse movimento, e eles decidiram unir-se a Davi custasse o que custasse. Saul tinha os seus espias, tinha os seus exércitos, mas eles enfrentaram os exércitos de Saul do lado oriental do rio Jordão.

De Gade nos é dito: Gên 49:19: “Gade, uma guerrilha o acometerá; mas ele a acometerá por sua retaguarda.”

Não sei se estes homens sofreram derrotas, mas sei que eles venceram. Diz o relato inspirado: “Eles puseram em fuga a todos que habitavam nos vales, tanto no oriente como no ocidente”.

Eles chegaram ao Jordão quando este transbordava em todas as suas ribanceiras. O rio Jordão não é um rio muito grande, mas quando transborda é um rio caudaloso e violento. Eles atravessaram o Jordão, eu não sei de que maneira atravessaram, mas sei que o fizeram. Do outro lado, novas tropas de Saul estavam esperando, novas batalhas foram travadas, mas eles venceram.

Não admira o que é dito destes homens: “Seus rostos eram como rostos de leões, homens que valiam por cem e por mil”. Eram os homens de Gade, homens decididos. Vem agora a pergunta: e hoje, de que valor são para a igreja estes homens?

Quando chegam os dias sombrios, quando os adversários se erguem no caminho da obra de Deus, quando os corações desmaiam de temor ante as circunstâncias adversas para o movimento?

É neste momento, quando tudo parece sem saída, que surgem os indômitos gaditas e eles marcham avante para salvar a situação.

O mundo de hoje sofre por falta de convicções firmes e pela timidez em externamos as convicções que temos. A divisa da maioria é: “Mantenha distância, não se comprometa, deixe que outros tomem a iniciativa.” Não temos coragem de enfrentar os problemas que estão diante de nós. Justamente quando mais necessário se faz atacar o mal de frente, nós sofremos de rouquidão moral.

Os escândalos estão na ordem do dia: na política, na economia, na justiça, na polícia, na religião, etc. Como uma gigantesca avalanche a corrupção, o suborno, a fraude, a mentira, arrastam milhares. Algumas esparsas vozes são ouvidas, com raras mudanças. No mundo das celebridades talvez uma voz irritante e incômoda não seja de bom tom.

E quando chegamos à igreja, encontramos algo diferente? Sim, Práticas semelhantes às do mundo, só que acobertadas sob o manto camuflado da piedade. O cristianismo de hoje fez um pacto de transigência com o mundo. Razão pela qual encontramos este embaraçoso estado de paz negociada.

O mundo do terceiro milênio ainda dança em torno do bezerro de ouro. É uma lástima que a igreja de hoje também dance em redor do bezerro e supostamente adore ao Deus Jeová.

Numa hora sombria como esta, o que podemos aprender dos gaditas?

I Crônicas12:8: “Dos gaditas passaram-se para Davi à fortaleza no deserto, homens valentes, homens de guerra para pelejar, armados de escudo e lança; seu rosto era como de leões, e eram eles ligeiros como gazelas sobre os montes:

Primeiro – O autor sagrado destaca a coragem destes guerreiros. O obedecer a Deus requer coragem. Anunciar a mensagem do evangelho eterno necessita coragem.

Coragem como a Noé, José, Moisés, Calebe e Josué, Eliseu, Daniel, Amós. Aristóteles assim se expressou: “A coragem é a maior de todas as virtudes. Pois garante todas as outras.”

Foi nos dias da apostasia de Israel sob o reinado de Acabe; parecia que o mal, o pecado, triunfara sobre o bem e a justiça. Nestes dias, Elias, o tesbita, veio das montanhas de Gade, e sozinho com seu Deus derrotou o poder de Baal restabelecendo a fé no coração de Israel. É homem deste quilate que Deus procura nestes dias.

Homens como Natã, que condenou as culpas de um rei cara a cara: “Tu és este homem”. Homens como Amós, com o dedo em riste apontando os pecados de Jeroboão. E as vozes de Jeremias, Ezequiel, Daniel e Miquéias. João Batista, denunciando a corrupção de uma corte, embora sabendo que isto lhe custaria a cabeça. Vozes como a dos apóstolos, que disseram ante a ameaça dos seus algozes:

Atos 4:20: “pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos.” Nada nos impede de falar.

Estes homens não atacavam o pecado genericamente. Eles eram claros e diretos.

“Quando será a voz da fiel reprovação ouvida uma vez mais na igreja?”

“Tu és este homem”. II Sam. 12:7. Palavras indiscutivelmente claras como estas dirigidas por Natã a Davi, raramente são ouvidas nos púlpitos de hoje, raramente vistas na imprensa pública. Se não fossem tão raras, veríamos mais do poder de Deus revelado entre os homens. Os mensageiros do Senhor não devem queixar-se de que seus esforços não produzem fru­tos, enquanto não se arrependerem de seu próprio amor ao aplauso, e seu desejo de agradar aos homens, o que os leva a dissimular a verdade.”

“Os ministros que apreciam agradar aos homens, que clamam: Paz, paz, quando Deus não falou de paz, bem deviam humilhar o coração perante Deus, pedindo perdão por sua in­sinceridade e falta de coragem moral. Não é por amor ao pró­ximo que eles abrandam a mensagem que lhes é confiada, mas porque são indulgentes para consigo mesmos e amam a vida fácil. O verdadeiro amor busca primeiro a honra a Deus e a salvação de almas. Os que possuem este amor não se esqui­varão à verdade para se abrigarem dos incômodos resultados de falar claramente. Quando almas estão em perigo, os minis­tros de Deus não considerarão o eu, mas falarão a palavra que lhes é ordenada, recusando desculpar ou atenuar o mal.”

“Quem dera sentisse cada ministro a inviolabilidade de seu ofício e a santidade de sua obra, e mostrasse a coragem revelada por Elias!” Ellen White, Profetas e Reis, págs. 138, 139. (Grifamos)

Arão representa os líderes religiosos que dão às pessoas o que elas desejam o não o que necessitam, dirigentes que estão mais preocupados em agradar ao povo do que agradar a Deus. A cooperação de Arão com o povo deve ter feito dele o homem mais popular do arraial.

O lema de alguns ministros agora é: “Dê ao povo o que o povo gosta”. Um pragmático marketing religioso atual. E o que quer o povo? “A religião-show”: a música-show, o evangelismo-show, batismo-show, pregação-show, mordomia-show, educação-show, etc.

Em segundo lugar, os gaditas tiveram a coragem de fazer o que o devia ser feito. E se há algo que a IASD e cada adventista deve fazer neste tempo é falar a verdade.

Verdade. Aquilo que mais necessitamos em todas as dimensões da vida. Deus Se comunica exclusivamente pela verdade, a verdade eterna. Mas a verdade tornou-se um bem raro nestes dias. Esta não é uma situação nova. Isaías 59:4, 14, 15:

“Ninguém há que clame pela justiça, ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam no que é nulo e andam falando mentiras; concebem o mal e dão à luz a iniqüidade.”

“Pelo que o direito se retirou, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças, e a retidão não pode entrar.

Sim, a verdade sumiu, e quem se desvia do mal é tratado como presa. O Senhor viu isso e desaprovou o não haver justiça.”

Não é este um quadro fiel dos nossos dias tanto no mundo quanto na igreja?

“O grande obstáculo tanto para a aceitação como para a promulgação da verdade, é o fato de que isto implica incômodo e vitupério. Este é o único argumento contra a verdade que os seus defensores nunca puderam refutar. Mas isto não dissuade os verdadeiros seguidores de Cristo. Estes não esperam que a verdade se torne popular.” Ellen White, O Grande Conflito, pág. 460. (grifamos)

Interrogado por Pilatos, Jesus assim resumiu Sua divina missão: João 18:37:

“Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.”

Lamentavelmente, aparentemente a única verdade presente que predomina na vida de alguns adventistas é o emprego. Por apego, por amor a ele sacrificam a verdade, subornam, drogam, afogam a consciência, preferindo guardar um comprometedor silêncio.

O devotamento às grandes causas faz grandes homens.

“Deus não pode se servir de homens que, em tempo de perigo, quando a energia, a coragem e a influência de todos são necessárias, temam tomar uma posição definida ao lado do direito”. Ellen White, Serviço Cristão, pág. 245.

“Unicamente os que, de coração, se fazem servos do mundo, qualquer que seja a sua profissão religiosa, é que agem, em matéria de religião, por expedientes em vez de princípios. Devemos escolher o direito porque é direito, e com Deus deixar as conseqüências. A homens de princípios, fé e ousadia, deve o mundo as grandes reformas. Por tais homens tem de ser levada avante a obra de reforma para este tempo”. Ellen White, O Grande Conflito, pág. 462. (Grifamos)

Em terceiro lugar, os gaditas eram homens que valiam por cem e por mil.

Sansão, Gideão, Elias, Daniel, Calebe, Josué e tantos outros demonstram esta verdade. Deus não depende dos números. Os números são importantes quando são a conseqüência do planejamento não seu fundamento. Seria interessante se ao invés de fixarmos alvos de batismo, projetássemos alvos de estudos bíblicos.

“Deus gosta tanto de números que um  dos livros da Bíblia recebeu este nome”, disse certo presidente adventista do Campo da União Norte Brasileira.

Quanta desfaçatez!

Mas não soa estranho visto que agora o mundo descobriu a razão do  “sucesso” das campanhas batismais no citado Campo. Como demonstrado aqui neste site a razão está no documento fabricado pela Missão Paranhense e apresentado com todo o aparato exigido pelos magnatas-ungidos no Concílio Ministerial da MAMA em Salinópolis-PA de 03 a 08 de fevereiro de 2003.

Os incentivos são insolentemente financeiros. Um vergonhoso balcão de comércio onde as almas são permutadas por dinheiro.

No Maranhão ultrapassamos a barreira dos 100 mil adventistas. Mas qual é a fórmula deste inchaço perturbador? Batismos por dinheiro, alvos por dinheiro, estímulos financeiros, premiações pecuniárias. Os números virtuais enchem os olhos mas a realidade é de lamentar e chorar.

Venha conhecer as igrejas da União Norte. Visite nossos irmãos, converse com eles e veja os números reais da miséria, da fome, da doença, do esquecimento, da omissão. Vejas as almas destes bravos e leais servos de Deus que por amor a Cristo suportam tantas mortificantes agruras .

Imaginemos Jesus estimulando aquele incipiente grupo de pescadores de homens: “Pedro, se alcançares teu alvo que é de mil batismos por mês terás direito a mil shekels.” Mas não foi essa a motivação dada por Cristo. Então qual foi?

Mateus 24:9: “Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome.”

Lucas 21:12: “Antes, porém, de todas estas coisas, lançarão mão de vós e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, levando-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome;”

Quanta motivação para levar aqueles homens ao sacrifício supremo!

Pedro aprendeu o exemplo do Mestre “que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos. II Coríntios 8:9 

Posteriormente confessou: “não possuo nem prata nem ouro”. Atos 3:6.

Paulo escreveu: “Pobres, mas enriquecendo a muitos.” II Coríntios 6:10

“Deus chama homens como Elias, Natã e João Batista —homens que levarão fielmente Sua mensagem sem considerar as conseqüências; que falarão a verdade com bravura, embora isso demande o sacrifício de tudo que possuem”.                                    Ellen White, Profetas e Reis, pág. 139 (grifamos)

Os homens de Gade eram homens que encaravam o perigo de frente e o enfrentavam com fé e coragem. Deus não quer nesta época Arões fracos. Ele quer homens de Gade, decididos e resolutos, homens com o rosto como de leões. Para este momento, Deus quer homens de valor.

Os filhos de Gade foram ter com Davi para participar das glórias de Israel e Deus lhes deu esta bênção. Eram homens que tinham os rostos como de leões, decididos pelo certo e pelo direito. Homens que valiam por cem e por mil.

Foi sem dúvida a grave condição moral do mundo que levou Ellen G. White a escrever:

“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus”. Ellen White, Educação, pág. 57. (Grifamos)

As grandes causas sempre foram levadas a cabo por uma minoria vibrante de destemor e fé. Não vamos encontrar grandes massas levando avante grandes causas; sempre uma minoria que se ergueu com coragem e fé, é que levou avante as grandes causas. Estar ao lado do direito, da verdade, da justiça, custa alguma coisa. E a História testemunha o preço.

Prezados irmãos, amigos, jovens, o mundo de hoje é nossa hora de oportunidade. É neste tempo que Deus que ver grandes homens e mulheres vivendo a verdade em toda a sua pureza, num testemunho vivo e eloqüente em favor de Cristo.

Que Deus nos dê tais homens. Que nessa hora decisiva da história do mundo e da igreja, nós possamos olhar como os gaditas, o futuro glorioso estabelecimento do reino de Cristo, e determinar que nós participaremos deste reino.

Como ser um homem para o momento? Coragem para fazer o que é o dever, falar a verdade, e você já valerá por cem ou por mil. E isto tudo só Jesus pode dar.

E que desta congregação que me ouve possamos encontrar homens e mulheres decididos, que valham por cem e por mil, e que sejam uma bênção para a sociedade e para a igreja.

“Erguer-se em defesa da verdade e justiça quando a maioria nos abandona, lutar pela batalha do Senhor quando os campeões são poucos – este será o nosso teste.” Ellen G. White, Testemonies, vol. 5, p. 136.

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