Resultados de Trienal da APlaC Podem Mudar

Quando falamos em Trienal nos dias de hoje, logo vem a mente qual é o grupo que já fez mais conchavos para poder se eleger e reeleger no Campo, seja qual for ele. Mas caímos muitas vezes no erro de achar que esses acertos só acontecem na trienal. Na verdade, acontece sempre antes da Trienal, já na Igreja

Tem também coisas "milagrosas" que acontecem, como o relatório do Pastor Chagas da Adra na APlaC. Utilizou tão misteriosamente o dinheiro que nem em seu relatório consta como foi (tanto que foi rejeitado!), mas continua como departamental.

Outra coisa interessante que acontece. Fazem um chamado para um determinado tesoureiro, com todas as melhores qualidades, sabendo-se que com certeza não vai aceitar. Então, depois da Triienal, reúne-sem "os eleitos" e escolhem entre si um membro da sua panelinha.

Existem muitas maneiras de transmitir transparências em uma eleição também, mas gostaria de expor uma delas que em minha opinião seria  melhor do que acontece hoje em dia.

1) Voto direto, desde os delegados das igrejas até o membros da Diretoria da Organização.

• Cada pessoa que quisesse concorrer ao cargo deveria manifestar através de uma inscrição oficial.

• Essa inscrição serviria também pessoas de outros campos que tivessem o desejo de sua transferência e para Membros da Igreja que desejam entrar para a Administração da Igreja.

• A Associação prepararia um Formulário padrão dos dados essenciais e das atividades de cada pessoa, experiências, formação e pretensões.

• Seria feita uma triagem, pelos delegados indicados (um de cada igreja que não seja o Pastor, esposa ou parente), a análise preliminar dos candidatos, fazendo uma pré-seleção.

• Os candidatos remanescentes seriam levados a conhecimento dos delegados, lida a sua ficha (pelos candidatos) e feita uma votação para cada cargo individualmente, e separadamente cargo por cargo, com voto em escrutínio secreto.

2) Conselho Fiscal.

• Em cada Trienal, seria eleito um conselho fiscal, cujos cargos seriam distribuídos entre os leigos de nossa igreja com experiência na área.

• Esse conselho fiscal teria acesso irrestrito aos dados da Associação e atuaria como representantes legítimos da comunidade Adventista.

• Nos próximos dois anos após o mandato, nenhum integrante do conselho fiscal poderia ser empregado da Organização.

• As atividades seriam remuneradas.

3) Esse Conselho fiscal deveria existir para cada Igreja, com membros da Igreja Local, para que, como acontece hoje, o tesoureiro mais o Pastor não façam o que bem entendem.

Pode até não ser perfeito, mas seria um grande passo para uma transparência de nossas Organizações e da satisfação dos Contribuintes. - JEL

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