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Denúncia: "Ele Não Serve para Reitor, Porque Já Pecou..."
Quero informar-lhes que recentemente foi eleito reitor do .............. o Pr. ................. . Infelizmente, não é de confiança o dito pastor, pois já caiu em adultério. A história foi muito bem guardada pelos pastores de Washington DC, na época o Pr. ......................., EUA. Ele andou de caso com uma irmã da igreja, menina nova, recém chegada do Brasil. Não vamos citar nomes para preservar a sua identidade. O Pr. ....................... se engraçou da mesma e começaram uma amizade que acabou deteriorando em carícias leves. Não foi sexo porque o namorico acabou logo, quando sua esposa descobriu. Por pouco o casamento não se dissolve. Como é que uma pessoa dessas agora, em plena arrogância, aceita uma responsabilidade dessas? O conselho do ....................... é que essas pessoas não podem ter cargo de responsabilidade, quanto menos, serem diretor do ............., que forma os pastores. Ele pode ser intelectual, mas já caiu e infelizmente, isso o desqualifica pra tal tarefa. Parece até que alguns professores do .............. até deixaram de dar aulas porque não engolem o ...................... Isso é uma amostra do nepotismo da ................... Está aí, a notícia para quem quiser ficar sabendo. Parece o caso dos bispos americanos que, no ápice do crime sexual, continuam jactando-se de serem os representantes de Deus na terra. A .................. precisa acordar e pesquisar esta história porque é verídica. É só perguntar pra qualquer membro que mora em Washington, que encontrarão os fatos. Mas é bem possível que nada aconteça, pois muitas vezes na Obra, os empregados ficam na posição por amizades, não por qualificação. Isso não significa que ele não possa atuar humildemente pela causa de Deus, como instrutor bíblico ou ancião da igreja. Mas professor de Teologia, isso é inaceitável. Ele deve andar humildemente com Deus e deixar a arrogância e reconhecer publicamente seu pecado. Sinceramente, com zelo pela Obra de Deus. Irmão ultrajado Nota do Editor: Publicamos o "milagre", sem expor o nome do "santo" ou mesmo a denominação a que ele pertence, ainda que para alguns certos detalhes possam servir como pistas para a identificação do personagem principal. Mesmo assim, a conclusão será apenas uma dedução do leitor sem qualquer afirmação de nossa parte. Portanto, sejam justos ao dizerem que afirmamos isto ou aquilo. Ao autor da carta, tecemos apenas três comentários que nos parecem oportunos: 1. Irmão, o perdão divino nos faz novas criaturas. E portanto, se de fato houve arrependimento, uma falta passada não nos pode impedir de servir a Cristo em qualquer função que Sua igreja nos determine. 2. No caso da Igreja Adventista, POR EXEMPLO, a rejeição à verdade bíblica em relação ao conceito básico de qualquer religião, que é o da Divindade, torna aceitável que qualquer pessoa ocupe o cargo de professor de teologia ou reitor de seminário. Um colégio em que se crê na Trindade, pode ter até uma cobra falante como professora e tudo estará bem, pois se não respeitam a Deus e Sua palavra, respeitarão a qualquer outro valor ético ou moral? 3. Conhecendo a estampa da figura a que o irmão se refere, é-nos difícil crer que uma "menina nova" tenha se encantado e apaixonado por ele, como o irmão descreve, a menos que fosse portadora de acentuada deficiência visual oou sua carência afetiva houvesse atingido grau tão profundo, que a pobrezinha tenha se agarrado ao primeiro cipó que lhe apareceu, antes que fosse completamente tragada pela lama do pântano da solidão... -- Robson Ramos |
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