Respostas a Perguntas Sobre João Paulo II Como o 8º Rei

Shalôm, irmãos!

É com muito prazer que estou respondendo as perguntas enviadas para este site.

A primeira pergunta que irei responder é:

Gostaria de entender melhor como foi que ele chegou à conclusão de que seriam oito papas com o nome de Paulo. É possível dar mais detalhes?

Em primeiro lugar, quero deixar claro que para mim as teorias mais prováveis são as do irmão Alceu e a do Sidney e da Tânia de Moura, além da atual. Portanto, não creio na interpretação tradicional.

No terceiro parágrafo, com pequenas correções, escrevi o seguinte:

Os versos que nos propomos a apresentar para estudo, creio que já fazem parte da História. (Apoc. 17:1a e 3-11). Já são profecias que foram cumpridas, por isso não entrarei em detalhes sobre os verso 1 (segunda parte) e o verso 2. Dos versos 12 em diante, poderemos fazer comentários sobre alguns pontos importantes, mas sem entrar em detalhes em todos os versos, pois se tratam de profecias que ainda não se cumpriram, e o que poderemos fazer é estabelecermos as hipóteses para o cumprimento das profecias que eles abordam.

Portanto, para mim o verso onze já se cumpriu na história. Contudo, o verso doze e o treze ainda não.

Quando fiz o comentário do verso nove (9), também, retomei o comentário do verso oito (8). Onde apresentei a hipótese do momento do congelamento da visão para o profeta.

Para entendermos esse verso (nove), temos que analisá-lo como se estivéssemos assistindo  a um filme em uma fita de vídeo. No verso anterior (oito), o anjo congelou a imagem para o profeta e disse-lhe: “A Besta que eraum reino. E “não é”, deixou de ser um reino. (A palavra grega que foi traduzida por “não”, é explicita, é uma negação do fato. É um não absoluto. E o verbo utilizado, na expressão, “não é”, está no presente do indicativo, voz ativa).

Já no verso, nove, seguindo a fita de vídeo,  O verso não deixa sombra de dúvida. “As sete cabeças são sete montes”. Portanto, caso o anjo tenha continuado com a visão congelada para o profeta, temos então, que admitir que os “sete montes” em referência, também, servem de localização geográfica e de limitação do seu território. Antes era o Estado Pontifício, agora, administra (possui) apenas o Vaticano, como sua propriedade particular.

E é sabido, através de todas as enciclopédias e livros de história, que Roma é a cidade dos sete montes. Seus nomes são: ‘Captalina, Palatina, Esquilina, Aventina, Viminal, Quiminal e Cele’”. (OLIVEIRA, Alceu da Silva, Filho. Os Sete Reis da Profecia de Apocalipse 17 – Interpretação Contemporânea. 1ª ed. Curitiba – PR, 2000. Extraído da Internet.).

Portanto, se o congelamento do verso oito foi o mesmo momento do congelamento do verso nove, então a teoria do sexto rei está correta. Contudo, se o congelamento da imagem, da visão, do verso oito ocorreu em momento distinto, em relação ao verso nove, então, a teoria do sexto rei cai por terra.

Esta abordagem que fiz no início do comentário do verso nove, foi repetida no comentário do verso  dez (10).

Então, em função do momento do congelamento da imagem, serem distintos, segundo esta interpretação, chegamos ao Concílio Vaticano II (com o papa Paulo VI) ou o ano de 1967 (com o mesmo papa) e a conquista de Jerusalém pelos judeus, na Guerra dos seis Dias. Assim, chegamos ao sexto rei, e conseqüentemente ao primeiro rei. Quando historicamente, geograficamente e politicamente (oficialmente) o papa tornou-se rei e sacerdote, no ano 756 com o papa Estevão II e em 757, com Paulo I, irmão de Estevão II.

Portanto, literalmente João Paulo II, procede dos sete. Em primeiro lugar, porque o seu antecessor, o sétimo, era João Paulo I. Em segundo lugar, porque ele adotou o nome dos seis papas – Paulo. Por isso, João PAULO II.

Quanto à segunda pergunta:

Não entendi direito o final. João Paulo II, sendo o oitavo rei, seria também o último? Ir à perdição seria o mesmo que ir até a volta de Jesus? Gostaria de ter uma explicação mais detalhada das conclusões possíveis desta interpretação.”

Não apresentei João Paulo II como sendo o último papa. Porque, particularmente, não creio que ele seja o último papa. Segundo a interpretação que foi apresentada, quem vai (caminha) para a destruição é a Besta – o sistema papal, ou seja o país – Vaticano (Apoc. 16:17-19 e 17:18). E não o oitavo rei. Contudo, isso não impede que ele ser o último e, que irá até a volta do Messias. -- josielteli@hotmail.com

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