Subsídios para um Bom Debate Sobre a Natureza Humana de Cristo

 

Lição 3: Jesus – Um de Nós. Tentado em tudo à nossa semelhança, mas sem pecado.

Porque, na verdade, Ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão. Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. Hebreus 2:16-18.

Cristo deixou os átrios do céu e veio a nosso mundo para representar o caráter de Seu Pai, e desta maneira ajudar à humanidade para que voltasse a ser leal. A imagem de Satanás estava sobre os homens, e Cristo veio para poder proporcionar-lhes poder moral e suficiência. Veio como um menino frágil que levava a humanidade que nós levamos: “visto como os filhos participam da carne e do sangue, também Ele participou das mesmas coisas” [Hebreus 2:14]. Não podia vir na forma de um anjo, pois a menos que Se encontrasse com o homem como homem e testemunhasse através de Sua relação com Deus que não Lhe havia sido dado poder divino em uma forma diferente ao que nos é dado, não podia ser um exemplo perfeito para nós. Veio em humildade para que o mais humilde ser sobre a Terra não pudesse ter nenhuma desculpa por causa de sua pobreza ou sua ignorância, e dissesse: “Estas coisas me impedem de obedecer a lei de Jeová”. Cristo revestiu Sua divindade com humanidade para que a humanidade pudesse aproximar-se da divindade, para que Ele pudesse viver com a humanidade e levar todas as provas e aflições do homem. Foi tentado em tudo à nossa semelhança, mas sem pecado [cap. 4:15]. Em Sua humanidade compreendeu todas as tentações que sobreviriam ao homem. – Ellen White, Comentário Bíblico Adventista, vol. 7, pág. 937.

 

O autor da seção de quarta-feira da Lição Jovem alega que a "questão da natureza pecaminosa ou não pecaminosa de Jesus... é uma questão filosófica, e não bíblica". Porém o Nisto Cremos afirma que Jesus "revestiu Sua divindade com a humanidade; foi feito em 'semelhança de carne pecaminosa' ou 'natureza humana pecaminosa' ou 'natureza humana caída' (cf. Rom. 8:3). ... Estas expressões têm sido freqüentemente utilizadas pelos escritores adventistas do sétimo dia para descrever a identificação de Jesus com a raça humana, mas de nenhuma forma deixam eles a impressão de que Ele fosse pecador. Ao longo de toda a sua história, a posição oficial da Igreja tem sido a de sustentar a absoluta ausência de pecado no Senhor Jesus Cristo" (págs. 71, 85).

Sobre este mesmo assunto, advertimos o seguinte: "Desde a Assembléia de Palmdale [sobre justificação pela fé], em 1976, a Associação Geral tem reconhecido que ambas as posições sobre a natureza de Cristo são aceitáveis para a igreja. A respeito disso, há membros da Associação Geral a favor de uma e de outra posição. Alguns se opõe energicamente à posição de 1888; outros a proclamam abertamente. Ninguém pode negar a liberdade de outro para expor sua compreensão sobre o tema.

Assim, pois, a Associação Geral outorga liberdade aos que aceitam a compreensão da mensagem de 1888, na confiança de que o Espírito Santo resolverá as diferenças, à medida em que avançamos juntos neste tempo tão próximo do fim. Existem certas evidências de que esta unidade tem começado a tornar-se real" (Robert J. Wieland, Iluminados por Sua Glória, pág. 35).

Entre os adventistas pré-lapsarianos estão: Edward Heppenstall, J. Robert Spangler, Norman R. Gulley e William G. Johnsson. Como exemplos de pós-lapsarianos podemos citar: Herbert E. Douglass, Kenneth H. Wood, Jack Sequeira, Robert J. Wieland, Thomas A. Davis e C. Mervyn Maxwell. Poderíamos adicionar posição intermediária, formada por medio-lapsarianos, como: Roy Adams, Herman Bauman e Morris Venden.

 

Waggoner apresentou a Cristo como “próximo, à mão”

Cristo tomou sobre Si mesmo a natureza do homem, e como conseqüência esteve sujeito à morte. Veio ao mundo a fim de morrer, e assim desde o princípio de Sua vida nesta Terra esteve na mesma condição em que estão os homens a quem veio salvar.

Não retroceda horrorizado; não estou dizendo que Cristo fosse um pecador. Umas das coisas em que a Bíblia proporciona mais ânimo é a constatação de que Cristo tomou sobre Si a natureza do homem, o saber que Seus antepassados segundo a carne foram pecadores. Tiveram todas as nossas paixões e debilidades. Nenhum homem tem o menor direito de desculpar os seus atos pecaminosos em razão da herança. Se Cristo não houvesse sido feito em todas as coisas como Seus irmãos, então a Sua vida sem nenhum pecado não haveria significado conforto algum para nós. Poderíamos olhá-Lo com admiração, mas seria uma admiração que leva ao desespero.

Desde a Sua mais tenra infância a cruz esteve sempre diante dEle. – Ellet J. Waggoner, The Gospel in Galatians, págs. 60-62 (publicado em 1888).

 

Jones apresenta o amor de Deus

A escolha de glorificar a Deus é a escolha de que o eu se esvazie e se perca, e que só Deus apareça, por meio de Jesus Cristo. Significa que todo o universo e cada parte dele nos mostram o amor de Deus. Este é o privilégio que Deus tem colocado diante de todo ser humano. Qual foi o custo de possibilitar a você e a mim este privilégio? O preço infinito do Filho de Deus.

Cristo veio a este mundo para regressar tal como era antes, de modo que fizesse um sacrifício por 33 anos? A resposta é que fez um sacrifício por toda a eternidade. O Pai nos concedeu o Seu Filho, e Cristo deu a Si mesmo pela eternidade. Nunca jamais voltará a ser em todos os aspectos como foi antes.

“Ele, que era um com Deus, ligou-Se aos filhos dos homens por laços que nunca se romperão.” Caminho a Cristo, pág. 14. Em que Se vinculou a nós? –Em nossa carne, em nossa natureza. Este é o sacrifício que é ganho pelo coração dos homens. Muitos consideram que o sacrifício de Cristo foi somente por 33 anos, para morrer então a morte da cruz e regressar tal como tinha vindo. Considerando-se a eternidade anterior e posterior a estes 33 anos, não se trataria certamente de um sacrifício infinito. Mas quando consideramos que emergiu a Sua natureza em nossa natureza humana por toda a eternidade, isso é um sacrifício. Este é o amor de Deus. Nenhum coração pode argumentar contra. O homem creia nisto ou não, nEle existe um poder transformador, e o coração não pode senão inclinar-se em silêncio diante desta sublime verdade. Direi mais uma vez: desde que compreendi o bendito fato de que o sacrifício do Filho de Deus foi um sacrifício eterno, e de que tudo isso foi por mim, tenho vivido meditando constantemente nas palavras: “Andarei humildemente todos os dias de minha vida” – Alonzo T. Jones, General Conference Bulletin, 1895, p. 381 e 382.

 

Ellen White sobre a natureza de Cristo

"Cristo não simulou que assumiu a natureza humana; Ele verdadeiramente a tomou sobre Si. Realmente possuía natureza humana. 'E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas.' Heb. 2:14. Era o filho de Maria; era da descendência de Davi, segundo a linhagem humana. É declarado ser um homem - o Homem Cristo Jesus. 'Jesus', escreve Paulo, 'tem sido considerado digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a estabeleceu.' Heb. 3:3. -- Exaltai-O, MM 1992, pág. 75.

"Precisamos compreender, na medida do possível, a verdadeira natureza humana de nosso Senhor. O divino e o humano foram unidos em Cristo, e ambos eram completos." (3 ME 135).

"Sentimos a necessidade de apresentar a Cristo como o Salvador que não estava longe, mas bem perto. " (3 ME 181).

"Embora não houvesse nenhuma mancha de pecado em Seu caráter, Ele condescendeu em ligar nossa decaída natureza humana com a Sua divindade. Tomando assim a natureza humana, Ele honrou a humanidade. Tendo assumido nossa natureza decaída, Ele demonstrou o que ela poderia tornar-se pela aceitação da ampla provisão que fizera para ela e tornando-se participante da natureza divina. Carta 81, 1896." (3 ME 134).

Que Cristo pudesse ser tentado em tudo como nós somos e no entanto ser sem pecado, é um mistério que não foi explicado aos mortais. A encarnação de Cristo sempre foi e sempre será um mistério. – Comentário Bíblico Adventista, vol. 5, pág. 1103.

Pensem na humilhação de Cristo. Tomou sobre Si a natureza caída e fraca do homem, degradada e contaminada pelo pecado. – Idem, vol. 4, pág. 1169.

"Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza, para saber como socorrer os que são tentados." (MS 181).

Coberto nas vestimentas da humanidade, o Filho de Deus desceu até o nível daqueles a quem veio salvar. NEle não houve engano nem pecado. Sempre foi puro e sem contaminação. Contudo, tomou sobre Si a nossa natureza pecaminosa. Vestiu a Sua divindade com a humanidade, a fim de associar-Se com a humanidade caída. – Review and Herald, 15 de dezembro de 1896.

"Jesus também lhes disse [aos anjos] que teriam uma parte a desempenhar - estar com Ele, e fortalecê-Lo em várias ocasiões. Que Ele tomaria a natureza decaída do homem, e Sua força não seria nem mesmo igual à deles." (PE 150).

"[Satanás] Disse a seus anjos que, quando Jesus tomasse a natureza do homem decaído, poderia derrotá-Lo, e impedir a realização do plano da salvação." (PE 152).

"Tomando sobre Si a natureza humana em seu estado decaído, Cristo não participou, no mínimo que fosse, do seu pecado. Era sujeito às debilidades e fraquezas que atribulam o homem, para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças". Mat. 8:17. Ele foi tocado com a sensação de nossas fraquezas, e em tudo foi tentado como nós. E todavia não conheceu pecado. Era o Cordeiro "imaculado e incontaminado". I Ped. 1:19." (ME 1 256)

"Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável." (DTN 49).

"Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, não tinha sobre si nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na pujança da perfeita varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo. Achava-se circundado das glórias do Éden, e em comunicação diária com seres celestiais. Não assim quanto a Jesus, quando penetrou no deserto para medir-Se com Satanás. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação." (DTN 117).

"As sedutoras sugestões a que Cristo resistiu, foram as mesmas que tão difícil achamos vencer. A pressão que exerciam sobre Ele era tanto maior, quanto Seu caráter era superior ao nosso. Com o terrível peso dos pecados do mundo sobre Si, Cristo suportou a prova quanto ao apetite, o amor do mundo e da ostentação, que induz à presunção." (DTN 116).

"[Cristo] Conhece por experiência as fraquezas da humanidade, nossas necessidades e onde está a força de nossas tentações; pois "como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado". Heb. 4:15." (CBV 71).

Ele sabe quão fortes são as inclinações do coração natural. – Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, pág. 177.

"Que cena esta, para ser contemplada pelo Céu! Cristo, que não conhecia o mínimo vestígio de pecado ou contaminação, tomar nossa natureza em seu estado deteriorado. Isto foi humilhação maior do que o homem finito pudesse compreender." (1 ME 253)

"Não obstante os pecados de um mundo criminoso serem postos sobre Cristo, não obstante a humilhação de tomar sobre Si nossa natureza decaída, a voz declarou ser Ele o Filho do Eterno." (DTN 112).

"A menos que haja a possibilidade de ceder, a tentação não é tentação. Ela é resistida quando o homem é fortemente influenciado a cometer uma má ação; e, sabendo que pode praticá-la, resiste, pela fé, com firme apego ao poder divino. Foi esta a provação pela qual Cristo passou." (3 ME 132).

"O Filho de Deus, em Sua humanidade, lutou com as mesmas cruéis, aparentemente esmagadoras tentações que assediam os homens - tentações para condescender com o apetite, a se aventurarem presunçosamente aonde Deus os não conduziu, e darem culto ao deus deste mundo, sacrificarem uma eternidade de bem-aventurança pelos fascinantes prazeres desta vida. Cada um será tentado, mas a Palavra declara que não seremos tentados acima do que podemos suportar." (1 ME 95).

"Sua natureza humana teria de passar pela mesma prova e provação que Adão e Eva. Sua natureza humana foi criada; ela nem sequer possuía os poderes angélicos. Era humana, idêntica à nossa." (3 ME 139).

"Talvez alguém pense que Cristo, em virtude de ser o Filho de Deus, não tinha tentações como as crianças têm agora. As Escrituras dizem que Ele foi tentado em todos os pontos como nós somos tentados." (3 ME 134).

"Tenho recebido cartas, afirmando que Cristo não podia ter tido a mesma natureza que o homem, pois nesse caso, teria caído sob tentações semelhantes. Se não possuísse natureza humana, não poderia ter sido exemplo nosso. Se não fosse participante de nossa natureza, não poderia ter sido tentado como o homem tem sido. Se não Lhe tivesse sido possível ceder à tentação, não poderia ser nosso Auxiliador. Era uma solene realidade esta de que Cristo veio para ferir as batalhas como homem, em favor do homem. Sua tentação e vitória nos dizem que a humanidade deve copiar o Modelo; deve o homem tornar-se participante da natureza divina." (1 ME 408)

Diz o frio e formal professor: “Isto é fazer a Cristo humano demais”; mas a Palavra de Deus nos autoriza a sustentar precisamente estas idéias. É a falta desta visão prática e definida de Jesus o que impede que muitos tenham uma experiência genuína no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Esta é a razão pela qual muitos temem, duvidam e se lamentam. Suas idéias sobre Cristo e o plano da salvação são vagas, e confusas. – Youth’s Instructor, 19 de julho de 1894.

"Não precisamos classificar a obediência de Cristo, por si mesma, como alguma coisa para a qual Ele Se achava particularmente adaptado, por Sua especial natureza divina, pois Ele Se encontrava diante de Deus como o representante do homem e foi tentado como substituto e fiador do homem. Se Cristo possuísse um poder especial que o homem não tem o privilégio de possuir, Satanás ter-se-ia aproveitado desse fato. A obra de Cristo era tirar das reivindicações de Satanás o seu domínio sobre o homem, e só podia fazê-lo da maneira como Ele veio - como homem, tentado como homem e prestando a obediência de um homem. ..." (3 ME 139).

Quando Cristo anunciou pela primeira vez à hoste celestial sobre Sua missão e obra no mundo, declarou que abandonaria a Sua posição de dignidade e revestiria Sua santa missão assumindo a semelhança de homem, quando em realidade era o Filho do Deus infinito. E quando chegou a plenitude dos tempos, desceu de Seu alto trono, depôs Suas vestes reais e Sua coroa real, vestiu Sua divindade com humanidade, e veio a esta Terra para exemplificar o que a humanidade deve fazer e ser para vencer o inimigo e sentar-se com Seu Pai em Seu trono. Vindo na forma em que o fez, como homem, para enfrentar e estar sujeito a todas as más tendências das quais o homem é herdeiro, operando de toda maneira imaginável para destruir a sua fé, tornou possível ser atacado pelas agências humanas inspiradas por Satanás, o rebelde que foi expulso do céu. - Carta K-303, 1901.

 

Não havia em Cristo más propensões, ou pecado

Devemos aprender de Cristo. Devemos saber o que Ele significa para aqueles que resgatou. Devemos compreender que crendo nEle temos o privilégio de participar da natureza divina e fugir assim da corrupção que há no mundo devido à concupiscência [II Pedro 2:4]. Então ficamos limpos de todo pecado, de todo defeito de caráter. Não devemos reter nem mesmo uma tendência pecaminosa. – Comentário Bíblico Adventista, vol. 7, pág. 954.

"Mas ainda que suas más inclinações lhes possam parecer tão preciosas como a mão direita ou o olho direito, devem elas ser separadas do obreiro, ou este não poderá ser aceito diante de Deus." (TM 171-172).

Deus não entra em acordo com o pecado. Uma conversão genuína muda as tendências para o mal, sejam estas herdadas ou cultivadas. - Comentário Bíblico Adventista, vol. 6, pág. 1101.

 

Uma vida vitoriosa é possível

O homem não pode vencer as tentações de Satanás sem combinar o poder divino com a sua habilidade. Assim foi com Jesus Cristo: Ele podia lançar mão do poder divino. Ele não veio ao nosso mundo para prestar a obediência de um Deus inferior a um superior, mas como homem, para obedecer à Santa Lei de Deus, e desta maneira Ele é nosso exemplo. (3 ME 140).

Satanás declarou que era impossível para os filhos e filhas de Adão guardar a lei de Deus, atribuindo-Lhe assim falta de discernimento e amor. Se eram incapazes de guardar a lei, então o defeito estava no Doador da lei. Os homens que estão debaixo do controle de Satanás repetem esta acusação contra Deus, quando asseveram que o homem não pode guardar a lei de Deus – Signs of the Times, 16 de janeiro de 1896.

No dia do juízo não será vindicado o registro de quem reteve a debilidade e imperfeição da humanidade. Não haverá no céu lugar para ele. Não poderá desfrutar da perfeição dos santos na luz. Aquele que não tem fé suficiente em Cristo para crer que Ele pode livrá-lo de pecar, não possui a fé que lhe permite entrar no reino de Deus. – Review and Herald, 10 de março de 1904.

Você pode dizer que crê em Jesus quando aprecia o custo da salvação. Pode dizer quanto sente que Jesus morreu por você na cruel cruz do Calvário; quando tem uma fé inteligente, uma fé que compreende que a Sua morte torna possível que você deixe de pecar e aperfeiçoe um caráter reto através da graça de Deus, caráter que lhe é dado como compra do sangue de Cristo – Idem, 24 de julho de 1888. -- E-mail do colaborador: EvangelhoEterno@aol.com.

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