Sonhos de um Leigo,
Tragédia de um Povo
e Pecados de uma Organização

Sou adventista do sétimo dia. Nunca fui de dar atenção a sonhos. Quando alguém sonhava alguma coisa eu ouvia com pouca atenção e nunca dava crédito. Mas na noite de 10 de novembro de 2001 tive dois sonhos que passo a relatar. No primeiro deles eu estava para atravessar um caminho que conduzia a um belo jardim.

Nesse caminho, eu tinha que passar por um lugar que era perigoso, havia uma espécie de alavanca que eu tinha que pegar com as mãos e assim atingiria o jardim. Só que essa alavanca era em cima de um precipício e se não tomasse cuidado poderia cair nele. Então, por segurança resolvi checar a alavanca, ver se ela era firme e se havia algum perigo.

Girei a alavanca para os lados e percebi que ela encaixava-se perfeitamente num buraco. Apesar do encaixe, era segura, porém quando separei a alavanca do buraco, vi que havia uma serpente silenciosa dentro do buraco. Fiquei em dúvida se deveria matá-la pressionando-a com a alavanca, mas a serpente era tão bonita e parecia tão inofensiva que fiquei em dúvida. Estava movimentando a alavanca e acordei.

Acordado, comecei a pensar: o jardim é o Éden, a alavanca a igreja. A serpente, Satanás dentro da igreja que entra dentro do caminho, molda-se à igreja e assim não percebemos que o inimigo está no meio de nós.

Muitas vezes o inimigo penetra assim na igreja, influencia nossos dirigentes e eles passam a obedecer ao inimigo, modificando doutrinas, negociando cargos, construindo obras inúteis, fazendo gastos desnecessários, manipulando eleições, desviando patrimônio,etc.

"Sede sóbrios e vigilantes.O diabo vosso adversário, anda em derredor,como leão que ruge procurando alguém para devorar.(I Pedro 5:8)

Segundo Sonho

Algumas pessoas estavam em um local e eu estava dizendo a elas: "Vamos logo, não dá para esperar, venham logo." Eu pedia para que elas abandonassem rapidamente aquele local e viessem comigo porque nós iríamos tomar um ônibus num ponto um pouco mais à frente.

Mas as pessoas ficavam esperando para sair do local e nunca saiam. Eu estava com pressa e tive que deixá-las. Só que achei que era muito tarde e não fui para o ponto que estava à frente de mim, mas fui para um ponto que estava atrás daquele local e que era mais perto.

Poucos segundos após minha chegada, estacionou um ônibus pequeno e confortável e rapidamente entraram nele algumas pessoas e eu também, sendo que alguns lugares próximos do meu ficaram vagos.

Quando acordei, passei a pensar que o local onde as pessoas estavam representava a igreja adventista do sétimo dia e eu estava no sonho avisando as pessoas que elas deveriam pegar rápido aquele ônibus que as conduziria para o céu. Mas elas estavam tão ocupadas em preparar-se para sair do local e não perceberam que estavam perdendo o veiculo que as conduziria para a eternidade. Por causa da mornidão das pessoas que perderam o ônibus os bancos do ônibus foram ocupados por pessoas de outras denominações que estavam preparadas para a viagem.

"Porque estreita é a porta e apertado o caminho que conduz a vida eterna...(Mateus 7:13)

Nós temos o privilégio de conhecer toda a verdade, de Gênesis a Apocalipse, tiramos nota dez em teoria, mas estamos próximos de zero na prática.

Estamos como igreja há 150 anos nos preparando para a volta de Cristo, mas agimos como se ainda faltassem 1150 anos. Deveríamos estar anunciando para o mundo a volta de Cristo, mas estamos ocupados com as influências do mundo e sendo afetados pela secularização de nossa igreja.

Estamos preparados?
Nossos lideres estão preparados?
Nossa igreja está preparada?
Estamos caminhando para a segunda morte ou para a vida eterna?
Vamos permanecer na igreja militante até ela tornar-se triunfante ou vamos ceder nosso lugar para outros?
Estamos agindo com as virgens da parábola que pensavam estar preparadas embora fossem imprudentes?
Há no mundo atual guerras e rumores de guerras?
Sim, porém estamos vivendo como nos dias de Noé.

Não sabemos o dia nem a hora e não estamos nos preparando de maneira adequada.

"...Contudo,quando vier o filho do homem, haverá fé na terra? Lucas 18:8

Tragédia de um Povo Despreparado

O relato é sobre a morte por afogamento dos desbravadores: Marcelo Alves, de 14 anos e Eli César Domingos, de 19 anos, em acampamento do Grupo de desbravadores Clube Delta, no estado de Mato Grosso no dia 03 de novembro de 2001. 

Vamos analisar alguns aspectos da tragédia, segundo dados da notícia veiculada :

Local da tragédia: acima da Usina Jupiá, no Rio Paraná, presume-se que local acima de usina tenha represa, cachoeiras e muita correnteza, portanto muito perigoso para nadadores mesmo com experiência.

Primeiro perigo: local próximo de usina.
Segundo perigo: Rio Paraná.
Terceiro perigo: correntezas do rio.
Quarto perigo: caminhada à noite em local desconhecido.
Quinto perigo: atravessar braço de rio à noite.
Sexto perigo: trechos fundos.
Sétimo perigo: poços fundos.
Oitavo perigo: local rústico.
Nono perigo: pouca iluminação.
Décimo perigo: muita vegetação.
Décimo primeiro perigo: chuva.
Décimo segundo perigo: atravessar o local carregando equipamento de escalada pesado ou difícil de carregar.
Décimo terceiro perigo: totalmente despreparados.

Não sou a favor da extinção dos clubes de desbravadores, mas sou a favor de que, se eles continuarem a existir que tenham uma liderança que não os conduza à morte.

Pecados de uma Organização

Não sou a favor da dissolução da igreja adventista do sétimo dia, acredito ser ela a menina dos olhos de Deus, apesar de suas falhas, mas sou a favor do arrependimento de alguns de nossos líderes. Sou a favor de que a igreja realmente passe a cumprir seu papel dentro das profecias bíblicas. Penso que a organização deve vender aviões, aeroportos, prédios magníficos e com o dinheiro realizar um plano para evangelizar o mundo em dois anos.

Penso que não devemos esperar que o Espírito Santo desça sobre a terra, e empurre todos nós para que façamos nossa parte .

Qual nossa missão hoje? Usar o dinheiro de dízimos, ofertas, pactos, doações e patrimônio da igreja para pagar advogados para processarem os irmãozinhos de Poá ? Construir hospitais para pagar como bônus milhares de dólares para executivos administradores de complexos hospitalares? Comprar aviões e construir aeroportos para treinamento de pilotos comerciais? Devemos usar os valores arrecadados com dízimos e outros tipos de ofertas para imprimir folhetos defendendo as mordomias de alguns de nossos líderes ou distribuir folhetos, livros, anunciando a breve volta de Jesus?

Irmãos, quero esclarecer que aprecio imensamente a doutrina adventista. Amo a Cristo e estou aguardando Sua volta. Anseio também que as três mensagens angélicas sejam transmitidas para todo o mundo.

Peço perdão a Deus se estou pecando ao escrever palavras tão duras. Não estou escrevendo novidades, pois existem milhares de leigos que estão preocupados com as mesmas questões e que tem o mesmo entendimento aqui expressado. Anseio pelo arrependimento de alguns de nossos líderes e, assim como conheci líderes de desbravadores preparados, sei que existem em nossa organização líderes preparados e fiéis.

Quanto aos líderes fieis presumo que é chegada a hora de viverem verdadeiramente a vida cristã, sem medo de perder cargos ou mordomias. Quanto aos outros temo que em decorrência de seus atos, a organização passe a responder a milhares de processos cíveis e criminais devido a vários fatores.

Um deles é que a igreja ao usar dízimos, ofertas, pactos, doações e patrimônio para pagar advogados para atuarem em processo contra os irmãos de Poá passou a tornar real a possibilidade de vir a sofrer milhares de processos de pedido de devolução de dízimos, ofertas, pactos e doações. 

Os irmãos devolvem os dízimos, apresentam ofertas, fazem pactos, fazem doações para trabalho missionário e construção de igrejas e se a igreja é construída com o patrimônio ofertado pelos irmãos e a associação local, expulsa os irmãos do prédio da igreja. Com certeza, deve devolver o que recebeu dos irmãos para eles construírem um novo prédio e fazerem o que a igreja proibiu: anunciar a volta de Cristo.

Os valores repassados para a organização pelos irmãos de Poá e que foram usados indevidamente podem ser solicitados judicialmente durante os últimos vinte anos em que foram recolhidos e além da cobrança deles, podem ser propostas ações requerendo indenizações por danos morais porque durante todos esses anos a sempre alegada obrigatoriedade da devolução do dízimo acarretou para muitos irmãos imensos prejuízos.

Legalmente dizimo, oferta ou pacto pode ser comparado com doação para determinados fins e se houver desvio da finalidade, como ocorreu em Poá, a doação pode ser revertida judicialmente. Nem é necessário que tenha havido desvio de finalidade. Devolver dízimo não é imposição legal, não é imposto, nem tributo. Oferta, doação, pacto é considerado como um acordo entre as partes. Uma parte oferece o patrimônio e a outra em troca propõe-se a usá-lo para fins religiosos. Se são usados para outros fins, significa que uma das partes rompeu o acordo e portanto deve ressarcir a parte que sentir-se lesada.

O episódio de Poá, pode gerar conseqüências que a organização não previu ao processar aqueles que a sustentam financeiramente. Usar dízimos, ofertas, pactos, doações e patrimônio da igreja para pagar advogados para processar membros é inadmissível tanto do ponto de vista humano como divino. 

No mínimo a organização mundial deveria interferir na associação ou união responsável,demitir os responsáveis,ou repreendê-los, extinguir os processos, reconhecer o erro, pedir perdão publicamente aos membros, rever as punições e dialogar com a igreja. 

Mais de 500 excluídos

O lamentável acontecimento de Poá não é apenas regional assim como os fatos ocorridos em Luanda e arredores não são regionais. Em Luanda e cidades vizinhas segundo informações de leigos europeus mais de 500 irmãos adventistas foram excluídos das igrejas de Califa, Ebenezer, Boa Vista, Luz, Jumbo, Golf, Curtume, Tungangó, Estalagem, Sapu, Guarda e Emissora por estudarem os livros de Ellen White e a reforma de saúde.

Não recebemos nenhum relato do informativo missionário avisando que dízimos, ofertas, pactos, doações e patrimônio da organização são usados para pagar pessoas encarregadas de excluir fiéis africanos.

Espero uma resposta pública de representantes da Conferência Geral, sobre os fatos ocorridos em Luanda e em Poá sob pena do silêncio ser entendido como anuência, mesmo porque posso estar mal informado e espero que a Conferência Geral prove isso.

Peço Providências a Conferência Geral

Se é caso de má qualidade da informação que possuo peço perdão a Deus e a toda a liderança da igreja, mas confesso que fiquei estarrecido ao ler parte dos autos do caso Poá, principalmente na parte em a igreja informa os motivos processuais. Aquilo é literatura satânica da pior espécie, pecado contra nosso povo, quem lê aquelas peças sente vergonha de ser adventista.

Não acredito que a Conferência Geral assine embaixo daquele documento que envergonha nossa doutrina. Quem deu poder para aquela associação em pleno sábado invadir o local com mandado judicial, forças policiais e advogados para expulsar os irmãos da igreja?

Quanto a Luanda eu ficaria muito feliz se a revista adventista anunciasse que houve intervenção da Conferência Geral e que a igreja reconciliou-se com os irmãos. Não estive na África não posso afirmar que o que ocorreu lá é verdade, mas o relato recebido é convincente. Gostaria de saber se o que os pobres irmãos africanos relataram é verdade. Se for mentira peço perdão, se for verdade, espero providências da Conferência Geral.

Quantos irmãos nossos chegaram a passar fome, para não serem tidos como infiéis e dizimaram, pactuaram, ofertaram e doaram sem poder realmente faze-lo sem afetar sua subsistência e a de seus familiares? Quantos não se atormentaram com a idéia de que não dizimaram e que eram indignos? Daí surgem os danos morais que podem ser pleiteados em todo o mundo, dependendo da legislação de cada país.

Não estou afirmando que dízimos foram desviados de sua verdadeira finalidade, apenas deixando claro que até hoje eu não sei e milhares de nós não sabemos, onde são aplicados os dízimos, ofertas, pactos e doações. Infelizmente o que sabemos é que lideres estão sendo pagos com esses valores para excluir e processar irmãos.

Conheço igrejas em minha cidade nas quais os irmãos são dizimistas, ofertantes e pactuantes fieis há mais de vinte anos e os prédios estão caindo aos pedaços. O patrimônio da igreja é para trabalho missionário e basta apenas que se descubra que foi usado para finalidade que não seja missionária e isso proporciona sua devolução em juízo porque se os valores foram doados para trabalho missionário e foram usados para outros fins cabe ação cível para sua devolução.

No entanto, a função principal da igreja e dos leigos é a pregação do evangelho e jamais a propositura de ações judiciais como a iniciada em Poá que é um precedente perigoso aberto pela organização e que leva os leigos a pensarem: se a igreja pode nos processar, também podemos processar a igreja.

Acordos quanto ao uso do dizimo entre lideranças e leigos, podem inibir futuras demandas judiciais em escala internacional que não interessam para ambas as partes e seria inaceitável que a igreja passasse a desviar patrimônio doado por leigos para pagar exércitos de advogados para defender-se de exércitos de leigos no Brasil, na África ou em qualquer parte do mundo. 

Pode ser até que os milhões de dólares arrecadados com os dízimos e doações dos adventistas de todo o mundo estejam sendo aplicados corretamente em trabalho missionário e atividades afins, mas nós leigos preocupados com a missão a nós comissionada precisamos saber disso com transparência, sendo melhor um acordo que perdoe erros do passado do que milhares de demandas que atrapalhem o futuro de milhões de adventistas e não adventistas num mundo em conflito.

"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne ,e sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes." Efésios 6:12.

Estou apenas alertando sobre o que pode ocorrer já que o descontentamento atinge milhares de leigos em várias partes do mundo e alguns podem optar por disputas judiciais, o que na verdade em pequena escala já ocorre.

Relacionando os sonhos com os afogamentos, pergunto:

1º) A liderança da igreja sabia que o local era perigoso?

2º) A liderança da igreja desconhecia que os desbravadores não estavam preparados para aquele acampamento?

3º) Além de fortes espiritualmente os líderes daquele acampamento eram professores de educação física, tinham treinamento em desbravar locais perigosos, eram exímios nadadores, conheciam o local em que estavam acampados?

Infelizmente existe uma parte da liderança, que pretende afogar a igreja espiritualmente, que prega obediência e fidelidade total sem critérios, alegando que dirigentes são ungidos do Senhor e a eles tudo é permitido, cometendo alguns ainda a ousadia de citar textos de Ellen White, totalmente fora de contexto para defenderem seus pecados e defenderem a infalibilidade organizacional.

"Pesado foste na balança, e achado em falta." Dan. 5:27

A orientação é "ide e pregai" ou "ide excluir" os irmãos que querem pregar a verdade para o tempo do fim, ou ide excluir os irmãos que anseiam por uma organização transparente?

Não estaria nossa organização levando-nos ao precipício ao aproximar-se do ecumenismo? Ao preocupar-se com construção de aeroportos, compras de aviões comerciais e manutenção de estabelecimentos gigantescos e estruturas inoperantes?

Não deveriam os lideres da igreja como no primeiro sonho checar os caminhos, descobrir os perigos e alertar a humanidade para o tempo do fim?

Não estaria, como no primeiro sonho, o inimigo no meio da igreja, não teria sido ele que sugeriu para aqueles jovens saírem a noite naquela aventura sem retorno?

Não quero entrar num grande conflito contra a organização, não quero ser excluído, nem desejo ser processado. Não quero pedir para um instituto secular fazer auditoria em todo o mundo para saber como está sendo utilizado o patrimônio da igreja doado por milhões de leigos. Não interessa descobrir se ele foi usado para mordomias, compras particulares de imóveis, carros zero quilômetro, aviões, construção de pistas de aeroportos particulares, etc. Arrependimento genuíno, plano mundial de evangelização internacional e local por dois anos, igreja unida num grande trabalho missionário é o que me importa.

Mais uma vez peço perdão a Deus se estou errado, utilizando palavras duras, mas quero dizer que quando entrei na igreja estava desesperado e ansiava pela verdade. E quando Deus através da Bíblia, da doutrina adventista, de belíssimos sermões ministrados por pastores fiéis e da convivência com irmãos leigos me ensinou a verdade eu fiquei muito feliz. 

Depois fiquei um pouco triste quando descobri as falhas de alguns líderes, mas amo essa igreja, procuro ser fiel a Jesus Cristo, sou pecador e sei que temos muitos fieis em nossa igreja, muitos leigos sinceros, pastores sinceros e lideres sinceros. E não posso ficar calado perante uma igreja que tem a verdade, mas que alguns de seus líderes comportam-se como executivos inflexíveis preocupados em agradar Babilônia.

Tenho receio que alguns líderes queiram nos levar para o precipício, queiram nos afogar em seus projetos pessoais, queiram filiar-se ao ecumenismo para não perderem regalias materiais, queiram tentar atrasar o plano de Deus, e não queiram anunciar a volta de Cristo com medo de serem perseguidos e despojados de seus cargos e bens.

Coloco aqui a idéia de elaborarmos um plano de evangelização mundial e local por dois anos e anunciar a volta de Cristo para um mundo desolado com a guerra e os rumores de guerras.

Proponho mais uma vez aos líderes da igreja que dialoguem com a oposição lembrando que Noé foi oposição, Amós foi oposição, Jeremias foi oposição, Jonas foi oposição, Eliseu, Elias, Isaías, Jeremias, Moisés, João Batista, Amós, Natã, Gideão, Pedro, Paulo, Tiago ,Timóteo, Felipe , Mateus, André, Lutero, Calvino, foram oposição e que o Sinédrio considerava Jesus Cristo um opositor.

Deus ama sua igreja e a repreende por amor e o Senhor certamente usa a Internet para repreender Laodicéia.

Nossas lideranças podem fingir ignorar a existência dos problemas aqui narrados e escondê-los por algum tempo de nossos irmãos que só tem como informação as mensagens oficiais, mas os computadores de todo o mundo clamam através da internet e quanto mais parte da liderança tenta esconder a verdade, mais ela aparecerá...

Aos pastores ou líderes adventistas que estão chocados com estas considerações sobre nossa organização, devolvo uma recomendação que vocês próprios deram a nosso povo durante anos: leiam, orem e meditem sobre a carta de Cristo a igreja de Laodicéia (Apoc. 3:14).

"Conheço as tuas obras... estou a ponto de vomitar-te da minha boca... Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois zeloso e arrepende-te".

E arrependam-se enquanto há tempo, se for o caso. A igreja muitas vezes parece perdida, mas a mão de Deus está a seu leme...

Quanto aos leitores deste artigo, adventistas ou não adventistas, gostaria que mandassem para esse site suas opiniões sobre o que acabaram de ler e espero que nunca abandonem a fé por causa de homens porque a salvação não depende das obras dos homens, depende apenas e unicamente do amor de Deus que amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna. (João 3:16)

Não revelo minha identidade por razões obvias.

"Sem lenha, o fogo se apaga e não havendo maldizente, cessa a contenda." Provérbios 26:20.

OH, Senhor amado que no céu habitas, como são duras as palavras que saem da minha boca. O Senhor não precisa das minhas palavras, eu é que preciso da Tua Palavra e da tua proteção.

Oh, Senhor, se minhas palavras são contrárias a Ti, perdoa-me. Se são aprovadas por Ti, oh Pai, protege-me a mim, Senhor, em nome de Teu filho amado, Jesus Cristo. Amém.

Leigo 2001

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