Guerra "Santa": É Tempo de Orar e Estudar a Bíblia

Esses são dias de definições ao redor do planeta. São dias em que os adoradores do DEUS verdadeiro devem vigiar (prestar atenção, manter-se informados, reunir-se, orar e estudar a palavra de DEUS) para saber o que significam os fatos que acontecem. Não é tempo de especulações precipitadas, mas também não de dormência desprevenida.

As forças estão se organizando em razão dos fatos que se sucedem, cada vez mais chocantes e mais rápidos. O desprezo pela vida é impressionante, e os apelos da propaganda pagã invadiu de vez os círculos cristãos (pela TV). 

Esse parece ser um tempo oportuno para o cristianismo adulterado fazer mais concessões ao paganismo arrojado, e tentar "convertê-lo", como já aconteceu no passado. Isso tem resultado na paganização do cristianismo, nunca na conversão dos pagãos. Hoje, em nome da paz e da segurança, até a alma poderá ser vendida do demônio, por parte de muitos, angustiados pelo que poderá acontecer ao seu dinheiro.

Todos querem desesperadamente a paz. A violência e a guerra jamais meteu tanto medo. Os ataques de surpresa, em qualquer lugar, a qualquer momento, não se sabe como nem de onde, levaram a uma paranóia sem precedentes. Há medo por toda a parte. Boatos metem medo da mesma forma como fatos reais. 

Esse cenário acontece justamente quando a economia do planeta estava entrando em crise global, e a superpotência americana também. Acontece justamente quando as intenções reais de paz e segurança da ONU estava sendo transformadas em projetos práticos. 

Acontece quando se preparavam os últimos acertos para a Nova Ordem Mundial, pela qual, se uniria o planeta sob o comando de um só governo, a coalizão entre o Vaticano e os EUA, juntamente com o espiritismo da Nova Era. Um poderoso sistema pagão interrompeu a festa e a alegria, pois tudo parecia bem direcionado.

E agora, o que fazer diante do inesperado, diante de fatos que dão como certa a possibilidade da Nova Ordem Mundial ir "água a baixo"? O que estamos vendo? Vemos uma gigantesca potência militar, organizando uma coalizão internacional contra um dos mais pobres países do planeta, contra um punhado de terroristas, um pequeno número, mas capaz de, por efeito sistêmico numa economia globalizada, destruir todo o planeta, somente com palavras, ameaças e sustos, pelo efeito da paranóia.

O medo impede o trabalho competitivo de alta produtividade. Em lugar dele, falências, demissões, fome, pestes, morte, violência e guerra. Irônico, os terroristas, ao contrário, não tem medo da morte, eles orgulham-se dela, e vêem nela sua recompensa, um paraíso.

Qual será a resposta do cristianismo oficial? Qual será a resposta da democracia?

Já podemos traçar os primeiros indicadores de possibilidades bem concretas.

a) A liberdade individual será restringida;
b) O controle sobre as pessoas será ampliado e muito;
c) O custo de tudo crescerá;
d) A espionagem ilegal será ampliada;
e) O racismo de todos os tipos crescerá;
f) Atos de justiça pelas próprias mãos crescerão em número e crueldade vingativa;
g) A confusão de alianças aumentará (veja, o Paquistão é aliado militar dos EUA e aliado religioso do Afeganistão e é onde muitos terroristas são treinados; a Arábia Saudita, aliada dos EUA é de onde saem muitos dos terroristas e de onde vem boa parte do financiamento do terror - durma-se com um barulho confuso desses);
h) As religiões estão se reunindo espontaneamente contra a violência e a favor da paz, uma causa mais que justa, mas com um modelo de adoração totalmente contrário ao da Bíblia;
i) O Vaticano, em João Paulo II tem forte carisma para articular o pensamento religioso do planeta, ao menos muitas religiões importantes - como será sua postura diante do Islã? Que concessões fará? Saiba-se que o Islã vem crescendo grandemente ao redor do mundo! 
j) A intolerância religiosa continuará crescendo, e perseguições e execuções, que já acontecem, se tornarão mais freqüentes e cruéis.

Precisamos aguardar algumas semanas ou meses para verificar com mais exatidão o significado dos muitos fatos, e poder descrever um cenário mais confiável do que está acontecendo, podendo assim fazer uma ligação mais estreita com as profecias relacionadas com o tempo do fim. -- Prof. Sikberto R. Marks, E-mail: marks@unijui.tche.br 

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