Ruy Nagel Pode Substituir
Rubens Lessa na CPB
"Se por questões pessoais eu não devolver
os dízimos e ofertas, a igreja seguirá em frente. Deus concluirá Sua obra com ou
sem o nosso dinheiro." -- Ruy Nagel, presidente da DSA, Revista
Adventista, junho de 2004, pág. 4.
Na
Revista Adventista de junho de 2004, quem perdeu o rumo não foi o
editorialista Rubens Lessa, mas o Presidente da Divisão Sul Americana Ruy Nagel
em seu artigo “Cartão de Fidelidade”.
No
início de seu artigo, ele demonstra que entende bem de dinheiro ao propor uma
reflexão espiritual sobre cartões de crédito e fidelidade.
Em uma
espécie de parábola
cartões de fidelidade, que são cartões oferecidos pelos supermercados e lojas,
ele diz que a maioria dos cartões têm uma cláusula que determina: “em qualquer
tempo essas cláusulas podem ser modificadas”. E relaciona essa cláusula com uma
espécie de contrato com Deus, querendo assim dizer que alguns cristãos não são
fiéis ao modificar, ou deixar de cumprir, as cláusulas do seu contrato "com
Deus".
Na
verdade, ele não quer se referir-se a um contrato com Deus, mas sim ao contrato
com a Organização, firmado ao assinar a ficha de batismo e responder
publicamente o voto batismal, mas para disfarçar, refere-se à Organização como
“igreja”.
Nagel
compara a igreja com um supermercado e afirma que, quando abraçamos as doutrinas
fundamentais, assumimos compromisso de fidelidade com a “igreja”, ou melhor
dizendo, com a Organização.
Depois Nagel, mistura cartão de fidelidade, igreja, organização e Deus ao
perguntar: “Será que continuaremos fiéis ao nosso Deus, fiéis aos Seus
princípios?” Ele fala isso como se fidelidade a todos os princípios atuais da
IASD significasse o mesmo que fidelidade a princípios bíblicos!
Então, repentinamente, Nagel sofre um ataque de Rubenslessomania e passa a falar
veladamente contra o movimento leigo.
Ele
declara solenemente: “Há indivíduos desejando ser os grandes reformadores da
igreja, tomam um texto bíblico, citações do Espírito de Profecia isoladamente e
dizem que a igreja precisa ser reformada. A igreja tem defeitos, dificuldades e
problemas. No entanto, Ellen White afirma que, mesmo assim, a igreja ainda “é o
único objeto na Terra ao qual Cristo confere Sua suprema consideração.”
Na
verdade, quem foi o grande reformador (deformador?) da igreja foi o pastor LeRoy
E. Froom que, desconsiderando os princípios bíblicos, dos pioneiros e de Ellen
White introduziu a doutrina da trindade na IASD. Reformou para pior!
Os
defensores da trindade desvirtuaram o texto bíblico, falsificaram textos de
Ellen White e "reformaram" a doutrina da igreja.
A
nação de Israel era o “único objeto na Terra ao qual Cristo conferia suprema
consideração”. No entanto, por causa da sua infidelidade e da fidelidade a
outros deuses, deixou de ser...
A
organização adventista, que cuidava da igreja pioneira, era, no princípio, fiel
a Deus. E a igreja era o “único objeto na Terra ao qual Cristo conferia Sua
suprema consideração”. Porém, ao passar a adorar três deuses, em vez de
permanecer em comunhão com o Pai e o Filho, deixou, assim como a nação de
Israel, de ser o objeto citado.
Pouco
mais adiante, em novo ataque de Rubenslessomania, Nagel sugere: “Notem que esses
'reformadores' têm uma característica. Quase todos dizem que a reforma deve
começar com a igreja, com os pastores.” Para Nagel, a igreja, isto é, a
Organização, com seus pastores e administradores, nunca erra, ou nunca errou.
Nada nela precisa ser alterado, por isso estranha que a reforma deva começar
pelos pastores. Desse modo, Papa Nagel proclama o novo dogma da IASD: “a
infabilidade pastoral”.
Onde
foi que Nagel começou a perder o rumo? Começou nessa afirmação: “Um fato
interessante é o seguinte: nosso cartão de crédito com Deus não sofre mudanças.”
Ora,
Sr. Nagel, se enquanto Ellen White e os pioneiros estavam vivos a doutrina da
trindade não era uma doutrina adventista e depois da morte de Ellen White passou
a ser, como pode afirmar que o cartão de fidelidade adventista não sofreu
mudanças?
Éramos adoradores de Deus Pai e de Jesus Cristo e passamos a adorar uma terceira
pessoa. Como pode afirmar que não houve mudanças na fidelidade? Se como povo
adorávamos ao Pai e ao Filho e depois passamos a assinar um contrato com uma
terceira divindade, não houve mudança contratual? Quem operou essa mudança? Os
leigos ou os donos da Organização?
Nagel
ainda afirma: “Por outro lado, dentro da própria estrutura, há os que perderam a
sua fidelidade no conjunto das doutrinas da igreja e criaram as suas próprias
doutrinas.” Com certeza, Nagel está referindo-se a LeRoy Froom e seus
seguidores, os quais introduziram na IASD a falsa doutrina trinitariana.
Parafraseando o texto do livro Testemunhos para Ministros, págs. 54 e 55,
citado por Nagel, podemos dizer:
“Desde o princípio na igreja adventista, tem de quando em quando surgido homens
como John Harvey Kellogg e LeRoy Froom a advogarem teorias novas, como o
panteísmo e a trindade. Mas se os administradores e pastores que alegam crer na
verdade se dirigissem à Bíblia e aos textos inspirados por Deus e se
aproximassem de Sua Palavra num espírito dócil e humilde, examinando essas
falsas teorias à luz da verdade e com o auxílio dos irmãos sinceros, que têm
sido diligentes estudantes das Escrituras, e, ao mesmo tempo, suplicassem a
Deus, perguntando: É a doutrina da trindade verdadeira ou um caminho falso para
o qual a Organização conduziu a igreja, os pastores e os amados irmãos?”
Essa
mensagem do presidente e textos anteriores da Revista Adventista nos
levam a refletir no sentido de que parece ser inútil tentar fazer a IASD
voltar-se à verdadeira adoração. Talvez seja melhor usarmos nossos dízimos e
ofertas para a construção e manutenção de locais para a verdadeira adoração nas
principais cidades e depois em localidades menores. O pensamento do irmão
Ricardo Nicotra no sentido de que devemos levar a mensagem da adoração ao Pai e
ao Filho para outras pessoas além do povo adventista, ao invés de tentar
convencer a pastores e irmãos contaminados com doutrinas falsas, merece nossa
reflexão.
É
ingenuidade nossa pensar que trinitarianos como Rubens Lessa, Ruy Nagel, José
Carlos Ramos, Alberto R. Timm, Amin Rodor e Alejandro Bullón irão admitir que a
Organização errou ao contaminar a IASD com a doutrina da trindade, a não ser que
eles se tornem mais amigos de Deus do que amantes da Organização.
Isso
parece impossível, eles preferem escrever sempre os mesmos textos, acompanhados
dos mesmos argumentos, com as mesmas falsidades como se eles fossem os
cavaleiros do Apocalipse trinitariano. Porém, se para Deus tudo é possível, até
mesmo o milagre da conversão desses falsos profetas ainda poderá ocorrer...
A
mensagem do presidente Ruy Nagel aos leitores da Revista Adventista
deveria chamar-se “cartão de infidelidade” ou “cartão adicional de fidelidade”
ou “cartão da falsa fidelidade” e não cartão da fidelidade como constou na
revista.
Ao
ler o texto de Ruy Nagel, achei-o tão fora de rumo que me deu a impressão que o
autor não era Nagel, mas sim o pastor Rubens Lessa. Se trocássemos na página do
artigo a fotografia do Nagel pela do Lessa e substituíssemos a assinatura do
Nagel pela do Lessa, nenhum leitor iria perceber, pois os argumentos e citações
de um como do outro são sempre idênticos... O Nagel poderia tirar férias e
deixar o Lessa escrevendo no lugar dele. Ruy Nagel pode substituir Rubens Lessa
na CPB por uns
tempos, que ninguém notaria a diferença...
Os
dois perderam o rumo, no editorial da revista, na mensagem do presidente, na
adoração da trindade, no ataque subliminar ao movimento leigo e na cobrança
mensal de dízimos e as ofertas. Se bem que, nesta frase, o presidente da DSA
parece não ter sido muito feliz e liberado geral:
"Se por questões pessoais eu não devolver os
dízimos e ofertas, a igreja seguirá em frente. Deus concluirá Sua obra com ou
sem o nosso dinheiro."
De
qualquer modo, sinto saudades do tempo de Ellen White e os pioneiros, no qual a
principal mensagem da Revista Adventista era a adoração ao Pai e
ao Filho. Como povo, éramos ansiosos pela volta de Cristo e não adorávamos uma
falsa divindade.
Aliás, nosso nome denominacional foi escolhido porque retratava exatamente isto:
Somos Adventistas, porque aguardamos a volta do Filho, e do Sétimo Dia, porque
obedecemos ao Pai. Por isso, nos identificávamos também como "os que guardam os
Mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus". Não é isso, Dr. Alberto R. Timm? --
[Autor pede para não se identificado.] Edição: Robson Ramos
Outra Reflexão Sobre o
"Cartão de Fidelidade Adventista"
Texto de Ruy Nagel,
falando sobre o cartão de fidelidade (negrito):
Você vai ao
supermercado e, na hora de pagar a conta, perguntam se você tem o cartão do
supermercado. Se vai a uma loja e compra alguma coisa, perguntam-lhe se tem o
cartão da loja. Se compra uma passagem aérea...
Não existe
nada de mal nessa promoção comercial, mas é interessante atentar para um
ponto: a fidelidade requerida é da sua parte para com eles, mas nem sempre a
recíproca é verdadeira.
De fato, concordo
plenamente, Sr. Ruy Nagel. Aliás, usando suas próprias palavras quando falou do
papa: "Tem razão, João Paulo II, é como se estivesse falando um profeta
inspirado", também acho que não existe nada de mal nesta promoção comercial.
Creio que haveria algo
de mal, se no momento que o cliente perguntasse de que natureza é a
pérola comprada, ou questionasse a aplicação da mesma, ou ainda,
indagasse o porquê de, após ter comprado dois, insistissem em lhe
entregar 3 produtos adulterados, exigindo que se pagasse e continuasse
a pagar cada vez mais, mesmo quando cada ano os produtos escolhidos fossem sendo
trocados.
Creio que haveria algo
de mal se, ao escolher, pelo livre arbítrio um produto, ao conferir a mercadoria
e perceber que não era a escolhida, os "donos" da loja afirmassem que era aquilo
ali e se não quisesse, chamariam a polícia e tirariam para fora da loja na
marra, sem poder explicar o que houve.
Creio que haveria algo
de mal, se, ao associar-me a um clube do cartão de fidelidade, cuja cláusula me
colocasse como sócio, percebesse de repente que, não sou sócio, nem membro, mas,
fiel, sem nenhum direito, mas, somente deveres, ainda que o clube resolvesse
adotar práticas contrárias aos meus princípios.
Creio que haveria algo
de mal, se de repente descobríssemos que a cláusula me pede fidelidade, mas, os
que me pedem, não tivessem a mínima idéia do que isso significa para eles
próprios. Algo como não querer mover nem com um dedo...
Creio que haveria algo
de mal, se, além de que, em qualquer tempo as cláusulas pudessem ser
modificadas, os "proprietários" do clube mudassem as mesmas e não só o fizessem
na surdina, mas, fizessem de tudo para que ninguém soubesse que foi feito.
Creio que haveria algo
de mal, se, pensando estar fazendo parte de um clube que promovesse uma viagem
para um porto seguro, de repente a rota fosse mudada, querendo ir para águas
profundas e insistindo em que se deva estar ali dentro somente desta forma.
Outro trecho de Nagel
(negrito:)
"Se por
questões pessoais eu não devolver os dízimos e ofertas, a igreja seguirá em
frente. Deus concluirá Sua obra com ou sem o nosso dinheiro"
Tem razão novamente, o
Sr. Ruy Nagel. E a julgar pelo andar da locomotiva, sua velocidade, e do piloto
que desde Mineápolis e Dallas parece estar no volante, esta instituição deve de
fato chegar ao seu destino bastante rápido, inclusive. Ao que tudo indica, a
mesma parece que seguirá em frente, rumo a uma apostasia cada vez mais
acelerada, parece mesmo que, se não se arrepender de sua idolatria, vai se
cumprir o que disse a inspiração.
"E tú Cafarnaum
(Igreja Adventista do Sétimo Dia) ...serás abatida até aos infernos.
Deus
concluirá sua obra com ou sem o nosso dinheiro.
Perfeito. Também penso
assim, a obra de Deus será concluída, até porque o que está escrito, está
escrito.
A igreja de Deus irá
até o fim, expulsarão os filhos de Deus das sinagogas adventistas, perseguirão
os filhos de Deus nas sinagogas adventistas, mas o remanescente de Deus os que
guardam os seus mandamentos, inclusive o primeiro, (os perseguidos, não a
perseguidora) irão até o fim, com ou sem o nosso dinheiro, principalmente quando
não mais houver como comprar nem vender. -- Rogério Buzzi
Caro Rogério Buzzi,
Fico impressionado e até mesmo me causa um certo assombro, quando vejo a
doutrina do erro se expandindo como tentáculos mortais. A profecia
cumprindo-se ao pé da letra. O que percebemos claramente nestes últimos dias
é que as coisas se inverteram de uma tal maneira que podemos afirmar, sem
sombra de dúvida, que o errado está certo e o certo está errado. As pessoas,
criam um argumento, mesmo que errado, e o defendem a qualquer custo.
O nosso
dever é denunciá-los, para pelo menos, alcançar alguns que ainda crêem na
verdade, alguns que não inventam argumentos para poder se beneficiar de
alguma maneira. Me dói o coração de ver tantos irmãos sendo absorvidos pelo
engano mortal. A mente deles parece que está tomada de uma magia estranha,
parecem-se com andróides que só aceitam o conselho de alguma entidade superior
(que certamente não é Deus).
Eu busco a verdade, mas não em homens falhos como eu, não em instituições e
organizações inventadas pelo homem, não busco a verdade em mim mesmo. Busco
a verdade nos méritos dAquele que pode me conduzir para um Porto Seguro,
dAquele que, e somente que Se entregou por mim, dAquele que não pode
falhar, Cristo Crucificado, o Filho de Deus.
Aos irmãos que porventura lêem este artigo, eu suplico que antes de
criticarem o movimento leigo, ou qualquer outro movimento, façam uma
reflexão sobre o que eles querem transmitir. Separe as coisas boas e as
coloquem em prática. Deus na Sua imensa Sabedoria, nos deu o dom do
discernimento para justamente podermos usar nestas horas finais.
Não pensem
que tudo já foi desvendado, não pensem que a sua igreja, qualquer que seja
ela, já tem a palavra final, não pensem que você já tem todo o conhecimento
da Bíblia.
Deus quer nos falar nestes derradeiros dias, quer
nos mostrar a
verdadeira doutrina, quer nos salvar. Aceitem pelo menos que pode haver falha
dentro da sua Igreja (qualquer que seja ela) e pondere, pesquise, reflita,
pense. Creio que ainda pode haver uma reviravolta nos fatos. Creio em
milagres, mas se eu morrer antes que eles aconteçam posso estar perdido
somente porque não fiquei atento.
Queridos irmãos, de uma coisa eu tenho convicção, a minha salvação só
depende de mim e Cristo. O papas da vida não poderão me salvar. Ruy, Bullon,
pastores, movimentos e seja lá quem for, não poderão nos salvar.
O Senhor nosso Deus em Sua imensa misericórdia deixou nas suas mãos a
escolha da Vida ou da Morte.
Quero ir para o céu e quero encontrar com o máximo de pessoas possíveis.
Quero vê-los todos lá no céu.
O Filho de Deus já nos deu essa garantia, o passaporte já foi comprado e,
pago a vista, só falta o carimbo.
Pense nisso!
Edson Gomes
Caro irmão Robson, graça e
paz de Cristo lhe seja multiplicada.
Li a
matéria “Ruy Nagel pode substituir Rubens Lessa na Casa Publicadora” é no mínimo
de se revoltar tal matéria.
Até
um certo tempo eu ainda acreditava que pudesse haver uma reviravolta na situação
da IASD mas pelo andar da carruagem vejo que a corrupção criou raízes profundas
dentro da corporação, sim corporação pois os administradores pensam, falam e
agem como a Igreja seja uma empresa, é triste dizer isto mas é a verdade,
verdade está, que este site vem mostrando de forma clara e responsável.
Dou
pleno apoio ao que disse o irmão Edson Gomes o qual transcrevo abaixo:
“O
nosso dever é denunciá-los, para pelo menos, alcançar alguns que ainda crêem na
verdade, alguns que não inventam argumentos para poder se beneficiar de alguma
maneira.” Destaque
acrescentado.
Por
outro lado o pastor Nagel realmente não está “preocupado” com o dinheiro
daqueles que "Se por questões
pessoais”
não devolvem os dízimos e ofertas, a igreja seguirá em frente. Pois eles estão
garantindo seus lucros efetuando operações financeiras no mercado de capitais
conforme um documento que recebi via e-mail de um irmão do Espírito Santo o qual
envio anexo.
Acho que o irmão já deve ter este documento em seus arquivos
mas creio que seja importante colocá-lo no seu site pois muitos irmão
revoltam-se com a atual situação dos dízimos nas igrejas mas estão com suas
mentes cauterizadas, esperando uma providência de Deus quanto aos homens que
desviam o dinheiro dos dízimos do verdadeiro fim para o qual deve ser
destinado, a pregação do evangelho.
Porque a revista Adventista não faz a propaganda do cartão
de Crédito Adra, seria interessante se além de sermos fiéis as empresas nas
compras de produtos de sua marca ou estabelecimento, poderíamos pagarmos também
com o Cartão de crédito Adra pois podemos aderir ao “SMART CLUB” e ganhar pontos
que poderão ser trocados por passagens aéreas, Jantares, ingressos e muito mais,
assim diz o anuncio o qual segue abaixo e também ao utiliza-lo estaremos
cooperando com os 2% do valor das compras que é revertido para as obras sociais
as quais só vemos acontecerem, somente por folhetos, revistas e quando um ou
outro pastor faz um sermão abordando o assunto caridade e faz menção a
instituição. ( me desculpe o tom de ironia)
E falando
a mente cauterizada lendo o livro do irmão Ricardo Nicotra, “ O Destino dos
Dízimos” iniciando-se na página 51, ele fala de alguns tipos de lavagem
cerebral e o tipo que mais me chamou a tenção é o que fala sobre a “LAVAGEM
SIMPLES” onde atualmente é disseminado pelas igrejas o seguinte pensamento:
"Se os
líderes da Associação estão empregando o dízimo de forma incorreta, eles vão
prestar contas a Deus. Faça a sua parte sem julgar a Associação e Deus lhe
abençoará ricamente".
Tal pensamento tem surtido
muito efeito pois isto é o que eles querem, se eles rasgam, queimam ou jogam
fora, não interessa faça a sua parte pois eles prestarão contas a Deus. É
impressionante a quantidade de irmãos que estão insatisfeitos com a forma que é
administrado os dízimos na IASD enxergam o erro mas pensam desta forma e com
isto continuam sendo cúmplices, alimentando a corrupção que lá existe, pois as
necessidades dentro das igrejas locais continuam e a mordomia nos altos escalões
da IASD também.
Gostaria de Terminar aqui
fazendo minhas as palavras do irmão Edson Gomes:
“... de uma coisa eu
tenho convicção, a minha salvação só depende de mim e Cristo. O papas da vida
não poderão me salvar. Ruy, Bullon, pastores, movimentos e seja lá quem for, não
poderão nos salvar. O Senhor nosso Deus em Sua imensa misericórdia deixou nas
suas mãos a escolha da Vida ou da Morte.”
Destaque acrescentado.
Muitos de nossos irmão
colocam todo o crédito na corporação porém esquecem que Jesus não virá buscar um
emblema, marca, nome ou instituição seja ela qual for mas um povo, o povo
de apocalipse 12:17 “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra
aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o
testemunho de Jesus.”
Que a paz e a graça de
Jesus seja com todos, um abraço,
Ricardo Vieira
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