Bíblia e EGW Confirmam que Jesus Era "EM TUDO Igual aos Seus Irmãos"

Hebreus 2:17: Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. -- Almeida Revista e Atualizada.

Hebreus 2:17: Isso quer dizer que foi preciso que Jesus se tornasse em tudo igual aos seus irmãos a fim de ser o Grande Sacerdote deles, bondoso e fiel no seu serviço a Deus, para que os pecados do povo fossem perdoados. -- Tradução na Linguagem de Hoje.


"Em tudo igual aos seus irmãos"

João 14:1-3,14 Filipenses 2:5-7 João 6:38
Hebreus 2:14,15 João 5:19,30 Mateus 26:39,42
Romanos 1:1-3 João 8: 28 João 16:7
Romanos 8:1-41 Marcos 13:32 2 Pedro 1:3,4
João 4:3 Marcos 15:34  

“Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável.” (DTN, p. 46)

“Não obstante os pecados de um mundo criminoso serem postos sobre Cristo, não obstante a humilhação de tomar sobre Si nossa natureza decaída, a voz declarou ser Ele o Filho do Eterno.” (DTN, p. 112)

“Tomando sobre Si a natureza humana em seu estado decaído, Cristo não participou, no mínimo que fosse, do seu pecado. Era sujeito às debilidades e fraquezas que atribulam o homem, para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças". Mat. 8:17. Ele foi tocado com a sensação de nossas fraquezas, e em tudo foi tentado como nós. E todavia não conheceu pecado.” (1ME, p. 256)

“Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, não tinha sobre si nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na pujança da perfeita varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo... Não [era] assim quanto a Jesus... Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada... Mas nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não tenha sofrido.” (DTN, p. 117)

“Contudo, não era na posse da força onipotente que Ele descansava. Não era como o "Senhor da Terra, do mar e do Céu" que repousava em sossego. Esse poder, depusera-o Ele, e diz: "Eu não posso de Mim mesmo fazer coisa alguma." João 5:30. Confiava no poder de Seu Pai.” (DTN, p. 336)

“"Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito." João 3:16. Ele O deu, não somente para que vivesse entre os homens, tomasse sobre Si os seus pecados, e morresse em sacrifício por eles; deu-O à raça caída. Cristo devia identificar-Se com os interesses e necessidades da humanidade. Ele, que era um com Deus, ligou-Se aos filhos dos homens por laços que nunca se romperão. Jesus "não Se envergonha de lhes chamar irmãos". Heb. 2:11. Ele é nosso sacrifício, nosso Advogado, nosso Irmão, apresentando nossa forma humana perante o trono do Pai, achando-Se, através dos séculos eternos, unido à raça que Ele - o Filho do homem - redimiu. E tudo isto para que o homem pudesse ser erguido da ruína e degradação do pecado, a fim de que refletisse o amor de Deus e participasse da alegria da santidade.

Jesus "não Se envergonha de lhes chamar irmãos". Heb. 2:11. Ele é nosso sacrifício, nosso advogado, nosso Irmão, apresentando nossa forma humana perante o trono do Pai, achando-Se, através dos séculos eternos, unido à raça que Ele - o Filho do homem - redimiu.” (CC, p. 14)

“Cometemos muitos erros em nossas conclusões por causa de nossas visões errôneas da natureza humana de nosso Senhor. Quando damos à Sua natureza um poder que não é possível ao homem ter em seus conflitos com Satanás, nós destruímos a completude de Sua humanidade.” (7BC, p. 929)

“A obediência de Cristo ao seu Pai era a mesma obediência que é requerida do homem... O Senhor Jesus veio ao nosso mundo, não para revelar o que um Deus pode fazer, mas o que um homem pode fazer, através da fé no poder de Deus para ajudar em cada emergência... Jesus, o Redentor do mundo, podia apenas guardar os mandamentos de Deus na mesma maneira em que a humanidade os pode guardar.” (7BC, p. 929)

“Jesus não revelou qualidades, nem exerceu poderes que os homens não possam possuir mediante a nEle. Sua perfeita humanidade é a que todos os Seus seguidores podem possuir, se forem sujeitos a Deus como Ele o foi.” (DTN, p. 664)

Leia também:

Retornar

Para entrar em contato conosco, utilize este e-mail: adventistas@adventistas.com