"Na última sexta-feira, pela manhã, pouco antes de acordar, uma cena impressionante me foi apresentada. Parecia que eu havia acordado, mas não estava em meu lar. Das janelas eu podia avistar uma terrível conflagração. Grandes bolas de fogo caíam sobre as casas e destas bolas voavam flechas incandescentes em todas as direções. Era impossível apagar os fogos que se acendiam, e muitos lugares estavam sendo destruídos. O terror do povo era indescritível." - Eventos Finais, pág. 23. 


"Bolas de Fogo" Descem do Céu em Reunião Espírita

Antes de ler o relato a seguir, convém que você ore para não ficar maravilhado com o poder de Satanás e esquecer-se de que Deus, sim, é Todo-poderoso e invencível. Convém, aliás, orarmos sempre, todo o tempo, para preservar nossa comunhão com o Céu e, assim, desfrutarmos de vida vitoriosa para a qual somos chamados. 

A publicação desse relato nos foi sugerida por um dos leitores da homepage, que o descobriu na Internet e julgou importante partilhar a informação com os irmãos adventistas do mundo inteiro. Afinal, é mais uma evidência inequívoca de que o fim se aproxima celeremente e, mais do que nunca, é hora de nos refugiarmos junto ao nosso misericordioso Deus.

A emoção foi muito grande; Não sei se nesta vida verei de novo o que testemunhei hoje, aqui no Lar de Maria, em Macaé, RJ. Estamos em pleno CIPE (I Curso Intensivo de Preparação de Evangelizadores).

O auditório estava lotado de gente, pois à noite, além dos alunos, muitos espíritas de Macaé e das cidades vizinhas vêm participar. Especialmente conosco hoje estava o médium Peixotinho. Após as efusivas manifestações de alegria pelo reencontro com os irmãos e amigos, as tarefas programadas para a noite começaram com uma aula prática.

Eram 20 horas e tudo corria bem. Tive que ir ao dormitório pegar algo para a próxima aula e, quando estava voltando, as luzes se apagaram. De fora do prédio, percebi que toda a cidade estava no escuro e apressei-me para entrar no auditório, pois poderiam precisar de mim. Encontrei com o prefeito da cidade, que saía apressado para verificar o que se passava. Vi clarões dentro do auditório e pensei em fogo. Entrei no escuro e vi também luzes estranhas espocarem acima de nossas cabeças. Eram pequenas bolas luminosas, azuis, amarelas, douradas, que iam aumentando e explodiam como fogos de artifício silenciosos.

Era um lindo espetáculo mediúnico, com luzes materializadas. Pitágoras Vallory, de Alegre, ES, teve sua camisa molhada com perfumes de rosa, enquanto pedras brancas e roliças (seixos) caíram nas pessoas que estavam sentadas adiante. O espírito Zé Grosso e, depois, Scheilla manifestaram-se pelo médium Júlio César G. Ribeiro e conversaram com as pessoas.

A médium Maria de Lourdes Cordeiro Silva (Lulu) também estava presente e, segundo os próprios espíritos, houve uma combinação dos recursos mediúnicos desses três médiuns para que pudessem produzir todos aqueles efeitos, tendo em vista que a saúde do Peixotinho, que também estava presente, não vai lá muito bem.

Peixotinho permaneceu sentado e quieto, mais ou menos no meio do salão, e, de vez em quando, avisava o que os espíritos pretendiam fazer. As luzes continuavam a espocar acima de nossas cabeças. Lulu Silva, com sua vidência, percebeu quando os espíritos chegavam, trazendo recursos espirituais para esse ou aquele companheiro.

Foi uma festa verdadeiramente pentecostal, com luzes vindas do céu e tudo (Atos 2,3). A festa durou quase uma hora, quando tudo voltou ao normal. Uns choraram de emoção, outros mostravam-se pasmos e alegres, os médiuns saíram do transe e a energia elétrica voltou. Depois soubemos que, na usina, não se descobriu causa para o blackout que cobriu toda a cidade de Macaé.

É claro que não pude acompanhar todas as manifestações ocorridas aqui hoje. Amanhã conversarei com outras pessoas para obter mais dados sobre o ocorrido. Mas é certo que os espíritos informaram ser ocasião oportuna para que pudessem, com essa manifestação, injetar ânimo novo e reforço espiritual em muitos daqueles professores e alunos, que iriam ter pela frente tarefas assumidas quando estavam ainda no mundo espiritual, principalmente no campo da evangelização espírita infanto-juvenil. A espiritualidade, que age em nome de Deus, nunca deixa de atender aos objetivos úteis, mesmo em momentos aparentemente festivos. - L. Palhano Jr.

Fonte: http://www.lachatre.com.br/diario1.htm 


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