Doutrina de Demônios na Adventist Review  
Artigo Sugere que Adventistas Orem pela "Paz em Babilônia"

Classificado como "devocional", o artigo "Uma Nova Oração" supõe logo de início que irá provocar indagações do tipo: "O Quê? Uma maneira positiva de se relacionar com Babilônia?" E responde: "Sim."

Embora possa ser entendido como a primeira confissão pública de que a Igreja Adventista do Sétimo Dia tornou-se cativa de Babilônia, o artigo publicado na edição de 28 de setembro de 2000, da Adventist Review, págs. 24-26, surpreende o leitor por sugerir que este deve aguardar passivamente pela queda de Babilônia. "Gostaria você de estar entre os sábios?" pergunta o professor Zdravko Stefanovic, da Universidade de Andrews. "Então aprenda a orar essa nova oração, uma oração pela paz de Babilônia. E você será como Cristo, que nos ensinou: 'Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem' (Mateus 5:44)."

Ellen G. White previu, irmão, que incidentes desse tipo teriam lugar entre o povo de Deus ao aproximar-se a última crise. Os piores inimigos da igreja seriam agentes infiltrados pelo inimigo no interior desta. Estrelas de boas maneiras, com argumentos irresistíveis deixariam de brilhar como luzes e atrairiam as trevas para dentro da igreja. É o que faz nesta semana a Adventist Review, ao publicar esse artigo de Zdravko Stevanovic. Ele usa a Bíblia para tentar desviar o povo remanescente da missão que lhe foi confiada por Deus.

Se pretendemos integrar o movimento da tríplice mensagem angélica, não nos cabe simplesmente aguardar os acontecimentos como se a visão da queda de Babilônia fosse ainda tardar. Os conselhos "encerra as palavras e sela o livro", "segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás, e, ao fim dos dias, te levantarás para receber tua herança" eram válidos para Daniel e seus contemporâneos, mas nós vivemos no tempo do fim. 

Não é hora de permanecermos em Babilônia para "testemunhar no meio dela" como sugere o artigo. A recomendação divina é: "Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos; porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou. Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo as suas obras, e no cálice em que ela misturou bebidas, misturai dobrado para ela. Quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e pranto..." Apocalipse 18:7-7. 

A mensagem bíblica é clara. Este não é o momento de orarmos pela paz em Babilônia.

Percebe você, irmão, quão astucioso é o diabo a ponto de enganar experientes redatores e teólogos de nossa igreja para que não percebam estar sugerindo ao povo que faça exatamente o contrário do que Deus lhe ordena? Mensagens como essa são doutrinas de demônios, construídas sobre uma suposta base bíblica. Mais uma vez o diabo usa o "está escrito" para tentar confundir-nos. Sejamos sóbrios! Não nos embebedemos com o vinho de Babilônia.

Imagine Ló, orando pela paz em Sodoma e Gomorra, pedindo a Deus um tempo adicional para testemunhar dentro delas, enquanto os anjos tentam apressá-lo a deixar a cidade antes que a destruição ocorra.

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