Quase Tudo que um Adventista Precisa Saber Sobre a Aids

Ruben Dargã Holdorf *

Médicos de várias partes do mundo contradizem às pesquisas a respeito da aids e outras doenças, atacando os métodos utilizados pela Medicina Ortodoxa. Assim, está aberta uma polêmica, na qual é defendido que a síndrome da aids, como outras similares, é o resultado de uma concepção mal direcionada no campo da saúde.

O combate à sida transformou-se no negócio do século. Mais conhecida como aids - sigla anglófona para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida -, este estado de não-funcionamento correto do sistema imunológico tem causado uma histeria coletiva, onde o exagero e a mentira, de mãos dadas, camuflam os verdadeiros efeitos.

Em 1986, quando os primeiros dados da OMS - Organização Mundial de Saúde - passaram a ser divulgados, os Estados Unidos apresentavam 40 mil casos. Nesse ano a arteriosclerose, o câncer, o derrame e a osteoporose fizeram mais de 1.700.000 vítimas nos Estados Unidos. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Programa das Nações Unidas contra a Aids, existem hoje pouco mais de 18 milhões de pessoas em todo o mundo "infectadas com o vírus HIV". A cada dia, surgem 7,5 mil novos casos de contaminação e a estimativa é de que, no ano 2000, haja 40 milhões de infectados, sendo 14 milhões de mulheres.

Doença dos 4 H

De acordo com a revista Health Freedom News, "nos últimos dez anos, a Associação Americana do Câncer arrecadou mais de um bilhão de dólares do público americano, e a indústria do câncer mais de dez bilhões por ano, mas as mortes aumentaram em 12%". Hoje, o câncer mata cerca de 12 pessoas por dia em nosso Estado. A incidência anual é de 22 mil novos casos.

A medicina tem abusado de drogas tanto quanto os passadores de esquina. É o tráfico legalizado. Para Bob Smith, o objetivo da medicina deveria ser o de libertar o corpo das toxinas e conservá-lo saudável.

Smith explica ainda que a aids é uma conseqüência do abuso do corpo em todos os sentidos. É o sistema imunológico enfraquecido que se torna uma presa fácil para outras doenças. Este conjunto de sintomas de deficiência chama-se aids, o resultado do que acontece ao nosso corpo quando vamos além dos limites.

"Não há vírus em comum". O que há de semelhança está no grupo do 4 H - homossexuais, heroína, hemofílicos e haitianos. O primeiro é um reflexo do abuso do sexo, com suas variantes anormais. O segundo e o terceiro times têm em comum o uso de drogas, ilegais e legais, que são imunodepressivas. E os haitianos, o excesso de medicamentos. No Haiti, nação mais pobre das Américas, onde a miséria contribuiu para o surgimento de doenças endêmicas, como a tuberculose, o tifo, a disenteria, a malária e outras tantas, os governos ditatoriais despejaram milhões de "drogas legais", como a penicilina e vacinas, causando um abuso cumulativo de medicamentos, que demonstram hoje os seus efeitos sobre o povo haitiano.

Fato semelhante começa a tomar corpo no Brasil, com a volta da tuberculose. São 120 mil casos no País, com 12 mortes diárias, segundo levantamento do Ministério da Saúde. No Paraná, em 1999, morreram 200 pessoas, mas há mais de 2.500 portadores do bacilo de Koch, causador da tuberculose. Outra doença que retorna às manchetes é a meningite, com 72 casos neste início de ano no Paraná, dos quais, 13 mortes, segundo o Centro de Epidemiologia da Secretaria Estadual da Saúde. É bom lembrar que governos anteriores, principalmente durante a ditadura, patrocinaram campanhas nacionais de vacinação. (RHD)

Calcula-se que no Brasil, pelo menos 500 mil brasileiros estão infectados com o vírus HIV. Marco Aurélio Cozzi, ex-presidente da Federação Nacional de Associações de Medicinas Alternativas Naturais, em um artigo no jornal Retrato do Brasil, afirmou que havia, em 1987, três doenças por habitante no Brasil, sendo que a diarréia era a campeã em mortes, com 15 milhões de brasileiros afetados. E, segundo o Ministério da Saúde, as principais causas de mortalidade hoje, no Brasil, são as doenças circulatórias, causas externas e os tumores. Só em Curitiba, em 1996, ocorreram mais de 2.700 mortes por complicações cardíacas, ou seja, um terço de todas as mortes registradas nos anos seguintes, segundo dados levantados pelo Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde. A osteoporose deverá atingir cerca de cinco milhões de mulheres no Brasil até o final deste ano e, pesquisadores da USP, em conjunto com a Universidade de Harvard, prevêem que a doença do futuro será o mal de Alzheimer, que atinge atualmente 1,5 milhão de brasileiros.

O bombardeio da mídia impressa e eletrônica, manipulada por interesses obscuros, faz com que as pessoas se tornem passivas, sem condições de desenvolver o senso crítico, destituindo-as dessa forma dos seus direitos. Não há como se defender dessa agressão. É a "síndrome do medo" da aids.

Negócio bilionário

Para o doutor Bob Smith, do Project Cure, de Washington, Estados Unidos, a aids não é uma doença epidêmica, é efeito e não causa. É o efeito dos maus-tratos com o corpo. Ele acusa a indústria farmacêutica de manipular uma "doença que não existe", em função de lucros bilionários.

Stephen Carazzo, presidente da Comissão Médica de Nova York, escreveu na revista Insight, que "a aids está se tornando um negócio milionário, envolvendo bilhões de dólares em lucros potenciais para a indústria biomédica".

Fica claro que a indústria da aids tem o objetivo de aumentar os lucros do sistema farmacêutico e médico. Só o tratamento anual com Retrovir - nome comercial do AZT -, remédio experimental contra a aids, da Burroughs Wellcome Company, de Londres, custa em torno de oito a dez mil dólares por paciente.

Martim Hirsch, da Universidade de Harvard, em artigo do Jornal do Brasil, de 23 de julho de 1993, disse que o coquetel químico - AZT, DDI e pyridinone - contra a aids, não dá os resultados esperados. Além do que, Bob Smith declarou que o AZT tem como efeito colateral a anemia.

Antes de morrer, Albert Sabin, o inventor da vacina contra a poliomielite, disse que a aids não era uma doença que poderia ser curada com uma vacina, e que os cientistas estavam jogando dinheiro fora e "dando uma atenção incomum a uma doença que afeta um número reduzido de pessoas". Após avaliar a situação caótica da saúde pública brasileira, em um encontro internacional de saúde, de 29 de janeiro a 2 de fevereiro de 1997, em São Paulo, o doutor Vicente Amato Neto, professor da USP, criticou duramente as campanhas de prevenção da aids, classificando-as como "irresponsáveis".

Ciência inexata

No livro Confissões de um Médico Herege, Robert S. Mendelsohn, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Illinois, nos Estados Unidos, adverte: "Cuidado: a medicina praticada nos Estados Unidos atualmente pode ser perigosa para a saúde."

Após 21 anos no exercício da medicina, o doutor Mendelsohn ficou convencido de que "exames físicos anuais representam um risco para a saúde. Hospitais são lugares perigosos para os doentes. A maioria das operações ajudam pouco e muitas fazem mal. Os exames de laboratório são escandalosamente imprecisos. Muitos medicamentos causam mais problemas do que curam. O aparelho de raios X é a ferramenta mais penetrante e mais perigosa no consultório médico".

Os ataques à Medicina Ortodoxa não param. Smith diz que a maioria dos médicos se preocupa em curar e não prevenir. Afirma ainda que os medicamentos não curam, e que podem provocar "doenças" como a aids. Tais acusações são respaldadas pelo doutor Cozzi, quando salienta que os nosotóxicos - resíduos hospitalares - "matam 42 vezes mais que os agrotóxicos".

Sidney M. Wolfe, em Comprimidos que não Funcionam, denuncia que "há 610 medicamentos usados pelo sistema médico que, nunca foram testados, ou foram testados e mostraram-se totalmente inúteis". Portanto, o constante uso de remédios e outras drogas envenenam a corrente sangüínea, transportando seus malefícios a todo corpo. Em 1996, o Ministério da Saúde proibiu a comercialização e a fabricação de mais de cem medicamentos ineficazes e perigosos à saúde humana.

O doutor Paavo Airola, da Finlândia, confirma, advertindo que "o uso prolongado de medicamentos sempre prejudica o meio biológico".

Dia de ajuste de contas

Em rigor, a aids é o "dia de ajuste de contas" pelos abusos emocionais, físicos, sexuais, químicos ou medicamentosos, enfim, qualquer excesso, mesmo com o trabalho e a alimentação. Pelos atos cometidos contra as leis de saúde o homem pagará a pena em seu próprio corpo.

Em outubro de 1993, um grupo de hemofílicos alemães tinha sido contagiado pelo "vírus da aids". Segundo os médicos, os medicamentos estavam contaminados. Será? Ou foi o abuso de medicamentos tentando solucionar um problema, que abalou o sistema de defesa dessas pessoas?

O pagamento da pena pode durar dez, vinte, trinta anos. E os bebês com aids? Bob Smith revelou que "bebês são agredidos desde o momento da concepção. Alguns até antes da concepção, pelos abusos cometidos pelos pais. Com drogas e orgias. Pensamentos negativos. São bebês que já sofrem de supressão imunológica desde o útero, no líquido amniótico. Depois, assim que nascem, recebem vacinas e mais vacinas e todos esses fatores paralisam o sistema imunológico".

A verdade é que muitas crianças estão sofrendo em função da transgressão das leis naturais pelos pais. Antes do nascimento as mães deveriam seguir os passos da temperança. Não obedecendo essas regras básicas os pais transmitem a seus filhos hábitos errôneos, aumentando a ignorância em relação aos princípios de viver saudável, bem como o uso de venenos lentos, que minam as forças físicas e intelectuais, e em conseqüência causam enfermidade e morte.

Violação das leis naturais

As vacinas são soros causadores de doenças, fabricados a partir de pústulas nojentas e urina animal. A "imunização" de recém-nascidos, somada às radiografias imunodepressivas de médicos e dentistas, medicamentos sem receitas, alimentação deficiente e outras vacinas, alterarão profundamente o quadro defensivo do corpo. Na realidade é ilógica a aplicação de vacina para provocar saúde.

O importante é parar de fazer as coisas que prejudicam o sistema imunológico. Deixar de envenenar o corpo. Médicos de diversos países foram unânimes na defesa desta tese, em um encontro internacional de saúde, patrocinado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, em janeiro de 1997, em São Paulo. Jochen Hawlitschek, diretor regional da Comissão Internacional para a Prevenção do Alcoolismo e Dependência de Drogas, para a África e Europa, destaca que "as emoções positivas fortalecem e as emoções negativas debilitam o sistema imunológico". Sang Koo Lee, presidente da Korean Newstart Program e professor do Instituto Weimar da Califórnia, completa, reforçando que "as emoções tanto conscientes como subconscientes exercem profundo efeito sobre o sistema imunológico".

Salienta ainda Smith, que a aids "é o resultado do desrespeito às leis imutáveis de Deus, que comandam o Universo". É uma punição por violarmos às leis que regem o nosso corpo.

Tese de Lee é reforçada

O estresse, os excessos emocionais como o medo, a decepção, a amargura, a intolerância, o ódio, o rancor, a raiva, a inveja, a vergonha, detonam a adrenalina, a noradrenalina, o ACTH e a cortisona, que enfraquecem o sistema imunológico. Por isso, a necessidade de uma condição de alegria e esperança, que reforçam a tese de Lee, quando afirma a relação existente entre a atitude mental e o sistema imunológico. Sang Lee está tratando com sucesso, em sua clínica na Califórnia, de 78 casais com aids, utilizando terapias naturais. Pedro Tabuenca, médico argentino e professor universitário, alerta sobre os perigos da medicina alternativa "quando mal-aplicada pode causar danos maiores que a Medicina Convencional (Ortodoxa)".

Lembrou o doutor Arnold Fox, em O Estresse e seu Sistema Imunológico: "O que acontece na mente inevitavelmente se reflete na saúde ou na doença do corpo." Tudo o que diminui a força física acaba refletindo na capacidade mental, tornando o raciocínio mais lento e ineficiente. Há uma grande relação entre a natureza física e a mental. Uma depende da outra.

Hábitos errôneos causam doenças

O doutor J.H. Tilden é categórico em dizer que "a doença é criação do próprio homem", e que "existe uma única causa para todas as doenças, é a toxemia, ou seja, os venenos não-eliminados do corpo humano". Se o homem tivesse hábitos corretos, não haveria tantas doenças como hoje se vê.

"Aids é o ajuste de contas pelos abusos emocionais, físicos, sexuais, químicos, medicamentosos, em excesso de trabalho e alimentação cometidos contra o corpo, quebrando às leis naturais de saúde."

Sobre a alimentação, Tilden argumenta que uma "alimentação continuamente errada provoca fermentação ácida que, inicialmente, irrita a mucosa do estômago; a seguir, a irritação se torna inflamação, depois ulceração, mais tarde há um endurecimento que, finalmente, termina em câncer". Há uma ligação íntima entre o estômago e o cérebro. Quando aquele está enfermo sobrecarrega as atividades cerebrais. Assim, os danos podem ser maiores e se alastram pelo corpo.

Esclarece Tilden que "a comunidade médica luta contra a causa do câncer. Ele é resultado de um processo inflamatório, cujo início pode ser qualquer irritação". Comer em demasia sobrecarrega os órgãos digestivos produzindo um estado febril no organismo. O sangue torna-se impuro, podendo ocorrer doenças de quaisquer espécies. Recorre-se ao médico que receita muitas drogas, que irão aumentar o problema.

Continua Tilden, afirmando que "todas as chamadas doenças são criadas na mente e no corpo por hábitos debilitantes. A natureza volta ao normal quando hábitos debilitantes são abandonados. Usar a energia além da produção normal acarreta enfraquecimento. A saúde perfeita não pode ser restabelecida até que todos os hábitos debilitantes sejam eliminados". Neste ponto, concorda o doutor Warren R. Peters, da Universidade Adventista de Loma Linda, na Califórnia, frisando que "a cabeça e o coração estão estreitamente relacionados".

"Amor, sol, água, sucos de frutas, juntamente com o jejum, descanso e banhos revigorantes. Eis os verdadeiros medicamentos."

As doenças não são mais que o resultado da ignorância das leis orgânicas. As pessoas parecem indiferentes ao tema saúde, não refletindo sobre as possíveis conseqüências da intemperança. E quando se encontram aos pedaços, aí recorrem aos médicos e empanturram-se de remédios até a morte.

Na tentativa de reforçar o sistema imunológico, Bob Smith desaconselha o uso da quimioterapia no combate ao câncer. Para ele, este é o primeiro passo para a aids.

A solução é o jejum

Qual é a solução? Herbert Shelton, médico norte-americano, diz que "nada que o homem conhece se compara ao jejum, como forma de aumentar a eliminação de impurezas do sangue e dos tecidos". O ato de descansar o estômago com uma dieta à base de água e sucos naturais, reduz o estado febril do corpo, ajudando na eliminação natural das impurezas.

Conforme Shelton, "à medida que o jejum progride, as secreções retidas ou, mais precisamente, os resíduos retidos são eliminados do corpo e o sistema se purifica. As irritações se acalmam, o corpo descansa. Do ponto de vista vital, a pessoa se refaz". Qualquer alimento estimulante deve ser evitado, pois o verdadeiro jejum é o uso inteligente das coisas simples, mas saudáveis da natureza.

O melhor para a vida

Harvey Diamond, em Preparado para a Vida, declara que comer demais provoca todo o tipo de doenças, e que o principal alimento são as frutas. Frutas, verduras, cereais constituem o regime ideal.

Os que cultivam hábitos positivos englobados em manifestações de amor, viverão mais tempo e não terão problemas com o corpo. O epidemiologista Gary Fraser, da Universidade de Loma Linda, estudando os hábitos alimentares de 26.500 californianos adventistas, descobriu que estes correm menos riscos de ter doenças coronarianas, pois comem uma porção de nozes mais de cinco vezes por semana.

Para Smith, a saída encontrada para ajudar os "aidéticos" foi muito carinho, amor, sol, água, sucos de frutas frescas juntamente com o jejum, descanso e banhos revigorantes. Eis os verdadeiros medicamentos.

Ruben Dargã Holdorf - Diretor de redação da Agência IAE de Notícias, professor do curso de Comunicação Social do Centro Universitário Adventista, em Engenheiro Coelho, ex-editor de O Estado do Paraná.

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