EGW
Responde:
"Coisas sagradas não devem ser misturadas com as comuns. As
revistas que têm tão vasta circulação devem conter instruções mais
preciosas do que as que aparecem nas publicações comuns da época. 'Que tem a
palha com o trigo?' Jer. 23:28. Queremos o trigo puro, perfeitamente
joeirado." - Testemunhos Seletos, Vol. 3, pág. 154.
Você Concorda com a Venda de Nossas Revistas em Bancas? O Que Acha da
Inclusão de Mais Propagandas para Baratear os Custos?
O sub-título da matéria parcialmente reproduzida abaixo ameniza uma triste
verdade. A tiragem da revistas produzidas pela Casa Publicadora Brasileira
despencou sensível nos últimos anos. Para reverter o quadro, a administração
da editora está propondo, entre outras coisas, colocar nossas revistas à venda
nas bancas de todo o País e ampliar o espaço publicitário, para redução de
custos.
Na sua opinião, seriam essas as melhores alternativas? Ou você entende que
não convém misturar "preciosas verdades" com anúncios comerciais em
nossas revistas? O caso Golden Cross deve nos servir como lição em algum
sentido? E a exposição de nossas revistas ao lado de outras, inclusive
pornográficas, pode mesmo facilitar sua venda? Ou esse oferecimento deveria
restringir-se apenas a livrarias evangélicas, por exemplo? Colportores não
seriam prejudicados? Faz diferença ou não, o contato pessoal durante a
comercialização de nossa literatura? O encalhe dessas publicações nas bancas
não inviabilizaria novas publicações?
Você Concorda com a Venda de Nossas Revistas em Bancas?
Foi a pergunta feita em um dos artigos publicados no www.adventistas.com para
a qual não parece ter havido ainda resposta dos leitores.
Aparentemente o autor posicionou-se CONTRA a venda das publicações da Casa
Publicadora nas bancas ao lado das outras publicações comumente chamadas de
"mundanas".
Ao abordarmos este assunto iniciaremos com a pergunta: O objetivo da Casa
Publicadora é disseminar a mensagem ou manter os lucros do colportores?
Quem dera as publicações da CPB estivessem nas bancas e livrarias, oferecidas
a precos módicos em linha com as outras publicações do mesmo gênero. O fato
de ter ao lado na mesma prateleira outras periódicos ou livros com assuntos
seculares não significa nada. O mais importante é o conteúdo e o fácil
acesso ao público.
Francamente, as chances de isto acontecer em um futuro próximo são poucas
pelos seguintes motivos:
1) A administração da igreja vai impor resistência à idéia de "tirar o
ganha pão" dos colportores e estudantes nos colégios adventistas. Além
disto os administradores não vão "cuspir no prato que lhes deu de
comer". Passe uma vista na liderança da obra hoje e verá que quase todos
dependeram da colportagem para a própria sobrevivência em algum ponto de suas
vidas. A maioria deles só está lá hoje por causa da colportagem que lhes
garatiu o estipêndio durante o período escolar. A colportagem faz parte da
"cultura" administrativa da obra. O estudante que terminar o curso de
teologia sem passar pela a colportagem é bem possível terá sérios problemas
de conseguir o almejado "chamado".
2) Conseguir que uma publicação apareca nas bancas ou livrarias não e tão
facil assim como alguns possam ser tentados a imaginar. O espaço na prateleira
é precioso e somente reservado a produtos com alta rotatividade. Se a publicação
não tiver uma saída adequada é imediatamente removida. As nossas revistas que
têm algum conteúdo comercial são poucas. A revista Vida e Saúde esta "fraquérrima".
Se bem que este problema pode ser corrigido investindo-se na equipe editorial. Não
consigo imaginar como alguém pagaria o preço que cobram por uma Vida e Saúde
sem o "malho" do um colportor. Não era para ser assim.
O comércio das publicacões da Casa Publicadora é altamente lucrativo. É
comum jovens estudantes, com pouca ou nenhuma experiência de vendas, lucrar
altas somas em dinheiro em pouco tempo suficientes para pagar as caríssimas
escolas adventistas. As Associacões, representadas pelo o SELS, também faturam
alto sem falar na própria Casa Publicadora que pratica margem de lucro inigualável
na indústria editorial. Enquanto colportores, Associacões e a Casa Publicadora
lucram e maquinam para preservar o seu pequeno monopólio "da
verdade", as massas ficam sem acesso a mensagem.
Tentar atingir as massas de porta em porta é uma estupidez. Existem meios
melhores para esta tarefa.
Mas e os colportores? Grande parte destes colportores são pessoas humildes, de
baixo nível de escolaridade, que dedicaram suas vidas a "obra do
Senhor". Seria desumano simplesmente jogá-los na rua. Para remediar o
impacto social de tais mudancas, pode-se instituir programas de treinamento desse
pessoal para outras atividades. Muitos dos colportores poderiam ser usados na própria
Casa Publicadora trabalhando na edição e impressão dos livros e revistas. Ao
invés de o colportor sair batendo de porta em porta, este sairia da CPB
dirigindo um caminhão abarrotado de livros para fazer entregas em bancas e
livrarias. Isto sim, seria um aproveitamento melhor da mão de obra.
Qual é a opinião do grupo?
Fonte: De
Olho no Www.Adventistas.Com
Revistas em bancas? Por que não?
Fato é que os artigos agora deveriam estar à disposição grátis
pela INTERNET. Essa de ir de porta em porta já é coisa muito do passado. Que
tal modernizar?
George Tichy (Gtichy)
Fonte: De
Olho no Www.Adventistas.Com
Venezuelano Discorda
Me llamó la atención un pasaje que dice: "Tentar atingir as massas de
porta em porta é una estupidez. Existen meios melhores para esta tarefa."
Eso a mi me parece arrogancia y descrédito hacia el mandato que Jesucristo le
dio a sus discípulos según los escrito en la Biblia que dice: "Habiendo
reunido a sus doce discípulos, les dio poder y autoridad sobre todos los
demonios, y para sanar enfermedades.... ...Y saliendo, pasaban por todas
las aldeas, anunciando el evangelio y sanando por todas partes." (Lucas 9:
1-6)
¿Será posible que quien escribió el parrafo mencionado anteriormente tenga más
capacidad de dirigir que Jesús? Porque lo que escribió está en completa
contradicción con el mandato que el Señor le dio a sus discípulos.
Quien escribio el parrafo nombrado se parece a Judas cuando criticó a Jesus por
haber permitido que lo ungieran con el frasco de perfume (Juan 12: 1-7).
Otro párrafo que me llamó la atención fue uno que dice: "Mas e os
colportores? Grande parte destes colpoltores são persoas humildes, de baixo
nivel de escolaridade, que dedicaram suas vidas a "obra do Senhor". Al
meter las palabras obra do Senhor entre comillas (" ") denota una
forma despectiva. La señora White también era de baixo nivel de escolaridade,
y fijate como Dios la utilizó.
En fin, no le veo nada constructivo a lo que leí, pero como la Biblia dice:
"Examínalo todo; retened lo bueno". (1 Tesalonicenses 5: 21)
Edgar D. Perez
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