Hipóteses Científicas Reforçam Revelações
Sobre Animais Antediluvianos
"Cada espécie de animal que Deus criou foi preservada na arca. As espécies confusas que Deus não criara, resultantes da amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio." The Spirit of Prophecy, Vol. 1, pág. 72. "Mas se há um pecado acima de todo outro que atraiu a destruição da raça pelo dilúvio, foi o aviltante crime de amálgama de homem e besta que deturpou a imagem de Deus e causou confusão por toda parte. Deus propôs-se a destruir aquela raça poderosa e longeva que corrompera os seus caminhos perante Ele." The Spirit of Prophecy, Vol. 1, pág. 69. 20/04/2000
21:29 Surpreendentes imagens do interior de um fóssil de dinossauro de 66 milhões de anos mostraram que o animal tinha o coração semelhante ao de um animal de sangue quente. Para chegar a esta descoberta, os cientistas fizeram uma tomografia computadorizada no fóssil apelidado de "Willo". As imagens dos tecidos fossilizados revelaram que o bicho tinha um coração composto de quatro câmaras, mais parecido com o de um humano do que com o de um réptil atual. - As imagens que fizemos indicam fortemente que o coração de Willo possuía quatro cavidades, sendo muito mais parecido com o de um pássaro ou mamífero do que com o de um réptil vivo- disse o paleontologista Dale Russel, da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA. Fossíl foi encontrado em 1993 O fóssil, exposto no Museu de Ciência Natural da Carolina do Norte, foi desenterrado em 1993 em Dakota do Sul, EUA. O esqueleto estava tão bem conservado que os paleontólogos resolveram analisá-lo através de uma tomografia computadorizada. Esta é a primeira vez que paleontólogos conseguem visualizar e analisar tecidos delicados de um fóssil. Ironicamente, antigamente os pesquisadores costumavam confundir os tecidos fossilizados com sujeira e impurezas, e removiam-nos para poder analisar melhor os ossos. Fonte(s): Cadê?NotíciasO coração dos répteis apresenta 3 cavidades: 2 aurículas e 1 ventrículo. O ventrículo é parcialmente dividido por um septo incompleto denominado septo de Sabatier. Apenas os répteis crocodilianos (crocodilos e jacarés) possuem o coração dividido em 4 cavidades: 2 aurículas e 2 ventrículos.
http://noticias.cade.com.br/cnunica.cfm?section=4&cod_news=12873 12/04/2000 19:36 Eram os deuses dinossauros? Os lendários seres da mitologia clássica
podem ter sido inspirados por fósseis de espécies pré-históricas. A tese foi
levantada pela especialista em folclore clássico Adriene Mayoror, como
resultado de suas recentes pesquisas.
- Os autores da Antigüidade criaram mitos de heróis e gigantes para
explicar os esqueletos de tamanho assustador que foram observados pela primeira
vez na Ásia Menor e na Grécia – diz Mayor. A cientista publicará, no próximo
mês, nos EUA, suas teorias no livro "The first fossil hunters:
paleontology in greek and roman times" (ou, em português: "Os
primeiros caçadores de fósseis: paleantologia na Grécia e na Roma
antigas").
A teoria nasceu quando Mayor descobriu que há grande quantidade de fósseis
nos mesmos lugares onde surgiram mitos sobre gigantes e criaturas monstruosas.
Mas a evidência mais impressionante veio de um vaso exposto no Boston Museum
of Fine Arts. Pintado em cerca de 550 a.C., o artefato mostra uma cena de
"A Ilíada" na qual Hércules luta contra um monstro marinho. A
criatura nada mais é do que o quase perfeito desenho de um fóssil de
dinossauro – uma estrutura óssea que tem, inclusive, pedaços faltando.
- O aparecimento súbito e assustador de um fóssil de dinossauro na costa de
Tróia pode ter sido a inspiração para a história escrita por Homero – diz
a estudiosa.
Em seu livro, Mayor propõe teses para a inspiração de diversos mitos,
tendo como embasamento os fósseis encontrados nas regiões em que foram
concebidos. O gigante guardião de ouro poderia ser um esqueleto de Protocerátopos,
um fóssil comum na Ásia Central, região rica em metais preciosos. A famosa
batalha entre gigantes e deuses, em que verdadeiros exércitos de monstros
teriam sido abatidos pelos trovões de Zeus, pode ter sido inspirada na densa
concentração de grandes fósseis depositada perto de Megalópolis, no centro
da Peloponésia.
- É a melhor teoria já feita para explicar o real significado dos mitos clássicos
– diz Jack Horner, curador de paleantologia do Museu de Montana.
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