A Verdade Sobre a Verdade e Nada Mais Que a Verdade! Caríssimos Com os meus respeitosos cumprimentos, junto envio o texto do meu opúsculo "Conceito de Verdade". O referido texto não esgota o respectivo tema, antes poderá servir de ponto de partida para uma reflexão mais aprofundada do mesmo tema-se v. assim entenderem. Também, se assim entenderem, enviem-me as v. opiniões, sugestões ou dúvidas a respeito do mesmo tema. Quem sou? Penso que o que mais importa não é saber quem é o mensageiro, nem que este atribua a si mesmo alguma glória pelo que diz ou faz (ver Salmos 115:1), mas antes se a mensagem transmitida pelo mesmo está certa ou errada (ver Actos 17:11). Todavia, se necessário, mais tarde v. poderei revelar melhor quem sou, pois não tenho nada a esconder. Entretanto, que a luz d'Aquele que é, Ele mesmo, a Verdade (ver Deuteronómio 32:4; João 14:6; I João 5:6), possa ser o v. farol e o meu farol neste mundo cada vez mais mergulhado em trevas e confusão e onde o bom senso e o respeito pela Verdade parecem terem ido de férias ad sine die... Eis, pois, o referido texto, da minha autoria e inteira responsabilidade, que respeitosamente v. ofereço e podeis reproduzir.
CONCEITO DE VERDADE Breves apontamentos, sem qualquer vínculo
confessional (ainda que assim não pareça). Para quem prefere a verdade, só a verdade, nada mais nem menos do que a verdade. “No Juízo, os homens não serão condenados porque conscienciosamente creram na mentira, mas porque não acreditaram na verdade, porque negligenciaram ou recusaram a oportunidade de aprender o que é a verdade.” (Cfr. Ellen G. White, in “Patriarcas e Profetas”, pág. 48). Colecção Entender (Entendível por crentes e alegados não crentes) 3.ª edição Ano 2007 E.C.
Júlio da Silva e Sousa Rua Eng.º Gil d’Orey, 33 – R/c. Esq.º 3200-240 LOUSÃ -
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Capítulo I NOÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA VERDADE GENUINA
Étimo da palavra verdade: Do latim veritate, veritas e do grego aletheia. Mirandês
berdade. Românico iberisado ueridade (ano 947 E.C.), mudou para
veridade (ano 1012 E.C.). No português primitivo uerdade (ano 1234
E.C.), fixando-se depois no actual vocábulo verdade. (Ver: José Pedro
Machado, in “Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa”, artigo “Verdade”).
Antónimos da verdade: mentira, falsidade, embuste, fraude, maledicência,
blasfémia, difamação; aparência de verdade que induz equívoco ou tem o propósito
de enganar; uso inflaccionado ou diminuído de um facto verdadeiro para obter uma
vantagem que a justa verdade não permite; interpretação (dolosa ou não) que
deturpa a verdadeira realidade ou induz algum erro de doutrina ou de juízo;
omissão factual ou informativa.
Definição de verdade: Qualidade do que é genuinamente verdadeiro. Coisa verdadeira, princípio certo.
Expressão fiel do pensamento justo ou do testemunho recto e probo, pela qual as
coisas e os factos se apresentam tais quais são. Conformidade do que se diz com
o que é. Conformidade da ideia com o objecto, do pensamento com a expressão, do
facto narrado com a sua realidade. Axioma exacto, autêntico, certo, genuíno,
seguro, fundamentado; que não se fundamenta na mera aparência, nem na mera
dedução, nem na extrapolação, nem na especulação, nem na incerteza, nem na falsa
certeza, nem na mera conveniência, nem na fraude, mas somente na realidade. Características fundamentais da verdade:
01. A
verdade não engana, não vacila, não julga mal; não
inflaciona nem diminui um facto, antes se cinge à realidade do mesmo. É
vertical e una; não se dobra nem se fragmenta.
02. A verdade é justa. Mesmo quando dói, se revela bom remédio, recta, pedagógica, esteio imprescindível; não é um sentimento, mas sim um princípio, uma virtude, um dom do Céu. Um erro de doutrina pode induzir o comportamento errado; uma injustiça pode induzir a raiva ou a vingança. Mas a doutrina e atitude certas, em ordem à verdade e ao bem, podem induzir a paz de espírito e o comportamento certo.
03.A verdade é boa. Mesmo que pareça antipática, acabamos por perceber que
ela é uma bênção. Dura veritas sed veritas (a verdade é dura, mas
é a verdade). Deve ser cultivada, amada, exercida, em ordem ao bem.
04.A verdade é imutável; nada e ninguém a pode mudar. Não pactua com a
mentira, mesmo que esta pareça verosímil ou convincente. Não é fanática, mas
firme, respeitável. Não se adapta aos interesses egoístas do homem; o
homem é que precisa de se adaptar a ela. É fonte de luz e deve ser
conhecida, respeitada, acatada. Ignorar a verdade não é nenhuma virtude, mas um
perigoso defeito; porque a ignorância é escuridão, fonte de todos os
equívocos e desatinos. E, ao contrário da verdade genuina, autêntica, imutável,
a pseudo-verdade é uma pulhice do alegado homo sapiens.
05. A
verdade é invencível; mesmo que pareça vencida, sempre acaba por vencer.
Como diz o povo, “a verdade é como o azeite, vem sempre à tona”.E“Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer
seja bom quer seja mau” (cfr. Eclesiastes 12:14),porquanto Ele
“julgará o mundo com justiça e os povos com a Sua verdade”, queéequidade(cfr.Salmos96:13; 98:9). “Então dirá o
homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há Deus, que julga sobre
a Terra” (cfr. Salmos 58:11).
06.A verdade é libertadora, porque desfaz os grilhões da dúvida e eleva o
homem até à redenção operada pela graça de Deus. (Ver: João 8:32). Não
deve ser imposta, mas circular livremente.
07.A verdade é santificadora, porque sara as feridas da mentira e enobrece o
carácter humano (ver: João 17:17); e pode ser necessário sofrer por causa
dela, mas “vale sempre a pena se a alma não pequena” (cfr. Fernando Pessoa).
É pertença de Deus, não do homem. Contradizer a verdade conhecida como tal, é
pecado contra o Espírito Santo.
08.A verdade é “escudo e broquel” (cfr. Salmos 91:4).
“Escudo”, porque protege a alma dos “dardos inflamados do malígno” (cfr.
Efésios 6:16). “Broquel”, porque é “a espada do Espírito” (cfr. Efésios
6:17), “mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à
divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir
os pensamentos e intenções do coração” (cfr. Hebreus 4:12). Recalcitrar
contra a verdade, é pecado de obstinação, contumácia, suicídio moral e
espiritual.
09.A verdade é “o cinto dos rins” (cfr. Isaías 11:5) e “dos lombos” (cfr. Efésios 6:14). Dos “rins” e dos “lombos”, porque estes simbolizam os pensamentos, a consciência moral, as emoções e as esperanças (ver Salmos 7:9; 16:7; 26:2; 73:21; Provérbios 23:16); os quais importa que estejam cingidos (guardados e fortalecidos) pela verdade, para honra e glória de Deus e re-erguimento do homem (ver I Coríntios 10:31; João 17:17). A verdade enobrece o carácter e os actos.
10.A verdade de Deus “ultrapassa as mais altas núvens” (cfr. Salmos
108:4) e “é para sempre” (cfr. Salmos 117:2). Prevalece acima
e para lá de todas as pseudo-verdades.
12.A verdade é axioma divino, mesmo quando proferida pelo homem -inclusive pelo alegado não crente – porquanto toda a verdade é proveniente de
Deus, já que o homem, de per si, tende a mentir e só consegue dizer e
exercer a verdade quando não se opõe à inspiração divina, a qual assim “opera em
vós tanto o querer como o efectuar, segundo a Sua boa vontade” (cfr.
Filipenses 2:13), respeitando, no entanto, o livre arbítrio de cada ser
humano. (Deus não criou marionetes manipuláveis, mas seres dotados da liberdade
de pensamento e de acção, responsabilizando cada pessoa pelo bom ou mau uso
desse dom). Deus é justo e não conduz os homens mais rapidamente do que eles são
capazes de compreender a verdade divinamente revelada, mas deles requer
obediência proporcional à medida da suas capacidades para encontrar e
compreender a verdade.
13. A verdade é, como o amor, uma das partes indissociáveis do “fruto do Espírito” (cfr. Gálatas 5:22; I João 4:8). Por isso, não fica desactualizada, não muda, nem apodrece; nem pode ser dissociada das outras partes do mesmo “fruto do Espírito”, a saber: “caridade (amor), alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança”. Sem a verdade, todas estas outras partes ficariam incompletas ou reduzidas a nada; não passariam de mera ilusão demagógica. Por isso e para terem utilidade, todas elas devem ser coerente e conjuntamente abraçadas e praticadas com verdade e em ordem ao bem, quer por crentes quer por alegados não crentes. – Por crentes, porque isso deve ser inerente à sua prática; por alegados não crentes, porque isso será sempre uma indispensável atitude na sua busca voluntária de mais luz.
14.
O Pai, o Filho e o Espírito Santo são, não uma verdade, mas
a verdade (ver Deuteronómio 32:4; João 14:6; I João 5:6);
porquanto Deus é a fonte, o princípio activo e substantivo, da verdade. Sem Ele,
a verdade não existe nem permanece, quer se acredite ou não na Sua existência,
pois a existência de Deus não depende da convicção humana.
15.
Ao contrário de Deus, Satanás “é mentiroso e pai da mentira” (cfr. João 8:44).
Mas, para poderem enganar os incautos, Satanás e seus agentes não conseguem
impingir a mentira sem camuflarem esta com alguma porção de verdade, comtão engenhosa astúciafraudulentaque, “se possível fôra, enganaria
até os escolhidos” (cfr. Mateus 24:24), isto é, até os mais esclarecidos. Dar-lhes
ouvidos é, pois, sempre perigoso, quiçá fatal. E, para detectar a mentira
camuflada, nada melhor do que conhecer previamente a verdade e permanecer em
contacto e comunhão com Aquele que é, Ele mesmo, “o caminho, a verdade e a vida”
(cfr. João 14:6). Jesus, o Verbo (a Palavra que exprime a verdade de
Deus), disse:“sem Mim nada podeis fazer” (cfr. João 1:1; 14:10; 15:5).
E Maomé escreveu: “Allah é a verdade; e o que invocais, prescindindo
d’Ele, é falso” (cfr. Alcorão 31:30. Sublinhado adicionado).
Capítulo II COMO E ONDE PROCURAR A VERDADE “Para
alcançar a verdade é preciso, pelo menos uma vez na vida, desfazermo-nos de
todas as opiniões que recebemos e reconstruir de novo e desde os fundamentos,
todos os sistemas dos nossos conhecimentos.” (Cfr. Renato Descartes, filósofo
francês, 1596-1650 E.C.). “Examinai tudo e retende o bem.” (Cfr. I
Tessalonicenses 5:21). “Conhecereis
a verdade, e a verdade vos libertará”, inclusive da mentira. “A Tua Palavra é a
verdade”. (Cfr. João 8:32; 17:17). Logo, é na Palavra de Deus onde se
encontra a verdade, mesmo que muitos duvidem disso. Geralmente,
os que duvidam da Palavra de Deus nunca a leram; nem a estudaram com a humildade
e profundidade de quem quer aprender, ainda que gozem a fama de grandes
intelectuais e muito conhecedores da matéria; antes dizem mal dela ou deturpam o
sentido verdadeiro dos seus ensinamentos, para esconder a sua ignorância ou o
seu medo de perder a face, inclusive quando a mesma Palavra interpela a sua
consciência narcotizada, oprimida, pelos preconceitos, interesses ou outros
desvarios.
Mas é aqui
que Jesus Cristo, o Verbo que exprime toda a redentora verdade (cfr. João
1:1; 14:6), os pode e quer ajudar a vencer esses preconceitos e outros
desvarios, ainda que estes sejam tremendamente graves, desde que atendam ao Seu
terno e confiável convite: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e
oprimidos, e Eu vos aliviarei” (cfr. Mateus 11:28), “porque sem Mim nada
podeis fazer” (cfr. João 15:5). Todos os
crentes e alegados não crentes, sem excepção, que sincera e diligentemente
atenderem este convite, constatarão que isso é uma bênção para suas vidas; e
constatarão inclusive que seus vãos temores se desvanecem e a escuridão da sua
ignorância ou arrogância é substituída pela luz da verdade e subsequente
sabedoria; porquanto “se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que
a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada” (cfr.
Tiago 1:5). A verdade não deve ser imposta, mas proposta; e, por razões de coerência e honra, deve ser exemplificada na prática quotidiana de quem a propõe. Deus assim sempre fez e faz; Ele não Se limitou a dizer que nos ama, mas demonstrou esse amor, por muitíssimas e variadas maneiras, inclusive pela maneira suprema: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigénito, para que todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (cfr. João 3:16). Maior amor do que este, seria impossível.
Capítulo III
IMPORTÂNCIA DA VERDADE
“Falai a verdade cada um com o seu companheiro; executai o juízo de verdade e de
paz nas vossa portas; e nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu
companheiro, nem ame o juramento falso, porque todas estas coisas Eu abomino,
diz o Senhor Jeová, Deus”. (Cfr. Zacarias 8:16 e 17). A verdade é um
valor metamoral; a mentira é um antivalor, inframoral. A verdadeira ética
funda-se na verdade e no bem.
“No Juízo, os homens não serão condenados porque conscienciosamente creram na
mentira, mas porque não acreditaram na verdade, porque negligenciaram ou
recusaram a oportunidade de aprender o que é a verdade.”
(Cfr. Ellen G. White, in
“Patriarcas e Profetas”, pág. 48).
Não apenas a verdade meramente intelectual, mas a vivencial.
Quem negligencia ou recusa a verdade, acaba mentiroso e espiritualmente vazio.
Uma das consequências disso é que os mentirosos não herdarão a vida eterna,
ainda que estejam convencidos que esta lhes está garantida automaticamente e sem
se importarem com a indispensabilidade da verdade nem da mediação de Jesus
Cristo. (Ver Apocalipse 21:8). Por isso e se não aproveitarem já estes
últimos instantes de oportunidade para mudarem de atitude, mais tarde ou mais
cedo se lamentarão em vão: “Passou a sega, findou o verão” (acabou-se o tempo da
oportunidade de conhecer e acatar a verdade), “e nós não estamos salvos”.
(Cfr. Jeremias 8:20).
Mas quem agarra esta oportunidade será habitado pelo “Espírito de verdade”
(cfr.João 16:13), passando assim a conhecer o caminho da luz verdadeira.
Neste mundo iníquo em que vivemos, o caminho da verdade não é isento de
problemas ou provações, e nem sempre é fácil de percorrer. Mas é o único caminho
que não é enganoso e que vence os ardis da mentira, ainda que temporariamente
assim não pareça. Por isso, Jesus Cristo aconselha: “Entrai pela porta estreita”
(pela qual apenas passam aqueles cujo carácter estiver conforme a verdade e o
bem, e com Ele); “porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à
perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta e
apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (cfr. Mateus
7:13 e 14); não porque o “caminho estreito” esteja ausente do mapa da
consciência, mas porque muitas vezes o homem prefere ignorar a verdade ou se
deixa levar pela multidão que não se submete à verdade genuína ou se embriaga
com alguma falaciosa pseudo-verdade. O prudente acata a verdade, mas o
imprudente teme-a.
O mandamento divino ordena: “Não seguirás a multidão para o mal” (...), “nem tomarás parte com o maior número para torcer o direito” (cfr. Êxodo 23:2).
A verdade não é hipócrita, nem leviana, nem rude. Não deve ser apenas falada
com sabedoria, mas também assim praticada em todos os actos e
atitudes, para que haja coerência entre o que é dito e o que é exercido.
“Bem-aventurado aquele que” (por ser coerente) “não se condena a si mesmo
naquilo que aprova”. (Cfr. Romanos 14:22).
A hipocrisia é uma forma de mentira e de traição; é uma indignidade. Faz mal aos
ossos, à alma e ao próximo; e polui as relações humanas. Logo, só a verdade é
salutar.
Não podemos diluir a verdade genuína no caldo de diversas pretensas verdades,
porque a verdade é só uma. Não perceber isto, gera confusão e pode causar
uma tragédia. Na verdade não há lugar para a ingenuidade nem para a
promiscuidade.
A verdade deve ser assumida por inteiro e não em alguma percentagem,
mesmo que elevada, pois deve ocupar todo o espaço que lhe pertence; e
deve ser amada e exercida com todo o direito que tem. Exercer a verdade é
simultaneamente um direito e um dever; e um bem inegociável. Sem
fanatismo, mas com fundada e firme convicção.
O homem somente se reconcilia consigo mesmo, com o seu semelhante, com a
Natureza que Deus criou e mantém, e com o Criador, se essa reconciliação (que é
sinónimo de religião = religação, paz) estiver fundada na verdade e no bem. O
contrário é uma fraude, de consequências nefastas, suicidárias.
“Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.
Bem-aventurado o homem a quem o Senhor Jeová, Deus, não imputa maldade, e em
cujo espírito não há engano”. (Cfr. Salmos 32:1 e 2). “Bem-aventurado o
varão que vence a tentação” (nomeadamente da mentira); “porque, quando for
provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que O
amam”. (...) “Segundo a Sua vontade, Ele nos gerou pela palavra da verdade, para
que fossemos como primícias das Suas criaturas”. (...) “Se alguém entre vós
cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a
religião desse é vã”. (Cfr. Tiago 1:12, 18 e 26).
Sem o princípio da verdade, o
homem seria um oxímoro, e um catavento sem direcção certa. Graças a Deus, pois,
que ainda chama o coração e a razão do homem para a bênção da verdade e nos
ajuda a suportar os ataques da mentira, ainda que nenhum de nós seja digno dessa
atenção divina e muitos de nós se comportem alheios a esse bondoso chamado.
Resta-nos, pois, dizer como o salmista: “Seja recto o meu coração para com os
Teus estatutos, para que eu não seja confundido”. (Cfr. Salmos 119:80).
Amém.
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Para qualquer sugestão ou pedido de esclarecimento sobre a matéria deste
opúsculo, ou sobre outras matérias directa ou indirectamente associadas à mesma,
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Seus contactos e o teor dos mesmos serão tratados em conformidade com os deveres
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