Como Defender/Honrar o Nome de Yehoshua Sem Parecer Fanático ou Desequilibrado*

(* Texto longo. Convém que você o imprima para uma leitura mais tranqüila e analítica.)

"Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom? Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois! Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados; antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo, porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal." -- I Pedro 3:13-17

No texto acima, o apóstolo recomenda a todos que, como o irmão Moaci de Florianópolis, SC, e muitos outros que estejam sendo perseguidos, marginalizados, maltratados, ridicularizados e até excluídos dos registros da igreja por seu zelo em defesa do que dizem as Escrituras, que, acima de tudo, considerem-se bem-aventurados! Que não tenham medo, nem fiquem alarmados e se submetam unicamente a Cristo, como Senhor. Ao final, sugere também o apóstolo que estes irmãos estudem a Bíblia por si mesmos e, assim, estejam para responder com equilíbrio sobre suas convicções, envergonhando aqueles que os acusam pela revelação da ignorância bíblica destes.

Particularmente, utilizo os nomes Jesus Cristo, Yehoshua, Yeshua, ou títulos como Filho de Deus, Nosso Irmão Mais Velho e Divino Salvador, de forma intercambiável, mas asseguro aos irmãos que o faço com a consciência de que o nome original do Salvador da humanidade, sugerido pelo próprio Pai, através de Seu Anjo, que enviou a José, é, de fato, Yehoshua (ou Ierrôchua).

Assim, quando digo ou escrevo Jesus, penso Yehoshua. Um nome de tremenda significação que reúne numa só palavra Pai e Filho, como protagonistas da Salvação da humanidade. O nome do Filho contém o do Pai, como Aquele de quem partiu a iniciativa da salvação da raça humana: Yeho+shua (Javé, o Eterno + Salva, ou Salvação). Mais que isso, o nome Yehoshua significa que Deus, o Pai, é o sujeito de nossa Salvação, através do Filho. É também uma confirmação da procedência divina (divindade) do Filho de Deus. 

Se João 3:16 -- "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." -- constitui o Evangelho condensado num único versículo, o nome Yehoshua é, em verdade, a boa-nova da justificação pela fé numa única palavra. Tendo isto mente, cai por terra o argumento de que a valorização do nome original do Filho de Deus não seja ponto de salvação, como dizem alguns.

Observe o que dizem os versículos que sucedem João 3:16: "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus." João 3:17-18. Desse modo, o apóstolo João faz da crença no nome hebraico de Yehoshua um sinônimo para a fé nEle como a divina salvação preparada pelo Pai.

Quem opta pelo nome Yehoshua, consciente de sua significação, está deixando bem claro para si mesmo e para terceiros, que: (1) admite-se pecador; (2) necessitado da salvação que só o Pai, através de Cristo, pode oferecer; (3) que não confia em suas próprias obras ou méritos para a salvação; (4) e que, pela fé, acredita que terá não apenas seus pecados perdoados, mas receberá poder para vencê-los, porque "Javé, o Eterno Todo-Poderoso, salva completamente". Esse é o completo significado da confiança no nome original do Divino Salvador da humanidade.

Yehoshua é a personificação ou materialização da promessa divina de que os descendentes de Adão seriam salvos. É a Salvação de Javé em pessoa.

Quando usamos o nome Jesus, meramente pela força do hábito ou da tradição, alheios a esse rico conteúdo da palavra em hebraico, estamos transgredindo o terceiro mandamento da Lei de Deus:

"'Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu nome em vão.' Êxo. 20:7. Este mandamento não somente proíbe os falsos juramentos e juras comuns mas veda-nos o uso do nome de Deus de maneira leviana ou descuidada, sem atentar para a sua terrível significação. Pela precipitada menção de Deus na conversação comum, pelos apelos a Ele feitos em assuntos triviais, e pela freqüente e impensada repetição de Seu nome, nós O desonramos. 'Santo e tremendo é o Seu nome.' Sal. 111:9. Todos devem meditar em Sua majestade, pureza e santidade, para que o coração possa impressionar-se com uma intuição de Seu exaltado caráter; e Seu santo nome deve ser pronunciado com reverência e solenidade." -- Patriarcas e Profetas, págs. 306-307.

Como já dissemos, o nome do Filho contém o nome do Pai e, por isso, deve ser duplamente honrado! Yehoshua é o Anjo de Javé do Antigo Testamento, aquele de quem Deus dissera ao povo de Israel: "Eis que eu envio um Anjo adiante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado. Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não te rebeles contra ele, porque não perdoará a vossa transgressão; pois nele está o meu nome." Êxodo 23:20-21.

Como, porém, falar disto a aqueles que colocam a tradição, a ocorrência de milagres em nome de Jesus e a impossibilidade de se corrigir os milhões de exemplares da Bíblia já impressos como empecilhos intransponíveis para a adoção do nome Yehoshua por cristãos do século 21? Foi com isto em mente que, após orar a Deus rogando-Lhe Sua iluminação, preparei as sugestões que você lê a seguir.

Para começo de conversa, convém lembrar, irmãos, que:

1. Jesus/Yehoshua ensinou que a revelação da verdade deve ser gradativa e dirigida pelo Espírito Santo.

João 16:12-13: "Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora; quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade."

Ao partilhar a verdade sobre o significado do nome original do Filho de Deus com outras pessoas devemos ter em mente que, como escreveu o sábio, "a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito". Provérbios 4:18.

Talvez aquele irmão, ou aquela irmã, não esteja preparado para ser confrontado com toda a verdade naquele momento. Mas não nos cabe a nós definir isto sozinhos, por nós mesmos. Devemos estar em comunhão com Deus todo o tempo, atentos a aquilo que nos disser o Espírito de Deus. Se aquela for a hora certa, Deus nos mostrará e nós lhe apresentaremos a verdade "com mansidão, temor e boa consciência", como sugere o apóstolo, (1 Pedro 3:16), guiados pelo Espírito.

2. Jesus/Yehoshua ensinou ainda que a Verdade é tão preciosa que não deve ser desperdiçada com quem não estiver disposto a valorizá-la.

Mateus 7:6: "Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem."

Se lermos com atenção os Evangelhos, veremos que em várias ocasiões Jesus deixou de responder a perguntas que lhe foram feitas por pessoas que, de fato não queriam conhecer a verdade, mas procuravam apenas ocasião para tentar ridicularizá-Lo, colocar-Lhe em situação difícil, ou encontrar um pretexto para denunciá-Lo às autoridades romanas. Às vezes, respondia a pergunta com uma outra pergunta. (Ver, por exemplo, o relato de Lucas 20:1-8.)

3. Jesus/Yehoshua ensinou que a verdade sobre a santidade do nome divino deve ser apresentada com equilíbrio, admitindo-se que nomes sagrados possam ser substituídos, desde que por palavras que tenham significado igual ou mais amplo.

Mateus 6:9: "Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome."

Na oração-modelo, Jesus substituiu o nome do Eterno Javé (YHWH) pela expressão "Pai nosso" e acrescentou "santificado seja o Teu nome". Perceba, irmão, quão sagrado e tremendo era para Ele o nome de Deus a ponto de preservá-lo, santificá-Lo (separá-lo para um propósito santo), substituindo-o por uma expressão de significado mais amplo familiar.

Sabe você o nome completo de Deus, irmão? Utiliza-o em suas orações? Vejamos o que diz a Bíblia sobre isto: Qual é o nome completo de Deus?

Deus e Moisés conversavam, depois que as primeiras tábuas da lei foram quebradas. Moisés insistia para que Deus desse uma nova oportunidade ao povo de Israel...

Êxodo 33:16-19: "Pois como se há de saber que achamos graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Não é, porventura, em andares conosco, de maneira que somos separados, eu e o teu povo, de todos os povos da terra? Disse o SENHOR a Moisés: Farei também isto que disseste; porque achaste graça aos meus olhos, e eu te conheço pelo teu nome. Então, ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória. Respondeu-lhe: Farei passar toda a minha bondade diante de ti e te proclamarei o nome do SENHOR..." [Note, irmão, que Deus nos conhece individualmente pelo nome e deseja que O conheçamos também por Seu nome!]

Êxodo 34:5-8: "Tendo o SENHOR descido na nuvem, ali esteve junto dele e proclamou o nome do SENHOR. E, passando o SENHOR por diante dele, clamou: SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração! E, imediatamente, curvando-se Moisés para a terra, o adorou;"

Este é o nome completo de Deus (em português!), irmãos: "SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração!" Imagine se tivéssemos que dizer tudo isso em hebraico ao começarmos nossas orações!

4. Jesus/Yehoshua facilitou-nos o acesso a Deus, substituindo Seu sagrado nome pela expressão "Pai nosso". Mas isto não justifica de maneira alguma que o nome original do Salvador Divino possa simplesmente ser trocado por qualquer outro, que não tenha idêntico significado.

4.1. A Septuaginta, tradução dos livros do Antigo Testamento do hebraico para o grego, feita no terceiro século antes de Cristo, tornou os escritos bíblicos acessíveis não só aos judeus da diáspora -- que viviam fora de Israel e já não falavam nem entendiam o hebraico nem o aramaico --, mas também a todos os cidadãos do mundo greco-romano de então. Por outro lado, diminuiu a força dos nomes bíblicos, porque, pela transliteração, retirou deles o poder de seu significado.

As genealogias, por exemplo, perderam toda a sua importância, a ponto de muitos de nós, hoje, fazermos apenas uma leitura superficial delas, ou mesmo saltá-las, quando realizamos o chamado Ano Bíblico. Mas veja que jóias preciosas podem ser encontradas em listas de nomes que não parecem ter importância alguma:

Na genealogia de Adão a Noé, que encontramos em Gênesis 5, cada nome tem um significado e a seqüência destes nomes constitui uma profecia incrivelmente minuciosa acerca da Salvação Divina.

Adão = Homem, feito de barro
Sete = é apontado como
Enos = mortal
Cainã = triste e infeliz
Maalalel = o Deus bendito
Jarede = irá descer
Enoque = ensinar
Metusalém = em sua morte irá trazer
Lameque = aos desesperados
Noé = conforto e descanso.

Quando você lê o significado desses nomes, você descobre que eles formam a seguinte frase: "O homem, feito de barro, é pontado como mortal, triste e infeliz. O Deus bendito irá descer e ensina e, em sua morte, irá trazer aos desesperados, conforto e descanso." O Evangelho em uma genealogia!

Essa preciosidade foi descoberta por uma judia chamada Sharon Allen. Quando percebeu essa mensagem divina oculta numa genealogia, ela imediatamente se converteu ao cristianismo e aceitou Yehoshua como o Messias prometido e seu Salvador pessoal.

4.2. A transliteração do nome Yehoshua (reduzida para "Yeshua") ou Josué, para IhsouV (Iesous, em grego), embora já fosse comum no terceiro século antes de Cristo, permitiu que o nome Iesous fosse ridicularizado, uma vez que sua sonoridade da palavra em grego associada ao significado hebraico de suas sílabas possibilitava o trocadilho Iê (Deus)+Sus (Cavalo).

Os romanos não faziam diferença entre judeus e cristãos. Para eles, o cristianismo era apenas uma ramificação do judaísmo. Por isso, para ridicularizar os cristãos, faziam piada com eles, afirmando que adoravam a um deus-cavalo! Como evidência disto, podemos citar a inscrição de zombaria contra um cristão chamado Alexamenos, que viveu no segundo século. Foi encontrada em 1857, na cidade de Roma, no muro de um dos palácios dos Césares na colina Palatina.

Essa caricatura maldita mostra um homem ajoelhado diante de uma cruz, em que se vê alguém com cabeça de cavalo (burro ou asno) crucificado! E logo abaixo, a frase: "Alexamenos adora o seu deus!"

Os romanos, que, segundo os historiadores, zombavam dos judeus, dizendo que haviam fugido do Egito seguindo um burrico de nome Moisés, agora ridicularizavam também os cristãos, afirmando que adoravam a um deus, metade homem, metade cavalo, que morreu crucificado.

A calúnia da onolatria ou culto-ao-asno, atribuída por Tácito e outros escritores aos judeus foi assim trasferida posteriormente aos cristãos (Tac., I, v, 3, 4; Tert., Apol., xvi; "Ad nationes", I, 14).

Tertuliano conta que, por volta do ano 197, um judeu apóstata desfilou pelas ruas de Cartago carregando um boneco, com orelhas e cascos de burro, vestido com um roupão. E ele dizia que aquela monstruosidade era o Deus Christianorum Onocoetes (o deus dos cristãos, gerado por um burro.) "E as pessoas acreditavam na infâmia desse judeu", diz Tertuliano.

4.3. Zombarias desse tipo somadas a medidas repressivas contra o cristianismo por conta de sua associação com o judaísmo levaram cristãos do primeiro e segundo séculos a trocar definitivamente o nome Yehoshua com toda a sua significação pelo equivalente greco-latino, Ihsous ou Iesus.

Como revela o pesquisador Samuele Bacchiocchi, as freqüentes revoltas judaicas que explodiram em muitas partes do império, a partir do ano 66, provocadas pelo ressurgimento de suas expectativas messiânicas, levaram o governo romano a impor graves medidas repressivas de natureza militar, política e fiscal, contra os judeus.

"Essas medidas repressivas foram intensamente sentidas em Roma, conforme indicam comentários antijudaicos sarcásticos de escritores como Sêneca (morto em 65 AD), Pérsio (34-62 AD), Petrônio (ca. 66 AD), Quintiliano (ca. 35-100 A.D ), Marcial (ca. 40-104 AD ), Plutarco (ca. 46-119 AD), Juvenal (125 AD) e Tácito (ca. 55-120 AD), todos eles habitantes de Roma na maior parte da vida profissional," informa Bacchiocchi.

Esses homens zombavam dos judeus racial e culturalmente, citando a observância do sábado e a circuncisão como exemplos de desprezíveis superstições, e, como já vimos, por causa também do suposto culto judaico-cristão a um deus-cavalo, ou deus-asno.

As medidas repressivas antijudaicas atingiram seu clímax durante o reinado do Imperiador Adriano, que foi do ano 117 a 138. "Após três anos de sangrentas lutas (132-135 AD), a fim de esmagar a segunda grande rebelião judaica palestina — chamada segundo o seu líder, a revolta de Barcocheba — o Imperador Adriano em 135 AD adotou as medidas mais repressivas contra os judeus. Ele não só destruiu a cidade de Jerusalém e proibiu que os judeus entrassem na cidade, como também pôs fora da lei categoricamente a prática da religião judaica em geral", conta Bacchiocchi.

"Para evitar a repressiva legislação romana antijudaica, muitos cristãos seguiram a liderança do bispo de Roma em mudar o tempo e o modo de observar as duas instituições associadas ao judaísmo, ou seja, o sábado e a Páscoa. O sábado foi mudado para o domingo, e a Páscoa para o Domingo de Páscoa." Além disso, gradualmente foi também abandonado o uso do nome hebraico Yehoshua para referir-se ao Salvador.

"O que facilitou essas mudanças históricas foi o desenvolvimento na época de uma teologia 'cristã' de desprezo pelos judeus. Todo um corpo de literatura cristã Adversus Judaeos ('Contra todos os judeus') começou a aparecer nesse tempo. Seguindo o rumo de escritores pagãos, autores cristãos desenvolveram uma teologia 'cristã' de separação dos judeus e desprezo a eles", esclarece Bacchiocchi.

As motivações antijudaicas são claramente expressas por Constantino em sua carta aos bispos cristãos no Concílio de Nicéia (325 AD), revela Bacchiocchi. Nesse documento, "o Imperador insta todos os cristãos a seguirem o exemplo da Igreja de Roma por adotar o Domingo de Páscoa, porque, escreveu ele, 'não devemos portanto ter nada em comum com os judeus, pois o Salvador nos mostrou outro caminho. ... Ao unanimemente adotarmos esta maneira desejamos, queridíssimos irmãos, separar-nos da detestável companhia dos judeus'."

A adoção definitiva no nome Iesous (grego) ou Iesus (latim) em substituição ao hebraico Yehoshua resulta, portanto, da mesma apostasia que deu origem à observância do domingo em lugar do sábado.

4.4. O uso do nome Jesus de maneira exclusiva pela Igreja Cristã revela uma tentativa de ruptura de nossos laços com o judaísmo. É como se prentendêssemos que o Novo Testamento nada tenha a ver com o Antigo Testamento, uma tentativa de descontinuidade do Plano da Salvação, que se desenvolve desde a queda no Éden.

Continua.

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