Passos
de um Deus que Está Voltando
Mateus
24:3-8 A
situação em que o mundo se encontra hoje, “é o princípio das dores.”
Está para sobrevir ao mundo um “tempo de angústia qual nunca
houve.” Mateus 24:21 Esse
é o tempo de angústia que antecede a Volta de Jesus. Um tempo em que a profecia prediz que o AMOR se congelaria.
Os seres humanos deixariam de se amar uns aos outros.
A vida humana não teria mais valor.
Chegaria o tempo em que não haveria nenhum respeito à vida humana! Mateus 24:10, 12 Será
que alguém de sã consciência poderia dizer que esse tempo ainda não chegou e
que essa profecia só se cumprirá no futuro?
Se o que aconteceu na Terça-feira dia 11 de Setembro não está
cumprindo esta profecia, então o quando se cumpriria essa profecia “e o amor
de muitos esfriará.” O
Congelamento do Amor e da Bondade não seria por acaso.
Jesus está dizendo que o Amor se esfriaria por que?
Por se multiplicar o Pecado. I João 3:4 Deus define pecado como transgressão da Sua Lei, os Dez Mandamentos. Pela desobediência contínua aos Santos Mandamentos de Deus, que ensinam o dever supremo de Amar a Deus e ao próximo, o pecador vai ficando cada vez mais duro e endurecido. Insensível aos sofrimentos humanos, e chegamos ao CAOS em que chegamos. E o pior é que isso que vimos essa semana: “é o princípio das dores.” Quando os púlpitos de todas as igrejas pregam que a Lei de Deus foi abolida por Jesus na Cruz, e que homens, mulheres, jovens e crianças estão desobrigados de obedecerem aos Mandamentos de Deus, estão livres para viverem no pecado e na transgressão, dificilmente os pregadores conseguirão imaginar que eles estão plantando a SEMENTE DO DESAMOR, A SEMENTE DA DESAFEIÇÃO, DO DESRESPEITO AOS PAIS, A DEUS E À VIDA HUMANA! “Cristo,
no Monte das Oliveiras, enumerou os juízos terríveis que deviam preceder Sua
volta: ‘E ouvireis de guerras e de rumores de guerras.’ ‘Porquanto se
levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e
pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio
de dores’ (Mat. 24:6 e 7). Se bem
que essas profecias tivessem tido cumprimento parcial na destruição de Jerusalém,
aplicam-se mais diretamente aos últimos dias.” Testemunhos Seletos,
vol. 2, pág. 351. “Declara
Jesus: ‘E haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas; e na Terra angústia
das nações’ (Luc. 21:25; Mat. 24:29; Mar. 13:24-26; Apoc. 6:12-17). Os que
contemplam estes prenúncios de Sua vinda, devem saber que ‘está próximo, às
portas’ (Mat. 24:33). O Grande Conflito, págs. 37 e 38. Os
sinais no sol, na lua e nas estrelas que anunciariam a proximidade da Sua vinda
ocorreram, pela primeira vez em 19 de Maio de 1780 e 13 de Novembro de 1833,
anunciando ao mundo que o grande Dia do Juízo estava se aproximando.
Em 1844 iniciou no Céu o Juízo começando pelos mortos. Mas
no contexto do sexto selo de Apoc. 6:12-13, que fala especificamente do Juízo
dos Vivos, novamente Jesus volta a falar de um grande Terremoto, e dos sinais no
Sol, na Lua e nas Estrelas. Podemos
esperar para os nossos dias o cumprimento final desses sinais proféticos quando
as “potências do Céu serão abaladas” Mateus
24:29-30 Jesus
não virá às escondidas, Ele fará com que o mundo seja advertido de que o Dia
da Sua Vinda está chegando! “Quem
lê, atenda.” (Mat. 24:15) “As nações estão agitadas. Tempos de perplexidade se acham diante de nós. O coração dos homens está desmaiando de terror das coisas que sobrevirão ao mundo. Mas os que crêem em Deus ouvirão Sua voz em meio à tormenta, dizendo: "Sou Eu. Não temais." The Signs of the Times, 9 de Outubro de 1901. “Estranha
e momentosa história está sendo registrada nos livros do Céu - eventos que,
segundo foi declarado, precederiam de perto o grande dia de Deus. Tudo no mundo
está em agitação.” Manuscript
Releases, vol.
3, pág. 313 “Nos dias de Noé a esmagadora maioria se opunha à verdade, e se apaixonara por um conjunto de falsidades. A Terra estava cheia de violência. A guerra, o crime e o homicídio eram a ordem do dia. Assim será também antes da segunda vinda de Cristo.” The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.090. “A perversidade e crueldade dos homens alcançarão tal altitude que Deus Se revelará em Sua majestade. Muito em breve a impiedade do mundo terá atingido seu limite e, como nos dias de Noé, Deus derramará os Seus juízos.” Olhando Para o Alto (Meditações Matinais, 1983), pág. 328. “Aproxima-se
a tempestade, e precisamos aprontar-nos para sua fúria mediante arrependimento
para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo. O Senhor Se levantará para
sacudir terrivelmente a Terra. Veremos aflições por todos os lados. Milhares
de navios serão arremessados para as profundezas do mar. Esquadras se submergirão,
sendo sacrificados milhões de vidas humanas. Irromperão inesperadamente incêndios
que nenhum esforço humano será capaz de extinguir. Os palácios da Terra serão
varridos pela fúria das chamas. Tornar-se-ão mais e mais freqüentes os
desastres de estrada de ferro; confusão, colisões e morte sem um momento de
advertência ocorrerão nas grandes vias de comunicação. O fim está perto, a
graça está a terminar. Oh! busquemos a Deus enquanto Se pode achar,
invoquemo-Lo enquanto está perto!” Mensagens aos Jovens, págs. 89 e
90. “Nas últimas cenas da história terrestre, grassará a guerra. Haverá epidemias, pragas e fomes. As águas do oceano transporão seus limites. Propriedades e vidas serão destruídas pelo fogo e por inundações. Deveríamos estar nos preparando para as mansões que Cristo foi preparar para os que O amam.” Maranata (Meditações Matinais, 1977), pág. 172. “Em
incêndios, em inundações, em terremotos, na fúria das grandes profundezas,
nas calamidades por mar e terra, é transmitida a advertência de que o Espírito
de Deus não agirá para sempre com os homens.” Manuscript
Releases, vol.
3, pág. 315. “O
que significam os acidentes na terra - fogo consumindo as riquezas que homens
acumularam, em grande parte pela opressão dos pobres? O Senhor não intervirá
para proteger a propriedade daqueles que transgridem Sua lei, violam Seu
concerto e calcam aos pés o Seu sábado, aceitando em seu lugar um dia de
descanso espúrio. As
pragas de Deus já estão caindo sobre a Terra, arrebatando os edifícios mais
suntuosos como por um sopro de fogo do Céu. Esses juízos não farão com que
os cristãos professos caiam em si? Deus permite que sobrevenham para que o
mundo se acautele, para que os pecadores temam e tremam diante dEle.” Manuscript
Releases, vol.
3, pág. 311. “Deus
tem um propósito ao permitir que ocorram essas calamidades. Elas constituem um
de Seus meios para chamar homens e mulheres à razão. Mediante atuações
incomuns pela Natureza, Deus expressará a instrumentalidades humanas em dúvida
o que Ele revela claramente em Sua Palavra.” Manuscript
Releases, vol.
19, pág. 279. “Quão
freqüentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e
inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades! Aparentemente essas
calamidades são caprichosos desencadeamentos de forças da Natureza,
desorganizadas e desgovernadas, inteiramente fora do controle do homem; mas em
todas elas pode ler-se o propósito de Deus. Elas estão entre os instrumentos
pelos quais Ele busca despertar a homens e mulheres para que sintam o perigo.”
Profetas e Reis, pág. 277. “O
mundo não está sem um governante. O programa dos sucessos futuros está nas mãos
do Senhor. A Majestade do Céu tem sob Sua direção o destino das nações e os
negócios de Sua igreja.” Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 352. “Nos
anais da história humana, o desenvolvimento das nações, o nascimento e queda
dos impérios, aparecem como que dependendo da vontade e proeza do homem; a
configuração dos acontecimentos parece determinada em grande medida pelo seu
poder, ambição ou capricho. Mas na Palavra de Deus a cortina é afastada, e
podemos ver acima, para trás e pelos lados as partidas e contrapartidas do
interesse, poder e paixões humanos - as instrumentalidades do
Todo-misericordioso - executando paciente e silenciosamente os conselhos de Sua
própria vontade.” Profetas e Reis, págs. 499 e 500. “Terríveis
abalos sobrevirão à Terra, e os suntuosos palácios erigidos à custa de
enormes despesas certamente se transformarão em montões de ruínas.” Manuscript
Releases, vol.
3, pág. 312. “Quando
é retirada a mão de Deus que restringe, o destruidor começa sua obra. Então
ocorrerão as maiores calamidades em nossas cidades.” Manuscript
Releases, vol.
3, pág. 314. “O
fim está perto, e cada cidade será transtornada de todos os modos. Haverá
confusão em todas as cidades. Tudo que puder ser abalado há de ser abalado, e
não sabemos o que virá em seguida. Os juízos serão de acordo com a iniqüidade
das pessoas e a luz da verdade que elas tiveram.” Manuscript
Releases, vol.
1, pág. 248. “Quem
dera que o povo de Deus tivesse uma idéia da impendente destruição de
milhares de cidades, agora quase dominadas pela idolatria!” Evangelismo,
pág. 29. “Está
próximo o tempo em que grandes cidades serão destruídas, e todos devem ser
advertidos destes juízos vindouros.” Evangelismo, pág. 29. “Vi
as mais dispendiosas estruturas de edifícios erigidos e que se acreditava serem
à prova de fogo. E assim como Sodoma pereceu nas chamas da vingança de Deus,
essas suntuosas construções também se transformarão em cinzas. ... Os
lisonjeiros monumentos da grandeza de homens serão reduzidos a pó, mesmo antes
que sobrevenha ao mundo a última grande destruição.” Mensagens
Escolhidas, vol. 3, págs. 418 e 419. “Deus
está retirando Seu Espírito das ímpias cidades, as quais se tornaram como as
cidades do mundo antediluviano e como Sodoma e Gomorra. ... Suntuosas mansões,
maravilhas da habilidade arquitetônica, serão destruídas num momento para
outro, quando o Senhor notar que os proprietários excederam os limites do perdão.
A destruição, pelas chamas, de majestosos edifícios que se presumia serem à
prova de fogo, é uma ilustração de como em pouco tempo a arquitetura da Terra
jazerá em ruínas.” Este Dia com Deus (Meditações Matinais, 1980), pág.
150. “Os
homens continuarão a erigir edifícios dispendiosos, que custem milhões de dólares.
Será dada especial atenção à sua beleza arquitetônica e à firmeza e
solidez com que são construídos, mas o Senhor me informou que, não obstante a
extraordinária firmeza e o dispendioso aparato, esses edifícios terão o mesmo
fim que o templo de Jerusalém.” The
Seventh-day Adventist Bible Commentary,
vol. 5, pág. 1.098. A Cidade de Nova Iorque “Deus
não tem executado Sua ira sem misericórdia. Sua mão ainda está estendida.
Sua mensagem precisa ser transmitida na Grande Nova Iorque. Deve ser mostrado ao
povo como é possível para Deus, com um simples toque de Sua mão, destruir os
bens que eles acumularam para o último grande dia.” Manuscript
Releases, vol.
3, págs. 310
e 311, (1902) . “Não
tenho luz especial a respeito do que sobrevirá a Nova Iorque, mas sei que um
dia os grandes edifícios que estão ali serão demolidos pela ação
construtiva e destrutiva do poder de Deus. ... A morte chegará a todos os
lugares. É por isso que estou tão ansiosa de que nossas cidades sejam
advertidas.” Review and Herald, 5 de julho de 1906. “Uma
ocasião, achando-me eu na cidade de Nova Iorque, fui convidada, à noite, para
contemplar os edifícios que se erguiam, andar sobre andar, para o céu.
Garantia-se que esses edifícios seriam à prova de fogo, e haviam sido erigidos
para glorificar seus proprietários e construtores. ... “A
cena que em seguida passou perante mim foi um alarma de fogo. Os homens olhavam
aos altos edifícios, supostamente incombustíveis, e diziam: "Estão
perfeitamente seguros." Mas esses edifícios foram consumidos como se
fossem feitos de pez. Os aparelhos contra incêndios nada podiam fazer para
deter a destruição. Os bombeiros não podiam fazer funcionar as máquinas.” Testemunhos
Seletos, vol. 3, págs. 281 e 282, (1909). “Tenho
ordem de declarar a mensagem, dizendo que as cidades onde reina a transgressão,
extremamente pecadoras, serão destruídas por terremotos, pelo fogo e por dilúvio.”
Evangelismo, pág. 27. Apoc.
7:1-3 O
profeta viu "quatro anjos em pé nos quatro cantos da Terra, conservando
seguros os quatro ventos da Terra, para que nenhum vento soprasse sobre a Terra,
nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma". Outro anjo, "que subia do
nascente do Sol", gritou para eles, dizendo: "Não danifiqueis nem a
Terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos em suas frontes os servos do
nosso Deus." “Isto
aponta para a obra que temos de fazer agora: clamar a Deus para que os anjos
segurem os quatro ventos até que sejam enviados missionários a todas as partes
do mundo e tenham proclamado a advertência acerca da desobediência à lei de
Jeová.” Review and Herald Extra, 11 de dezembro de 1888. “Perguntei
ao meu anjo assistente o sentido do que eu ouvia, e que iriam fazer os quatro
anjos. Ele me disse que era Deus quem restringia os poderes, e incumbira os Seus
anjos de tudo quanto se relacionava com a Terra; que os quatro anjos tinham
poder da parte de Deus para reter os quatro ventos, e que estavam já prestes a
soltá-los; mas enquanto se lhes afrouxavam as mãos e os quatro ventos estavam
para soprar, os olhos misericordiosos de Jesus contemplaram os remanescentes que
não estavam selados e, erguendo as mãos ao Pai, alegou que havia derramado Seu
sangue por eles. Então outro anjo recebeu ordem para voar velozmente aos outros
quatro e mandar-lhes reter os ventos até que os servos de Deus fossem selados
na fronte com o selo do Deus vivo.” Primeiros Escritos, 38) Lucas 21:10-11, 25-28 Pastor Samuel Ramos |
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