Seção de Cartas:
De Elogio de Pastor a Pedido de Informação Sobre o Consumo de Carne Suína por EGW

 

Prezado Robson!

Tenho acessado o site Adventistas.com e, claro, não concordo com tudo que é publicado. Sobretudo, quando as críticas baixam um pouco de nível. Aprecio, porém, o esforço de colocar diante do membro a realidade de alguns fatos que propositadamente são camuflados ou escondidos da membresia.

Parabéns pelos artigos teológicos e as discussões sadias acerca de alguns assuntos como a natureza de Cristo.

Outro dia alguém fez-me uma observação de que o seu site só apresentava opiniões de leigos. Ponderei que "leigos"nem sempre são tão leigos. O que ocorre, às vezes, é que nossos teólogos se fecham em seus gabinetes e não fornecem o alimento que deveriam e são pagos para isto.

Fiquei profundamente triste por ver que a morte do Pastor, professor e, educador Zizion Fonseca não foi mencionada em nenhum órgão oficial e só vim a saber pelo adventistas.com. A Bíblia diz que devemos dar honra a quem merece e, neste particular, o Prof. Zizion foi injustiçado.

Divulguem o que é bom. O mal será divulgado pelo inimigo e seus correspondentes. Um abraço. Pastor Selso A. Kern, USA.

Nota do editor:

A última edição da Revista Adventista (junho de 2003) trouxe uma pequena nota sobre a morte do Pastor Zizion Fonseca, na seção "Bem-aventurados os Mortos no Senhor".


Adventistas como "seita" na Revista Veja

Robson,

Na semana passada, o colunista de Veja, Diogo Mainardi, por quem tenho grande admiração, escreveu sobre os deuses (Menos deus, por favor!) e no texto fez a seguinte declaração:

"A distância que separa conversão e coerção, para eles, é mínima. A Bélgica é ainda mais severa. Os grupos religiosos incluídos na categoria de seitas sofrem uma série de limitações, dos adventistas do sétimo dia aos mórmons, da Opus Dei à Associação Cristã de Moços."

Você pode analisar o texto na íntegra na edição de Veja do dia 08/06/03.

Pois bem, na edição da Veja desta semana, dia 15/06, a Opus Dei se defendeu fazendo a seguinte declaração:

"A Opus Dei pertence à estrutura hierárquica da Igreja Católica, e nunca foi qualificada de seita pelo governo belga. Em 30 de abril de 1997, no final de um relatório de 670 páginas elaborado por uma comissão parlamentar sobre seitas, relacionavam-se numerosas organizações, entre elas diversas instituições católicas. Esses fatos geraram veementes protestos da Conferência Episcopal Belga, bem como do cardeal Danneels. O Parlamento belga, em 7 de maio do mesmo ano, decidiu por ampla maioria não incluir essa relação em suas conclusões." -- Ricardo Cunha, Escritório de Informações do Opus Dei no Brasil: http://www.opusdei.org.br. São Paulo, SP.

A minha indagação é a seguinte: Onde estão os líderes da IASD que não vêem essas coisas e por que não refutam colocações como essas, que são essencialmente falsas? A IASD não pode ficar calada numa situação dessa.

Gostaria de saber se nenhum líder da Igreja lê a Revista Veja, ou se preferiram mesmo ficar calados e aceitar a condição de seguidores de uma "seita qualquer", porque foi essa a idéia passada...

Osano Marques da Trindade
Estudante de Biblioteconomia da UFES


Leitor pede religião sem críticas

Gostaria de saber qual é a pregação do site, uma vez que parece que este site (adventistas.com) é Adventista do 7º Dia, mas tenho notado que a única doutrina do site (ou dos chamados "leigos"), é a crítica feroz aos Adventistas do 7º Dia, e ainda mais especificamente à IASD. Qual é a sua doutrina, ou sua pregação, que não seja a crítica (com motivo ou sem motivo)?

Sabe aquelas religiões que não têm o que dizer e somente criticam a outras religiões, sem apresentar DEUS aos outros? A sua religião é só da crítica, ou tem alguma coisa a mais para apresentar? Se a IASD não existisse, existiria a sua igreja (leigos)?

Caros amigos, preguem sua religião, sem criticar outras e sem críticas a ninguém. Será que DEUS aprova as críticas ferrenhas, mesmo sendo a verdade? Com tantas críticas odiosas, será que vocês estão a serviço de DEUS? É assim que vocês foram ensinados? Destilem o amor, não o ódio. Cristo foi odiado, maltratado, crucificado e sequer disparou uma única palavra de ódio àqueles que O maltrataram.

Vamos imitar Cristo?

José Cesarino Miola

Resposta do Editor:

A pregação do Adventistas.om é aquela que Jesus Cristo mandou dizer à IASD:

Apocalipse 3

14 Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente!
16 Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca;
17 pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.
18 Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.
19 Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te.
20 Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.
21 Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.
22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Não tem outra mensagem, irmão. É só essa. E se Cristo, que é nosso exemplo e tudo sabe a respeito de nossa igreja, nada tem a elogiar na prática religiosa de Laodicéia, nós também não temos. Para relembrar como Jesus lidou com os líderes religiosos de Seu tempo, releia, por favor...

João 2:13-16:

13 Estando próxima a Páscoa dos judeus, subiu Jesus para Jerusalém.
14 E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas e também os cambistas assentados;
15 tendo feito um azorrague de cordas, expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas
16 e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai casa de negócio.

Mateus 21:13:

E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.

Leia também Mateus 23 (todo o capítulo!). -- Robson Ramos.


Carne de Porco e Mudança para a Austrália

Por favor,

Gostaria que me indicassem os textos que afirmam que Ellen White comia carne de porco, bem como não teria ficado satisfeita por ter sido mandada para a Austrália.

Eu discutia com uns irmãos que a Sra. White teria sido forçada a ir para a Austrália por, segundo a cúpula da Igreja, estar atrapalhando a obra com algumas convicções que ela defendia. Se isso de fato aconteceu, nós pecamos em manipulá-la.

Quanto à carne de porco, não se trata de curiosidade, mas a constatação de que ela, desse modo, teria evoluído no seu crescimento espiritual a partir do momento em que foi tocada nesse sentido.

Aproveito para dizer que o site de vocês é de uma importância muito grande para o esclarecimento de dúvidas e aprimoramento da nossa fé. Estão, realmente, de parabéns.

Resposta do Editor:

EGW E A CARNE DE PORCO

Texto extraído do livro A Mensageira do Senhor, Livro do Ano 2003, publicado pela Casa Publicadora Brasileira, págs. 156-157:

A atitude de Ellen White para com o consumo de carne de porco foi outro exemplo de como a luz progressiva mudou sua interpretação pessoal das Escrituras. Em 1858, ela escreveu aos Haskell (irmão e irmã A) sobre alguns pontos, repreendendo-os por insistirem em que comer carne suína era uma violação de Levítico 11:7: "Vi que suas idéias sobre a carne de porco não seriam prejudiciais se vocês as retivessem para si mesmos, mas, em seu julgamento e opinião, os irmãos têm feito deste assunto uma prova. ... Se Deus achar por bem que Seu povo se abstenha da carne de porco, Ele os convencerá a este respeito."35

Por que Deus não disse a Ellen White que o estudo bíblico de Haskell sobre Levítico estava correto, seguindo o padrão geral de confirmar o estudo bíblico pela luz revelada em visão?

Parte da resposta pode ser encontrada na nota escrita por Tiago White na segunda impressão deste testemunho a Haskell: "Este notável testemunho foi escrito em 21 de outubro de 1858, cerca de cinco anos antes da grande visão de 1863, na qual a luz sobre a reforma de saúde foi dada. No devido tempo o assunto foi dado de maneira a persuadir todo o nosso povo. Quão maravilhosas são a sabedoria e a bondade de Deus! Pode ser tão errado insistir agora na questão do leite, sal e açúcar, quanto na questão da carne de porco em 1858."36

A visão da reforma de saúde de 6 de junho de 1863 revelou grande e ampla quantidade de princípios de saúde.37 Em 1864 Ellen White fez sua primeira apresentação pública dessa visão, um capítulo de cinqüenta e cinco páginas intitulado "Saúde", no volume 4 do livro Spiritual Gifts. Com referência à carne de porco, ela disse: "Jamais foi propósito de Deus que a carne suína servisse de alimento sob quaisquer circunstâncias."38

Em 1865, ela preparou uma série de seis artigos sob o título Health, or How to Live.39 Nesta série ela ampliou as conseqüências prejudiciais do consumo de carne suína, fato que continuou a enfatizar em livros posteriores.40

Lições Aprendidas

Que podemos aprender dessa experiência pela qual Ellen White mudou de opinião entre 1858 e 1863? (1) Ela não havia recebido de Deus luz sobre a carne suína antes de 1863. (2) Ela achava que isso não devia criar divisão entre os adventistas; não era uma questão de prova. (3) Quando Deus torna Sua vontade conhecida, ela será revelada a mais de "duas ou três pessoas. Ele ensinará a Sua igreja o dever dela".41 A prova da lógica envolvida em sua mudança de opinião sobre o comer carne suína é que, quando a visão foi dada, toda a igreja compreendeu a questão claramente e nunca mais houve divisão com respeito a este assunto.42

Referências:

35. Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, págs. 206 e 207.

36. Ibidem.

37. Ver págs. 281-284 para uma análise desta visão.

38. O texto continua: "O porco era útil. Num país fértil, onde havia muita putrefação sobre o solo, a qual podia envenenar a atmosfera, os rebanhos de porcos tinham permissão para andar livremente e devorar as substâncias em decomposição, o que era um meio de conservar a saúde. Outros animais eram proibidos de ser comidos pelos israelitas, porque não eram o melhor artigo alimentar." – Spiritual Gifts, vol. 4, pág. 124.

39. Disponível hoje em Mensagens Escolhidas, livro 2, págs. 411-479.

40. Mensagens Escolhidas, livro 2, pág. 417. Ver também Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 392 e A Ciência do Bom Viver, pág. 314.

41. Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, pág. 207.

42. Ellen White jamais mudou seu parecer sobre a questão do consumo da carne de porco como uma prova de comunhão, ainda que enfatizasse em seus escritos que Deus declarara o porco alimento imundo devido à sua natureza doentia: "Se você é tanto um leitor da Bíblia como um praticante da Bíblia, deve entender, ao examinar as Escrituras, que a carne suína foi proibida por Jesus Cristo enquanto estava envolto em uma nuvem espessa. Isto não constitui uma prova de comunhão. As famílias têm sido instruídas que artigos como manteiga e o consumo abundante de alimentos cárneos não são o melhor para a saúde física e mental. ... Aconselho todo colportor observador do sábado a evitar comer carne, não porque seja considerado pecado comer carne, mas porque não é saudável." – MR, vol. 16, pág. 173.

 

EGW Desprezada em 1888 -- (Extraído do mesmo livro, págs. 234-236.)

Já observamos anteriormente que muitos trataram Ellen White com desprezo na assembléia da Associação Geral em Mineápolis em 1888.37 O apelo que ela fez para que erguessem os olhos acima do legalismo, para o qual muitos haviam inconscientemente descambado, caiu em ouvidos moucos. Alguns dias depois da assembléia, ela escreveu: "Não tem sido muito fácil para mim desde que saí da Costa do Pacífico. Nossa primeira reunião não foi parecida com nenhuma outra da Associação Geral a que já assisti. ... Meu testemunho foi ignorado, e jamais em minha experiência fui tratada como nessa assembléia."38

"Irmãos", escreveu ela em 1890, "vocês estão insistindo comigo para que eu vá às suas reuniões campais. Devo dizer-lhes claramente que a atitude adotada para comigo e para com o meu trabalho desde a [assembléia da] Associação Geral em Mineápolis – sua resistência à luz e às advertências que Deus me comunicou – tornou meu trabalho cinqüenta vezes mais pesado. ... Parece-me que vocês deixaram de lado a palavra do Senhor como indigna de nota. ... Minha experiência desde a assembléia em Mineápolis não tem sido muito reconfortante. Peço sabedoria a Deus diariamente, e que eu não fique inteiramente desanimada, e desça à sepultura com o coração partido como aconteceu com meu marido."39

Embora não fosse bem-vinda em Mineápolis, Ellen White permaneceu destemida. Seus escritos na década de 1890 comunicaram à igreja, a quem quisesse ouvir, a voz de Deus esclarecendo a plenitude do evangelho eterno (Apoc. 14:6 e 7).40

Podemos ver agora o que se escondia por detrás do forte desejo que a liderança tinha de que Ellen White saísse dos Estados Unidos para a Austrália. A repercussão desse conflito na década de 1890, despertada pelo forte apoio que ela dera a A. T. Jones e E. J. Waggoner, bem como sua veemente reprovação das atitudes de muitos líderes da igreja, além das profundas concepções e claras mensagens relacionadas à política dos homens que administravam as finanças da Associação Geral e da editora, tiveram muito que ver com a "insistência" para que ela fosse enviada à Austrália.

Em 1896, ela escreveu ao presidente da Associação Geral: "O Senhor não estava em nossa saída dos Estados Unidos. Ele não revelou ser Sua vontade que eu saísse de Battle Creek. O Senhor não fez planos para isso, mas permitiu que todos vocês seguissem sua própria imaginação. ... Éramos necessários no coração da obra, e caso vocês tivessem percepçãoespiritual para discernir a verdadeira situação, jamais haveriam consentido com essas decisões. Mas o Senhor leu o coração de todos. Houve tão grande boa vontade para que partíssemos que o Senhor permitiu que isso acontecesse. Os que estão aborrecidos com os testemunhos apresentados não foram mais importunados pelas pessoas que os apresentavam.

Nossa separação de Battle Creek permitiu que as pessoas seguissem sua própria vontade e caminho, que julgaram superior ao caminho de Deus. ... Quando o Senhor me apresentou este assunto como ele realmente era, não abri a boca para ninguém, pois sabia que ninguém discerniria o assunto em todo o seu significado."41

Anteriormente, ela havia escrito em seu diário, em 5 de agosto de 1891: "Nesta manhã minha mente está ansiosa e perturbada a respeito do meu dever. Será que é a vontade de Deus que eu vá para a Austrália? Isto significa muito para mim. Não tenho luz específica para deixar a América do Norte com destino a este país longínquo. No entanto, se eu soubesse que era a voz de Deus, iria. Mas não consigo entender esta questão. Alguns que assumem responsabilidades na América do Norte parecem insistir muito em que eu vá realizar meu trabalho especial na Europa e Austrália."42

Mas ela foi, dando um bom exemplo para todos seguirem na obediência às decisões da liderança da igreja. Com o passar do tempo, descobriu, como José, que "não fostes vós que me enviaste para cá, senão Deus". Gên. 45:8. Apesar de não ser bem aceita pelos homens no coração da liderança da denominação, mais uma vez Ellen White ficou firme como uma rocha ante o dever.

Diante de cada crise, porém, alguns parecem esquecer a maneira como foram guiados no passado. Durante o crítico ano de 1903, quando a cidade inteira de Battle Creek – adventistas e público em geral – estava consternada com as propostas e planos de mudança da Associação Geral e da editora, o conselho de Ellen White foi sem ambigüidades, tão claro como o sol do meio-dia em um céu sem nuvens: "Mudem-se!" Mas o capelão do hospital, Lycurgus McCoy, liderou a multidão que se opunha à mudança. Ele achava que a liderança denominacional não possuía perspicácia suficiente para tomar decisões tão sérias. Além disso, embora julgasse Ellen White sincera, McCoy não "cria que o Senhor havia falado por intermédio dela a respeito deste assunto, ainda que ela assim o cresse".43

O fraco elogio feito por McCoy tem se repetido muitas vezes através dos anos. Aqueles que enfrentam desafios, pensando que cada nova ocasião é "diferente" dos problemas do passado, podem ou não ter tido tempo para ver claramente a relevância de Ellen White.

Fica evidente da história bíblica que os profetas não ocupam uma posição opcional; não foram "chamados" para seu ofício pelo grupo em favor do qual devem trabalhar. De maneira especial, o profeta fica do lado de fora da porta burocrática ou institucional. Os profetas hebreus entendiam este papel exclusivo, às vezes para sua aflição. Quando a igreja institucionalizada é confrontada pelo profeta, acham-se em atuação determinadas dinâmicas humanas que muitas vezes tratam o profeta como "importuno".

O profeta percebe a possível desumanidade da burocracia, a rigidez inerente e as possíveis irregularidades do institucionalismo. Para os que estão dentro da estrutura institucional, o profeta é muitas vezes considerado como alguém que irrita por causa de suas vigorosas contestações, penetrante conselho ou franca reprovação. Para os de dentro que são motivados por outros princípios que não sejam os mais puros, o profeta é sempre importuno.

Ao longo de todo o ministério septuagenário de Ellen White, muitos ouviram sua voz com alegria. Seu conselho demonstrou possuir credibilidade própria. Quando a voz perturbadora da profetisa irritava sentimentos não consagrados, comparativamente poucos líderes e membros encontravam desculpa para afastar-se. Quando os líderes da igreja ouviam a voz, o movimento do advento prosperava.44

Referências:

38. Carta 7, 1888, em 1888 Materials, págs. 186-189.

39. Carta 1, 1890, em 1888 Materials, págs. 659, 660 e 664.

40. Ver pág. 198.

41. Carta 127, 1896, em 1888 Materials, págs. 1.622 e 1.623.

42. Biography, vol. 4, pág. 15.

43. Schwarz, Light Bearers, pág. 308.

44. O presidente da Associação Geral G. I. Butler viveu em meio às dores do crescimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Viu e ouviu a voz da mensageira de Deus à medida que ela aconselhava, reprovava, guiava e ensinava seus contemporâneos. Para Butler, Ellen White não era uma nota de rodapé histórica; era uma voz viva, que enxergava claramente onde outros tropeçavam. Como resultado de uma experiência viva com ela e seus testemunhos, Butler escreveu o seguinte: "Durante quase um quarto de século temos, como um povo, provado os testemunhos, e descobrimos que prosperamos espiritualmente quando damos ouvidos a eles e sofremos grande perda quando os negligenciamos. Descobrimos que sua guia é nossa segurança. Eles nunca, em momento algum, nos levaram ao fanatismo; pelo contrário, têm repreendido homens fanáticos e insensatos. ... Admitimos que sua influência sobre os adventistas do sétimo dia durante sua história passada foi pesada, mas sempre uma influência para o bem e sempre com a tendência de fazer de nós um povo melhor." – Review and Herald, 9 de junho de 1874.

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