Mensagem a Bullón e Outros
que Desmerecem o Ministério Profético da Sra. White
(Prov. 29:18)

 

Robert S. Folkenberg, décimo oitavo presidente da Associação Geral, sintetizou as convicções de muitos, do passado e do presente, quando escreveu: ‘Sem [as] valiosas contribuições do Espírito de Profecia, duvido que a Igreja Adventista do Sétimo Dia sequer existisse. Desde os primeiros dias deste movimento, a pena e a voz de Ellen White aconselharam, guiaram e conduziram o povo de Deus a um nível mais profundo de experiência espiritual, a padrões mais elevados de vida pessoal e a conceitos mais claros sobre a verdade.’

O Dr.Jack Provonsha observou que, sem Ellen White, não haveria Igreja Adventista do Sétimo Dia hoje, mas advertiu quanto ao futuro da igreja. Passando em revista o movimento adventista desde o seu início, ele afirmou: ‘Eles possuíam a Bíblia. Mas tinham em grande medida aquele outro ingrediente para a vitalidade de um movimento religioso: o senso de haverem sido chamados por Deus e de contarem com a presença dEle em seu movimento! Não concedeu Ele Sua presença com a orientação do dom profético? Isso fez toda a diferença. Sem o senso desta Presença desde o começo, não existiria agora nem mesmo uma Igreja Adventista do Sétimo Dia, pelo menos uma que fizesse grande diferença para o mundo. A dedução óbvia disto é que, se ainda continue a existir institucionalmente, talvez não seja mais tida em conta no lugar e na forma em que se supõe devia estar.’

Algumas páginas depois, o Dr. Provonsha escreveu: ‘Fiz abundantes citações de Elle G. White. Não peço desculpas por isso. Ela é minha ‘mãe espiritual’. É também o centro absoluto da vida e pensamento do adventismo.’

É impossível contar a história do nascimento de Israel como nação sem passar em revista a obra de Moisés, seu profeta. Como se poderia explicar o Êxodo sem Moisés? Ou o Monte Sinai? Ou a razão por que Israel teve que vaguear pelo deserto durante quarenta anos?

Assim também é impossível contar a história do movimento adventista do sétimo dia sem entrelaçar o ministério de Ellen White na confirmação da doutrina bíblica, no estabelecimento de uma organização eclesiástica suficientemente forte para manter uma igreja mundial e com mensagens de reprovação e encorajamento, semelhantes as de Moisés, que ajudaram a moldar o caráter da igreja. Sem ela, é provável que a Igreja Adventista hoje não passasse de uma nota de rodapé em algum livro de história de diversos grupos religiosos do século dezenove.

Arthur G. Daniells, presidente da Associação geral de 1901 a 1922, ergueu sua pena num apelo aos membros da igreja para que não seguissem o padrão da História: ‘É possível crer nominalmente no dom de profecia, aceitar as mensagens dos profetas anteriores e ainda assim rejeitar a mensageira contemporânea escolhida por Deus para instruir Seu povo e contra ela fazer oposição. Nos dias de Cristo, as palavras dos profetas antigos eram lidas todo sábado nas sinagogas, contudo os líderes religiosos rejeitaram a João Batista e crucificaram o Profeta que veio diretamente do Céu, o maior que já apareceu na Terra. ... Por haver Cristo repreendido pecados específicos, os fariseus rejeitaram Sua afirmação de ser o Filho de Deus. Existe hoje, como sempre houve no passado, uma relação direta entre acalentar algum pecado e duvidar das mensagens dos servos escolhidos do Senhor.’

Para manter o navio adventista na direção certa rumo ao porto, a mensagem que lhe ajusta a rota deve permanecer tão clara e tão eficiente quanto a bússola e o radar de um transatlântico. E para manter a relevância e a importância da mensagem, o Mensageiro que primeiro estruturou a mensagem deve ser ouvido como se ouve o prático do porto, especialmente enquanto o navio entra na turbulência dos estreitos, nas proximidades do porto.

‘Por isso Eu os abati por meio dos profetas.’ Oséias 6:5.

‘Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis.’ II Crôn. 20:20.” – (DOUGLASS, Herbert E. MENSAGEIRA DO SENHOR – O Ministério Profético de Ellen G. White. 1ª ed. Tatuí – SP, CPB, 2001. pp. 538-539.).

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