Ancionato da Central Paulistana Expulsa Pastor Comprometido com Politicagem da Associação

Em um movimento raro na história da igreja, o ancionato da maior igreja adventista da Capital paulistana conseguiu a remoção do pastor local.  O mesmo, como amplamente testemunhado por todos daquela localidade, fez parte da articulação política para manter Sidionil Biazzi como presidente da AP.  Foram meses de problemas e dissensões.  Mas, comprometidos com a verdade, o grupo de ancionato estipulou um ultimato à Associação Paulistana.  Por verem que estavam sem apoio local, a Associação reconheceu com atraso a atuação desastrada do pastor local e providenciou sua transferência.

Não é a primeira vez que a ICP sofre este tipo de revés.  Em 2002, leigos comprometidos com a verdade sobre a natureza de Cristo foram duramente oprimidos pelo presidente Sidionil Biazzi.  Pessoas que sempre contribuíram com seus melhores esforços para a igreja, foram impedidas de terem cargos ou sequer passar uma lição da Escola Sabatina sem nem terem sido ouvidas, ou mesmo disciplinadas.  O tempo, porém, passou e a igreja viu o valor daqueles que tinham sido colocados de largo.

Ultimamente, a igreja teve o problema da remoção de seu antigo pastor, Gilson Montin.  O mesmo, que não quis entrar no jogo sujo da AP, deu lugar ao atual pastor, que como um pau-mandado tentou desacreditar os anciãos que mantinham a postura de denunciar as arbitrariedades da administração biazzi.

Agora, unidos em torno da verdade, o ancionato e a igreja colocarão um fim aos desmandos da Associação.

Adalberto Lorga Filho


Conforme informações do Sr Adalberto Lorga Filho, haviam expulsado o pastor da igreja.  Pelo que sei isso não aconteceu, e nem vai acontecer. A galinha cantou antes de botar e agora ficou feio, feio porque nem teve coragem para desmentir o anunciado.

O pastor continua lá, o presidente da associação continua e pelo visto nada vai mudar por enquanto e se algo mudar não será pelo querer do Sr Adalberto Lorga Filho, que por sinal não foi nomeado a cargo algum.

É fácil ser do contra, mas ser do contra e coerente só é possível quando se está do lado da verdade e não foi desta vez!

Sou partidário das denúncias apresentadas contra os desmandos da igreja (que são muitos), acho que um olhar de fora do jogo pode ter um efeito muito bom, prova disso é que muita coisa já mudou na organização depois que se iniciaram este tipo de site na Internet, onde o Robson figura entre os pioneiros, entretanto querer se servir deste "serviço" para benefício próprio ja se mostrou ineficiente e por vezes o tiro sai pela culatra.

Ass: observador da central


Ao "observador da Central":

Infelizmente, como em todos os movimentos em que os leigos se organizam para derrubar aqueles comprometidos com desvios morais ou administrativos, a resposta foi rápida e cruel.  Os anciãos honrados que se posicionaram contra a administração Biazzi foram retirados de seus cargos através de manipulações inescrupulosas. Através de uma conversa rasteira do Pr. José M. Viana, atual ministerial, foi deixado muito claro a todos que os erros cometidos através do pastor local seriam consertados "de maneira satisfatória aos anseios da liderança da igreja", em troca de "trégua" contra os desmandos. Depois, mesmo quem foi tentar com bom senso, conversar com aquele pastor que deveria ser uma pessoa ponderada para ouvir os anciãos, para se mostrar o absurdo do que estava acontecendo com o ancionato (quando foram retirados os cargos), viu a maneira intimidadora com que foi tratado.

Mas a Central é maior do que aqueles que querem acabar com o clima de alegria e união que sempre existiu.  O pastor Sidionil já tentou acabar com este clima em 2002 e não conseguiu. E o campo local, mesmo com toda a sujeira existente, vai reconhecer isso, mesmo com atrazo.  O PASTOR LOCAL VAI SAIR DA CENTRAL. Observe e verá.  Se não for agora, será dentro dos próximos 2-3 meses.    E os que tiveram seus cargos retirados de maneira tão repentina vão ser readmitidos.  ISTO É INEVITÁVEL.  Quem é honrado e sempre lutou pela ICP vai continuar.  A baderna vai acabar.  Aguarde...

Adalberto

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