O PECADO DE UZÁ

Um amigo nos escreveu neste sábado (21/07/01), logo pela manhã: "O exemplo de Uzá, estudado na lição do trimestre passado, vale para os dias de hoje. Estamos perdendo a noção do que é Sagrado. Estamos tratando as coisas de Deus, de forma banal. A lição de Uzá não deve ser esquecida. Jamais."

Faz uns três sábados, se não me engano, que esse episódio foi mencionado na Lição e foi dito por um pastor aqui em Campo Grande que, hoje, o pecado de Uzá é repetido por aqueles que querem administrar o próprio dízimo sem ter "autoridade" nem autorização para isso. Confundiu a Arca da Aliança do relato bíblico com a "arca do tesouro" das história de piratas! E não falou nada sobre "uzá" errado o dinheiro dado a Deus.

De primeiro, ensinavam que o dízimo deve ser entregue a Deus. Agora, que o dízimo deve ser entregue e Adeus!

Mas, voltando ao caso de Uzá, gostaria de propor uma aplicação atualizada do incidente. E espero que o leitor me diga se faz sentido:

1. Naquele tempo, a Arca da Aliança era intocável por conter a Lei de Deus e ser a base para a manifestação da glória de Deus, certo?

2. Pois bem, hoje a lei de Deus é escrita não em tábuas de pedra, mas em nosso "coração" e a glória de Deus, manifesta-se através de nossas boas obras, não é? Mateus 5:16 pode ajudar: "Assim brilhe também a vossa LUZ diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e GLORIFIQUEM a vosso Pai que está nos céus."

3. Quando a Bíblia fala em termos a Lei escrita em nosso coração, está se referindo, claro, ao nosso cérebro ou mente.

Pergunta-se: Quem tenta manipular nossa forma de pensar a religião, não está repetindo o pecado de Uzá? -- Robson Ramos.

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