Membros de Poá Pedem o Fim de Ameaças de Morte Contra o Irmão Aparecido
Irmão Robson,
Somos membros da Igreja de Poá e estamos lhe
escrevendo
para pedir ao irmão que se possível informe o que se segue.
Considerando as recentes ameaças à vida do Irmão Aparecido e família,
nós, membros da Igreja de Poá, muitíssimo preocupados, gostaríamos de
esclarecer:
- Que o problema de Poá hoje não é a renúncia do ancião, pois contra
ele, conforme leitura feita pelo secretário da APL, nada pesa.
- Que todas as "irregularidades" apresentadas pela APL, foram
atribuídas contra a igreja e não contra o ancião. Portanto, é a igreja que tem
de se defender.
- Que, caso o ancião renunciasse neste momento, não cessaria o processo de
dissolução, pois a denúncia de irregularidade é contra a igreja.
- Que, entre as causas alegadas pela a APL para a dissolução da igreja, não
se menciona RETENÇÃO DE DÍZIMOS da igreja, nem foi encaminhada à Comissão
da Igreja tal denúncia contra o primeiro-ancião.
- Que a igreja de Poá votou a realização de uma Semana de Oração, de 16 a
23 de junho, para que os irmãos das outras igrejas que quisessem, pudessem analisar
(dentro das Escrituras e EP) todos os temas que a APL diz serem contrários
à doutrina adventista. Mas os irmãos foram orientados por seus pastores a não
comparecerem na igreja de Poá, sob pena de perda dos cargos e de disciplina.
- Que, nós (igreja), após análise dos problemas que estamos
enfrentando, chegamos à conclusão de que tais atos de terrorismo (telefonemas
anônimos
e cartas ameaçadoras) podem ter sido estimulados por falsas informações
divulgadas por pastores da APL (ou membros desinformados junto às suas
igrejas), difamando e caluniando a igreja
de Poá, afirmando que a mesma está em erro (erro que até o presente momento
não foi apresentado à igreja) e mentindo que estejamos retendo valores pertencentes a APL.
- Que o irmão Aparecido, em todas a reuniões de avaliação do caso Poá,
sempre colocou o seu cargo à disposição da igreja, alegando que tal ato
pouparia a igreja de muitos transtornos, mas a igreja sempre desautorizou a
sua renúncia. Hoje, porém, se tal ato ocorresse de nada adiantaria, pois como
já dissemos, a irregularidades apresentadas pela APL, é contra a Igreja
e não contra o ancionato.
Queremos, irmão Robson, que, com essas informações, as pessoas que estão
ameaçando o primeiro-ancião, vejam que o problema extrapolou a esfera
"renúncia". O problema agora envolve a igreja como um todo. Calúnia e opróbrio serão a recompensa daqueles
que estão ao lado da verdade tal como é em Jesus. "Todos os que
piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." II Tim.
3:12. Os que dão claro testemunho contra o pecado serão com certeza tão
aborrecidos como o foi o Mestre que lhes deu esta obra a fazer em Seu nome.
Como Cristo, serão chamados inimigos da igreja e da religião, e quanto mais
sinceros e diligentes forem seus esforços para honrar a Deus, tanto mais
cruel será a inimizade dos ímpios e dos hipócritas. Não nos devemos, porém,
desanimar quando assim formos tratados. - Mensagens Escolhidas, Vol. 1,
pág. 73 -- SBB. Veja
também:
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