Queremos os Três Anjos de Volta!

Muitos que contratam profissionais para criar a logomarca de sua empresa, assim o fazem porque sabem da importância de uma boa marca. Afinal, ela tem de representar a empresa da maneira mais específica possível e ainda agregar o maior número de informações, de forma objetiva e subjetiva, sobre o que a referida empresa faz ou é.

A logomarca ao lado pertence a uma universidade. Analisando-a de forma objetiva, vê-se a letra U. E de forma subjetiva, aparece a letra U dividida em três partes, porque são três faculdades que a compõem. Subjetivamente, vê-se também, analisando o todo, uma pessoa de braços levantados em sinal de vitória, sendo que a cabeça estaria em vermelho, símbolo de entendimento ou aprendizado. Por que há muito mais elementos subjetivos que objetivos? Porque tudo que é dito subjetivamente alcança de maneira mais direta, automática e impercetível o subconsciente.

O subconsciente é responsável por 90% de nossas reais ações. Tudo que nele for armazenado, entenda você ou não, perceba ou não, influenciará em suas decisões e atos futuros. As informações processadas pelo consciente representam apenas 10% de nossas convicções e atitudes.

Assim, você assimila muitas idéias sem perceber! É desse modo que funcionam as mensagens subliminares que empesteiam todos os programas de televisão e outras mídias. Na estréia dos Pokémons, por exemplo, foram registrados 700 casos de convulsão epilética provocada por efeitos visuais do desenho. Mas o que é que isso tem a ver com os adventistas?

Bem, se eu lhe dissesse que o sinal da cruz do católico não é da cruz, mas de Tamuz, o filho bastardo de Semíramis, a rainha do céu do culto babilônico, e Ninrode? E se lhe dissesse que a hóstia nada mais é que uma redução dos bolos redondos, em forma de sol, cozido no passado pelas mulheres em adoração a esse deus? E se eu lhe dissesse que a transubstanciação, suposta transformação miraculosa da hóstia e do vinho no corpo e sangue de Cristo, nada mais é que a atualização do culto dos que ofereciam seus filhos para serem queimados e comidos perante o deus Baal? Você, com certeza, contaria tudo isso a aquele seu amigo católico com quem está estudando a Bíblia, mostrando que o inimigo sempre age subjetivamente disfarçando seus intentos.

Acredito também que se você fosse desenhar ou aprovar um emblema para sua igreja certamente não iria permitir que, tanto objetiva quanto subjetivamente, estivesse ali, por exemplo o número seis, porque esse número repetido três vezes é o que identifica a Besta do Apocalipse. Você não iria querer também que estivesse presente a letra T, símbolo de Tamuz, contrafação diabólica de Jesus Cristo. Vamos analisar, porém, o atual logotipo de nossa igreja:

As labaredas ou "línguas de fogo" que representariam objetivamente o poder do Espírito Santo, subjetivamente podem ser identificadas como as hastes de uma tríplice seqüência de 6 (666) formadas pela junção das três labaredas superiores e o globo do interior da logomarca oficial, conforme exibida no site da Associação Geral. Aliás, esse desenho à esquerda é o verdadeiro logotipo da IASD, embora na versão que conhecemos a figura do globo que completa o desenho do 666 seja omitida. Para confirmar é só clicar neste link: http://www.adventist.org/logo/.

E existe ainda a cruz, símbolo adotado por Roma por ser a letra de Tamuz, que aparece subjetivamente no logotipo como se fosse a madeira que produz as chamas. Objetivamente, poder-se-ia dizer que a cruz está no centro de todas as nossas pregações e é ela que nos confere poder. Mas a dedução óbvia é que, sob o manto de religião cristã, escondida atrás da cruz, a igreja católica e todas as "filhas" que a ela se associam ainda reacenderão o fogo da perseguição, queimando Bíblias e fustigando mártires.

Na melhor das hipóteses, a empresa contratada para desenvolver essa marca não possuía a menor idéia quanto ao significado implícito de cada um dos componentes gráficos do símbolo. Por isso, sem medo de errar, entendemos que a criação desse logotipo não contou com a inspiração ou aprovação divina.

A mudança do antigo logotipo dos três anjos para esse que não nos identifica como o movimento descrito em Apocalipse deu-se de forma gradual, transformando primeiro os anjos em três pombas e posteriormente estilizando a pomba em forma de chama. E é no mínimo curioso que a Organização esteja fazendo tanto esforço para que as igrejas comprem letreiros de metal, com esse símbolo padronizado, para exibi-lo em frente ao templo. Até um manual já foi impresso para normatizar o uso desse símbolo como se fosse algo quase sagrado! (Veja um resumo no site da Associação Paulistana ou acesse em Formato *.PDF no site da Associação Catarinense.)

Recentemente, soubemos de um irmão que foi chamado à Associação para dar explicações por causa de uma declaração contrária à adoção desse logotipo. Ele ouvira durante a pregação de um irmão estrangeiro em São Paulo que essa logomarca teria sido um presente da igreja católica para nossa organização. Por isso, seja essa última informação verdadeira ou não, fica aqui o nosso protesto e desejo sincero de que nos devolvam a marca dos três anjos e rejeitem para sempre esse logotipo comprometedor. - RB/RR.

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